30 de jul. de 2021

Confinamento Brasil, quando será igual aos EUA?

 

Criação de Cluster Tecnológico Naval em Santa Catarina foi tema de reunião entre a FIESC e a Emgepron

 Guilherme Wiltgen  - Florianópolis, 29.7.2021 – O cluster tecnológico naval projetado para ser implantado em Santa Catarina foi tema de reunião entre a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), a Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), o SEBRAE, SENAI e Secretaria de Assuntos Internacionais. O encontro foi na quarta-feira (28), em Florianópolis, com a participação do Vice Almirante (RM1-IM) Edesio Teixeira Lima Júnior, que apresentou o modelo de cluster instalado no Rio de Janeiro, no qual a Emgepron é uma das empresas fundadoras, juntamente com Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (AMAZUL) e Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP) e CONDOR Tecnologias Não-Letais, inspirando a formalização em Santa Catarina.

O Almirante Edésio destacou a importância da economia do mar como foco estratégico para o desenvolvimento do estado. “Santa Catarina tem grande potencial econômico a ser explorado pelo mar, a exemplo do Rio de Janeiro. Tem natural vocação marítima, proximidade geográfica, social, institucional, cultural e tecnológica entre agentes econômicos e capacidade de conectar-se a outros Clusters Regionais e Internacionais. O alinhamento entre governo, setor empresarial e academia (universidades) é fundamental para o cluster dar certo, além de ter entrega para sociedade, seja com emprego, impostos ou qualidade de vida”, destacou.

Segundo dados da OCDE, a economia do mar terá o valor agregado até 2030 da ordem de US$ 3 trilhões e mais de 40 milhões de empregos diretos. Atualmente 90% do comércio exterior é pelo mar e a estimativa é que o tráfego marítimo de cargas irá triplicar até 2050.

O diretor de inovação e competitividade da FIESC, José Eduardo Fiates, destacou ações já desenvolvidas pela FIESC para a criação do cluster entre elas: pesquisa e planejamento; identificação de oportunidades tanto para desenvolvimento regional como adensamento de cadeia de fornecedores; certificações, qualificação profissional e o núcleo de implantação do Cluster. “Trabalhamos a economia do mar como recurso natural, ambiental e fonte de negócios. Queremos fortalecer o setor naval, a pesca e o turismo catarinense. O Programa Travessia já analisou a área naval como um dos setores portadores de futuro e fonte de diversas oportunidades para a competitividade e inovação do Estado”, informou.

O presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, pediu atenção do SESI e do SENAI sobre a demanda de profissionais qualificados para o trabalho. “Precisamos nos preparar para atender a demanda. Nossas entidades estão à disposição para alinhar e oferecer cursos para qualificar os profissionais. Entendendo as necessidades podemos criar opções para formação”, afirmou. As entidades irão se reunir e buscar as articulações necessárias para o desenvolvimento de um Cluster Marítimo no Estado de Santa Catarina.


FONTE: Assessoria de Imprensa da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

Por meio de webnários e treinamentos, com a participação de policias federais e os recursos humanos das empresas aéreas, será ensinado, por exemplo, como desconfiar se uma pessoa está sendo vítima do crime durante o check in, no embarque, a bordo das aeronaves e no desembarque

 

Ainda:


PF, em ação conjunta, apreende 870 kg de cocaína 


PF e PRF apreendem grande quantidade de cocaína no Rio de Janeiro

Azerbaijão violou cessar-fogo contra Armênia; militares mortos e feridos em ataques


 Veja matéria completa AQUI.

Portos - Paredão de contêiner nesta sexta-feira (30)

 

Imagens do satélite Amazonia-1 estão disponíveis para o público

Imagens do satélite e manual de uso da ferramenta estão disponíveis no site do INPE/MCTI

Curitiba/PR e Ilha do Mel em 11/04/2021

Após passar com sucesso pelos testes de comissionamento, o satélite Amazonia-1 foi declarado operacional e suas imagens já estão à disposição do público. Por meio do site www.dgi.inpe.br e do catálogo www2.dgi.inpe.br/catalogo/explore é possível acessar imagens de todo o país produzidas pelo equipamento. O portal também conta com um manual de uso da ferramenta de pesquisa.

