30 de jun. de 2011

VENDA DE SANGUE DE ÍNDIOS DA AMAZÔNIA CHEGA AO SENADO

cristovam25062011aPelo Twitter, o senador Cristóvam Buarque (PDT-DF) garantiu que levará caso à Comissão de Direitos Humanos do Senado. Revoltados, internautas cobram medidas das autoridades. Caso já foi capa no The New York Times
CHICO ARAÚJO
chicoaraujo@agenciaamazonia.com.br



BRASÍLIA – A venda do sangue de índios da Amazônia na internet pela empresa norte-americana Coriel Cell Repositories deverá ser investigada pelo Senado brasileiro. Pelo Twitter, o senador Cristóvam Buarque (PDT-DF) afirmou neste sábado que levará o caso à Comissão de Direirtos Humanos do Senado. A garantia de Buarque chegou à Agência Amazônia por meio de seu microblog. Em um post às 16h06, Cristóvam assegurou: “vou levar o assunto para a Comissão de Direitos Humanos do Senado”. O sangue dos índios da Amazônia é bastante requisitado por pesquisadores porque já se descobriu que algumas etnias possuem maior resistência a certas doenças.

Mais tarde, o leitor Fernando Claro Dias alertou em um post no Twitter o senador Cristóvam Buarque para a gravidade da denúncia veiculada na Agência Amazônia. Dias enviou o link da reportagem ao senador por Brasília: “Boa noite, senador Cristóvam. Esta denúncia é gravíssima e precisa ser apurada”. Cristóvam, no entanto, já havia se comprometido levar o caso para análise no Senado. “Chokei”, assim reagiu a tuiteira Cyneida ao ler a reportagem. Outros seguidores da Agência Amazônia no microblog se confessaram estarrecidos com a situação. Para Nando, de Recife, a empresa é uma verdadeira sanguessuga.

Na Câmara, a deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC) também já começou a ser movimentar. A deputada apresentou na Comissão de Relações Exteriores requerimentos a várias autoridades brasileiras com pedidos de informações acerca da venda do sangue dos índios da Amazônia pela empresa Coriel Repositories.

Capa do The New York Times

A oferta de sangue pelo Coriel já dura mais de uma década. Em diversas ocasiões, a Agência Amazônia cobrou providências das autoridades brasileiras. Várias foram as promessas. Até agora, no entanto, nenhuma medida concreta foi adotada pelos organismos governamentais, embora o caso ter sido destaque no jornal The New York Times. Apesar da repercussão, a Coriel Repositories mantém à venda as amostras de células e de DNA de índios da Amazônia.

Por módicos US$ 85 (R$ 134,13) uma pessoa de qualquer lugar do planeta pode comprar, sem sair de casa, amostras de linhagens de células e de DNA do sangue das etnias Karitiana, Suruí e Ianomâmi. Se tiver disposta a gastar mais, a pessoa pode também encomendar amostras de sangue de índios do Peru, Equador, México, Venezuela e de diversos outros países. A ação configura crime por desrespeito aos direitos fundamentais dos índios.

No Brasil os jornais e as autoridades silenciaram sobre o assunto. O mesmo não aconteceu no exterior. Nos Estados Unidos, o jornal The New York Times destaca o assunto em primeira página, na edição do dia 20 de junho de 2007. Assinada por Larrry Rohter, correspondente do jornal no Brasil, destaca a polêmica envolvendo tribos indígenas da Amazônia e institutos de pesquisas estrangeiros que vendem sangue coletado dos nativos nos anos 70 e 90.

Líderes das etnias Karitiana, Suruí e Ianomâmi, escutados na reportagem, dizem não ter recebido um só centavo pela venda de seu material genético, vendido a US$ 85 cada amostra por uma firma americana chamada Coriell Cell Repositories, uma entidade sem fins lucrativos baseada em Camden, Nova Jersey.

SOCIALISMO UTÓPICO. O QUE EVO MORALES GOSTA MESMO É DE DINHEIRO.

Morales exige que estudantes brasileiros fixem residência na Bolivia

Cerca de 700 estudantes acreanos que fazem o curso de medicina na cidade de Cobija, na Bolivia, foram surpreendidos pelas novas regras impostas pelo presidente Evo Morales que passou a exigir visto de permanência dos brasileiros, obrigados a morarem na província. Cada estudante precisa investir cerca de R$ 1.000,00 para se regularizar e ter direito a fazer os exames finais.

Representantes dos estudantes estiveram ontem na Sessão da Aleac em Brasileia, onde foram pedir ajuda dos deputados. Eles querem a interferência dos parlamentares junto ao consulado da Bolívia no Brasil

- De início queremos o cumprimento do acordo internacional e a garantia de podermos fazer as provas que iniciam dia 15 de julho – disse Thiago Kolenda, o representante do grupo.

