31 de ago. de 2019

Bolsonaro e Merkel conversam sobre recursos para Amazônia


Presidente diz que chanceler alemã reafirmou soberania brasileira

Luciano Nascimento - O presidente Jair Bolsonaro recebeu na tarde de hoje (30) um telefonema da chanceler alemã, Angela Merkel para tratar da doação de recursos internacionais para o combate às queimadas e preservação das florestas da Amazônia. No Twitter, o presidente disse que a conversa foi bastante produtiva e que a chanceler reafirmou a soberania brasileira na região amazônica. Bolsonaro disse ainda que a pedido do governo alemão, o Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE) foi mobilizado para avaliar a situação das queimadas na América do Sul.


O presidente disse ainda que, de acordo com o SEAE, a área com queimadas no Brasil teve um decréscimo entre janeiro e agosto de 2019, levando-se em conta o mesmo período de 2018. 

Nota enviada pelo porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, destaca que a conversa entre os dois líderes foi franca e cordial e que o presidente agradeceu "o esforço dos países em colaborar com Brasil, na missão de combater as queimadas sazonais que ora afetam a Amazônia Legal." 

No telefonema, Bolsonaro atualizou Merkel sobre os esforços despendidos pelo governo para acabar com as queimadas na floresta até o momento. O presidente também reafirmou a posição brasileira de não cogitar qualquer discussão quanto à soberania da Amazônia e também sobre a utilização de "eventuais recursos e apoios que possam ser concedidos ao Brasil". 

De acordo com a nota, Bolsonaro disse ainda que a sua postura em relação ao presidente da França, Emmanuel Macron, "tem caráter pessoal em face dos ataques perpetrados por aquele Chefe de Estado contra a sua pessoa e contra o nosso País".

Ajuda
Na segunda-feira, os integrantes do G7, grupo formado pelas nações mais industrializadas do mundo, que inclui a Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, concordaram em liberar US$ 20 milhões (cerca de R$ 83 milhões) para ajudar a conter as queimadas, sendo a maior parte do dinheiro para o envio de aeronaves de combate a incêndios.

O Brasil, entretanto, ainda não confirmou se vai aceitar a ajuda. O anúncio da liberação dos recursos foi feito pelo presidente da França, Emmanuel Macron. Na ocasião, Macron declarou que os incêndios na Amazônia são uma emergência global e disse que pode não ratificar o acordo de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia e acusou o presidente brasileiro de mentir sobre o seu real comprometimento com a preservação ambiental. O presidente francês também levantou a possibilidade de construir um novo direito internacional para o meio ambiente e estabelecer um status internacional para a Amazônia.

Dilma atuou para anular operação da PF, diz Palocci


Durante cerimônia em Brasília, presidente da República diz que general Villas Boas garantiu ‘liberdade e democracia’


O presidente Jair Bolsonaro bate continência para o general Eduardo Villas Boas, de cadeira de rodas, na cerimônia de troca do comando do Exército, no início de seu governo Foto: Jorge William / Agência O Globo/11-01-2018
Durante evento nesta sexta-feira (30) alusivo ao 41° aniversário do Colégio Militar de Brasília (CMB) o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que o general de exército da reserva, Eduardo Villas Boas, ex-comandante da Força terrestre, agiu em silêncio durante momento “crítico” do Brasil, quando teria garantido a “liberdade e democracia” do Brasil. “A história sabe disso”.

Em 2018, quando o Superior Tribunal Federal (STF) discutia a possibilidade de um habeas corpus que poderia evitar a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o militar usou as redes sociais para criticar a discussão na Corte: “Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?”.

Na sequencia, o então comandante do Exército Brasileiro (EB) escreveu: “Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais.”

Aniversário do Colégio Militar

O presidente da república discursou por pouco mais de 2 minutos aos presentes no CMB. Ele afirmou que o colégio mantém “disciplina” e cultiva valores e tradições. “O que tira homem ou mulher da cegueira ou situação difícil é conhecimento. Aqui vocês têm o conhecimento Até porque aqui existe hierarquia e disciplina”, disse Bolsonaro

Governo propõe salário mínimo de R$ 1.039 em 2020


Valor consta no projeto de lei orçamentária enviado hoje ao Congresso


Rafael Vilela - O salário mínimo proposto pelo governo federal para o ano que vem é de R$ 1.039. O valor consta no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2020, que foi enviado hoje (30) para análise do Congresso Nacional, juntamente com o texto do projeto de lei que institui o Plano Plurianual (PPA) da União para o período de 2020 a 2023.

"Esse valor é exatamente o número de 2019 corrigido pelo INPC. Não é nossa política de salário mínimo. Temos até o fim do ano para estabelecer nossa política de salário mínimo", afirmou o secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues, durante coletiva de apresentação do Orçamento 2020.

Até o ano passado, a política de reajuste do salário mínimo, aprovada em lei, previa uma correção pela inflação mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país). Esse modelo vigorou entre 2011 e 2019. Porém, nem sempre houve aumento real nesse período porque o PIB do país, em 2015 e 2016, registrou retração, com queda de 7% nos acumulado desses dois anos.