O Amazonia-1 é o primeiro satélite de observação da Terra completamente projetado, integrado, testado e operado pelo Brasil. Em 28 de janeiro de 2021, foi lançado da base de Sriharikota Range (SHAR), na Índia, na missão PSLV-C51, junto com a agência espacial do país, a Indian Space Research Organisation (ISRO). O projeto é coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI).

Com seis quilômetros de fios e 14 mil conexões elétricas, o Amazonia-1 é o terceiro satélite brasileiro de sensoriamento remoto em operação junto ao CBERS-4 e ao CBERS-4A. O Amazonia-1 é um satélite de órbita Sol síncrona (polar) que irá gerar imagens do planeta a cada 5 dias. Para isso, possui um imageador óptico de visada larga (câmera com 3 bandas de frequências no espectro visível VIS e 1 banda próxima do infravermelho Near Infrared ou NIR) capaz de observar uma faixa de aproximadamente 850 km com 64 metros de resolução.

Sua órbita foi projetada para proporcionar uma alta taxa de revisita (5 dias), tendo, com isso, capacidade de disponibilizar uma significativa quantidade de dados de um mesmo ponto do planeta. Sob demanda, o Amazonia-1 poderá fornecer dados de um ponto específico em dois dias. Esta característica é extremamente valiosa em aplicações como alerta de desmatamento na Amazônia, pois aumenta a probabilidade de captura de imagens úteis diante da cobertura de nuvens na região.

Teste de voo com arma hipersônica ARRW da Força Aérea dos EUA falha novamente

Foto de arquivo de um B-52H da Força Aérea dos EUA carregando um protótipo da ARRW AGM-183A durante um teste em 2019

Fernando Valduga  - A segunda tentativa da Força Aérea dos EUA (USAF) de realizar um teste de voo de reforço para a Arma de Resposta Rápida Lançada do Ar (ARRW) AGM-183A não teve sucesso novamente depois que o motor do foguete não iniciou.

Embora o teste de 28 de julho sobre a Área de Testes Marítimos de Point Mugu não tenha atendido a todos os objetivos de voo, ele demonstrou vários eventos inéditos, à medida que o programa continua a rastrear o desenvolvimento de uma capacidade hipersônica no início de 2020, disse a USAF.

De acordo com a Base Aérea de Eglin, os objetivos do teste incluíram demonstrar a liberação segura do veículo de teste de reforço do B 52H e avaliar o desempenho do reforço.

Depois que um bombardeiro B-52 da Base Aérea de Edwards lançou o míssil de teste ARRW, denominado Booster Test Vehicle 1b ou BTV-1b, o míssil separou-se de forma limpa da aeronave e demonstrou com sucesso a sequência completa de lançamento, incluindo aquisição de GPS, desconexão umbilical e transferência de energia da aeronave para o míssil. O míssil também demonstrou operação com as aletas e manobras pós-liberação, o que garante uma operação segura para a tripulação.

Seguindo as manobras de separação segura, o motor do foguete não conseguiu ser acionado.

O primeiro teste ARRW de abril deste ano teve um problema semelhante depois que o veículo de reforço falhou no lançamento.

“O desenvolvimento de mísseis inéditos é um negócio difícil e é por isso que testamos”, disse Brig. Gen. Heath Collins, Oficial Executivo do Programa da Força Aérea para Armas. “Esta é uma capacidade crítica para nossa Força Aérea e temos a melhor equipe trabalhando para descobrir o que aconteceu, consertá-lo e partir para entregar ARRW aos nossos combatentes o mais rápido possível.”

O 419º Esquadrão de Teste de Voo com base em Edwards e a Força de Teste Combinada do Global Power Bomber estiveram envolvidos no teste.

No início deste mês, a Força Aérea dos EUA conduziu um teste mais bem-sucedido da ogiva ARRW com o objetivo de caracterizar com precisão seus efeitos.

O programa ARRW visa fornecer uma capacidade de armas hipersônicas convencionais no início de 2020. O sistema de armas é projetado para fornecer a capacidade de destruir alvos de alto valor e sensíveis ao tempo. Ele também irá expandir as capacidades dos sistemas de armas de ataque de precisão, permitindo ataques de resposta rápida contra alvos terrestres fortemente defendidos.

