31 de dez. de 2020

Ponte sobre o Rio Paranaíba / Ferrovia Norte-Sul. Uma das obras mais importantes. Descrição:

Mais imagens da ponte sobre o Rio Paranaíba, que já está concluída, ligando GO e MG por meio dos trilhos da Ferrovia Norte-Sul. Essa é uma das obras mais importante para a Malha Central e vai viabilizar o início das operações do 1º terminal, conectando São Simão à Malha Paulista.

Solicitação deve ser feita através do aplicativo do FGTS

Andreia Verdélio - Termina hoje (31) o prazo para o saque emergencial de até R$ 1.045 do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A solicitação deve ser feita pelos trabalhadores por meio do aplicativo do FGTS.

O valor do saque considera a soma dos saldos de todas as contas ativas e inativas no FGTS. A liberação desses recursos foi uma das medidas do governo para o enfrentamento da crise gerada pela pandemia de covid-19. De acordo com a Caixa, foram disponibilizados R$ 37,8 bilhões para mais de 60 milhões de trabalhadores.

Ainda segundo o banco, cerca de R$ 7,9 bilhões do saque emergencial, creditados nas contas poupança social digital e que não foram movimentados, retornaram no dia 30 de novembro para as contas vinculadas dos trabalhadores, com correção dos valores.

O que deve ser feito

Entretanto, caso o trabalhador ainda queira ter acesso aos recursos deve fazer o pedido pelo aplicativo do FGTS até esta quinta-feira (31), para que a Caixa transfira novamente o valor para a conta digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. O saque emergencial poderá ser utilizado em transações eletrônicas, saque em espécie ou transferência, sem custo, para outras contas.

A Caixa informa que é preciso estar com os dados cadastrais atualizados para receber o saque emergencial. Por isso, é preciso acessar o aplicativo FGTS, complementar os dados cadastrais e solicitar o saque dos valores, que serão creditados na poupança social.

As dúvidas podem ser esclarecidas pelo site e aplicativo FGTS e pela Central de Atendimento Caixa 111, opção 2. O banco alerta que não envia mensagens com solicitação de senhas, dados ou informações pessoais. A Caixa também não envia links ou pede confirmação de dispositivo ou acesso à conta por e-mail, SMS ou WhatsApp.

30 de dez. de 2020

Vacina da Moderna causou reação a dois pacientes que fizeram procedimentos estéticos na pele

Presidente Bolsonaro assina ainda hoje MP que eleva o salário mínimo para R$ 1.100,00 (mil e cem reais), com vigência a partir de 1º de janeiro de 2021

 

2021: Para onde vai o preço da carne bovina?

Japão começará a produção do ASM-3A, seu novo míssil antinavio supersônico de longo alcance

Por Yoshihiro Inaba com reportagem adicional de Xavier Vavasseur

Caça F-2 da base aérea de Gifu em voo de teste com dois mísseis ASM-3 Foto:Takeru Sugiyama

Luiz Padilha  - O anúncio do míssil ASM-3A foi feito como parte de um anúncio mais amplo em que o Ministério da Defesa publicou os “Resultados da Seleção de Novos Equipamentos Críticos“.

Para registro, o Japão iniciou o desenvolvimento em grande escala de um míssil chamado XASM-3 no ano fiscal de 2010, que pode ser operado por caças F-2 da Japan Air Self Defense Force (JASDF). O XASM-3 era um míssil antinavio (ASM) lançado pelo ar que voa em velocidades supersônicas (acima de Mach 3) graças à combinação de um foguete propulsor sólido e um motor ramjet. Ele tem alcance de cerca de 200 km (108 milhas náuticas).

Em 2017, um teste de fogo real foi realizado usando um navio da Japan Maritime Self Defense Force (JMSDF) desativado. O desenvolvimento foi concluído em 2018 e as aquisições começariam no ano fiscal de 2019 como ASM-3.

XASM-3

Caça JASDF F-2 da base aérea de Gifu em voo de teste com dois mísseis ASM-3 Foto:Takeru Sugiyama

No entanto, para responder ao desempenho crescente dos sistemas de defesa aérea instalados a bordo de navios de superfície da marinha chinesa, a aquisição real do ASM-3 foi adiada. Decidiu-se desenvolver o ASM-3 (改). 改 significa modificado. Esta versão é baseada no ASM-3 e tem um alcance ainda maior.

O MoD japonês fechou em 2020 um contrato de 8,9 bilhões de ienes (US $ 85 milhões) com a empresa de defesa local Mitsubishi Heavy Industries para o desenvolvimento do ASM-3 (改). O desenvolvimento do ASM-3 (改) será realizado de 2020 a 2025.

A fim de reduzir custos e encurtar o período de desenvolvimento, o tamanho do corpo principal permanecerá inalterado em relação ao ASM-3, e o alcance será estendido reduzindo o peso total do míssil.