O valor previsto agora está abaixo da última projeção, anunciada em abril, que indicou um salário mínimo de R$ 1.040. A revisão para baixo está relacionada à  correção do valor do salário mínimo de 2020 ser corrigido pela inflação desse ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou queda nos últimos meses (de 4,19% para 4,09%).

Cada aumento de R$ 1 no mínimo terá impacto de cerca de R$ 298,2 milhões no Orçamento de 2020. A maior parte desse efeito vem dos benefícios da Previdência Social de um salário mínimo.

Mesmo com a ligeira redução, o salário mínimo do ano que vem vai ultrapassar a faixa R$ 1 mil pela primeira vez na história. O reajuste representa uma alta de um pouco mais de 4% em relação ao valor atual (R$ 998).

Matéria atualizada para acréscimo de informação.

Ao contrário do informado inicialmente, o período em que o PIB do país registrou retração foi 2015 e 2016 e não 2015 e 2017.

30 de ago. de 2019

Empresários se tornam réus em caso envolvendo a Odebrecht na Argentina

Imagem  R7
O Antagonista - A Justiça Federal em Buenos Aires transformou em réus empresários e funcionários públicos acusados de corrupção em obras envolvendo a Odebrecht na Argentina, informa o jornal argentino Perfil.

“É a primeira vez que o tribunal avança contra empresários no caso conhecido como Lava Jato”, escreve o jornal.

Os empresários –Aldo Roggio, Tito Biagini e Carlos Wagner–, donos de empreiteiras locais que se associaram à Odebrecht e à Camargo Corrêa, são acusados de corrupção ativa, isto é, de pagar propina a funcionários do governo de Cristina Kirchner para vencer licitações da Aysa, estatal de saneamento.

O ex-ministro Julio de Vido e outros integrantes do governo kirchnerista são acusados de corrupção passiva no mesmo processo.

Cristina, por sua vez, é favorita para voltar ao poder nas eleições argentinas do final de outubro, como vice na chapa de seu poste Alberto Fernández.

Após isenção de visto, julho registra o maior gasto de estrangeiros no Brasil


Enquanto o PT nos presenteava com o Pibinho, Bolsonaro faz o Brasil crescer acima do esperado - PIB cresce 0,4% no segundo trimestre e fica acima do esperado - A Reportagem é do Estadão

Em relação ao mesmo período de 2018, atividade econômica do País teve avanço de 1%, informou nesta quinta-feira o IBGE; resultado foi puxado pela alta de 0,7% na indústria, de 0,3% no setor de serviços e de 0,3% no consumo das famílias

Vinicius Neder, Daniela Amorim e Mariana Durão - O PIB Brasil 2019 registrou, no segundo trimestre, crescimento de 0,4%, resultado melhor que o esperado pelos analistas - alta de 0,2% em relação ao primeiro trimestre, segundo pesquisa do Projeções Broacast.

Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o segundo trimestre de 2018, o crescimento foi de 1%. O instituto também revisou o resultado da economia no primeiro trimestre, de -0,2% para -0,1%. O PIB é o valor de todos os produtos e serviços produzido no País.

O desempenho do segundo trimestre foi puxado pela alta de 0,7% na indústria, de 0,3% no setor de serviços e de 0,3% no consumo das famílias. A taxa de investimentos também apresentou um bom resultado, com avanço de 3,2%. O que segurou o PIB, por outro lado, foi o consumo do governo, que caiu 1%, e também o setor agropecuário, que recuou 0,4%.

Continue lendo Aqui.

Crivella exige que Globo devolva R$ 364 milhões sem licitação à Prefeitura do Rio


Blog do Esmael - O prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRP) realizou coletiva de imprensa, nesta quinta (25), para anunciar que exigirá da Globo a devolução de R$ 364 milhões obtidos em contratos sem licitação.

Segundo Crivella, a Fundação Roberto Marinho conquistou R$ 214 milhões sem licitação em obras. Para o prefeito carioca, os contratos são “suspeitíssimos” porque não se sabe da expertise da entidade ligada à Globo para projetos de arquitetura e acompanhamento de obras. “Vamos meter o dedo nessa ferida”, prometeu.

Além desses recursos sem licitação, Crivella ainda abriu a caixa-preta da publicidade. “Em 2016, a Globo recebeu R$ 150 milhões, dez vezes mais que os demais veículos de comunicação”, anunciou.

O Blog do Esmael apurou que um dos coach de Marcelo Crivella é o mesmo que treina o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Abaixo, a íntegra da nota do prefeito do Rio:

“Pessoal, desde o dia 18, está sendo veiculado em alguns meios de comunicação que a Prefeitura do Rio teria feito obras sem licitação e que, por isso, elas seriam “fantasmas”. Achamos importante convocar uma coletiva de imprensa para esclarecer os fatos, de uma vez por todas.

As obras citadas são, na verdade, emergenciais. Elas foram necessárias depois das fortes chuvas que caíram na cidade. Nosso objetivo era um só: salvar vidas.

Como a situação era preocupante, declaramos estado de calamidade na cidade e autorizamos as obras emergenciais para, posteriormente, assinarmos os contratos.

