2 de fev. de 2009
Os inventores brasileiros e suas máquinas maravilhosas não reconhecidas mundialmente Parte - I
1- Santos Dumont: 23 de outubro de 1906 – A bordo do 14 Bis, uma nave com fuselagem de bambu, pano e um motor de 50 cavalos, Santos Dumont se eleva acima de 2 metros e percorre 60 metros num gramado de Paris
2- Wilbur e Orville Wright: 17 de dezembro de 1903 – Wilbur é o piloto do primeiro vôo de doze segundos do Flyer, nave motorizada feita de madeira e pano, em Kitty Hawk, Carolina do Norte
Quem venceu: enquanto Santos Dumont se exibia para a platéia parisiense, os irmãos Wright tratavam de viabilizar comercialmente sua idéia. Conseguiram a patente e fizeram um contrato com o Exército americano
À medida que o final do século se aproxima, surgem as inevitáveis listas dos gênios responsáveis pelos maiores avanços tecnológicos da humanidade. Embora seja sempre revestido de certo rigor, esse tipo de eleição raramente deixa de refletir as preferências de quem o organiza. "Escolher é ser parcial", diz Harold Bloom, estudioso americano autor de O Cânone Ocidental, um tratado erudito sobre os livros que, para ele, são os pilares da cultura atual. E é mesmo. Na lista dos maiores cientistas do milênio da revista francesa Recherche, quem predomina? Óbvio. Os cientistas franceses. Em sua edição especial do milênio, a revista Time dá mais destaque à quase desconhecida ambientalista americana Rachel Carson do que ao legendário defensor dos mares, o oceanógrafo francês Jacques Cousteau.
É do jogo.
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