"Uma obra inacabada não gera taxa de retorno ou retorno social", explicou @tarcisiogdf ao falar do esforço do @govbr para finalizar obras por todo o país, em entrevista ao Jornal da Manhã, da @JovemPanNews , nesta quinta (29). "A infraestrutura se pensa a longo prazo", reforçou.

 

Acompanhe, #aovivo, as principais notícias do governo federal e da Presidência da República. É o jornal Brasil em Dia, que já está no ar

 

29 de jul. de 2021

Comitiva da Marinha do Brasil visita a sede da ARES e conhece o CORCED


Guilherme Wiltgen - A Ares recebeu na última semana em sua sede, uma comitiva da Marinha do Brasil composta pelo Almirante de Esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes (Diretor Geral do Material da Marinha), Vice Almirante Alfredo Martins Muradas (Diretor de Sistemas de Armas da Marinha), Vice Almirante (EN) Liberal Enio Zanelatto (Diretoria Industrial da Marinha) e o Capitão de Mar e Guerra (EN) Marcelo Alves Felzky (Centro de Manutenção de Sistemas).

Durante a visita, a comitiva teve a oportunidade de conhecer as instalações e capacidades da Ares que estão à disposição das Forças Armadas Brasileiras, bem como os projetos em andamento e os resultados da empresa nos contratos de suporte logístico.

Os almirantes também conheceram em detalhes o CORCED, a estação de armas leve para emprego naval, desenvolvida pela empresa, que pode ser uma opção para equipar os meios da Marinha do Brasil.

O CORCED

O CORCED é uma estação de arma giro estabilizada leve, montada externamente no convés do navio. Este sistema permite a operação remota de metralhadora em um pedestal com movimentos de conteira e elevação, realizando remotamente a pontaria e disparo do armamento a partir do um console.

O sistema pode ser empregado em missões de patrulha, reconhecimento e engajamento de alvos de superfície ou alvos aéreos de baixa altitude.

Porta Voz, tambor e clarim que a tripulação do Monitor (tipo de navio de guerra blindado) "Alagoas", da Armada Imperial Brasileira, usou durante a Guerra do Paraguai


Essas peças fazem parte do acervo do Museu Histórico Nacional. Mais algumas das centenas de relíquias da nossa história militar, ou milhares de relíquias, que permanecem eternamente guardadas longe dos nossos olhos. 

O "Alagoas" foi construído no Arsenal da Marinha, localizado no centro do Rio de Janeiro. O Tenente Maurity comandou o monitor "Alagoas" na célebre "Passagem de Humaitá" (19 de fevereiro de 1868). 

O "Alagoas" teve seu motor danificado pelo pesado fogo de artilharia paraguaio. Este navio brasileiro ficou debaixo de fogo inimigo durante duas horas, tendo sido atingido por aproximadamente 200 projéteis de artilharia paraguaios. 

Maurity se viu obrigado a encalhar o navio para evitar que ele afundasse. Posteriormente, o "Alagoas" foi resgatado, reparado e retornou ao serviço ativo ainda durante a Guerra do Paraguai.

Fonte: Facebook da História Militar e Militaria Brasileira

Os militares dos EUA não conseguiram impedir o comércio de heroína de financiar o Taleban. Mas os produtores de opióides sintéticos puderam

Um soldado do 2º Regimento de Infantaria caminha por um campo de papoulas durante uma patrulha no distrito de Maiwand, província de Kandahar, Afeganistão em 2009. Uma preferência crescente entre os produtores globais de drogas por opioides sintéticos mais baratos, como o fentanil, pode diminuir a indústria de heroína afegã, que ajuda a abastecer as insurgências e a corrupção do país, de acordo com um novo relatório da Rand Corp. (Stars and stripes)

John Vandier - O comércio global de drogas poderia eventualmente realizar o que os militares americanos tentaram e falharam em fazer no Afeganistão: interromper a indústria de heroína que alimenta insurgências e corrupção.

Uma ameaça ao mercado afegão de heroína - que responde por algo entre 10% - 30% do produto interno bruto do país - surge por causa de uma preferência crescente entre os produtores de drogas por opioides sintéticos muito mais baratos, como o fentanil, de acordo com uma nova Rand Corp . estudo.

