31 de jul. de 2020

Allan dos Santos faz denúncia grave

O que de fato está acontecendo no mercado do boi?

Mourão: Bolsonaro defendeu a liberdade de expressão em recurso


Segundo o vice-presidente, chefe do Executivo se preocupou com a Constituição ao tentar, via AGU, reverter bloqueio de contas em redes sociais

Mourão viu excesso na decisão de Moraes/Romério Cunha/VPR - 28.06.2019

Daniela Matos - O vice-presidente Hamilton Mourão criticou, em nome da liberdade de expressão, a decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, de pedir o fechamento de contas de pessoas favoráveis ao governo nas redes sociais.

A pedido de Bolsonaro, AGU aciona STF sobre liberdade de expressão

Segundo Mourão, ao recorrer à AGU (Advogacia Geral da União) contra a medida determinada por Moraes, o presidente Jair Bolsonaro apenas defendeu a Constituição brasileira.

"Tudo que vai contra a liberdade eu acho que não está correto. Foi esse o motivo que levou o presidente, como chefe de estado, a solicitar a AGU que entrasse com liminar contra essa medida do ministro Moraes", disse o vice. "Como chefe de estado ele tem dever de defender a constituição e uma das cláusulas é a liberdade de expressão".

Em entrevista também nesta sexta-feira (31) à agência EFE, Mourão havia detalhado por qual razão achou exagerada a atitude de Moraes, de fechar as contas. 

"Os crimes que porventura uma pessoa que se manifeste pela internet ou pelas redes sociais (cometa) estão muito bem tipificados no nosso código penal, a calúnia, a difamação. Então existem os instrumentos para isso, e você não precisa cercear o direito da pessoa se expressar. Eu acho que a gente passa a entrar em um terreno pantanoso que é o terreno da censura", declarou.

Gen Ex Pinto Silva - A Defesa da Amazônia é um "Interesse vital da NAÇÃO Brasileira"?



A DEFESA DA AMAZÔNIA É UM “INTERESSE VITAL DA NAÇÃO BRASILEIRA”?

Pinto Silva Carlos Alberto [1]

Assim como no passado, quando o português usou o Forte e a Expedição para preservar o Brasil Colônia, a missão continua a mesma na sua grandeza, no seu desafio e na sua beleza.

O que se constata é que a situação vivida, na atual conjuntura brasileira, é a de paz relativa (Guerra Política Permanente), não há inimigo e sim Estados que tiveram seus interesses desafiados pelo Brasil. Está acontecendo um “Conflito na Zona Cinza”, caracterizado por uma intensa competição política, econômica, informacional, mais acirrada que a diplomacia tradicional, porém inferior à guerra convencional.

Com intuito de dar força à Guerra Política Permanente que visa, em uma primeira fase, desestabilizar o governo, é difundido internamente e no exterior, que no Brasil há radicalismo de direita, perseguição de minorias, homofobia, desrespeito aos Direitos Humanos e  à política de proteção ao Meio Ambiente, e que a Amazônia está sendo destruída.

A cobiça sobre as incalculáveis riquezas não é exclusividade dos dias atuais. A Amazônia tem sofrido ao longo dos tempos pressões internacionais e fortes ameaças que atentam contra a soberania a nacional.

“A observância do comportamento dos governantes, a orquestração da mídia quase sempre desfavorável a um país, a manutenção de exigências absurdas nos campos político e econômico, a “Satanização” da futura vítima, ao mesmo tempo que campanhas bem dirigidas buscam minar o moral nacional da população do país alvo, são indícios claros do preparo da opinião pública mundial para aceitar  uma ação” baseada na nova Doutrina da ONU, o princípio da “Responsabilidade de Proteger”[2]

“Países do Norte fazem coro e ameaças, principalmente em relação a Amazônia, a política ambiental, e a direitos das minorias, e o que pretendem é dificultar a ascensão geopolítica do Brasil, que da mesma forma que a China, é uma ameaça ao status quo planetário. 

Os brasileiros não podem ter dúvidas que aos países desenvolvidos do norte, não interessa ter na América do Sul uma Potência Emergente que lhes possa fazer sombra, procedimento tutelar que teve suas primícias no século XIX com a Doutrina Monroe”. [3]

“Os detratores do Brasil, em relação a Amazônia, parecem não ter compromissos sérios com o estudo e a crítica de certos assuntos, ou esses compromissos são mais de natureza econômica, política e ideológica, ou são apenas pessoas, provavelmente , despreparadas ou mal intencionadas: é matéria para o uso de seus interesses, de fanáticos, de desconhecedores do assunto, e de ingênuos[4]”.

O desafio que o povo brasileiro vive hoje, na defesa da soberania nacional, é caracterizado pela presença de Estados e grupos não estatais com interesses políticos e econômicos; pelo aumento considerável do poder das mídias tradicionais, eletrônicas e digitais; e pelo surgimento de entidades pequenas e atuantes na política e nas causas sociais;mas todas marcadaspela lealdade cega à sua causa, que extrapolam qualquer fronteira e levam o povo a não perceber a necessidade da defesa dos “Interesses Vitais da Nação Brasileira”.