Reitero que nosso maior objetivo é o bem-estar do cidadão carioca.

Nosso trabalho é, e sempre será, pautado na transparência.

Também fizemos uma investigação e constatamos que existem, sim, contratos de R$ 214 milhões sem licitação que precisamos averiguar. Esses contratos são do município com a Fundação Roberto Marinho.

Precisamos saber o motivo que levou a antiga gestão a liberar recursos, sem licitação, ao Grupo Globo. O fato é que, neste caso, não havia risco de vida e, muito menos, estado de calamidade pública. Portanto, não era nada emergencial. #CrivellaPrefeito #coletivadeimprensa”

Da Série: Monarquia - 30/08/2019


Mercado Livre faz parceria com Azul para entregar em 24 horas


Operações devem ter início em 16 capitais para entregas em um dia

Cartão Itaú e MercadoLivre

Os cofundadores do Mercado Livre, Stelleo Tolda e Marcos Galperin, e o presidente da Azul, John Rodgerson, anunciaram uma parceria entre as duas empresas para realizar entregas de produtos por via aérea em todo o Brasil.

O presidente da Azul, John Rodgerson, lembrou que empresa prevê investimentos de US$ 1,5 bilhão para novas aeronaves. "Temos que acompanhar o crescimento do Mercado Livre. Vamos investir pesado na empresa para realizar as entregas. Essa parceria é só o começo", disse Rodgerson.

Em coletiva durante o evento Mercado Livre Experience, em São Paulo, os empresários disseram que, inicialmente, as operações deverão ocorrer em 16 capitais - mas não especificaram quais. Segundo os empresários, as entregas serão feitas em 1 dia, modelo conhecido como Next Day.

"A gente começa a democratizar cada vez mais os serviços de entrega em 1 dia, que são muito concentrados em São Paulo e Rio de Janeiro", afirmou o cofundador do Mercado Livre, Stelleo Tolda. "O futuro é a entrega Next Day e a Azul vai ser parte importante desse processo", acrescentou Tolda.

O vice-presidente de Mercado Envios para a América Latina do Mercado Livre, Leandro Bassoi, afirmou que "para o consumidor, isso significa entregas mais rápidas, utilizando a malha logística do Mercado Livre e da Azul, que cobre todo o território nacional, com 900 voos diários. Por meio dessa parceria, temos a expectativa de atingir números altíssimos e entregas em tempo cada vez menor", disse Bassoi.

Polícia do Pará identifica suspeitos de provocar queimadas na Amazônia


Heloisa Cristaldo - A Polícia Civil do Pará identificou três suspeitos de provocar queimadas em área de floresta nativa no sudeste do estado. Nesta quinta-feira (29), policiais cumpriram mandados de busca e apreensão na casa dos suspeitos. Dois são irmãos e proprietários da fazenda Ouro Verde, em São Félix do Xingu, e o terceiro é gerente da propriedade. A fazenda fica localizada dentro da Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu. 


Segundo a polícia, foi encontrado no local um grupo de trabalhadores em condições análogas à escravidão. A operação está ainda em andamento.

Durante a operação, um dos suspeitos foi preso em flagrante com um revólver calibre 38, sem porte legal, durante cumprimento de busca e apreensão, na sede da fazenda em São Félix do Xingu. Os três vão responder por danos em área de proteção ambiental, poluição, queimadas e associação criminosa. De acordo com a Polícia, equipes fazem buscas na fazenda e em outras propriedades dos investigados, localizadas no estado de Goiás.

Segundo o diretor de Polícia do Interior da Polícia Civil do Pará, delegado José Humberto Melo, as investigações mostram que o grupo já derrubou e tocou fogo em mais de 5 mil quilômetros de mata. As investigações indicam que um dos suspeitos pode ter contratado mais de 50 homens para derrubar 20 mil hectares na fazenda Ouro Verde, que dica em área de proteção ambiental. 

29 de ago. de 2019

Contas do governo registram melhor resultado para julho em cinco anos


Indonésia abre mercado para carne bovina brasileira


Juíza defende o direito de “gravar” aulas


A celeuma teve início quando Ana Caroline Campagnolo, deputada eleita por Santa Catarina, publicou um pedido nas redes sociais para que estudantes catarinenses vigiassem e gravassem as aulas onde professores estivessem propagando "manifestações político-partidárias ou ideológicas".

A deputada foi eleita tendo como principal bandeira a aprovação do projeto Escola Sem Partido, que prevê acabar com a "doutrinação" de alunos por parte de professores.

Após a publicação, Ana Caroline sofreu um verdadeiro massacre midiático, sendo acusada de “tentativa de cerceamento”. Um grupo de professores promoveu um abaixo assinado pedindo a impugnação de sua candidatura, sob a alegação que "mesmo sem ter assumido, está se valendo de autoritarismo para promover suas ideias de forma leviana e antidemocrática".

Talvez a jovem deputada tenha naquele momento em que ainda reinava o calor eleitoral, se expressado mal.

Não se trata de “vigiar” o professor, mas sim, do direito que os pais têm de saber o que está sendo ensinado dentro de sala de aula.