O ASM-3A, cuja produção em massa acaba de ser anunciada, é considerado um míssil que reflete os resultados do processo de desenvolvimento do ASM-3 (改), mas seus detalhes são desconhecidos. No entanto, o desenvolvimento do ASM-3 (改) apenas começou este ano e, portanto, pensa-se que este míssil pode realmente ter um alcance ligeiramente estendido em comparação com o ASM-3.

ASM-3 (改)

Ilustração do MoD japonês mostrando o conceito operacional do ASM-3 (改). O alcance estendido do míssil permite que os caças F-2 permaneçam afastados do alcance das defesas aéreas dos navios inimigos.

É importante notar que o desenvolvimento do ASM-3 (改) continuará mesmo após o ASM-3A entrar em produção em massa, portanto, o ASM-3A é considerado uma solução temporária para combater as ameaças navais da China.

De acordo com os planos atuais, a JASDF implantará três tipos diferentes de mísseis anti-navio modernos:

 Joint Strike Missile (JSM) para o F-35,

 Míssil Anti-Navio de Longo Alcance (LRASM) para a frota F-15J / DJ modernizada e

 ASM-3A de alcance estendido para o F-2.

ASM-3A

Caça F-2 com míssil ASM-3 Foto: Takeru Sugiyama

JSM, LRASM e mísseis anti-navio ASM-3 para JASDF

Vantagens de lançar vários tipos de mísseis anti-navio

A principal razão pela qual o JSDF implanta vários tipos de mísseis anti-navio é garantir que a combinação das características de cada míssil possa romper os sistemas de defesa aérea inimigos. Por exemplo, o JSM tem a vantagem de ser difícil de ser detectado pelo radar inimigo através de sua característica sea skimming, mas seu alcance não é muito longo (entre 100 e 300 milhas náuticas dependendo do perfil da missão).

O LRASM, por outro lado, oferece um alcance muito maior (cerca de 432 milhas náuticas), mas sua velocidade de vôo ainda é subsônica. O ASM-3A romperá o sistema de defesa aérea do inimigo na velocidade supersônica de cerca de Mach 3, mas seu alcance provavelmente será menor em comparação com o LRASM.

No entanto, se dois ou três desses mísseis antinavio de nova geração forem operados em combinação, o adversário visado terá que levar em consideração as características de cada míssil, o que colocará uma carga pesada em seus sistemas de defesa aérea.

Além desses novos ASM lançados do ar para o JASDF, as forças terrestres Japan Ground Self-Defense Force (JGSDF), também estão desenvolvendo um novo míssil de alcance estendido (supostamente com um alcance de 2.000 km ou 1.080 milhas náuticas).

A Agência de Tecnologia e Logística do Japão (ATLA) também está desenvolvendo um Míssil Anti-Navio Hipersônico e um Hyper-Velocity Gliding Projectile (HVGP), que será capaz de atingir alvos navais de alto valor.

Se um míssil guiado hipersônico, que voa em grande altitude em alta velocidade, é adicionado à mistura de mísseis anti-navio, a probabilidade dos mísseis atingirem um navio inimigo torna-se extremamente alta. Pode-se dizer que o JSDF está avançando constantemente em suas contramedidas com o futuro desenvolvimento da marinha chinesa em mente.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Naval News

A movimentação nos portos brasileiros cresceu 3% em 2020. A previsão para o próximo ano prevê ainda mais resultados positivos, com novos leilões, contratos e geração de empregos


Dona Maria Gabriela canta: "Ave Maria de Lourdes"

 

Acabou o óleo e o farelo do mundo!

 

Fragata Independência regressa ao Rio de Janeiro após última participação de um Navio da Marinha na missão de paz no Líbano

Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Alípio Jorge, proferindo palavras de

boas-vindas à tripulação da Fragata "Independência"

A Fragata “Independência”, que deixou o Rio de Janeiro em 08 de março de 2020 para participar da Operação Líbano XVII, regressou à sua sede, na Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), hoje, 26 de dezembro de 2020, onde atracou às 9 horas.

A missão UNIFIL foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1978 e seu componente marítimo – a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL), em 2006, com as tarefas de impedir a entrada de armas e materiais correlatos em território libanês e prestar apoio para o desenvolvimento da Marinha do Líbano. Durante nove anos ininterruptos, a Marinha do Brasil empregou mais de 3.600 militares na FTM, a qual fiscalizou mais de 71.200 navios e indicou cerca de 14.100 desses às autoridades libanesas para inspeção, atuando em Área Marítima de Operações com cerca de 17 mil km2.

 Durante o período em que lá esteve, o navio operou com meios das Marinhas da Alemanha, Bangladesh, Grécia, Indonésia e Turquia, encerrando assim a participação brasileira nas patrulhas do mar do Líbano, perfazendo um total de 160 dias de mar e 33.000 milhas navegadas.

