6 de jan. de 2009

La vem o Príncipe.



Espalhou-se na mídia a visita que o traidor da princesa Di, o príncipe Charles vem fazer à Amazônia. Se eu já tenho o pé atrás com os USA, imagina com a Inglaterra e os restos da Ilha, com exceção da Irlanda do norte, que não se deixa enganar facilmente.
O maior caso de biopirataria, foi o contrabando de sementes da árvore de seringueira no ano de 1876, pelo inglês Henry Wickham, sendo levadas para a Malásia que após algumas décadas passou a ser o principal exportador do látex; biopirataria, a exploração e a comercialização de recursos biológicos é que mais afeta a Amazônia.
O termo “biopirataria” foi lançado em 1993 pela ONG RAFI (hoje ETC-Group) para alertar sobre o fato do conhecimento tradicional e dos recursos biológicos estarem sendo apanhados e patenteados por empresas multinacionais e instituições cientificas. Tais comunidades, que geraram estes conhecimentos fazendo uso destes recursos ao longo dos séculos, estão sendo lesadas por não participarem dos lucros produzidos pelas multinacionais.
Será que o príncipe vem se desculpar?
Claro que não, deve ter outros interesses por trás dessa visita, provavelmente alguma pressão a exercer. Os Amazônidas deveriam fazer protesto na rua contra essa visita. Podem ter certeza boa coisa para o Brasil eles não desejam.

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