Nesse sentido, a juíza de direito Ludmila Lins, que vem se destacando como uma voz marcante da mais nova geração de magistrados brasileiros, opinou com extrema precisão e desvendou a questão:


“Não há sigilo em sala de aula, especialmente em se tratando de crianças e adolescentes, cujos pais DEVEM saber de tudo o que lá ocorre. O ambiente é coletivo e a regra é a publicidade. Bem diferente dos consultórios médicos ou psicológicos, de atendimento individual e íntimo.”

Da Série: Monarquia - 29/08/2019

Vale a pena ler de novo - Itália pede à UE sanções contra França por conta de suas políticas no continente africano



EFE/ Riccardo Antimiani - O vice-primeiro-ministro italiano, Luigi di Maio, pediu que a União Europeia imponha sanções contra os franceses por conta de suas políticas na África

Se existe um país europeu que sente há anos na pele as consequências da crise dos refugiados este país é a Itália. Ao lado dos gregos, os italianos receberam centenas de milhares de pessoas que cruzaram o Mediterrâneo na última década.

Embora tenha saído do noticiário, o problema persiste e continua gerando conflitos entre os governos europeus. Nesta segunda-feira (21), a França convocou a embaixadora italiana em Paris, Teresa Castaldo, para prestar esclarecimentos depois de algumas acusações feitas pelo governo de Roma.

O vice-primeiro-ministro italiano, Luigi di Maio, pediu que a União Europeia imponha sanções contra os franceses por conta de suas políticas na África. O raciocínio do líder do Movimento Cinco Estrelas é simples: a França deixou um legado de destruição da África e continua explorando o continente até hoje, o que acaba impulsionando a crise migratória.

Para di Maio, “a França deveria sofrer sanções por empobrecer a África. Os africanos deveriam estar no continente deles e não no fundo do Mediterrâneo. Não fosse a exploração da África, a França estaria entre as 15 maiores economias do mundo, não entre as seis”.

O líder italiano ainda acusou os vizinhos de seguirem explorando o continente por causa do franco CFA, moeda que é utilizada até hoje por ex-colônias francesas como Camarões, Senegal e Costa do Marfim.

“A França é um desses países que, imprimindo dinheiro para 14 estados africanos, impede seu desenvolvimento econômico e contribui para o fato de que os refugiados saiam e depois morram no mar ou cheguem às nossas costas”, disse Salvini.

O governo populista da Itália, que tem posições claras contra a União Europeia, é um dos principais críticos do governo francês de Emmanuel Macron, tido com um dos símbolos da agenda dita globalista.

Globo deve anunciar nova lista de demissões entre artistas


A emissora quer mudanças nos contratos dos funcionários

Pleno.News - Segundo o Natelinha, as demissões ocorridas na Globo no início do ano não devem parar. Por causa das transições vividas pela empresa, nomes intocáveis deixarão a emissora até o primeiro semestre de 2020, caso não aceitem as novas condições.

Dois nomes do programa “É de Casa”, um autor de novelas, um humorista, duas apresentadoras e três dos principais atores podem deixar a emissora nos próximos meses, conforme apurou o Natelinha.

Uma das propostas da Globo aos seus empregados é a mudança do contrato de Pessoa Jurídica (PJ) para CLT com uma redução salarial próximo dos 40%.

Presidente da Coreia do Sul acusa Japão de desonestidade


A acusação de deve ao aumento nos controles japoneses de exportação


NHK (Conglomerado de mídia pública do Japão)  Tóquio e Pequim - O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, acusou o Japão de ter sido desonesto sobre a razão para o aumento nos controles de exportação a seu país.

Moon falou em uma reunião do Gabinete hoje (29), um dia após o Japão remover a Coreia do Sul de uma lista de parceiros comerciais beneficiados com procedimentos de exportação simplificados.

O presidente sul-coreano disse que o Japão precisa ser honesto sobre a razão para sua retaliação econômica. Ele afirmou que Tóquio está tentando justificar a medida modificando sem qualquer fundamento o que diz.

Ele também afirmou que o Japão precisa enfrentar o passado. Moon disse que a atitude do governo japonês de não reconhecer ou pedir desculpas pelos erros passados causa mais dor às vítimas.

O presidente sul-coreano também fez referência às ilhas Takeshima no Mar do Japão. A Coreia do Sul controla as ilhas e o Japão as reivindica. O governo japonês sustenta que elas são parte inerente de seu território e que a Coreia do Sul as ocupa ilegalmente.

Moon Jae-in disse que as ilhas foram as primeiras vítimas da agressão imperialista do Japão. Ele afirmou que o Japão não modificou sua reivindicação absurda de que as ilhas fazem parte de seu território.

Em um discurso proferido no dia 15 de agosto, o presidente sul-coreano havia pedido diálogo e cooperação ao Japão. Entretanto, Moon teria demonstrado abertamente seu descontentamento após o que considerou como uma falta de resposta de Tóquio ao seu discurso.

O gabinete presidencial da Coreia do Sul disse que o Japão comprometeu o orgulho nacional dos sul-coreanos e que essa foi uma das razões para dar fim ao Acordo de Segurança Geral de Informações Militares (GSOMIA) com o Japão.