 Na chegada à BNRJ, o navio foi recepcionado pelo Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Alipio Jorge Rodrigues da Silva, que ressaltou as dificuldades superadas pelos tripulantes como a ausência do seio familiar por um longo período, a complexidade da operação e o momento trágico e marcante da explosão ocorrida no Porto de Beirute, em agosto, além das restrições impostas pela pandemia de COVID-19 ao longo do ano, atestando a tenacidade da valorosa tripulação do “Léo pirata”.

Fragata 'Independência" atracando no cais da Base Naval do Rio de Janeiro

Bulgária une-se à Hungria e Polônia e põe a ideologia de gênero para fora do país

Juízes integrantes do Tribunal Constitucional da Bulgária| Foto:

Blog da Vida/Jônatas Dias Lima - O Leste Europeu está definitivamente chutando para fora daquela região o modismo da ideologia de gênero. Depois de Polônia e Hungria, é a vez da Bulgária dizer não às pressões da União Europeia (UE) pela aceitação do conceito de “gênero” como mera construção social.

O Tribunal Constitucional do país – equivalente ao nosso STF – decidiu por oito votos a quatro que a adesão da Bulgária a um documento da UE relacionado ao combate à violência contra a mulher, assinado em 2011, é inconstitucional. O rechaço não tem nada a ver com um suposto machismo, mas sim com a definição de “gênero” que consta no texto. Aliás, todas as quatro mulheres do tribunal se posicionaram contra o documento da UE.

Polônia fará plebiscito para incluir valores e herança cristã na Constituição

Diz a decisão dos juízes búlgaros: “a definição de gênero como conceito social questiona os limites entre os dois sexos biologicamente determinados, o homem e a mulher”. O tribunal foi acionado por uma aliança entre um grupo de muçulmanos, a Igreja Ortodoxa e parlamentares apoiadores do atual presidente, o conservador Boyko Borisov.

Outro trecho que merece destaque no texto dos juízes – e denuncia o quão prejudicial é a ideologia de gênero para as mulheres – diz que “se a sociedade já não diferencia o homem da mulher, a luta contra a violência às mulheres se torna impossível”.

Com informações de Actuall.

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Vídeo – Tríade nuclear russa realiza exercício lançando mísseis balísticos

Luiz Padilha

Maria Aleksándrova - O Tu-95MS e o Tu-160 lançaram mísseis de cruzeiro de alta precisão na área de testes de Pemboi, na remota República de Komi.

 

Todos os componentes da tríade nuclear russa participaram dos exercícios. O submarino nuclear “Carelia”, da Frota do Norte, disparou um míssil balístico “Sinevá” no local de testes de Kura, no Kamtchátka. O míssil balístico intercontinental “Yars” também partiu do Cosmódromo de Plesetsk.

Os bombardeiros estratégicos Tu-95MS e Tu-160 decolaram dos aeródromos Engels e Ukrainka e lançaram mísseis de cruzeiro de alta precisão no campo de tiro de Pemboi, na República de Komi.

FONTE: Russia Beyond

Com foco no ensino e na disciplina, a Escola Cívico-Militar é o oposto da "educação" na era PT. Sem doutrinação e Paulo Freire, sem maconha e funk nos intervalos, ideologia de gênero proibida, professores e valores respeitados

Brasil passa a exigir teste negativo de covid-19 para entrada no país

Regra vale para brasileiros e estrangeiros que vierem do exterior

Andreia Verdélio - A partir de hoje (30), passageiros de voos internacionais que embarcarem para o Brasil precisarão apresentar um teste RT-PCR negativo ou não reagente para covid-19. O exame deve ter sido feito até 72 horas antes da viagem. A obrigatoriedade vale para todos os viajantes, brasileiros ou estrangeiros, independentemente de sua origem.

Crianças menores de 2 anos estão dispensadas da apresentação do teste, assim como crianças com idade entre 2 e 12 anos, desde que seus acompanhantes cumpram todas as exigências. Já crianças entre 2 e 12 anos viajando desacompanhadas são obrigadas a apresentar o exame, da mesma forma que os demais viajantes.

A medida está prevista na portaria nº 648/2020, publicada na semana passada, que e também trata da proibição, em caráter temporário, da entrada no Brasil de voos com origem ou passagem pelo Reino Unido e Irlanda do Norte. No último dia 17, o governo já havia determinado a exigência do exame na portaria nº 630/2020.

Declaração de Saúde do Viajante

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), brasileiros e estrangeiros que vierem do exterior por via aérea deverão preencher a Declaração de Saúde do Viajante (DSV) e apresentar o e-mail de comprovação de preenchimento para a companhia aérea.

