14 de ago. de 2015

40 QUILOS DE COCAÍNA DESAPARECEM DA DELEGACIA DE CRUZEIRO DO SUL


Corregedoria da Policia Civil investiga o caso. Um delegado de Rio Branco está em Cruzeiro do Sul ajudando nas investigações.



Vanísia Nery -  O produto entorpecente é fruto de diversas apreensões realizadas em prisões em flagrante e no decorrer das operações policiais. O corregedor da Policia Civil, Josemar Pontes, esteve em Cruzeiro do Sul para ajudar nas investigações. Segundo ele a data que a droga foi retirada da delegacia ainda está sendo investigada, como ainda quem cometeu a ação.


“De fato nós fomos comunicados pela autoridade policial que coordena a Delegacia Geral, e tão logo o secretário de segurança tomou conhecimento ordenou o meu deslocamento, como de fato fez, como também um delegado e uma equipe de agentes de Rio Branco para iniciarem imediatamente as investigações, que já estão acontecendo. Nós ainda estamos fazendo o levantamento de dados, e não podemos precisar quando desapareceu. De fato foi de dentro da delegacia, mas a data precisa ainda é objeto da investigação”, destacou o corregedor.

Josemar Pontes explicou que nenhuma hipótese será descartada durante a investigação, em busca de oferecer uma resposta precisa para sociedade.

“Quanto a possível autoria ainda existem muitas especulações, nós estamos tendo o cuidado de fazer uma investigação detida, delineada, e bem cuidadosa, não eliminando nenhuma hipótese para que tenhamos uma resposta mais rápida para sociedade”, completou.

De acordo com o delegado além da equipe de Rio Branco os delegados regionais também devem se empenhar nas investigações em busca de elucidar o caso.

“No ambiente interno nós temos um setor específico para o armazenamento desses bens. Nenhuma hipótese é descartada, é natural especularmos nesse momento que haja a participação de policiais, muito embora não façamos essa afirmação de forma taxativa, pois como já disse, nós iniciamos a investigação e temos um delegado designado para efetuar essa investigação juntamente com os delegados que trabalham na delegacia regional”, disse.

O corregedor negou o envolvimento da Policia Federal nas investigações.

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