“Se o próprio povo não estiver preparado para, se necessário, tomar parte na defesa de seu país, não poderá a longo prazo ser protegido.” (Clausewitz).

Obviamente, para as “Nações do Norte”, é impositivo e fundamental que o Brasil concorde com a “perda” ou “compartilhamento” da Amazônia,é imperioso que a sociedade brasileira seja convencida da farsa de que aquela região não é apenas sua, mas patrimônio de toda a humanidade; do engodo que o estrangeiro lá presente na realidade estaria protegendo a vida humana sobre a terra, inclusive os brasileiros; e da ilusão que os índios estariam finalmente protegidos contra o genocídio.

E para consternação de todos nós brasileiros, não é exatamente o que se vê nos dias de hoje? 

Observa-se um esforço internacional no sentido de convencer o mundo da justiça da intervenção, voltada para o desmantelamento dos valores nacionais, para a desmoralização da sociedade e perda da soberania na Amazônia.

A luta do país pela “Defesa da Amazônia” terá que ser ganha, em primeiro lugar, na mente dos brasileiros, fazendo que eles não aceitem a ingerência dos países desenvolvidos.

O problema de soberania choca-se com a desinformação da população, que tem um nível de percepção pequeno da necessidade de Defesa da Amazônia. Em face das pressões internacionais, seria relevante considerar gestões com o escopo do “Convencimento e Mobilização Política da População” para a Defesa da Nossa Soberania em todos os Campos do Poder. Hoje a internet permite que, após um planejamento bem elaborado, transformações sejam alcançadas em tempo real.

A Amazônia não é o problema, ela é a solução.E, sendo assim, é inadiável a união de todos os brasileiros, poderes da república, partidos políticos, numa convergência e harmonização de esforços visando a utilização e o desenvolvimento sustentável amazônico, que permita um viver condizente, saudável e amistoso com as demais nações, parece ser uma boa política.

A Defesa da Amazônia é um “Interesse Vital da Nação Brasileira”,bem como a liberdade para tomada de decisão dos Poderes da República no campo interno e das relações internacionais.

Para tanto, toda a NAÇÃO deve ser MOBILIZADA em torno de um GRANDE PLANO que envolva todos os campos e seguimentos do PODER NACIONAL, visando o aproveitamento técnico e sustentado dos recursos da AMAZÔNIA E SUA DEFESA.

[1]Carlos Alberto Pinto Silva / General de Exército da reserva / Ex-comandante do Comando Militar do Oeste, do Comando Militar do Sul, do Comando de Operações Terrestres, Ex-comandante do 2º BIS e da 17ª Bda Inf Sl, Chefe do EM do CMA, Membro da Academia de Defesa e do CEBRES.

[2] https://www.defesanet.com.br/toa/noticia/32009/CORREDOR-TRIPLO A--A-Nova-Ameaca-a-SOBERANIA-BRASILEIRA-NA-AMAZONIA

[3] Gen Ex José Bendito de Barros Moreira.

[4] Ney Coe De Oliveira, “Mitos sobre a Amazônia, 1991.

Giro de notícias - Resumos da defesa em um só lugar!

Água no Nordeste


Receita paga hoje R$ 5,7 bilhões em restituição de Imposto de Renda


Quase 4 milhões de contribuintes receberão o pagamento


Kelly Oliveira - A Receita Federal credita hoje (31) R$ 5,7 bilhões em restituições de Imposto de Renda para 3.985.007 contribuintes do terceiro lote. A consulta foi aberta no último dia 24.

Desse total, R$ 2.056.423.308,19 são para contribuintes que têm prioridade legal de recebimento: 88.420 contribuintes idosos acima de 80 anos, 646.111 contribuintes entre 60 e 79 anos, 47.170 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave e 346.793 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.

Foram contemplados ainda 2.856.513 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 28 de março.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita Federal na internet. Na consulta à página da Receita, no Portal e-CAC, é possível acessar o serviço Meu Imposto de Renda e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele é possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Portal e-CAC, no serviço Meu Imposto de Renda.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em nome do contribuinte, em qualquer banco.

30 de jul. de 2020

Presidente Bolsonaro: Live da Semana com Ministro Tarcísio Gomes

"Ferrovia é a nossa prioridade" - Presidente Jair Bolsonaro


Comitiva da AEB conhece instalações da UFSC e oportunidades de Santa Catarina para o setor espacial


No intuito de debater as oportunidades do setor espacial em Santa Catarina, presidente e diretores da Agência Espacial Brasileira (AEB), autarquia vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), visitou as instalações da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na última terça-feira (28.07). O encontro, organizado pelo Centro de Convergência em Tecnologias Aeroespaciais de Santa Catarina (SC2C.Aero), contou com apresentações de departamentos, conversa com parlamentares, e visita a laboratórios.

Durante as discussões, o presidente da AEB Carlos Moura, constatou que existe um forte engajamento da Fundação CERTI, localizada no campus da USFC, com o setor empresarial e na exportação de recursos para empresas e outros estados que são da área aeroespacial. “O que nós percebemos é que, além de ter muita competência tecnológica instalada, Santa Catarina tem uma particularidade, onde têm conseguido unir competência tecnológica e fundações de apoio”, avalia Moura.