Reunidos com os deputados após a sessão solene, ficou definida de imediato uma reunião com os estudantes na próxima quinta-feira, quando a Mesa Diretora tentará também ser recebida pelo governo de Pando.

Os deputados acreanos querem flexibilizar a exigência do atestado de vida e residência que passou a ser exigido pelos bolivianos com o endereço fixo no território estrangeiro. A situação pegou muitos brasileiros de calças curtas. O deputado Edvaldo Souza puxou o debate e disse que o caso é de extrema emergência.

- Isso não pode deixar para ser resolvido depois. Aliás já existiram várias reuniões e os brasileiros são sempre prejudicados – destacou Souza.

Da cidade de Brasileia, Jairo Carioca – da redação de ac24horas

Nota do Blog: Até quando os estudantes estrangeiros vão ficar sendo humilhados sem que seus países de origem tomem uma reação definitiva?
O que o Presidente da Bolívia quer? Já usurpa estudantes com a tal da carteirinha que custa mais ou menos uns R$ 1.000, e me parece que tem que renovar todo ano.
Sem contar a tortura de prisioneiros em suas penitenciárias; e a legalização de carros roubados.
Nessas situações não se pode perder tempo. Isso tem que ser resolvido por Brasília e não por Rio Branco.
Senhor Presidente, o que o senhor quer é IMORALes.

29 de jun. de 2011

ÚLTIMAS INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DOS BOMBEIROS E POLICIAIS MILITARES DO RJ.



COMUNICADO Nº 9 / 2011

Rio de Janeiro, 29 de junho de 2011.

ANISTIA A MILITARES ESTADUAIS / HORA EXTRA / GRATIFICAÇÃO POR CURSO X GRATIFICAÇÃO POR LOTAÇÃO.
Meus Amigos.
            Foi aprovada ontem à noite na Alerj, por 60 votos a favor e nenhum contra, o Projeto de Lei Nº 664/11, concedendo anistia administrativa aos militares estaduais aos quais se atribuem condutas durante movimentos reivindicatórios por melhorias nos vencimentos e de condições de trabalho ocorridos entre abril e junho de 2011. A anistia criminal está tramitando no Congresso Nacional, foro competente para tal, com a expectativa de que seja votada na próxima semana.

            Na mesma sessão, foi aprovado o PL Nº 571/11, antecipando, para uma única etapa a ser paga em julho, o pagamento das cinco parcelas de 0,915% que seriam concedidas mensalmente até dezembro deste ano, totalizando reajuste de 5,58% a Policiais, Bombeiros e Inspetores Penitenciários.
A medida implica em acréscimo mensal de, apenas, 70 reais para um Soldado – o que está muito longe do piso salarial de 2.000 reais líquidos reivindicados. Por essa razão, os Bombeiros já declararam que não se desmobilizarão, já estando marcada uma grande manifestação no dia 2/Julho em Copacabana/RJ ( www.sosbombeiros.com )

            Ficou acordado em plenário que o Secretário Estadual de Defesa Civil e Comandante-Geral dos Bombeiros, Cel BM Sérgio Simões, estabelecerá, via decreto, o auxílio-transporte aos Bombeiros. Apresentei emenda ao projeto visando a assegurar este direito também aos Policiais Militares, tendo em vista que, atualmente, pouquíssimos gozam do benefício, e assim mesmo, por intermédio do Rio Card. Infelizmente, minha emenda não foi acolhida. Apesar disso, o Presidente da Alerj, respondendo a meu questionamento, comprometeu-se a atuar em parceria com o Comandante-Geral da PMERJ na busca do auxílio-transporte para sua tropa.

            Dentre as várias emendas que apresentei, destaco duas que tratam de temas importantes e pelos quais continuarei trabalhando para se tornarem uma realidade para Policiais e Bombeiros: remuneração por serviço extraordinário, ou que ultrapasse 40 horas semanais; e pagamento de gratificação por curso(s) de especialização concluído(s) em lugar daquelas concedidas em função da lotação em Grupamento/Batalhão especializado, sendo a mesma incorporada, inclusive por Cabos e Soldados, e não absorvida por ocasião da conclusão de cursos de formação, aperfeiçoamento ou superior de PM/BM.