Analistas dizem que Moon está adotando uma retórica mais forte contra Tóquio numa tentativa de desviar as críticas relacionadas a um escândalo envolvendo seu escolhido para o cargo de ministro da Justiça.

Hoje, em Tóquio, o secretário-chefe do gabinete japonês, Yoshihide Suga, disse que o trabalho no período da guerra é a maior questão entre Japão e Coreia do Sul.

A Suprema Corte sul-coreana ordenou que empresas japonesas indenizem autores de ações que alegam terem sido forçados a trabalhar para essas companhias durante a Segunda Guerra Mundial.

O governo japonês disse que a questão do direito de exigir indenizações foi resolvida em um acordo de 1965.

Suga afirma que o governo vai continuar a exortar a Coreia do Sul a retificar a atual situação, que viola o direito internacional.

Perguntado sobre as repetidas críticas de Moon ao Japão, Suga disse que o governo vai se abster de comentar declarações individuais do presidente da Coreia do Sul.

Suga afirmou que as relações bilaterais permanecem bastante tensas em meio a uma série de medidas negativas e irracionais adotadas por Seul.

Ele disse que o Japão vai continuar a pedir que a Coreia do Sul responda de maneira razoável, com base em uma posição consistente sobre várias questões.

A nossa Amazônia


Gen Ex Antonio Hamilton Martins Mourão (Vice-Presidente da República) - No contexto de uma campanha internacional movida contra o Brasil, ressurgiu a antiga pretensão de relativizar, ou mesmo neutralizar, a soberania brasileira sobre a parte da região amazônica que nos cabe, a nossa Amazônia.

Acusações de maus tratos a indígenas, uso indevido do solo, desflorestamento descontrolado e inação governamental perante queimadas sazonais compõem o leque da infâmia despejada sobre o País, a que se juntou, a nota diplomática do governo francês ofensiva ao presidente da República e aos brasileiros.

O Brasil não mente. E tampouco seu presidente, seu governo e suas instituições.

Em primeiro lugar porque o Brasil tem a seu lado a História, sobre a qual, em consideração à memória nacional, devemos nos debruçar.

A Amazônia que nos pertence foi conquistada no tempo em que só a ação intimorata garantia direitos.

Depois da expulsão dos franceses de São Luís (1615) e da fundação do forte do Presépio, a futura Belém (1616), corsários ingleses e holandeses foram combatidos e expulsos da foz do rio Amazonas. A União Ibérica (1580-1640) ofereceu oportunidade para que bandeirantes e exploradores rompessem as Tordesilhas, um desenvolvimento histórico que tem na primeira navegação da foz à nascente do Amazonas (1637), façanha cometida por Pedro Teixeira, seu marco definitivo.

Foram fortalezas que prefiguraram a ocupação e a delimitação da Amazônia brasileira. Foi a catequese que aglutinou os indígenas sob a proteção da cruz, favorecendo a miscigenação que fomentou o povoamento da região. A fundação do forte de São José do Rio Negro, na confluência do rio Negro com o Solimões (1663), reuniu em seu entorno índios barés, baniuas e passés, dando origem à povoação que viria a se transformar na cidade de Manaus.

Após a Independência, em nossa primeira legislatura, quando a pretensão estrangeira de impor um monopólio de navegação no Amazonas ousou atribuir aos brasileiros a pecha de ignorantes, coube ao Senado devolvê-la lembrando que cabia aos brasileiros a primazia dos descobrimentos sobre a região, conforme atestado pelo próprio Humbolt.

E no início do século XX, enquanto a Europa se dilacerava nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial, um dos nossos maiores soldados, Cândido Mariano da Silva Rondon, completava sua campanha sertanista (1915-1919) no Mato Grosso levantando cartograficamente os vales do Araguaia e as cabeceiras do Xingu; descobrindo minas de sulfeto de ferro, ouro, diamantes, manganês, gipsita, ferro e mica; e o mais importante, fazendo amigas as nações nhambiquara, barbados, quepi-quepi-uats, pauatês, tacuatés, ipoti-uats, urumis, ariquemes e urupás que ao final da ciclópica empreitada apontavam para as armas dos exploradores e diziam: “enombô, paranã! Dorokói pendehê”(joguem no rio, a guerra acabou).

Epopeia consumada, mas por concluir, na qual o Brasil jamais prescindiu da cooperação das nações condôminas desse patrimônio reunidas no Pacto Amazônico, que comemorou, no ano passado, 40 anos de sua assinatura, o qual, pela sua finalidade e clareza de propósitos, dispensa protagonismos de última hora movidos por interesses inconfessáveis. Se existisse algum protagonismo nacional na Amazônia sul-americana compartilhada por nove países, algo que o Brasil nunca avocou, ele seria, pelos números, pela presença e pela História, brasileiro.

Se a História dá razão ao Brasil em qualquer debate sobre a Amazônia, cabe colocar, em segundo lugar, que ele tem a seu favor os fatos.