Destaca-se a presença do diretor de Política Espacial e Investimentos Estratégicos (DPEI/AEB), Cristiano Trein, o diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento (DSAD/AEB), Paulo Barros, o presidente da Frente Parlamentar para o Programa Espacial Brasileiro (FPMPEB), deputado Daniel Freitas, além de professores e pesquisadores da UFSC. O parlamentar Carlos Chiodini também compareceu à reunião e apresentou um leque de propostas sobre as oportunidades para aplicações de tecnologias espaciais em Santa Catarina.

Para Monike Corleone, head administrative da SC2C.Aero, a presença da AEB foi muito positiva. “Esperamos que ocorra acordos de cooperação entre as partes, seja no âmbito aperfeiçoamento de recursos humanos ou participação de nossos membros em futuros projetos”, conclui.

Vale destacar que a equipe da AEB conheceu os laboratórios de Sistemas Espaciais, de Vibrações e Acústicas, de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos, de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos e de tubos de calor.

Bolsonaro é aclamado por multidão ao chegar a aeroporto no Nordeste

Helicóptero de resgate do Corpo de Bombeiros cai no DF; Vídeo




Marcelo Barros -Um helicóptero do Corpo de Bombeiros caiu em Vicente Pires, ao lado da Unidade Básica de Saúde.

Segundo informações, o piloto está bem e foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Esquerda vota contra nova Lei do Gás e PSol se diz “chocado”


Os 113 votos contrários ao requerimento de urgência da nova Lei do Gás são de deputados da esquerda. Líder do PSol se diz “chocada” com a votação

Deputada Fernanda Melchionna (PSol-RS), líder do partido, se diz “chocada” com votação da urgência para a nova Lei do Gás/Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados

Os partidos da esquerda foram, mais uma vez, os únicos a ir contra uma reforma setorial. Depois de terem ido contra a aprovação do novo marco legal do saneamento básico, a oposição votou nesta quarta-feira, 29, contra o requerimento para colocar em regime de urgência o Projeto de Lei (PL) 6407/13, a nova Lei do Gás.

Os 113 votos contrários ao requerimento de urgência vieram de parlamentares do PT, PCdoB, PDT, PSol e Rede, que votaram contra a proposta. PP, DEM, PSD, PSL, PSDB, Podemos, Cidadania, Novo, Avante, PTB, PL, Solidariedade e Republicanos orientaram voto favorável e foram decisivos pelos 323 votos favoráveis, conseguindo, então, a aprovação.

A deputada Fernanda Melchionna (PSol-RS), por sinal, se disse “chocada” com a votação. E fez críticas ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). “Fiquei chocada com a inclusão dessa matéria na pauta. nunca discutimos uma lei geral do gás ainda mais em momento de pandemia em nenhum colégio de líderes”, protestou.

Regulação
Como de praxe, a esquerda levantou sustentou que a proposta — que pode trazer US$ 31 bilhões de investimentos por ano até 2030 e fomentar a geração de empregos — é prejudicial ao povo brasileiro. “Esses momentos de regulação tem significado laissez faire para o mercado e piora para o povo”, acusou Melchionna.

A parlamentar sustentou que o PSol sempre se mostrou disposto a combater a pandemia e votar tudo o necessário para dar condições para o Brasil enfrentar a pandemia. E voltou a criticar Maia. “Em muitos momentos, nós lhe parabenizamos, mas, neste momento, acho que o senhor rompe a palavra conosco”, disse. O presidente da Câmara respondeu e argumentou que a pauta foi aprovada por quase unanimidade na Comissão de Minas e Energia.

ROTA BIOCEÂNICA - Governo Federal irá iniciar mega obra avança Brasil

Ministro Paulo Guedes esclarece alguns pontos da reforma tributária. Mais detalhes nas redes sociais.

Pesquisa em comunidade do Rio avalia contaminação do ar e esgoto


Trabalho na Santa Marta é feito por pesquisadores da Uerj


Cristina Índio do Brasil - A comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio, é foco de um projeto de pesquisadores do Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais (Laramg), do Departamento de Biofísica e Biometria da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Durante os dois últimos dias, as equipes da instituição colheram amostras de aerossóis da saída de valas de esgotos que correm a céu aberto e de monitoramento do ar nas localidades do Cantão e do Pé da Escada, que são áreas de grande movimentação de moradores da favela. A intenção dos pesquisadores é avaliar se existe algum tipo de contaminação pelo novo coronavírus.

O líder comunitário e guia de turismo da Santa Marta, Thiago Firmino, 39 anos, disse que o material coletado será analisado pelas equipes da Uerj e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mas ainda não há previsão para a divulgação do laudo. Depois dessa etapa, segundo Firmino, os pesquisadores, que têm à frente o professor Heitor Evangelista, vão colher amostras da água de dez pontos de esgotos.

