CHINA - Os cirurgiões conseguiram salvar a mão de uma jovem chinesa usando um procedimento comum para os médicos, porém, bem estranho para a maioria de nós.
Li Ming, de 9 anos, perdeu sua mão esquerda ao ser atropelada por um trator enquanto ia para a escola, em julho deste ano.
Li Ming, de 9 anos, perdeu sua mão esquerda ao ser atropelada por um trator enquanto ia para a escola, em julho deste ano.
Como seu braço estava muito danificado para recolocar imediatamente a mão amputada, eles resolveram implantá-la na sua perna direita. A intervenção foi feita para evitar que o tecido da mão morresse.
Depois de três meses uma equipe médica em um hospital em Zhengzhou, provícia de Henan, transplantou a mão de volta.
Segundo o Daily Mail, o assessor de comunicação do hospital, Dr. Hou Jianxi, disse: “Quando ela entrou, a mão esquerda estava totalmente separada do corpo. Foi muito assustador. Mas Ming Li agora pode mover seu pulso novamente e sua mão esquerda está com uma cor rosa saudável, provando que o sangue está circulando bem”.
A garota ainda será submetida a mais duas intervenções cirúrgicas durante o próximo ano para melhorar as funções de sua mão e remover as cicatrizes.
Os médicos estão muito confiantes com relação à retomada dos movimentos após fisioterapia: “Nós não podemos dar uma percentagem exata, mas ela deve ser capaz de cuidar de si mesma e até mesmo dirigir um carro”, disse o Dr. Hou.
Depois de três meses uma equipe médica em um hospital em Zhengzhou, provícia de Henan, transplantou a mão de volta.
Segundo o Daily Mail, o assessor de comunicação do hospital, Dr. Hou Jianxi, disse: “Quando ela entrou, a mão esquerda estava totalmente separada do corpo. Foi muito assustador. Mas Ming Li agora pode mover seu pulso novamente e sua mão esquerda está com uma cor rosa saudável, provando que o sangue está circulando bem”.
A garota ainda será submetida a mais duas intervenções cirúrgicas durante o próximo ano para melhorar as funções de sua mão e remover as cicatrizes.
Os médicos estão muito confiantes com relação à retomada dos movimentos após fisioterapia: “Nós não podemos dar uma percentagem exata, mas ela deve ser capaz de cuidar de si mesma e até mesmo dirigir um carro”, disse o Dr. Hou.
IG
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