O teste deverá ter sido realizado em laboratório reconhecido pela autoridade de saúde do país do embarque. Na hipótese de voo com conexões ou escalas em que o viajante permaneça em área restrita do aeroporto, o prazo de 72 horas será considerado em relação ao embarque no primeiro trecho da viagem.

As obrigações fixadas pela norma não valem para voos procedentes do exterior com paradas técnicas ou conexão no Brasil desde que não ocorra qualquer procedimento de desembarque seguido de imigração.

O descumprimento da exigência pode gerar responsabilização civil ou penal, deportação de volta ao país de origem ou a invalidação do pedido de refúgio, caso ele existe.

29 de dez. de 2020

Rumo à desestatização! ANTAQ abriu consulta pública para a concessão dos Portos de Vitória e Barra do Riacho (ES), parte do processo que também contará com a venda da Companhia Doca

China condena jornalista a quatro anos de prisão

Nota do Blog: É o Partido comunista chinês sendo ele mesmo. Autoritarismo puro. Cadê os defensores da liberdade?

Ferrovia Norte-Sul: ponte pronta e os trens chegam à São Simão. Até julho, chegando à Anápolis. O dia 28 de Dezembro marcou o aniversário do Barão de Mauá e +50km de pista recuperada na BR-135/Maranhão entre Miranda do Norte e São Mateus liberados ontem

BOI GORDO: ABIEC está (como de praxe) de volta!

Catálogo de Fornecedores do Centro Espacial de Alcântara está disponível para download


Com o propósito de mapear as empresas com interesse em fornecer serviços para as operações comerciais a partir do Centro Espacial de Alcântara (CEA), a Agência Espacial Brasileira (AEB), autarquia vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), disponibiliza hoje (29) para download a 1ª Edição do Catálogo de Fornecedores do Centro Espacial de Alcântara (CEA), que consolida informações de mais de 100 empresas, divididas nos seguintes setores: Alimentação; Consultoria; Engenharia; Espaço e Defesa; Fabricação e Usinagem; Importação e Exportação; Logística; Medicina; Pesquisa e Desenvolvimento; Segmento de Solo; Seguro; Serviços Gerais; Tecnologia da Informação; e Transporte Marítimo.

O objetivo desse catálogo é auxiliar as empresas que pretendem utilizar o CEA, identificando os fornecedores e facilitando o contato entre esses e os possíveis contratantes, contribuindo para a geração de negócios. As inscrições, realizadas no mês de setembro, superaram a expectativa inicial da AEB, e muitas empresas não puderam participar da primeira edição. Sendo assim, as inscrições serão reabertas em 2021 para dar oportunidade a essas empresas de participarem das próximas edições da publicação.

O Catálogo de Fornecedores junta-se ao Catálogo da Indústria Espacial, lançado em outubro de 2020 durante o 4º Fórum da Indústria Espacial Brasileira.

Para 2021, estão previstos os lançamentos dos Catálogos dos Institutos de Pesquisa e Fundações e de Cursos Universitários. Acompanhe a AEB nas redes sociais para maiores informações.

Dúvidas e mais informações, entre em contato pelo e-mail: adastra@aeb.gov.br.

Catálogos AEB

A AEB, com a ideia de prover estudos sobre o setor espacial brasileiro, está elaborando uma série de publicações com as mais diversas finalidades. A série “Catálogos AEB” teve início com a coleta de informações sobre o Catálogo da Indústria Espacial Brasileira e terá seus primeiros produtos divulgados já em outubro de 2020. As publicações terão como objetivo principal a apresentação frequente de conteúdos alinhados com as diretrizes do Programa Espacial Brasileiro, contribuindo para melhorar a interação deste com a sociedade.

Indonésia pode equipar aeronaves Su-30 e Su-27 com mísseis ucranianos R-27

A Indonésia disse que deve comprar o míssil ar-ar R-27 da Ucrânia para equipar seus caças Su-27 e Su-30

Fernando Valduga - A Ucrânia vai exportar mísseis de aeronaves para a Indonésia, que serão destinados às Forças Armadas do país, conforme relatou o site em russo, topwar.ru, citando um representante da empresa de comércio exterior ucraniana “Progress”.

A Ucrânia fabricou independentemente todos os componentes do míssil, desde o sistema direcionamento até o motor de combustível sólido, disse o representante. O míssil R-27 é um míssil de origem soviética/russa. Moscou também exporta os mísseis com a mesma designação.

Detalhes do valor do negócio e número de mísseis não foram especificados no relatório. Não houve confirmação oficial da “Progress” ou do Ministério da Defesa da Indonésia.