Para ele, se for comprovada a presença do vírus, será a oportunidade de fazer uma ação de política pública e obras de saneamento com a cobertura dos esgotos. “Tudo que for captado nessas áreas vai servir para a gente cobrar que fechem os esgotos. Também vai servir para outras favelas. A maioria tem esgoto a céu aberto. Isso aí já é um pé para fechar e evitar as doenças, disse em entrevista à Agência Brasil.

Thiago Firmino contou que o começo da pandemia acendeu um sinal vermelho sobre qual seria o impacto do novo coronavírus na Santa Marta. Ele teve a iniciativa de reunir voluntários para participar de ações de sanitização na comunidade, criando o grupo Santa Marta contra a Covid-19.

O projeto conta com 12 voluntários, mas conforme os dias de trabalho deles, é mais comum que oito participem do serviço, feito duas vezes na semana. A falta de água também era um problema. “Como você pode fazer a higiene sem água?”, questionou, lembrando que o problema, que já existia, piorou com a pandemia.

Antes de começar a sanitização no dia 4 de abril, ele fez uma pesquisa de como o serviço era feito na China e procurou um químico para ter uma avaliação especializada. A ideia surgiu depois que ficou impedido de trabalhar, porque com a pandemia foram suspensas as visitas guiadas às favelas. Firmino, que nasceu e cresceu na comunidade, atualmente com cerca de 1.750 famílias e 700 casas e edificações, achou que era hora de fazer alguma coisa para o lugar que conhecia bem. “Eu sou guia local e, vendo o coronavírus chegar, as políticas para as favelas esquecidas, tive a ideia e fui estudar como era feita na China, afirmou.

Equipamentos
Para a compra de equipamentos e produtos, Firmino, que também é DJ, contou com uma vaquinha. As primeiras contribuições, que somaram R$ 5 mil, vieram de amigos artistas de rap que moram na Dinamarca. Com os recursos que já conseguiram até agora, puderam comprar cinco equipamentos.

Após três meses desse serviço, resolveu convidar a Uerj para a realização da pesquisa, que pudesse levantar dados e verificar a possibilidade de outros tipos de contaminação. “A gente trabalha matando o coronavírus, desinfetando a favela e convidamos para fazerem um estudo. A gente que trouxe a Uerj para cá”, disse.

Experiência compartilhada
As ações de sanitização já se espalharam para outras comunidades. Firmino revelou que a experiência foi levada para o Cantagalo, onde fez treinamento de voluntários, como também a comunidades do Leme, Jesuítas, Maré e Providência. “A gente serviu como base. O pessoal vinha para cá, treinava e voltava para as favelas deles”.

Estatísticas
Na visão do líder comunitário, o número de mortes e casos de contaminação que costumam ser divulgados não são realistas. Parte do problema, acredita, ocorre porque as causas das mortes nem sempre indicam a covid-19. “Uma moradora foi internada com os sintomas da covid, foi entubada e no dia em que tiraram os tubos fizeram uma live do hospital pra ela falar com a família. No dia seguinte ela morreu. Aí a causa foi indeterminada. Como se ela foi entubada, desentubada e morreu? Entubou por quê?”, comentou, defendendo um estudo sério para avaliar a incidência da contaminação nas comunidades.

A proposta da equipe da Uerj é, depois de ter os dados das coletas analisados, avaliar a necessidade de implementação de novas medidas para reduzir os riscos de propagação, como maior ventilação, maior assepsia, uso de proteção mais eficiente e controle do número máximo de pessoas.

Segundo o professor Evangelista, quando uma pessoa espirra, o vírus rapidamente interage com o material que está na atmosfera. São micropartículas de diversos tamanhos. As maiores ficam mais retidas nas vias aéreas superiores e as menores podem chegar até a área dos pulmões diretamente. De acordo com ele, a quantidade de micro-organismos pode variar, conforme as condições ambientais, como umidade, poluição e incidência de luz solar.

29 de jul. de 2020

Brasil e Indonésia estudam ações para incremento das relações na área da Defesa



Marcelo Barros - Jacarta (Indonésia) – O Ministro da Defesa da Indonésia, Tenente-General Prabowo Subianto, recebeu uma comitiva brasileira composta pelo Embaixador do Brasil na Indonésia, Adidos Militares e um integrante do corpo diplomático, no salão de audiências do ministério, Kemhan (sigla em bahasa indonésio). Na ocasião, as ações estratégicas de cooperação entre o Brasil e a Indonésia foram exploradas com o intuito de alavancar, ainda mais, as relações comerciais na área da Defesa entre os 2 países.

Especificamente sobre as atividades entre as Forças Terrestres, os seguintes temas sobressaíram como assuntos passíveis de intercâmbio de militares: Artilharia de Campanha, Inteligência, Operações Especiais e Operações em Ambiente Operacional de Selva. Nesse contexto, foi discutida a possibilidade de prospecção econômica entre a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) e a estatal indonésia PT PINDAD. Também foi motivo de comentários a ótima aceitação do Sistema ASTROS, Produto de Defesa fabricado pela Empresa AVIBRAS.

Para as demais forças singulares brasileiras, o Ministro demonstrou interesse nas especificações da aeronave KC-390, da EMBRAER, bem como na realização de intercâmbios doutrinários entre militares submarinistas.