Não há país que combine legislação ambiental, produtividade agropecuária, segurança alimentar e preservação dos biomas com mais eficiência, eficácia e efetividade do que o Brasil. Não bastassem todos os dados legais e científicos, sobejamente conhecidos, que comprovam essa assertiva, tomem-se, não as palavras, mas os atos do governo brasileiro no sentido de combater queimadas e apurar crimes de toda natureza praticados na região amazônica, o que desqualifica as desproporcionais acusações e agressões desferidas contra o País por causa do meio ambiente.

E se não bastassem a História e os fatos, cabe apontar o que se revela nas declarações oficiais, nas confidências mal escondidas, nas entrelinhas dos comunicados e no ecorradicalismo incensado pela imprensa: a velha ambição disfarçada por filantropia de fachada.

É inacreditável que, em um momento no qual guerras comerciais e protecionismos turvam o horizonte mundial, e sejam publicamente condenados em todas as instâncias internacionais responsáveis, líderes de países europeus venham, individualmente ou em conjunto, tomar inciativas contra o livre comércio, procurando sabotar acordos históricos como o firmado entre a União Europeia e o Mercosul e entre este e os países do Efta (Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein).

Como é inacreditável que pessoas que até pouco tempo ocupavam cargos públicos se esqueçam de uma das linhas mestras da diplomacia do Brasil, a de preservar a liberdade de interpretar a realidade do País e de encontrar soluções brasileiras para os problemas brasileiros, conforme colocadas pelo Chanceler Horácio Lafer em 1959.

Nada disso prevalecerá. O Brasil não tem tempo a perder. Com trabalho, coragem e determinação ele encontrará o seu destino de grandeza: ser a mais pujante e próspera democracia liberal do Hemisfério Sul.

E por qualquer perspectiva, da preservação ao desenvolvimento, da defesa à segurança, da História ao Direito, a nossa Amazônia continuará a ser brasileira.

E nada exprime melhor isso do que a canção do internacionalmente reconhecido Centro de Instrução de Guerra na Selva:

“À Amazônia inconquistável o nosso preito,
A nossa vida por tua integridade
A nossa luta pela força do direito
Com o direito da força por validade”

FONTE: O Estado, via Gen Hamilton Mourão

Receita Federal altera regras para declaração do ITR


28 de ago. de 2019

Da série: Monarquia - 28/08/2019


The myth of ecocide


So many lies are being told about the Amazon fires

spiked-online/Brendan O'Neill - So now we know: the idea that the Amazon rainforest is burning on an unprecedented scale and that these fires will rob humanity of one of its key sources of oxygen is fake news. It is hard to think of any other global event this year that has been as awash with misinformation as the rainforest fires. We’ve been told these fires are a calamity, an act of ‘ecocide’; they’re proof of humanity’s contempt for the environment; they will blacken and possibly even destroy ‘the lungs of the world’, as the rainforests are referred to, given they produce 20 per cent of the world’s oxygen. It’s all untrue. We are being misled.

Everything – from the photos of fires being shared by heartbroken celebs to the wild claims about these fires harming the whole of humanity – is false. Some of the photos of the fires being tearfully shared on social media are 10 or 20 years old. Many are not pictures of the Amazon at all. Some are from south Brazil, others from India and Sweden. The idea that millions of glorious, oxygen-producing trees are been burnt to a cinder by evil humans is nonsense, too. To the extent that there has been an increase in fires in the Amazon – and this itself is a deceptive claim – many of this year’s new fires are of dry scrubland, where trees have already been felled.

It is untrue that the fires are historically huge or unprecedented. NASA says the Amazon fires are ‘slightly below average this year’. Many are pointing out that we are witnessing the highest number of fires in the Amazon for seven years. But as meteorologist Jesse Ferrell reports, prior to 2012 there were many years in which the Amazon had worse fires than this year’s: 2003, 2004, 2005, 2006, 2007 and 2010. As Ferrell says, there are always fires on Earth: ‘Thousands of fires are continually burning across the Earth every day of every year, and they always have.’ The idea that what is currently happening in the Amazon is shockingly unusual or apocalyptic or proof of man’s fascistic disdain for his environment is an entirely politicised interpretation of a perfectly normal event.

The claim that the Amazon rainforest is the ‘lungs of the world’, producing 20 per cent of the Earth’s oxygen, is also bunkum. It has been cited everywhere, by people who want us to believe that these fires will have a dire impact on all of humanity and perhaps on the very survival of our species. But as even the Guardian felt moved to report, ‘it is not clear where this figure originated’. Climate expert Michael Mann says ‘the true figure is likely to be no more than six per cent’. The Guardian also points out that the crops being planted in place of felled trees in the Amazon – by farmers who are talked about as pure evil by Western greens – will also produce oxygen, and ‘quite likely at higher levels’ than the trees they replace. So the ‘oxygen crisis’ is complete fantasy.