FLÁVIO BOLSONARO
Deputado Estadual RJ

DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA ENCOSTA EM DOIS TRILHÕES

A exploração da dívida

No final de 2002, a dívida pública brasileira estava em R$ 881,1 bilhões. Oito anos e cinco meses depois, alcança R$ 1,74 trilhão e continua subindo, movida às altas taxas de juros (Selic). Os especialistas de plantão apostam que, pelo andar da carruagem, a dívida pública poderá fechar 2011, primeiro ano do governo Dilma, encostada em R$ 2 trilhões. O principal efeito negativo dos juros é que o governo, sem dinheiro para quitar esses mesmos juros, rola os débitos, elevando cada vez mais a dívida. Para o ex-ministro Reis Velloso, o maior problema é que “o povo é que, no fundo, paga os juros altos dos papéis públicos”. Fora o custo da máquina: nos tempos em que Velloso era titular do Planejamento, entre os governos Médici e Geisel, o Brasil tinha 15 ministérios. Hoje, tem 40.
gibaum.com
Nota do Blog:  O Brasil pagou a dívida com o FMI, o que foi muito bom, mas a dívida externa aumentou assustadoramente, o que é muito ruim para a economia. 

EMPRESA DOS EUA VENDE SANGUE DE ÍNDIOS DA AMAZÔNIA NA WEB

Caso já foi até capa do jornal The New York Times. Apesar da repercussão, a Coriel Repositories mantém à venda por US$ 85 amostras de células e de DNA de índios Karitiana, Suruí e Ianomâmi.

ADOLESCENTE É EXECUTADO A TIROS DE ESCOPETA E DE REVÓLVER DENTRO DE ESCOLA DE SENA MADUREIRA

Do Site Agazeta.net, com informações do Site Sena24horas.com.br

Crime pode ter relação com o tráfico de drogas na região e teria sido ordenado de dentro do presídio

Rapaz ainda tentou saltar alambrado da quadra, mas foi atingido pelo primeiro disparo neste ponto (Fotos: Sena24horas.com.br). A polícia de Sena Madureira prendeu um dos quatro adolescentes que mataram a tiros de escopeta e de revólver o jovem Janderson D’Ávila de Alencar, 20 anos, nesta manhã de terça-feira, 28, numa escola do município (a 140 quilômetros de Rio Branco).

Segundo informa o site Sena24horas, a ordem para executar Alencar, que também era conhecido na cidade pelo apelido de Negão do Deusdete, teria saído da colônia penal da cidade e pode ter relações com o tráfico de drogas local.

Sebstião Aleff Feiosa Derze, de 18 anos, havia saído da Pousada do Menor há apenas alguns dias. Ele e outros três comparsas invadiram a escola Messias Rodrigues e cercaram a vítima na quadra de esportes.

Segundo noticia o site, ali, a vítima ainda tentou pular o alambrado, mas foi atingida com um tiro de escopeta numa das pernas. No chão, ele foi atingido por mais dois tiros de revólver nas costas. Consumado o crime, a gangue saiu correndo se dividindo em direções diferentes. 

Sebastião Alef Derze participou do assassinato (Foto: Sena24horas.com.br)Com a prisão de Sebastião Derze, a polícia conseguiu identificar os demais indivíduos, enter eles um conhecido por Ismálio ou "Loirinho da Siqueira Campos”, que segundo o Sena24horas, é suspeito de participar de pelo menos seis execuções a mando de traficantes.

Os indivíduos podem ser os mesmos que por volta da zero hora desta terça-feira, 28, treinavam tiro ao alvo em um local da rua Siqueira Campos, em Sena. Na ocasião, a polícia foi acionada, mas não conseguiu prender ninguém.

Janderson de Alencar já tinha sofrido uma tentativa de homicídio em maio deste ano. Ele havia sido atingido com um tiro em um dos braços. Na época, a polícia não conseguiu identificar quem disparou contra o jovem.


Trabalhadores em Saúde entram em greve na próxima terça-feira

MPF aciona Jorge Viana e Antônio Monteiro por improbidade

Produtos destinados a índios em situação de risco estragam no pátio da Funai 

28 de jun. de 2011

SUPERINTENDENTE DO BASA VISITA A CÂMARA MUNICIPAL DE TARAUACÁ.

O Sr. Marivaldo Gonçalves de Melo Superintendente do BASA (Banco da Amazônia) juntamente com o Gerente do BASA de Tarauacá o Sr. Flávio Porto visitaram hoje dia 28 a Câmara de Vereadores e tiveram uma proveitosa reunião com alguns Vereadores.



Na pauta financiamento para micro-empreendedores individuais.