Fonte: Aditância do Exército na República da Indonésia

É possível harmonizar a provisão de infraestrutura com a preservação do meio ambiente?


É possível harmonizar a provisão de infraestrutura com a preservação do meio ambiente? Sim. E isso já está sendo feito nos portos, aeroportos, estradas e ferrovias do país. 

Vídeo do Ministério da Infraestrutura apresentado em roadshows com investidores estrangeiros demonstrando como o maior programa de concessões do mundo está alinhado às melhores práticas de sustentabilidade. Para o Governo do Brasil, meio ambiente e desenvolvimento são temas conciliáveis. Ligue o som e confira!

Equador em Alerta: Frota pesqueira chinesa gigantesca se aproxima das suas águas!

Empresa de Taiwan bate novo recorde no mercado de ações


Companhia taiwanesa segue obtendo resultados incríveis no mercado de ações

A empresa de semicondutores Taiwan Semiconductor Manufacturing Co (TSMC) bateu novo recorde no mercado de ações.


As ações da companhia subiram 2,47% nesta terça-feira (28), em Taipei, tornando-se assim a décima maior empresa em valor de mercado — mesmo que momentaneamente.

A empresa chegou a ficar à frente de gigantes como Visa e Johnson&Johnson, de acordo com a Bloomberg. No ano, os papéis acumulam 72,24% de alta.

A TSMC é líder global na fabricação de silício e tem um histórico de produção de semicondutores para as maiores empresas de tecnologia do mundo.

Graneleiro gigante encalha em recife nas Ilhas Maurício


Sam Chambers Um navio graneleiro gigante encalhou em um recife nas ilhas Maurício na noite de sábado, apesar dos avisos da guarda costeira local de que o navio estava viajando muito perto da costa. 

Empresas de salvamento estão de prontidão para lidar com a delicada operação para remover com segurança o graneleiro Wakashio de 203.130 dwt de sua posição, a cerca de 900 m da costa no sudeste das ilhas. 

O navio de bandeira panamenha pertence à Nagashiki Shipping do Japão e estava indo da China para o Brasil quando o acidente aconteceu. A guarda costeira tentou em vão entrar em contato com o capitão do navio por uma hora no sábado à noite para avisar que sua rota parecia perigosa. Quando finalmente os oficiais da guarda costeira chegaram ao capitão, o capitão insistiu que a rota planejada era segura. 

Poucos minutos depois, no entanto, o navio enviou um rádio às autoridades locais para dizer que o navio havia encalhado em um recife.


 FONTE: SPLASH247 TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

100% dos serviços do Ministério da Infraestrutura já estão digitalizados, e mais, governo Bolsonaro caminha para superar a marca de 100 concessões de infraestrutura até 2022



Esqueleto de mamute bem preservado é encontrado no Ártico russo


Animal teria vivido há pelo menos 10 mil anos
                                    Reuters

Dmitriy Turlyun - Cientistas russos estão debruçados sobre os ossos espantosamente bem preservados de um mamute adulto que percorreu a Terra há pelo menos 10 mil anos, depois que habitantes locais descobriram seus restos nas águas rasas de um lago na Sibéria.

Parte do crânio, várias costelas e ossos da parte dianteira, alguns com tecidos moles ainda presos a eles, foram recuperados da remota península russa de Yamal, acima do círculo Ártico, em 23 de julho. Os cientistas ainda procuram outros ossos no local.

Achados semelhantes na vasta região da Sibéria, região da Rússia, ocorrem com regularidade cada vez maior, pois as mudanças climáticas aquecem o Ártico a um ritmo mais rápido do que o restante do mundo derrete o solo em algumas áreas, há muito tempo bloqueadas pelo permafrost (tipo de solo encontrado em área do Ártico).

Cientistas divulgaram imagens em dezembro de um filhote de cachorro pré-histórico, que teria 18 mil anos, encontrado na região do permafrost do Extremo Oriente da Rússia em 2018.

Os restos de mamute têm pelo menos 10 mil anos, embora os pesquisadores ainda não saibam exatamente quando ele andou na Terra ou quantos anos tinha quando morreu, disse Dmitry Frolov, diretor do Centro Científico para Estudos do Ártico.

Pesquisadores descobriram fósseis de mamutes datados de até 30 mil anos atrás na Rússia, afirmou Frolov.

Yevgeniya Khozyainova, cientista de um museu local, disse que é incomum encontrar tantos ossos pertencentes a uma única espécie e saber de onde eles vieram.

"É claro que gostaríamos de encontrar as partes restantes, para entender como é completo é esse achado. Sempre que resta tecido mole, é um material valioso para estudar", declarou.

28 de jul. de 2020

Farsa da China sobre o coronavírus vem à tona

Vou "Despiorar" o seu dia

Coreia do Sul estaria apostando no seu próprio porta-aviões com caças F-35B?


Um F-35 do VMFA 211 decola do convés de voo do navio de assalto anfíbio USS Essex (LHD 2) da classe Wasp. (Foto: U.S. Navy / Mass Communication Specialist Seaman Sabyn L. Marrs)

Fernando Valduga  - A Coreia do Sul planeja encomendar 20 jatos furtivos F-35B, um forte sinal de que a marinha sul-coreana está avançando no desenvolvimento de um porta-aviões leve.