“Ao todo, o fentanil representa uma alternativa atraente para produtores e comerciantes de medicamentos que buscam reduzir seus custos e riscos operacionais. Portanto ao comparar as duas drogas, é difícil ver como a heroína pode competir direta ou indefinidamente com esta alternativa de baixo custo e alta potência”, disse Rand em seu relatório que examinou as implicações para o Afeganistão.

Desde os primeiros dias da guerra no Afeganistão, as forças dos EUA procuraram restringir o comércio de heroína no país. Os esforços variaram de tentativas de fazer os agricultores mudarem das árvores de papoula para as romãzeiras até medidas mais extremas. Por exemplo, em 2009, o então Comandante Supremo Aliado da OTAN, general John Craddock, emitiu um memorando afirmando que as tropas deveriam atirar contra traficantes da indústria farmacêutica . O plano causou agitação na sede da OTAN e acabou sendo rescindido por causa de uma reação entre os aliados.

Um soldado monta guarda em um campo de papoula fora de uma casa no sábado perto de Khaneh Gerdab, Afeganistão em 2009. Uma crescente preferência entre os produtores globais de drogas por opioides sintéticos mais baratos pode explodir a indústria de heroína afegã que alimenta as insurgências e a corrupção do país, de acordo com um novo Relatório da Rand Corp. (Stars and stripes)

Mas, com o tempo, o mercado podem vir a ser uma ameaça à indústria de opiáceos do Afeganistão do que as forças da OTAN jamais foram.

O fentanil já está deslocando os principais mercados de heroína nos Estados Unidos. Embora as overdoses fatais e as apreensões de drogas relacionadas à heroína tenham diminuído, estão aumentando em conexão com o uso de opióides sintéticos, disse Rand.

O fentanil é semelhante à morfina, mas é 50 a 100 vezes mais potente, disse o Instituto Nacional de Drogas dos Estados Unidos em seu site. É usado legalmente para tratar dores fortes e após algumas cirurgias. 

O fentanil pode ser produzido em laboratórios a partir de produtos químicos baratos, proporcionando respostas mais rápidas do que a colheita das papoulas que são essenciais para o comércio afegão.

Até agora, a indústria afegã de heroína não parece ter sofrido um golpe sério, mas isso porque a maior parte do comércio envolve os mercados europeu e asiático, e não a América do Norte, disse Rand. O futuro da indústria no Afeganistão dependerá de os traficantes de drogas ilegais baseados na Europa e na Ásia fazerem a mesma mudança que seus colegas americanos.

Historicamente, o Taleban tem sido um dos grandes beneficiários do comércio de opióides, obtendo até US $ 400 milhões por ano em receitas relacionadas ao negócio, disse Rand.

Se o mercado de opiáceos entrar em colapso, preencher a lacuna de receita poderia ser “um peso em apenas alguns anos”, disse o relatório.

“No geral, a perda de receitas com opiáceos para os insurgentes ou outros grupos antigovernamentais pode ser benéfica para o governo central se esses grupos perderem força em relação ao governo central, mas as perspectivas do governo são altamente incertas”, disse Rand.

A papoula do ópio cresce perto de uma delegacia de polícia no distrito de Zhari, província de Kandahar, em 2019. Uma preferência crescente entre os produtores globais de drogas por opioides sintéticos mais baratos, como o fentanil, pode explodir a indústria de heroína afegã que alimenta as insurgências e a corrupção do país, uma Rand Corp relatório disse. (Phillip Walter Wellman / Stars and Stripes)

Uma rápida perda do mercado de opióides também pode desencadear uma crise humanitária no sul rural, onde o cultivo de papoula é a principal indústria. Os agricultores podem ser forçados a ir para os centros urbanos se fontes alternativas de renda não forem encontradas, disse o relatório.

“O governo enfrentaria não apenas uma crise rural, mas também os desafios da urbanização acelerada, incluindo as necessidades de controle do crime ou expansão dos serviços”, disse Rand. “É altamente improvável que o governo central tenha recursos adequados para enfrentar esses desafios por conta própria, mesmo com receitas fiscais adicionais.”

Tradução e adaptação: Tarauacá Notícias

Dia do agricultor: O que não contaram pra você!!

