3 de jul. de 2020

Livre de censura: rede social Parler ganha usuários e vira febre


Entre os novos adeptos da plataforma - lançada nos Estados Unidos - está o presidente do Brasil Jair Bolsonaro

Reprodução
O Livre/André Souza - Liberdade de expressão. Esse é um dos atrativos anunciados pelo Parler, rede social lançada em 2018 e que surge como nova opção para os internautas. A ‘alternativa’ tem virado febre nos Estados Unidos – onde foi lançada – e já teve adesão de políticos e personalidades conservadores.

Entre os novos adeptos mundo afora está o presidente Jair Bolsonaro.

O êxodo para a rede é reflexo da insatisfação com outras plataformas, entre elas o Twitter.

Recentemente, a rede excluiu publicações de Bolsonaro por violar as regras do Twitter”. A companhia informou que ampliou suas diretrizes “para abranger conteúdos que forem eventualmente contra informações de saúde pública”.

(Reprodução)

Donald Trump, presidente dos EUA, também teve problemas com o Twitter. Após os episódios de protestos motivados pela morte de George Floyd, Trump foi notificado sobre a violação das regras após twittar sobre as manifestações.

Em resposta, o Twitter anexou uma mensagem, dizendo que o tweet do político violava as regras da comunidade sobre “glorificar a violência”.

Na semana passada, segundo o Mediaite, a plataforma ganhou 500 mil usuários após a suspensão de perfis conservadores.

Política de censura
Segundo os desenvolvedores, na rede social o discurso é livre e a empresa segue orientada “para a liberdade de expressão sem preconceitos”.

“Nós não somos reguladores. Nós não somos governadores. Nós somos uma comunidade. Parler aceita o seu direito de expressar online seus pensamentos, opiniões e ideais”, afirma o anúncio.

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