COBIÇA EXTERNA - ABIN PRODUZ RELATÓRIO CONFIDENCIAL SOBRE ONGS

A Abin produziu relatório confidencial sobre a ação das ONGs estrangeiras nos protestos contra a usina de Belo Monte. O relatório diz também que ONGs nacionais recebem financiamento de fora. O relatório Nº 0251/82260/ABIN/GSIPR, de nove de maio de 2011, conclui: "Tais campanhas têm disseminado, no Brasil e no exterior, posicionamento ideológico maniqueísta, norteado por suas sedes internacionais". 
site do Deputado Aldo Rebelo

PEÇA DE TEATRO ALMA ACREANA APENAS ESPERANDO O CENTENÁRIO - TRIBUTO AO PASSADO, HÁ 74 ANOS.

Mais uma salva para o acervo munipal. Trata-se da  peça ALMA ACREANA doada a mim pela família Wanderley. 

Esta peça será devidamente “emprestada” para o então Prefeito que ganhar as próximas eleições para montá-la em comemoração ao centenário do município se assim o desejar.


Junto com a mesma veio o papel, (‘a fala’) completa do personagem Ponciano.

Agora para os munícipes de Tarauacá só resta aguardar.

TARAUACAÊS, LETRA "P"

Paçoca - Milho da pipoca que não estoura moído e peneirado com um pouco de açúcar e uma pitada da sal. Pode ser de carne seca também.
Péla de borracha- borracha defumada em formato retangular ou oval.
Pão da massa grossa - Pão Francês afinado – (tempos depois se criou o pão francês, mais arredondado, que é a mesma massa do “pão da massa grossa”).
Pagela – Ficha de chamada do professor
Papeira – caxumba
Parida - Rabanada (iguaria de fim de ano)
Passar pano I – Dá só uma olhada nisso; ou naquilo.
Passar pano II - Colocar a camisa para dentro da calça.
Passar pano III – Passar o pano de chão
Pastorar - Tomar conta.
Paú - Adubo
Pé da barriga – “Tô com uma dor no pé da barriga” – Dor no útero ou ovário.
Peia – surra; coça.
Peteca - Bolinha de gude
Picadinho – Carne moída .
Pino – Perna manca
Pipinar – Fazer ficar em pedacinhos.
Pitiú - Mau cheiro, fedor. Geralmente relacionado a alimentos.
Pixé – Mau cheiro, odor, fedor.
Puagem – Sereno da noite.
Ponta pra grafite – Grafite para lapiseira.
Porronca – Tabaco, fumo de rolo
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COM TROPA REDUZIDA, PM 'SE VIRA' PARA MANTER ATIVIDADES

Proporção policial/habitante é 10 vezes maior que oficial/praça
Fabio Pontes, do Site Agazeta.net

Para comando, quadro de oficiais ainda é insuficiente.

O governador Tião Viana em revista à tropa. Gasto com pessoal na PM sobe quase 3 vezes (Foto: Agência de Notícias AC)Um policial militar do Acre é responsável pela segurança de ao menos 270 cidadãos. Dentro da corporação, um oficial tem sob seu comando pouco mais de 15 praças, que vai do posto de soldado a primeiro-sargento. Apesar da diferença acachapante, o Comando da Polícia Militar diz que o número de oficiais não atende a demanda necessária.

Atualmente a PM tem um efetivo de 2.609 homens. O ideal e previsto seria de uma quantidade bem maior: 4.000. O quadro de oficiais é de 153 pm´s. Com a defasagem o resultado não poderia ser outro: policiais (oficiais e praças) com sobrecargas de trabalho.

A queixa dos p0liciais em relação a sobrecarga faz parte da rotina dos profissionais. “Não há sobrecarga, nossos homens não trabalham além das horas estipuladas. Apesar das dificuldades eles têm conseguido manter a máquina funcionando”, diz o comandante da PM, coronel José Anastácio.

Dados levantados por Agazeta.net mostram um gasto quase três vezes maior com a folha de pagamento numa comparação entre os cinco primeiros meses de 2010 e 2011. Ano passado, até maio, a PM desembolsou R$ 26,2 milhões com pessoal. Em igual período de 2011 a soma é de R$ 68 milhões.

Os dados compilados ainda não computam os gastos com as promoções para o Estado Maior da corporação realizadas pelo governador Tião Viana na semana passada.

De tenente-coronel, dois oficiais foram promovidos a coronel. Entre eles está a chefe do Gabinete Militar do governador Tião Viana, Francisca Margarete, entrando para a história da corporação como a primeira mulher a chegar ao segundo posto mais importante da carreira policial militar, atrás apenas do comando.

De acordo com o comandante José Anastácio, a Polícia Militar enfrente defasagem no quadro de tenente, a patente inicial do quadro de oficiais. “O governador tem se mostrado sensível a nossa necessidade e garantiu esforços para aumentar o quadro de oficiais”, diz o militar.