 

Vacinômetro: Ministério da Saúde já distribuiu 176.208.358 doses de vacinas contra a #covid19 por todo o país. Número de doses aplicadas chega a 137.880.754. Confira

 

28 de jul. de 2021

Bolsonaro não mentiu! Negociação com partidos!

 

Com 30,6 milhões de toneladas movimentadas, a @docasdorio conquistou o melhor 1º semestre dos últimos 5 anos!Troféu Os portos do Rio de Janeiro, Itaguaí, Niterói e Angra dos Reis registraram, ao todo, crescimento de 28,5% em relação ao mesmo período de 2020



O 1° semestre foi fechado com recorde no @PortodeSantosBR! 🏆 A movimentação de contêineres atingiu o marco de 2,4 milhões TEU, 18,5% acima do 1º semestre de 2020. O Porto também acumulou 76,3 mi de toneladas de cargas movimentadas.➕ https://t.co/QFq54NHMVj📸Pedro Cavalcante/SPA pic.twitter.com/1kO28jyKVI

Veja os depoimentos dos pilotos da Embraer sobre o Gripen

 


O Centro de Ensaios em Voo do Gripen, em Gavião Peixoto, interior de São Paulo, foi o cenário de um momento histórico: pela primeira vez, uma equipe 100% brasileira - composta por piloto, técnicos e engenheiros - conduziu os testes em voo do F-39 E Gripen, novo caça da FAB.

Confira os depoimentos dos pilotos da Embraer, Eduardo Rodrigues e Carlos Chester, sobre como foi essa experiência. #Gripen #GripenBrasileiro #ColaboraçãoReal

A construção da Ponte da Integração Brasil-Paraguai Bandeira do BrasilBandeira do Paraguai segue em ritmo acelerado e alcançou 64% de execução. A obra da nova ligação entre Foz do Iguaçu a Presidente Franco já recebeu R$ 149 milhões de investimentos e deve ser concluída em meados de 2022

 

Sikorsky recebe contrato de suporte logístico para os helicópteros Black Hawk da Força Aérea Brasileira

O contrato plurianual simplifica e acelera o acesso a peças de reposição e conhecimento de engenharia

O contrato entre a Força Aérea Brasileira e a Sikorsky vai fornecer apoio logístico para os helicópteros UH-60L Black Hawk operados pela FAB e vai melhorar a disponibilidade da frota de 16 aeronaves da Força Aérea. 
(Foto: Sgt. Johnson Barros / FAB)

Fernando Valduga - A Sikorsky, uma empresa Lockheed Martin, assinou um contrato de quatro anos da Força Aérea Brasileira para fornecer suporte logístico para os 16 helicópteros Black Hawk UH-60L da FAB.

O contrato irá melhorar o apoio à frota, resultante do armazenamento local de peças sobressalentes comumente necessárias, assistência de um técnico de serviço de campo regional da Sikorsky e suporte técnico direto da Sikorsky Engineering.

“Agradecemos à Força Aérea Brasileira por escolher a Sikorsky para fornecer o mais alto nível de suporte logístico para sua frota de helicópteros Black Hawk”, disse Felipe Benvegnu, diretor de desenvolvimento de negócios de sustentação da Sikorsky. “O armazenamento local de peças sobressalentes eliminará os longos prazos de entrega de materiais que manteriam uma aeronave no solo. A estreita colaboração com os engenheiros da Sikorsky, seja virtual ou pessoalmente, também ajudará os mantenedores da Força Aérea a melhorar as taxas de prontidão dessas aeronaves utilitárias para missões importantes, como busca e resgate”.

A Força Aérea Brasileira adquiriu suas 16 aeronaves Black Hawk via FMS (“Foreign Military Sales”) entre 2006 e 2013.

O contrato da Força Aérea segue o modelo de um acordo plurianual de suporte logístico entre Sikorsky e o Exército Brasileiro. Em 2019, após contratos anteriores com o Exército, a taxa de disponibilidade de voo das quatro aeronaves Black Hawk do Exército S-70A (UH-60L equivalente) atingiu 100 por cento.