More broadly, it simply isn’t true that mankind is at war with forestland. As made clear by a substantial report in Nature, published last year, the world’s tree cover has increased over the past 35 years. In three decades, 2.24million square kilometres of trees – an area the size of Texas and Alaska combined – have been added to the world’s already existing tree-covered land. The study, involving satellite analysis of the Earth from 1982 to 2016, found that while there has been some tree loss in subtropical areas, this has been ‘outweighed by tree-cover gain in subtropical, temperate, boreal, and polar regions’. Part of this vast expansion is down to China’s historic tree-planting programme. The UN refers to it as mankind’s largest ‘tree-planting crusade’, in which China’s forest coverage has increased from 8.6 per cent in 1949 to 21 per cent in 2017. So much for the Chinese being evil polluters. All these new trees to have swarmed the Earth since 1982 will be producing oxygen, so the apocalyptic Western middle-classes can calm down about not being able to breathe.

In the words of Michael Shellenberger, one of the critical voices on the increasingly hysterical discussion of the rainforest fires, ‘Everything they say about the Amazon… is wrong’. Out-of-control fires, trees disappearing, oxygen in crisis, the climate being pushed to the edge – it is all wrong, all based in fear, not facts.

Perhaps the most destructive myth is that Brazilians and others are engaged in ‘ecocide’. This emotive word, cynically designed to invoke thoughts of the evil of genocide, is designed to demonise human activity that impacts on the environment. It is motored by an arrogant, intolerant view among Western greens in particular that says people in the developing world who do what we have already done – fell forests, clear land for agriculture, elevate human needs over a sanctified view of nature – are guilty of a crime and deserve to be punished.

There is a neo-colonial instinct behind this accusation. It is a slur wielded by privileged Westerners who have already benefited from industrial revolutions and decades of modernisation against emergent economic powerhouses who want to do likewise: Brazil, China, India. Worse, it sets these nations up for outside intervention. The G7 has already agreed to send resources to resolve the rainforest fires, and some Western greens are fantasising about armed forces – ‘green helmets’ – going around the world to save nature from the destructive activity of the developing world’s inhabitants. What an ugly, borderline imperialist notion. The global condescension of the modern environmentalist movement is captured perfectly in this suggestion that we should treat foreigners as criminals simply because they want what we already have.

Brendan O’Neill is editor of spiked and host of the spiked podcast, The Brendan O’Neill Show. Subscribe to the podcast here. And find Brendan on Instagram: @burntoakboy

Macron hands off Amazônia - por Carla Zambelli

Instituições se reúnem para discutir desenvolvimento do município de Alcântara no Maranhão


O município de Alcântara recebeu na sexta-feira (16.08) a visita da presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Kátia Bogéa, do presidente do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), Paulo Amaral e do diretor de Política Espacial e Investimentos Estratégicos da AEB, Cristiano Trein. Acompanhados do diretor do Centro de Lançamento de Alcântara, Marco Antonio Carnevale Coelho e do prefeito de Alcântara, Anderson Wilker (PCdoB/MA), eles discutiram uma agenda comum de atuação em Alcântara motivada pelo Programa Espacial Brasileiro (PEB). O desenvolvimento das atividades espaciais na região servirá como instrumento indutor para proporcionar oportunidades de melhoria nas condições de vida da população alcantarense, do estado do Maranhão e do Brasil.

Ao chegar à Alcântara a comitiva foi recebida pelo diretor do CLA, Marco Antonio Carnevale Coelho que fez uma apresentação institucional, abordando o contexto atual das atividades espaciais, a infraestrutura de suporte aos lançamentos, atualmente disponíveis em Alcântara e os projetos e perspectivas associados à realização de operações de lançamento comerciais a partir do CLA.

Setor de Preparação e Lançamento

Após a apresentação, os integrantes do IPHAN e IBRAM conheceram o prédio de Segurança do Setor de Preparação e Lançamento (PS-SPL), réplicas dos Foguetes de Treinamento Básico (FTB) e do Intermediário (FTI), fabricados pela indústria nacional com o objetivo de manter a operacionalidade e o treinamento das equipes dos centros de lançamentos do País.

Na sequência, eles seguiram até à Torre Móvel de Integração (TMI), plataforma de lançamento idealizada para o principal foguete nacional em desenvolvimento – o Veículo Lançador de Microssatélites (VLM). No CLA, a visita dos dois institutos ligados à preservação do patrimônio encerrou-se no Centro de Controle – instalação responsável pela coordenação de todas as operações de lançamento. À tarde, as equipes da AEB e do CLA reuniram-se com a presidente do IPHAN na sede do órgão em Alcântara, quando conheceram os projetos de conscientização, conservação, recuperação e manutenção do patrimônio histórico e artístico local.

Participaram também da visita e da reunião em Alcântara os representantes locais dos dois órgãos na cidade. “Estou feliz, pois na reunião discutiu-se a possibilidade de integração entre vários entes para que seja criada uma sintonia para desenvolver o turismo nesse lugar, preservando seus princípios históricos e criando aqui um polo de atração turística. O turismo traz hotéis, restaurantes, visitação a museus, iluminação pública, saneamento básico. Tudo isso cresce junto e vejo essa possibilidade mediante um esforço conjunto”, afirmou Paulo Amaral, presidente do IBRAM.