LEIA MAIS SOBRE O ACRE

27 de jun. de 2011

TRIBUTO AO PASSADO - BARCO DO ALTEVIR LEAL


Barco do Altevir Leal “saía um jato de água”.

ESTUPIDEZ! Lideranças do sindicalismo gay partem para o confronto com os católicos e levam à avenida “santos” em situações “homoeróticas”. Que a Igreja Católica tenha a coragem de enfrentar a imprensa e reaja à altura!

Tenho feito aqui uma distinção, que considero importante, entre os homossexuais e os militantes homossexuais, que formam uma espécie de sindicato. Tanto é assim que já há até divisões entre grupos envolvidos com a parada gay. As bizarrices que se vêem na avenida, na sua expressão mais carnavalizada, não são representativas dos homossexuais como um todo. Fico cá me perguntado qual seria a caricatura correspondente de um heterossexual. Não deve ser algo que atenda ao bom senso e ao bom gosto. Muito bem.

Os organizadores da parada gay deste ano, sob o pretexto de combater o preconceito, resolveram, de cara, partir para a provocação. O tema do “samba-enredo” era “Amai-vos uns ao outros”, numa evocação da mensagem cristã, que passa a ter, evidentemente, um conteúdo “homoafetivo”, como eles dizem, e, dado o conjunto da obra, homoerótico. É uma gente realmente curiosa: quer a aprovação de um PLC 122 — que, na forma original, impunha simplesmente a censura aos religiosos —, mas reivindica o direito de se apropriar de emblemas da religião para fazer seu proselitismo. E isso, claro!, porque eles só querem a paz, a igualdade e convivência pacífica…

Pois bem: esses sindicalistas do gayzismo — que, reitero, representam os homossexuais tanto quanto a CUT representa todos os trabalhadores — acharam que aquela provocação não tinha sido o bastante. Como nem evangélicos nem católicos reagiram à bobagem, então resolveram dobrar a dose. A organização do evento espalhou 170 cartazes em postes da Paulista em que 12 modelos masculinos aparecem quase pelados, em situações de claro apelo erótico, recomendando o uso de camisinha. Até aí, bem! Ocorre que eles aparecem caracterizados como santos católicos, a exemplo de São Sebastião e São João Batista. Junto com a imagem, a mensagem: “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”.

Fingindo-se de tonto, Ideraldo Beltrame, presidente da parada, afirma ao Estadão: “Nossa intenção é mostrar à sociedade que todas as pessoas, seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião”. É uma fala hipócrita, de conteúdo obviamente vigarista, própria de um provocador. Ele poderia ter passado essa mesma mensagem sem agredir valores e imagens que sabe caros a milhões de pessoas que não partilham de sua mesma visão de mundo. Mas quem disse que o negócio dele e tolerância?

É bem possível que o ministro Celso de Mello, com aquele seu tratado sobre a liberdade de expressão que emprestou sentido novo à palavra “apologia” no caso das marchas da maconha, veja na manifestação não mais do que a expressão livre do pensamento. Os 12 modelos desfilavam num carro. As imagens dos “santos” vão decorar 100 mil preservativos que serão distribuídos. Será mesmo que Beltrame está preocupado em dialogar com católicos, evangélicos ou qualquer outro que não partilhe de seus valores? Trata-se de uma óbvia agressão aos valores católicos, que viola direitos que também estão protegidos pela Constituição.

Resta evidente que, embalados pela disposição do próprio Supremo de cassar o Artigo 226 da Constituição para reconhecer a união civil entre pessoas do mesmo sexo, os sindicalistas do movimento gay perderam a noção de medida e de parâmetro. Sexualizar ícones de uma religião que cultiva um conjunto de valores contrários a essa forma de proselitismo é uma agressão gratuita, típica de quem se sente fortalecido o bastante para partir para o confronto. Colabora com a causa gay e para a eliminação dos preconceitos? É claro que não! Não estão eles dizendo que não querem mais ser discriminados nas escolas, nas ruas, campos construções?  Você deixaria seu filho entregue a um professor que acha São João Batista um, como posso dizer, “gato”? Que vê São Sebastião e  não resiste a um homem agonizante, sofrendo? O que quer essa gente, afinal? Direitos?

Ainda é tempo de recuar e desculpar-se, deixando de distribuir os preservativos com as tais imagens. Mas não farão isso. E por que não?