Smiles fecha parceria com plataforma de moradia por assinatura

Avião Boeing 737-800 Gol Smiles

Murilo Basseto - A Smiles, plataforma de viagens e programa de fidelidade da GOL, anuncia que, atenta às novas tendências do comportamento do consumidor que busca oportunidades para morar e também viajar, acaba de fechar parceria com a Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo.

O cliente Smiles contará com mais uma opção para acumular ou resgatar suas milhas, desta vez, utilizando o aluguel de moradia, seja ele para uma curta ou longa temporada de lazer ou negócios.

O serviço – que ainda está em fase de integração e desenvolvimento no sistema – está previsto para entrar na plataforma no segundo semestre deste ano e estará disponível para todos os clientes por meio de um voucher no site da Smiles, em que o membro poderá trocar suas milhas por estadia no site da Housi. Caso opte por comprar o voucher usando o cartão de crédito, acumula milhas Smiles.

Atualmente, a Housi está presente em mais de 45 cidades pelo Brasil e a locação é feita de forma simples, flexível e 100% digital. Água, IPTU, luz e wi-fi já estão inclusos no pacote. Depois de escolher o apartamento e o período de estadia, que pode variar de quatro dias a 36 meses, com possibilidade de renovação, basta informar os dados do voucher para pagamento e, após a confirmação, já pode entrar na nova moradia. Todas as unidades são mobiliadas, com direito a eletrodomésticos e até enxoval de cama, mesa e banho.

Com a parceria, a Smiles destaca que amplia seu portfólio, incorporando ainda mais a experiência transformadora da viagem ao dia a dia dos clientes, trazendo um benefício exclusivo para ele, ou seja, sendo o primeiro programa de fidelidade a oferecer troca de milhas por aluguel de moradia por assinatura.

Informações da Smiles

Exclusivo: A entrevista mais polêmica de Roberto Jefferson

 

Hoje é o dia do produtor rural!

 

Afinal, quem é o dono da Rural Business? Google diz que é a JBS, mas não é!

Combate ao tráfico de drogas - 28/07/2021

 

27 de jul. de 2021

Brasil nos trilhos! Ministro Tarcísio Gomes participou da inauguração do Terminal Ferroviário de Rio Verde/GO, da ferrovia Norte-Sul. Operada pela Rumo, a estrutura recebeu R$390 milhões de investimento. A implantação do empreendimento ainda gerou 1600 empregos diretos e indiretos

 


 

FAB realiza transporte de onça-pintada de São Paulo para Rio Grande do Sul

A aeronave decolou de Guarulhos na manhã deste sábado (24), e pousou à tarde, em Canoas

A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou, neste sábado (24), em aproveitamento de uma missão já prevista, o transporte de uma onça-pintada. O felino, um macho, estava no Instituto Mata Ciliar, em Jundiaí (SP), e foi levado para o Parque Zoológico de Sapucaia do Sul, município do Rio Grande do Sul. A aeronave, FAB 2341 - C-95 Bandeirante, pertencente ao Quinto Esquadrão de Transporte Aéreo (5° ETA), decolou de Guarulhos (SP) às 10h35 (horário de Brasília), com destino à Ala 3, em Canoas (RS), onde pousou às 13h05.

O macho, que se chama Cheetos, tem três anos e dez meses e pesa cerca de 80 quilos. Ele será parceiro da Mimosa, fêmea que já reside no Zoológico. A intenção é que, além da companhia, possam gerar filhotes da espécie que sofre com a redução das suas populações. Na aeronave, a onça foi acompanhada pela Gestora do Parque Zoológico e Médica Veterinária, Caroline Weisshermer Costa Gomes, e pela Bióloga do Parque Zoológico, Vanessa Souza Silva.

A Bióloga da Ala 3, Tenente Ana Carolina Pontes Maciel, que acompanhou o desembarque do animal e o transporte até o Zoológico, destacou que a participação da Força Aérea Brasileira na logística de apoio ao projeto reforça o compromisso com o meio ambiente. “Ombro a ombro com Instituições de peso, que são referências na área, pudemos contribuir com a logística que viabilizará a reprodução da espécie. Isso reforça a importância do papel dos zoológicos nesse processo, e aproxima a FAB dos projetos de conservação da fauna nativa”, salienta a Oficial.