Para a presidente do IPHAN, Kátia Bogéa, o projeto maior que existe hoje no Maranhão, e até mesmo no Brasil é do novo Centro Espacial de Alcântara. Esse projeto pode trazer para o Estado uma outra dinâmica em que Alcântara será beneficiada. “A ideia é reunirmos e trabalharmos, conciliando todos os interesses como turismo, patrimônio, lançamentos e desenvolvimento tecnológico. Acredito que vai gerar grandes oportunidades para o Estado. O programa é do governo e precisamos buscar parceiros externos para não perdermos essa oportunidade”, concluiu.


Empresários conhecem o Centro de Lançamento de Alcântara

Na última terça-feira (13.08) o CLA recebeu também uma comitiva de quase 50 empresários, que foram informados das novas possibilidades de negócios com a aprovação pelo Congresso Nacional do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST), entre Brasil e Estados Unidos, para a realização de operações de lançamentos comerciais em Alcântara.

Se o AST for aprovado em pelo Congresso haverá um consequente incremento da cadeia produtiva regional em atendimento às demandas diretas e indiretas associadas à consolidação do Centro Espacial de Alcântara (CEA). O grupo visitou também as principais infraestruturas operacionais do Centro.

Segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão (FAEMA), Edilson Baldez, o CEA é uma oportunidade de consolidar o acesso à era espacial e criar um ambiente de desenvolvimento não apenas com o lançamento de foguetes, como em todas as outras atividades, incluindo o turismo, que vai enriquecer essa área do Maranhão, para que o Estado alcance um nível de progresso que beneficiará o País.

A visita contou com a presença de representantes da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão (FAEMA), Associação Comercial do Maranhão (ACM), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Maranhão (FCDL) e do Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas do Maranhão (SEBRAE-MA).

Agência Espacial Brasileira (AEB)

É uma autarquia vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), responsável em formular, coordenar e executar a Política Espacial Brasileira. Desde a sua criação, em 10 de fevereiro de 1994, a Agência trabalha para empreender os esforços do governo brasileiro na promoção da autonomia do setor espacial.

Coordenação de Comunicação Social – CCS

Novas imagens do Gripen Brasileiro pelo avião paquera

27 de ago. de 2019

Presidente Trump declara apoio total a Bolsonaro


‘Micron’, o despreparado, comeu tanto escargot que subiu pra cabeça. Ele esqueceu de Muroroua

França a Vergonha mundial - O país que usava a guilhotina até 1977 

É tão visível a desorientação de ‘Micron’ que tá arriscado ele partir parar Kourou pegar um foguete e ir parar na Lua pra sair de cena por um tempo.

Depois de avançar o sinal, chamar um presidente democraticamente eleito de mentiroso e ter que voltar atrás oferecendo ajuda respeitando a soberania dos países amazônicos e ainda depois tornar a falar em internacionalização da amazônia, só mostrou o que só ele e os que dependem dele não sabem.  É totalmente despreparado para ocupar seu cargo. 

Isso não se trata de ser de direita ou de esquerda, porque é só parar pra imaginar a reação dos reacionários esquerdistas se um presidente ou primeiro ministro do G7 apresentasse uma foto falsa e ainda chamasse o presidiário Lula de mentiroso. Portanto isso foi uma afronta contra a soberania brasileira em várias ocasiões. 

Primeiro que chamou a Amazônia de sua casa, antes de fazer essa afirmação ele deveria ao menos mostrar a chave, segundo, que deveria seguir um ditado que diz: Você não pode exigir aquilo que você não pode tomar. 

A França é aquele país chato, que sempre se acha grande, mas vive pedindo ajuda na hora do “pega pra capar”,  é como o mais fraco e menorzinho menino da turma que se garante no amigo mais alto ou mais forte.  Só que um dia esse amigo pode se mudar do bairro.

Vou dar um exemplo: pra quem não sabe, Hitler passou pelo arco do triunfo e foi tirar foto na torre Eiffel em pouco mais de um mês e meio. Se não fosse os Estados Unidos estavam comendo chucrute até hoje. 


E depois quem é a França pra querer dar lição de moral ambientalista para outros países?

É, o escargot subiu a cabeça e deu Alzheimer instantâneo nele, ele se esqueceu de Muroroua, se esqueceu que o armamento que vendem causam “incêndios” em outros lugares como o oriente médio, esqueceu da África...
Outra coisa que muitos brasileiros não sabem é como o perfume Chanel nº 5 é feito, de onde vem a essência? Vem do Pau-rosa matéria prima que vem da amazônia e está em extinção, e pior, o óleo essencial extraído do pau-rosa é usado não só pela França, mas por perfumistas do mundo todo. Leia (aqui).


Mas esse surto psicótico do Micron tem suas raízes.

Depois de ver e ouvir sobre:

Acordo com o Mercosul
Cancelamento de caças superfaturados para a FAB
Alcântara
Reforma da Previdência saindo
Rever cenas do Prost perdendo para o Nelson Piquet e Airton Senna (Essa deve ter sido a pior).

Se ele encontrasse com Severino de Aracaju, o capitão do Alto da Compadecida, ele com certeza diria: “Tenho nojo de vossa excrecência”.

Melhor mesmo pegar o foguete e... sumir por um bom tempo.