Vanguarda
Na Folha de hoje, escreve o colunista Fernando Barros:
“A Parada Gay e a Marcha para Jesus têm mais ou menos a mesma idade. Ganharam visibilidade no país em meados dos anos 1990. Embora sejam eventos globais, com inserção em várias cidades, é em São Paulo que elas de fato acontecem. São o sagrado e o profano, a expressão ritualística ou carnavalizada da afirmação de valores e de direitos de grupos sociais. Neste ano, mais do que nunca, evangélicos e gays & simpatizantes disputaram um cabo de guerra, uma peleja entre o atraso e a vanguarda em matéria de costumes. Ambos, porém, são fenômenos contemporâneos. O embate entre eles desenha uma dialética entre regressão e avanço social no Brasil. Conservadores e intolerantes, os adeptos de Jesus investiram contra a decisão recente do STF, que reconheceu a união civil de casais gays.”

Barros submete os dois eventos a uma leitura marxista — ou marxistizada ao menos — e, consoante com o método, destitui uma e outra do conteúdo específico para ver em ambos aquela que seria a pulsão da história: regressão e avanço. Nesse caso, segundo ele, a vanguarda estaria com os gays, o que seria, digamos, kantianamente notável. Seguisse toda a humanidade o exemplo dessa minoria “vanguardista”, Marina não teria de se preocupar com a destruição das florestas e com as mudanças climáticas. Num prazo que nem seria tão longo, o capital não teria mais como se reproduzir porque também ele depende de um coito específico, não é mesmo? Seria uma vanguarda que nos conduziria à extinção. Só os grilinhos continuariam a cantar em louvor à natureza, a que responderiam os sapinhos, coaxando. De vez em quando, uma onça…

Barros não é bobo, e, por isso mesmo, ele enfatiza: trata-se de “vanguarda” e “regressão”, mas “em matéria de costumes”, até porque os milhões de evangélicos que ocuparam as ruas e praças se confundem, em muitos aspectos, com a tal nova “classe C”, que é considerada até bastante “vanguardista” pelos economistas. Curiosamente, concorre para tanto justamente alguns costumes que o articulista considera “regressivos”, de modo que estaríamos, então, diante de uma, sei lá, “tensão dialética” dentro do mesmo lado: um avanço na economia seria determinado, em boa parte, por uma regressão — ele nem mesmo fala em conservação — nos costumes.

Fico cá imaginando se Max Weber — que não era marxista, por suposto — tivesse aplicado essa mesma leitura ao escrever “A Ética Protestante e O Espírito do Capitalismo”… Em vez de identificar alguns valores que fizeram a revolução capitalista, teria visto só um bando de “regressivos”, dispostos, já que regressivos, a fazer o mundo marchar para trás…

A questão
Esse sindicalismo gay só decidiu partir para o confronto e não vai reconhecer a agressão estúpida aos católicos — própria de quem não quer a paz coisa nenhuma! — porque foi adotada justamente como “vanguarda”. E, vocês sabem, é vanguardista atacar a Igreja Católica desde o século… 16!

É o caso de a Igreja reagir com o devido rigor. É claro que estamos diante de um ato de vilipêndio, que nenhuma religião deve aceitar, sobretudo porque também é um bem protegido pela Constituição. Há de reagir em nome dos seus fiéis, sabendo, de antemão, que vai ser atacada pela imprensa porque, hoje em dia, ter uma religião também não é uma coisa de vanguarda — desde o século 18, pelo menos, é assim… Estamos, como vocês podem notar, diante de idéias realmente novas, que antecipam o futuro.

Que a Igreja Católica, pois, tenha a coragem de apanhar dos jornalistas. A questão é saber quem são seus interlocutores. Se preciso, que vá às portas do Supremo. Se os valores de uma religião não são mais um bem protegido, vamos, então, ouvir isso da boca de nossos doutores. Se for o caso, os católicos pedirão, no mínimo, os mesmos direitos de que gozam os índios, cujas crenças são acolhidas no Artigo 231.

Militância em favor dos direitos dos homossexuais é uma coisa; perverter imagens religiosas, emprestando-lhes um sentido erótico que não têm, é coisa de tarados. Se a Justiça nada pode, então é o caso de convocar a medicina.

Peço a vocês que comentem com moderação. Este blog, como é sabido, não é homofóbico. Ele é estupidofóbico!

SERÁ QUE O GOVERNO COMETERÁ ESSE ERRO HISTÓRICO?

Chegou aos ‘meus uvidos' que a Presidente Dilma está querendo fechar os colégios Militares do Brasil, não sei se é ranço pela época da ditadura ou não, mas se isso for verdade a Presidente estará cometendo um erro histórico, haja vista ter beijado a BANDEIRA DO BRASIL em sua posse o que nos faz pensar que ela gosta mesmo desse país assim como os alunos de colégios militares também gostam, não pela disciplina que se  submetem e mostram-se adaptados, mas pelo simples e único fato de que gostam de estudar e fazem bem o que se propõe, pois eles são uns dos melhores alunos desse país pelo simples fato  de amar esse país.

