Não me interessa aqui quem foi e o porque aconteceu esse fato aí dessas imagens abaixo, isso seria redundância. O que me preocupa é a falta de visão do povo brasileiro.Depois daquela chacina em realengo praticada pelo psicopata da hora, voltou à tona a campanha pelo desarmamento, e uma nova “indagação” ao povo brasileiro cogita-se no horizonte novamente, coisa que já foi feita há pouco tempo, mas como a moda agora é desrespeitar a vontade do povo nas urnas seja em plebiscito seja em referendo peço aos leitores tarauacaenses ou não que reflitam:
Alguém já disse, com propriedade, que aquilo que mata não é arma, mas o indivíduo.
O que mata mais no Brasil, armas ou carros?
Se você respondeu armas, errou.
E aqueles que têm carro são, em sua maioria, as mesmas pessoas idôneas que são a favor do desarmamento.
Se tivesse alguém sentado naquele banco da praça?
Tenho certas coisas como cláusulas imutáveis de qualquer sociedade. Uma delas é o direito à defesa de sua vida, de seu patrimônio, ou da vida de terceiros.
Ninguém deseja ter a posse de uma arma para sair matando pessoas. Quer tê-la para se proteger.
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Eu achei essa idéia de plebiscido um absurdo. Oportunismo puro! Já não foi feita uma consulta popular há pouco tempo? Que respeite a vontade do povo! Quanta imbecilidade.. Como se proibir armas fosse acabar com a criminalidade. Até parece que bandidos conseguem suas armas no mercado legal. Ridículo!
ResponderExcluirQuanto aos carros, tem um agravante: quem mata no trânsito nem preso vai. Ou seja, se alguém quiser matar um desafeto, invente alguma desculpa e o atropele. Infelizmente essas são as nossas leis. Aqui em São Paulo teve um caso de um maluco que atropelou propositamente duas pessoas, tudo filmado por câmeras de segurança. Matou um, deixou outro em cadeira de rodas, e tá aí, solto até hoje. Ah, mas proibindo as armas a violência acaba né? Argh!
Vontade do povo?
ResponderExcluirFaz tempo minha amiga...