No entanto, a Indonésia pode estar procurando equipar seus Su-30s e Su-27s com fontes não russas de armas devido às sanções dos EUA contra a Rússia que degradaram sua capacidade de receber pagamentos em moeda forte. Os mísseis ucranianos R-27 são um substituto direto do R-27 de fabricação russa, visto que são fabricados sob licença desde os dias soviéticos.

Caças Su-27 e Su-30 da Força Aérea da Indonésia

Os mísseis ucranianos R-27 são fabricados pela empresa estatal Artem, que lista seis variantes do míssil em seu estoque.

De acordo com informações da Artem, “o R-27 é um míssil ar-ar guiado de médio alcance. Ele é projetado para interceptar e destruir aeronaves hostis, alvos de drones e mísseis de cruzeiro em um combate aéreo manobrável de longo alcance. Ele apresenta uma construção modular de três partes que incorpora o equipamento e a seção de orientação com uma cabeça direcionadora, ogiva, motor de foguete de propelente sólido e três aletas rígidas. É compatível com os sistemas de armas de aeronaves MiG e Sukhoi.”

Balança comercial tem superávit de US$ 1,856 bilhão na quarta semana de dezembro

 

Caixa encerra hoje etapa de pagamentos do auxílio emergencial

Banco faz o último crédito a beneficiários nascidos em dezembro

Andreia Verdélio - A Caixa Econômica Federal encerra hoje (29) a etapa de pagamento do auxílio emergencial com a liberação do crédito para 3,2 milhões de brasileiros nascidos em dezembro, no ciclo 6 de pagamentos do programa. Serão depositados R$ 1,2 bilhão nas contas digitais dos beneficiários, que não fazem parte do Bolsa Família. Os pertencentes ao Bolsa Família já receberam o último benefício de acordo com o calendário e critérios do programa social.

Do total, 50,3 mil pessoas receberão R$ 62,2 milhões da parcela do auxílio emergencial regular, no valor de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães chefes de família). Os demais, 3,2 milhões de beneficiários, serão contemplados com parcela do auxílio emergencial extensão de R$ 300 (R$ 600 para mães chefes de família), num total de R$ 1,1 bilhão.

Os recursos estarão disponíveis na poupança social digital e poderão ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.

Calendário

O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período, de acordo com o mês de nascimento.

Saques e transferências para quem recebe o crédito nesta sexta-feira serão liberados a partir do dia 27 de janeiro de 2021. A partir dessa data, o beneficiário poderá retirar o auxílio emergencial no caixa eletrônico, nas agências da Caixa ou lotéricas ou usar o aplicativo Caixa Tem para transferir o dinheiro da poupança digital para contas em outros bancos, sem o pagamento de tarifas.

O auxílio emergencial - criado em abril pelo governo federal -, pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil, foi estendido até 31 de dezembro, por meio da Medida Provisória 1000. O auxílio emergencial extensão foi pago em até quatro parcelas de R$ 300 cada; no caso das mães chefes de família monoparental, o valor foi de R$ 600. Somente aqueles que já foram beneficiados e se enquadram nos novos requisitos estabelecidos na MP receberam o benefício.

Cerca de 1,2 milhão de beneficiários que têm direito apenas à parcela de dezembro do auxílio extensão receberam os R$ 300 ou R$ 600 desde o dia 21 de dezembro. São pessoas que foram contempladas com a primeira remessa do auxílio emergencial em julho.

Com o pagamento de hoje, a Caixa completa o crédito dos recursos para esse público. Os saques em espécie e transferências por meio do Caixa Tem também estão disponíveis desde dia 21 para nascidos em janeiro e fevereiro. Para os demais beneficiários, segue o calendário de liberação dos ciclos 5 e 6, a partir de 4 de janeiro.

28 de dez. de 2020

Dória, cê deixou esse vídeo cair aqui! E mais, presidente mais uma vez expondo Fake News

Força Aérea, Marinha e Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA em alerta máximo sobre o Iraque para responder a possível ataque iraniano

Fernando Valduga - A Força Aérea, a Marinha e o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA estão em alerta elevado e aumentam as patrulhas sobre o Iraque para responder a um potencial ataque iraniano às tropas dos EUA na região do Oriente Médio.

Funcionários do Pentágono estão preocupados com os movimentos de milícias apoiadas pelo Irã em meio ao aumento das tensões na véspera do aniversário da operação que matou o principal comandante do Irã, General Qasem Soleimani, durante um ataque aéreo dos EUA em Bagdá em 3 de janeiro de 2020.

O Pentágono anunciou na quinta-feira que destacou dois bombardeiros B-52 de sua base em Barksdale, Louisiana, para o Oriente Médio e de volta para “deter a agressão” na região. Os militares também tomaram outras medidas nas últimas semanas, incluindo o envio do porta-aviões USS Nimitz de volta ao Oriente Médio e o envio de um esquadrão de caça adicional para Europa.

