31 de mai. de 2011

MILHARES DE EVANGÉLICOS VÃO ÀS RUAS CONTRA "HETEROFOBIA"

Para o deputado Henrique Afonso (PV-AC), 2º Vice presidente da Comissão parlamentar em Defesa da Vida e da Família na Câmara Federal, este é o ponta pé inicial para um grande movimento que desperta a igreja

A noite desta segunda-feira, (30) foi marcada por um grande grito em favor da família brasileira. Em frente ao Palácio Rio Branco, milhares de pessoas protestaram contra as mudanças previstas na legislação através da PLC 122/2006.

O evento contou com a presença de vários lideres religiosos das igrejas locais, do Coordenador do movimento pró vida da CNBB em Brasília, Paulo Fernandes, do Deputado Federal e Presidente da Comissão parlamentar em Defesa da Vida e da Família, deputado João Campos e do cantor e também parlamentar Marcelo Aguiar.

Aproximadamente 5 mil pessoas prestigiaram este grande encontro onde o governador Tião Viana se fez presente e foi homenageado como uma das pessoas que lutam em defesa da família, recebendo das mãos do deputado federal Henrique Afonso, uma placa em madeira como forma de agradecimento.

O governador declarou em pronunciamento que vai garantir que a sociedade seja regida por leis cristãs, que valorizam o bem de todos.

Para o deputado Henrique Afonso (PV-AC), 2º Vice presidente da Comissão parlamentar em Defesa da Vida e da Família na Câmara Federal, este é o ponta pé inicial para um grande movimento que desperta a igreja a ir em busca daquilo que acredita ser certo.

“Este evento aqui é para mostrar no que acreditamos, não somos homofóbicos, apenas queremos ter liberdade religiosa, e não podemos aceitar que um estatuto milenar, que algo tão sagrado, como a família possa ser desfeita de uma hora pra outra” garantiu o parlamentar.

No ultimo fim de semana, como resultado do Seminário sobre vida e família onde foram debatidos as principais mudanças nas leis que serão votadas no Congresso Nacional, foi elaborada uma "Carta da Família Acreana"  que será enviada aos principais poderes nacionais, estaduais e municipais, pedindo a revisão da lei.

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