Um porta-aviões pode parecer um investimento estranho e até imprudente para um país cuja maior ameaça – de fato, uma ameaça existencial – é um enorme exército terrestre situado a apenas 48 quilômetros de sua capital.

Especialistas apontaram a utilidade de um porta-aviões na projeção de força a longo prazo, caso a Coreia do Sul opte por enfrentar a expansão chinesa e a pesca ilegal no Mar Amarelo.

Mas um porta-aviões também poderia contribuir para a principal missão das forças armadas sul-coreanas. Derrotar uma invasão da Coreia do Norte.


As forças armadas da Coreia do Sul existem principalmente para desacelerar e depois retroceder um exército de tanques norte-coreano – com assistência inicial da 2ª Divisão de Infantaria do Exército dos EUA e poder aéreo americano na Coreia do Sul e no Japão.

Não é à toa que Seul há muito dedicou a maior parte de seus recursos militares às capacidades de apoio terrestre e aéreo próximo. Tanques e veículos de combate, artilharia, bombardeiros, helicópteros de ataque e mísseis de precisão.

Mas as forças navais e marítimas são importantes para a estratégia de Seul. Lembrando que, durante os dias mais sombrios da Guerra da Coreia para as forças aliadas no final de 1950, duas divisões dos fuzileiros navais dos EUA desembarcaram em Inchon, na costa oeste da Coreia do Sul, a fim de abrir uma segunda frente contra o exército norte-coreano.


Um helicóptero SH-60F Sea Hawk da Marinha dos EUA voa próximo do navio de assalto anfíbio da classe ‘Dokdo’ da Marinha da República da Coreia enquanto atravessa o Mar do Leste. (Foto: U.S. Navy / Mass Communication Specialist 3rd Class Charles Oki)

A jogada anfíbia de Inchon funcionou em 1950. Poderia funcionar novamente na década de 2020 ou no futuro. Por esse motivo, os Estados Unidos e a Coréia do Sul mantêm fortes forças anfíbias dentro e ao redor da Península Coreana.

A 3ª Força Expedicionária Marítima dos EUA, com 27.000 fuzileiros navais, opera a partir do Japão. A Marinha dos EUA apóia a 3ª MEF com cinco navios anfíbios – duas docas de desembarque, duas plataformas de desembarque e o navio de assalto e um porta-aviões. Os fuzileiros navais colocam seus mais recentes F-35Bs no Japão com o Esquadrão de Ataque de Fuzileiros Navais (VMFA) 121

O corpo de fuzileiros navais da Coreia do Sul tem 29.000 pessoas. A marinha sul-coreana apóia os fuzileiros navais com dois porta-helicópteros da classe Dokdo, oito modernos navios de desembarque de tanques e uma flotilha de hovercraft.


O USS America (LHA 6) com 13 caças F-35B no seu deck.

Navegando juntas, as marinhas dos EUA e da Coreia do Sul poderiam desembarcar dezenas de milhares de fuzileiros navais em uma repetição da operação de Inchon em 1950. Eles precisariam de cobertura aérea.

Os combatentes terrestres podem contribuir para a campanha anfíbia, é claro – assim como os combatentes da Marinha dos EUA dos super porta-aviões da Frota do Pacífico dos EUA. Mas os caças orgânicos do grupo anfíbio, operando perto das praias diretamente em apoio à força de desembarque, provavelmente forneceriam o apoio aéreo mais eficaz.

É por isso que a Marinha dos EUA projetou o USS America do zero especificamente para operar um grande número de F-35s. Em sua configuração de porta-aviões leve, o USS America poderia embarcar mais de uma dúzia de F-35, embora às custas das aeronaves rotativas que transportariam elementos da força de desembarque.


A Coreia do Sul decidiu que quer adicionar seus próprios F-35B à frota anfíbia aliada. Seul em 2019 anunciou a construção de uma variante de 30.000 toneladas de deslocamento do Dokdo de 15.000 toneladas. O chamado “LPH II” é um pouco menor que o USS America, mas corresponde aproximadamente aos porta-aviões da classe Izumo da marinha japonesa.

Sempre foi possível para o LPH II embarcar até 16 F-35s. Agora está ficando claro que Seul realmente pretende fazê-lo.

Mas não está claro quanto o projeto pode custar. Vale ressaltar que um Dokdo custa cerca de US$ 300 milhões. O preço inicial do LPH-II pode ser o dobro disso. Enquanto isso, os 20 F-35Bs da Coreia do Sul poderiam custar aos contribuintes vários bilhões de dólares.

Fonte: Forbes

Os Pingos Nos Is - 27/07/20 - PF NA CASA DE PETISTA / ENTREVISTA: MARIO FRIAS / BOLSONARO EM HAIA

Rafales a caminho da Índia – Cinco caças Rafale do 1º lote decolam hoje da França


Rafale indiano - Foto  Florian Roussel

Luiz Padilha  - O primeiro lote de cinco caças Rafale decolará de Merignac, na França, nesta segunda-feira. Após uma breve parada nos Emirados Árabes Unidos, a frota pousará na base da Força Aérea Indiana em Ambala, Haryana, na quarta-feira.