É bom lembrar a Presidente Dilma que filhos de civis inteligentes e que gostam de estudar, também se beneficiam daquela instituição.

Em um país onde a educação está entrando em colapso (experiência própria onde constatei que alunos na 7ª série, e até mais, que saem do ensino médio não sabem o que é verbo), posso afirmar que a atitude deveria ser contrária.


Tal ato só seria explicado se a causa for inveja (vejam os links abaixo para entender). Pesquisem e vejam os índices de aproveitamento dos alunos que frequentam aquela instituição e compare com os da rede pública que estudam com livros que ensinam errado autorizado pelo Ministério da Educação.

 Alunos de três colégios de Brasília embarcam para Boston com a missão de representar diferentes países em conferência na Universidade de Harvard

Colégio Militar "exporta" alunos para Harvard e Yale

"Eu aprendi que para crescer como pessoa preciso me cercar de gente mais inteligente do que eu". William Shakespeare

Esse senhor está acabando com a educação nesse país.

A MODA DA CALÇA MOSTRANDO AS NÁDEGAS. A VERDADEIRA HISTÓRIA

Esta tendência nasceu nas prisões dos Estados Unidos. Os reclusos, que estavam receptivos a relações sexuais com outros homens, tiveram que inventar um sinal que passasse despercebido aos guardas prisionais para não sofrerem consequências... Por isso, quem usasse calças caídas abaixo da cintura, de modo a mostrar parcialmente as nádegas, demonstrava que estava disponível para ter sexo com outros homens... 
E assim nasceu a moda: um look super cool...
Se os garotos soubessem a origem desta moda, será que continuariam a repeti-la?

24 de jun. de 2011

STF CONDENA PRIMEIRO PARLAMENTAR COM FORO PRIVILEGIADO

Autor(es): Douglas Fischer
Correio Braziliense - 23/06/2011

Procurador regional da República na 4ª Região, mestre em instituições do direito e do Estado pela PUCRS.

Há tempos o foro privilegiado é alvo de críticas no Brasil. Aliás, o nosso país é pródigo na ampliação desse benefício, situação nem de longe comparável com a de qualquer outro país democrático no mundo. Mas precisamos dizer que, em todo processo, há marcos históricos. Porém, infelizmente há possibilidade de esse importante feito não ser cumprido na prática.

Em 27 de setembro de 2010, pela primeira vez em toda a sua história de mais de 100 anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou alguém com foro privilegiado (Ação Penal nº 516). O réu, um deputado federal, descontou a contribuição previdenciária do salário de seus empregados, mas não a repassou ao INSS. Além disso, praticou outras fraudes contra a já combalida Previdência Social. A pena: sete anos de reclusão em regime semiaberto.

Porém ninguém contava com a "astúcia" do réu-parlamentar. Quatro dias depois da condenação (contra a qual não cabe recurso), ele devolveu os valores aos cofres públicos. Muitos anos depois do crime, é verdade, mas "devolveu". Pode o leitor perguntar: o que tem o fato de ele ter devolvido o que sonegou aos cofres do INSS depois de condenado?

É que o legislador brasileiro (alguém se surpreende?) criou uma lei (mais uma entre tantas similares) que permite ao criminoso (apenas ao de colarinho branco, claro!) flagrado e condenado definitivamente pelo crime que cometeu devolver os valores aos cofres públicos e se livrar do crime. Diz-se que há extinção da punibilidade.

A ideia de que os devedores (não os criminosos) tributários tenham chances de parcelar seus débitos é elogiável. Imprescindível em um país de carga tributária altíssima. Mas nas entrelinhas da lei (na verdade, já se perdeu a vergonha e, hoje, se coloca tudo explicitamente), constam regras que permitem esses disparates em prol de criminosos. Coisas que só existem no Brasil! Mas frise-se: só em benefício do criminoso de colarinho branco!

Claro, alguns defendem que a finalidade da regra é estimular a arrecadação. Mas isso é apenas falácia argumentativa que não ilude nem criança do primeiro ano letivo. Já está provado que essas regras não estimulam nenhuma arrecadação. Pelo contrário: estimulam a prática de crimes cujo "único risco" é devolver (sabe-se lá quando) o que foi sonegado.

Veja bem: caso ocorra a condenação (como no caso citado acima), o criminoso corre um só risco, que é devolver o que sonegou. Chega a ser surreal! A finalidade é a impunidade, nada mais. A pergunta é: o STF vai referendar tamanha impunidade e transformar esse evento em marco de impunidade histórico?