Um jornalista e analista de aviação militar, Babak Taghvaee também relatou que devido à possibilidade de um ataque do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica contra as tropas dos EUA no Iraque, a Força Aérea dos EUA, a Marinha dos EUA e o Corpo de Fuzileiros Navais aumentaram suas patrulhas sobre o país monitorando as Unidades de Força e Mobilização Popular (PMU) Quds ou al-Hashd al-Shaabi.

O Pentágono teme que Teerã possa tirar vantagem da transição presidencial e da retirada das tropas dos EUA do Iraque e do Afeganistão, bem como do próximo aniversário da morte do líder iraniano Qassem Soleimani pelos EUA, disse uma fonte militar ao jornal Politico.

Pra que serve informação agro profissional? Pra isso...

 

Auxílio Emergencial @Caixa credita R$ 1,1 bi para 3,2 milhões de beneficiários do Ciclo 6 nascidos em novembro

IRIS-T SL: Uma opção para o futuro Sistema de Defesa Antiaérea de Média Altura/Médio Alcance do Brasil

Sistema de Defesa Antiaérea IRIS-T SL usado pelo Exército sueco com o radar Giraffe AMB 3D

Luiz Padilha  - Quais sistemas de Defesa Antiaérea de Média Altura poderão equipar nossas Forças Armadas? Essa pergunta está povoando as mentes de todo um universo de brasileiros interessados na defesa antiaérea no Brasil, após a aprovação dos Requisitos Operacionais Conjuntos pelo Ministério da Defesa.

Vamos colocar aqui algumas opções, porém, deixando claro que isso é apenas uma forma de apresentar aos nossos leitores quais sistemas poderão vir a equipar nossas Forças Armadas.

IRIS-T SL – Sistema de Míssil Guiado Superfície-Ar 

O IRIS-T SL é o novo míssil superfície-ar móvel de médio alcance projetado e desenvolvido pela Diehl BGT Defense para atender às futuras necessidades de defesa aérea de médio alcance da Força Aérea Alemã.

O novo míssil é eficaz contra todos os tipos de aeronaves, helicópteros, mísseis de cruzeiro, armas guiadas, mísseis ar-superfície, mísseis anti-navio, foguetes anti-radar e foguetes de grande calibre. Também tem alta probabilidade de destruir veículos aéreos não tripulados, veículos aéreos de combate não tripulados e outras pequenas ameaças de manobra em distâncias muito curtas e médias.

IRIS-T SL é a versão avançada do míssil teleguiado ar-ar IRIS-T, que entrou em serviço em dezembro de 2005.

Desenvolvimento e teste de mísseis IRIS-T SL

A Diehl BGT Defense selecionou a Nammo para o desenvolvimento de um motor de foguete atualizado para o míssil IRIS-T SL em 2007. A INTRACOM Defense Electronics (IDE) projetou um link de dados definido por software de nova geração para o míssil. A SENER foi contratada para desenvolver e produzir a seção de controle em setembro de 2008.

A Diehl BGT Defense concedeu um contrato para Ultra Electronics Precision Air Systems para o desenvolvimento do gerador de ar puro de alta pressão (HiPPAG) e válvulas solenóides para mísseis guiados em abril de 2009. O sistema HiPPAG é usado como uma unidade de compressor de gás de resfriamento, enquanto as válvulas solenóides são usadas para distribuição de gás aos detectores de infravermelho.

O míssil teleguiado IRIS-T SL realizou seu primeiro teste balístico disparando no campo de testes Overberg na África do Sul em outubro de 2009. A Diehl BGT Defense conduziu dois disparos de teste do míssil e demonstrou suas capacidades mecânicas e aerodinâmicas, bem como desempenho operacional no campo de testes Overberg em maio de 2011. O primeiro protótipo do míssil IRIS-T SL foi testado contra um drone em dezembro de 2012 .

Sistema antiaéreo IRIS-T usado pelo exército sueco

O míssil foi disparado contra alvos Do-DT25 voando baixo durante dois disparos de teste conduzidos na faixa de teste de Overberg em novembro de 2013.

O míssil foi qualificado pelo Sistema Tático de Defesa Aérea e de Mísseis (TLVS) do Bundeswehr para uso em serviço em 2017. O sistema de mísseis também é selecionado pelo Exército norueguês e pelo exército sueco.

Design e recursos do míssil IRIS-T SL

O míssil IRIS-T SL interoperável, de lançamento vertical, leve e pode ser lançado pelos lançadores de mísseis IRIS-T SLM / SLS.

Ele também pode ser integrado com os sistemas de defesa aérea existentes e futuros das forças aliadas usando uma interface de dados plug and fight. O míssil apresenta capacidade de manobra aprimorada e alta agilidade, podendo envolver vários alvos simultaneamente.