E, de acordo com o piloto da aeronave, Tenente Aviador Jepherson Balbino Duarte Oliveira, a missão foi especial. "Representa nosso papel de auxiliar a população, ajudando na missão de preservar um animal em extinção", comenta.

Transporte da onça-pintada

O transporte aéreo realizado pela FAB é fruto das ações entre o Programa Nacional de Conservação de Onças-Pintadas, promovido pela Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB), em parceria entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão subordinado ao Ministério do Meio Ambiente, e a Força Aérea Brasileira, que viabiliza o cumprimento da missão.

A Gestora do Parque Zoológico e Médica Veterinária, Caroline Weisshermer Costa Gomes, conta acerca do objetivo da missão. “A intenção é juntar estes dois animais para que possam reproduzir. A Força Aérea Brasileira foi fundamental para a gente, em toda logística no transporte desse animal, vindo de São Paulo para o Rio Grande do Sul”, explica.

Já a Bióloga do Parque Zoológico, Vanessa Souza Silva, comentou sobre a atuação na missão. “Nosso sentimento é de alegria, de cumprir com nosso papel na conservação. Foi um trabalho que uniu várias Instituições e é isso que faz a diferença”, finaliza.  


Fonte: Agência Força Aérea, por Tenente Letícia Faria

Edição: Agência Força Aérea - Revisão: Major Bazilius

Fotos: Tenente Dos Santos e Tenente Ana Maciel / Ala 3

Números dos Plásticos e a sua saúde: algo no qual você devia prestar mais atenção.

 

https://www.youtube.com/watch?v=phG_BOadIbU&ab_channel=BRSExplica

Saab entrega seção traseira do jato T-7A para o programa de teste de voo

Fernando Valduga  - A Saab despachou sua segunda seção de fuselagem traseira, que será usada no programa de testes de voo do T-7A Red Hawk.

A produção e o envio desta seção de fuselagem traseira é o mais recente marco na contribuição da Saab para o projeto e desenvolvimento do treinador T-7A Red Hawk para a Força Aérea dos Estados Unidos. A remessa em 24 de julho de 2021 foi do site de Linköping da Saab na Suécia para a Boeing em St. Louis, Missouri, EUA.

Após a conclusão da fase de produção de Desenvolvimento de Engenharia e Fabricação (EMD), a nova instalação da Saab em West Lafayette, Indiana, EUA, assumirá a produção da Saab das seções da fuselagem traseira para o programa T-7A.

“O T-7A demonstra a abordagem da Saab para o crescimento internacional e sustenta nossa posição como uma empresa de aeronaves de classe mundial e um parceiro de negócios único. Junto com a Boeing, estamos alcançando nossa visão ambiciosa: redefinir o que é um jato de treinamento e fazê-lo por meio da engenharia digital. Isso representa mais um marco no cumprimento de nossos compromissos”, disse Jonas Hjelm, vice-presidente sênior e chefe da área de negócios da Saab Aeronáutica.

A Boeing unirá a seção de popa da Saab com a seção dianteira, asas, aletas e montagem da cauda para se tornar uma aeronave de teste completa para uso no programa de teste de voo de EMD. A seção traseira com subsistemas instalados – hidráulica, combustível e sistema de potência secundária – forma a estrutura central da aeronave, de trás da cabine até o final da aeronave.


Em abril de 2021, a Saab entregou sua primeira seção de fuselagem traseira do T-7A Red Hawk para montagem como uma aeronave de teste estrutural em solo. Após a chegada à Boeing em St. Louis, a seção de popa da Saab foi unida perfeitamente à fuselagem dianteira em menos de 30 minutos. Essa conquista é uma prova do uso de design e engenharia digital, que oferece precisão, eficiência e qualidade aprimorada em todo o design e entrega do T-7A Red Hawk.

O T-7A Red Hawk é um sistema de treinamento de piloto avançado totalmente novo projetado para que a Força Aérea dos EUA treine a próxima geração de pilotos de combate nas próximas décadas. A aeronave se beneficiou da abordagem “quebrando paradigmas” da Saab e da Boeing para o projeto, engenharia e produção de aeronaves militares, que viu a aeronave T-X anterior passar do conceito ao primeiro voo em apenas 36 meses.