A compra de 36 caças foi finalizada em setembro de 2016. Esses 5 caças serão entregues em 29 de julho, com os demais sendo entregues até abril de 2022. Os Rafales irão equipar dois esquadrões de combate, sendo o 1º esquadrão o 17 Golden Arrows, baseado em Ambala (Haryana), na fronteira oeste com o Paquistão, e o segundo esquadrão, o 101 Falcons, baseado em Hashimara (Bengala Ocidental), nas fronteiras orientais com a China.


As aeronaves são equipadas com visores montados no capacete, RWR, gravadores de dados de vôo que armazenam cerca de 10 horas de dados, sistemas de busca e rastreamento por infravermelho, jammers e terá o míssil MICA ar-ar para Dog-Fights, bem como mísseis BVR (além do alcance visual). O motor do Rafale possui partida a frio para operar a partir de bases em altitudes elevadas.

FONTE: Indian Express
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

China está enviando sementes pelo correio sem solicitação


Você encomendou sementes da China? Eu não!


Walter Barreto- Nesta segunda-feira, 27 de junho 2020, já vejo notícias que deixaram várias ervas daninhas atrás da orelha.

Explico.

O jornal The Telegraph, a revista Newsweek, o fórum de discussões Gardener’s World e o portal The World News estão recebendo incontáveis questionamentos de seus leitores sobre o recebimento de envelopes com sementes — não solicitados — provindos da …. China!

Em Utah, nos Estados Unidos, várias pessoas ficaram surpresas com um envelope peculiar em suas caixas de correio — um pacote cheio de sementes e escrita chinesa do lado de fora.

“Eu as abri e eram sementes“, disse Lori Culley, moradora de Utah, que encontrou seu pacote na terça-feira com caracteres chineses, além de um rótulo informando que havia brincos dentro. “Obviamente eles não são joias!” ela disse ao Fox 13.

Culley, que vive em Tooele, achou que poderia ser um endereço errado, mas quando ela postou sobre isso nas mídias sociais, descobriu que pelo menos 40 residentes locais haviam recebido pacotes semelhantes nas últimas semanas.

Existem regulamentos sobre quais plantas e sementes podem ser importadas e vendidas em Utah. Após a denúncia, um representante do Departamento de Agricultura de Utah pegou as sementes de Culley para testá-las. O departamento também irá obter assistência dos agentes de Alfândega e Proteção de Fronteiras para investigar essas sementes misteriosas.

Culley disse que não é a primeira vez que as pessoas recebem sementes não identificadas. Ela pesquisou on-line e descobriu que pessoas no Reino Unido haviam recebido algo semelhante.

“Havia um artigo que eu encontrei no Reino Unido dizendo que isso estava acontecendo por lá, e são sementes ruins, invasivas“, disse Culley. 

Sementes misteriosas foram enviadas da China para os residentes de Utah em jul/20. | SAMEER AL-DOUMY / AFP / Getty Images

 A moradora de Utah disse que as sementes podem ser ilícitas. “Há uma possibilidade de que possa ser uma droga ou algo assim!” disse. “Elas têm cheiro, um odor.“

A Newsweek entrou em contato com o Departamento de Agricultura de Utah para mais comentários sobre o correio misterioso recebido no Estado e ainda não obteve respostas conclusivas.

Já na Inglaterra, centenas de jardineiros ‘receberam entregas não solicitadas de sementes de jardins enviadas da China.

Eles emitiram um alerta depois que centenas de jardineiros britânicos receberam entregas não solicitadas de sementes que se acredita terem sido enviadas da China.

Os pacotes misteriosos foram postados para clientes que anteriormente fizeram compras legítimas de sementes em sites como Amazon e eBay.

Muitos jardineiros ficaram perplexos depois de receber entregas inesperadas – que não foram pagas – descritas como ‘pétalas’ e ‘brincos’, evidentemente para evitar verificações alfandegárias.

Funcionários do governo britânico foram informados do recebimento dessas sementes suspeitas e uma força policial foi notificada.

Foi emitido um alerta para que as pessoas para não plantem essas sementes em seus jardins, pois isso pode resultar na propagação de espécies invasoras e não nativas.

Sue Westerdale, 63 anos, que administra uma empresa de beleza e cultiva sementes como hobby, estava entre as que receberam o pacote inesperado.

Westerdale disse:

“Por causa do isolamento social, muitas pessoas estão começando a fazer hortas, algo que não faziam antes. Muitas pessoas não sabiam o melhor lugar para obter sementes, principalmente no momento em que os centros de jardinagem estão fechados, e também fizeram pedidos pela Amazon.”

E acrescentou:

“Meu marido e eu pedimos sementes de vários fornecedores via Amazon, mas todos do Reino Unido. Recebemos da Sérvia um pacote de quatro sementes de courgette (a nossa popular abobrinha), e logo em seguida recebemos uma sacola da China onde estava escrito ‘brinco de orelha’, mas que continha grandes sementes pretas”.