O míssil guiado é armazenado em um recipiente fortificado com fibra de vidro, que também é usado para transporte e lançamento. O veículo lançador IRIS-T SL pode lançar até oito mísseis.

O míssil possui uma ogiva pré-fragmentada e oferece defesa 360º contra ataques aéreos em missões internacionais ou de defesa interna. O míssil é impulsionado por um motor de foguete avançado equipado com um sistema de controle de vetor de empuxo integrado. Possui perfil aerodinâmico para atingir um alcance estendido de cerca de 40 km, podendo atacar alvos voando a uma altitude de cerca de 20 km.

Orientação e navegação

O míssil IRIS-T SL está equipado com uma  tecnologia de sistema de posicionamento global (GPS) / sistema de navegação inercial  (INS) para navegação autônoma.

Um link de dados de radiofrequência (RF) é incorporado para transmitir dados do alvo virtual de um radar externo para o míssil durante o vôo. Um buscador infravermelho passivo de alta precisão é incorporado para fornecer orientação de mísseis, maior resistência às contramedidas e alta precisão do alvo.

Seção de controle do míssil IRIS-T SL

A parte traseira do míssil superfície-ar IRIS-T SL está equipada com uma seção de controle leve para controlar a trajetória de voo do míssil, vetorizando o empuxo e movendo as superfícies de controle aerodinâmico com base nos comandos da seção de orientação. As aletas independentes são acionadas por quatro atuadores independentes.

O design compacto da seção de controle incorpora drivers de motor, quatro dispositivos independentes de travamento de aleta, controle de posição de loop fechado, conversão de energia e capacidade de autoteste. Ele oferece precisão de posição aprimorada e alta confiabilidade. A seção de controle também possui alta capacidade de torque.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

Grande mídia distorce fala de Bolsonaro

 


Agência Brasil explica: o que é o Cadastro Base do Cidadão

Lei disciplina como agentes públicos podem coletar dados de indivíduos

Lei Geral de Proteção de Dados disciplina como agentes podem coletar dados pessoais de indivíduos - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Jonas Valente - Entrou em vigor há meses a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD - lei  13.709 de 2018), que disciplina como agentes privados e públicos podem coletar e tratar dados pessoais de indivíduos, os requisitos e obrigações para essas práticas e eventuais sanções para o caso de violações das regras.

A lei estabeleceu direitos aos titulares de dados, mas criou exceções ao tratamento por parte de órgãos públicos. Para atividades de segurança pública, por exemplo, a lei não tem validade.

Outra regra específica é a dispensa de consentimento no tratamento de dados para políticas públicas previstas em leis, regulamentos e contratos. 

É permitido também o uso compartilhado de dados por entes públicos, desde que respeitados os princípios previstos na lei. Em outubro, o governo federal editou decreto em que regulamenta a forma de compartilhamento de informações de seus órgãos e cria um cadastro unificado.

Após a aprovação da LGPD, o governo federal regulamentou o compartilhamento de dados entre os órgãos da administração pública federal e criou o Cadastro Base do Cidadão, por meio do decreto 10.046, de 9 de outubro de 2019.

Regras para o compartilhamento

O decreto estabelece como finalidades do compartilhamento de dados a simplificação de serviços públicos, a análise do direito a benefícios sociais e a ampliação da eficiência das atividades internas do Executivo por meio da redução de custos com medidas como o reaproveitamento de sistemas de informática.

A norma dispensa a exigência de convênio ou acordo para essa comunicação e cria três modalidades de compartilhamento. No caso de dados sem restrição ou sigilo, o compartilhamento será amplo, com divulgação pública e fornecimento a qualquer pessoa interessada que fizer a solicitação.

A forma restrita será adotada quando lidar com dados submetidos a obrigações de sigilo com a finalidade de execução de políticas públicas, com modos de comunicação simplificada entre os órgãos. Já a modalidade específica envolve dados protegidos por sigilo, cujo compartilhamento poderá ser realizado para órgãos determinados nas situações previstas na legislação.

Cadastro Base do Cidadão

A partir destas regras, foi criado o Cadastro Base do Cidadão (CBC). Este foi o nome dado a uma base de dados integrada construída a partir de diversos outros bancos de dados compostos de informações adquiridas por distintos órgãos do governo federal.

O cadastro cruza dados de distintas bases do Executivo tendo como meta viabilizar a criação de meio unificado de identificação do cidadão para a prestação de serviços públicos.

A base integrada contém dados gerais sobre os brasileiros como CPF [Cadastro de Pessoa Física), nome, data de nascimento, sexo, filiação, nacionalidade e naturalidade. Órgãos do Executivo federal podem solicitar a adesão com vistas a acessar essa base e os dados de identificação.

“O cidadão ao requerer um serviço vai passar por processo de identificação forte. A partir do momento que eu tenho certeza que você é você, não vou mais te pedir para preencher um formulário de 15 campos”, disse o secretário adjunto de Governo Digital, Ciro Avelino.