Westerdale, de Dronfield, Derbyshire, escreveu sobre sua experiência em um fórum britânico de jardinagem no Facebook e recebeu mensagens de centenas de pessoas dizendo que acontecera a mesma coisa com eles.

Ela acrescentou:

“Você não sabe o que está plantando ou quão perigosas essas sementes podem ser. Algumas pessoas estão em pânico.”

Westerdale não plantou as sementes e as jogou na lixeira, depois de embrulhá-las duas vezes.

Ela e o marido entraram em contato com a Agência de Saúde Animal e Vegetal, Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais, que enviaram uma equipe para investigar.

A agência está pedindo às pessoas que receberem as sementes que enviem detalhes de qualquer histórico de compras relacionado – e encaminhem os pacotes a seus funcionários para que possam estudá-los e depois destruí-los.

Joanne McQueen, 71, gerente aposentada, residente em Newport, South Wales, recebeu uma entrega de sementes da Malásia, onde, no envelope estava escrito que eram brincos. 

Outros jardineiros disseram que receberam sementes da China e da Malásia rotuladas erroneamente como ‘pétalas’ e ‘decorações’.

Charlotte Davenport, que também é membro do fórum de jardinagem, disse que ela e seu parceiro também receberam sementes marcadas como brincos – apesar de não terem pedido sementes online.

Em um aviso para outros jardineiros, ela escreveu:

“As espécies invasoras são extremamente preocupantes. Mantenha essas sementes e pacotes de entrega isolados e não os armazene, pois podem ser necessários para a investigação. Se você quer se livrar deles, esmague-os e queime-os.”

Tracy Ryan acrescentou:

“Alguém me enviou sementes da China. Eu os queimei. Deus sabe o que há com eles. Acho que todos nós já tivemos o suficiente de “importações” chinesas este ano!”

Os Westerdales contataram o deputado Lee Rowley, do nordeste de Derbyshire, que disse ter sido abordado por outros membros com histórias semelhantes e se ofereceu para levantar a questão com o eBay e a Amazon.

As importações de sementes e plantas no Reino Unido de fora da União Europeia exigem um certificado confirmando que são seguras.

A Royal Horticultural Society disse que a importação de plantas e sementes ‘apresenta riscos potenciais à introdução de novas pragas e doenças’.

Ian Rotherham, especialista em geografia ambiental da Universidade de Sheffield Hallam, disse:

“Presumivelmente, a rotulagem é para que as sementes passem pela alfândega sem controle – embora seja difícil entender por que elas estão sendo enviadas se não estão sendo pagas. Pode ser que as sementes sejam de espécies que não queremos aqui. Você não sabe o que vai acontecer – pode ser potencialmente invasivo. Também há um problema de segurança, se as pessoas estão recebendo algo que não encomendaram. Como os responsáveis ​​obtiveram o nome e o endereço das pessoas?”

O professor de Rotherham alertou os jardineiros: ‘Faça o que fizer, não as utilize‘.

Se os pacotes não forem enviados aos investigadores, ele recomendou que as pessoas os queimassem ou embrulhassem várias vezes antes de serem descartadas na lixeira.

O ministro da Biossegurança, Lord Gardiner, da Kimble, disse:

“Encorajo todos os jardineiros a apoiar nossos esforços e a comprar de fontes respeitáveis, como um centro de jardinagem local, para ter certeza de que bulbos, sementes ou plantas não estão abrigando uma potencial praga.”

O Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais informou que está ciente das reclamações sobre sementes chinesas não solicitadas.

Na região ocorrem mais de 1.000 interceptações por ano de entregas não autorizadas de plantas vindas do exterior, principalmente devido às vendas on-line.

Os funcionários do DEFRA estão trabalhando com representantes da Força de Fronteira e da Alfândega, ‘usando a coleta de informações e perfis de exportadores para interceptar material nos pontos de entrada’.

Tanto a Amazon quanto a Bay garantem que seus fornecedores são conscientizados das Leis locais específicas para cada produto vendido. 

Triste lembrança
Após ler tudo isso, não consigo esquecer o caso da “Vassoura de Bruxa” que literalmente varreu o cacau brasileiro do mercado mundial no ano de 1989 causando desde suicídios a falência de praticamente todas as fazendas de cacau no sul da Bahia.

Causada pelo fungo da ‘vassoura de bruxa’, a produção despencou das 406 mil toneladas ao ano (entre 84 e 85) para 123 mil entre 1999 e 2000. Pelos dados do Ceplac, o Brasil, era o segundo maior produtor de cacau, com média de 350 mil toneladas por ano, e importa hoje cerca de 70 mil toneladas para completar a produção interna, de 130 mil toneladas.

Reportagens da época mencionam que quatro pessoas filiadas ao PDT e comandadas pelo PT foram até Rondônia (no norte do País a praga é endêmica) e trouxeram via rodovia sacos e sacos de galhos que foram implantados nos cacaueiros. 

Depois disso, a Natureza encarregou-se de fazer o resto. 

Interessante esse caso das “sementes chinesas”. Bioterrorismo ?