Até o momento, 34 órgãos federais já aderiram ao CBC, conforme dados da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia. Entre eles, os ministérios da Saúde, Economia, Ciência, Tecnologia e Inovações, Justiça e Segurança Pública, Infraestrutura e Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Também aderiram o Departamento da Polícia Federal, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, Agência Espacial Brasileira, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente, Instituto de Tecnologia da Informação, Fundação Oswaldo Cruz e o Comando do Exército.

Serviços

Segundo a Secretaria de Governo Digital, vários serviços digitais já se baseiam no acesso ao cadastro. É o caso do certificado internacional de vacinação, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do registro de pescador amador, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e da declaração de aptidão, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar.

O cadastro também é utilizado na concessão de aprovação de rótulo de água mineral, da Agência Nacional de Mineração, do registro de obra audiovisual, da Agência Nacional de Cinema, e no recebimento de reclamações sobre distribuidoras de energia elétrica pela agência nacional da área, a Aneel.

Governança

O decreto 10.046, de 2019, criou o Comitê Central de Governança de Dados, com a responsabilidade de tomar decisões detalhando as diretrizes previstas na legislação e na norma, como parâmetros para compartilhamentos amplo, restrito e específicos, métodos para aferir a qualidade das bases de dados dos órgãos e a inclusão, ou não, de novos dados no Cadastro Base do Cidadão.

O comitê será formado por representantes do Ministério da Economia, incluindo a Receita Federal, da Advocacia-Geral da União; da Secretaria-Geral da Presidência, da Casa Civil, do Instituto Nacional do Seguro Social e da Controladoria-Geral da União.

CBC e LGPD

Em pesquisa lançada recentemente sobre o cadastro e sua adequação à LGPD, a organização Coding Rights aponta algumas diferenças entre o CBC e a lei que rege a coleta e tratamento de dados no país.

Uma delas estaria na definição de dados pessoais. Enquanto a LGPD caracteriza informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável e cria a categoria de dados sensíveis (como raça e cor, orientação sexual, convicção religiosa e opinião política), o decreto 10.046 que embasa o cadastro cita dados cadastrais e inova ao mencionar atributos biográficos, biométricos e genéticos.

A LGPD traz uma denominação de agentes na cadeia de tratamento de dados, entre eles, o titular das informações, o controlador, o operador e o encarregado. Já o decreto define outros conceitos de agentes, como custodiante de dados, gestor de dados, solicitante de dados e recebedor de informações. Não fica claro, dizem os autores do estudo, quais órgãos podem ser enquadrados como controladores e, portanto, ser responsabilizados.

Por fim, a LGPD elenca obrigações sobre a segurança de dados, como a adoção de medidas cabíveis para impedir acessos não autorizados, a obrigação de garantir a segurança da informação de dados e a notificação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados em caso de um vazamento ou invasão. 

Já o decreto 10.046 estabelece diretrizes genéricas, sem detalhar obrigações e procedimentos.

“Existem conceitos gerais da LGPD que se aplicam a todas as organizações e há conceitos específicos para o funcionamento da máquina pública. Acho que há espaço para a gente debater e vendo se há algum tipo de ambiguidade nos termos. O que tem ali é diferença de entendimento sobre os conceitos. Em se tratando de administração pública, muitas vezes precisamos ser mais específicos. O decreto se submete às definições da LGPD”, disse o secretário adjunto de Governo Digital, Ciro Avelino, sobre as ponderações do relatório.  

25 de dez. de 2020

ESPECIAL DE NATAL BRASIL PARALELO | Episódio 3/3

 

Edital para concurso da PRF deve sair em janeiro

Ministério da Economia autoriza abertura de 1,5 mil vagas

Karine Melo - Pelo menos 1,5 mil novos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) devem integrar a corporação em 2021. Segundo o diretor-geral da PRF, Eduardo Aggio, o concurso terá 500 excedentes, além das 1.500 vagas imediatas autorizadas, totalizando 2 mil novos policiais rodoviários. 

Embora o prazo para a publicação do edital de abertura do concurso público seja de seis meses, contados a partir da publicação da portaria, Aggio adiantou que a banca organizadora do concurso será definida ainda este mês para que o edital saia nos primeiros dias de janeiro.

Assim como no último concurso, de 2018, a nova seleção contará com provas objetivas e dissertativas, análise de títulos, testes de aptidão física, avaliação psicológica, avaliação biopsicossocial, avaliação de saúde, investigação social e curso de formação. A autorização para o concurso foi publicada nessa quinta-feira (24) no Diário Oficial da União

No Twitter, a PRF comemorou a publicação da portaria com a autorização do Ministério da Economia para o concurso.