É importante dizer que há uma ação direta de inconstitucionalidade no STF (ADI 4.273, relator ministro Celso de Mello) em que o Ministério Público Federal defende que as regras que permitem a extinção da punibilidade pela devolução do que foi sonegado são manifestamente inconstitucionais. Não só por fomentar a impunidade, mas também por violar inúmeros dispositivos constitucionais, gerando notadamente a desproteção da coletividade, que é imposição constitucional.

Para quem conhece os verdadeiros e integrais postulados do garantismo penal, não podemos esquecer que o autor italiano Ferrajoli é muito claro: as baterias do direito penal devem voltar-se especialmente para os crimes graves e dessa natureza, ao contrário do que difundido aqui em terras brasileiras, onde se procura, sob o apanágio do garantismo, a busca da impunidade.

É preciso reconhecer a invalidade de regras dessa natureza, que geram desestruturação sistêmica e abandono total dos mais caros direitos coletivos resguardados constitucionalmente. Os ministros que compõem a Corte Suprema sabem disso, não temos dúvidas. E, por isso, cremos que vão atentar para a solução desse caso, que poderá ser paradigma histórico: a confirmação da primeira condenação por alguém que possui foro privilegiado, ou novo acontecido em que, diante de uma lei inconstitucional, foi permitida a impunidade de (mais) um grande criminoso. Cremos (ainda) que a Corte Suprema protegerá os interesses coletivos, também amparados constitucionalmente porque, adaptada a frase de François Andriex, pensamos que não existem juízes "apenas" em Berlim.
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POR ONDE ANDA O N/T 'JOÃO CÂNDIDO'?

Apontado há um ano como marco da recuperação naval brasileira, o petroleiro João Candido, lançado ao mar na presença do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da, à época, pré-candidata petista Dilma Rousseff, jamais deixou o cais do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), no litoral de Pernambuco.

Fracassou a previsão do EAS e da Petrobrás Transporte S.A. (Transpetro) de que a partir de agosto do ano passado o João Candido estaria pronto para realizar viagens de longo curso. Desde a solenidade de lançamento ao mar, em 7 de maio de 2010, a embarcação passa por reparos.

Não há ainda uma data para a entrada em operação do petroleiro, o primeiro dos 22 encomendados ao EAS pela Transpetro. Em nota, o estaleiro limitou-se a informar que o início do emprego naval da embarcação deverá ocorrer no próximo semestre.

Além de criar tensão na Petrobrás e na Transpetro, que cobram a entrega do primeiro navio da encomenda, o atraso gerou uma crise sem precedentes no estaleiro, cuja construção foi simultânea ao do João Candido.

Controlado pelas empreiteiras nacionais Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, pela PJMR Empreendimento e pela sul-coreana Samsung Heavy Industries, o EAS demitiu neste ano a maior parte dos executivos responsáveis pela construção do petroleiro. Perderam o emprego o presidente Ângelo Alberto Bellelis ; o diretor industrial, Reiqui Abe, e seu adjunto, Domingos Edral; e o diretor de Planejamento, Wanderley Marques.

Na indústria naval, entre o lançamento ao mar e a entrada em operação de um navio, passam-se, em média, três meses, período de realização de testes. Tanto que o EAS anunciou no lançamento que em agosto de 2010 o navio estaria apto a navegar.

O lançamento do navio foi uma festa única na cidade-sede do estaleiro, Ipojuca (PE). Lula e a ex-ministra Dilma abraçaram operários, distribuíram autógrafos, posaram para fotografias – atividade comum naquela pré-campanha presidencial. A embarcação foi batizada em homenagem ao célebre marinheiro João Candido (1880-1969), líder da Revolta da Chibata, em que liderou, em 1910, cerca de 2.000 marinheiros negros rebelados contra os maus-tratos a que eram submetidos pelos comandantes da Marinha.

“Novo Ciclo”

Em discurso na cerimônia, o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, anunciou que o João Candido abria um “novo ciclo” para a indústria naval brasileira. Afinal, a última encomenda da Petrobrás a um estaleiro do Brasil para a construção de um navio daquele porte ocorrera em 1987. E o navio só foi entregue dez anos depois.

Especialistas e profissionais da indústria naval e da Marinha Mercante creditam o atraso na entrega à construção simultânea do navio e do estaleiro. Apontam ainda a precariedade da mão de obra local como um dos fatores determinantes para o não cumprimento dos prazos.

Embora defenda o empreendimento e sustente que a embarcação estará apta a navegar em poucos meses, o presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar), Severino Almeida, afirma que já eram esperados problemas.

“Não houve surpresas. Muita coisa no navio foi feita de forma adaptada ao crescimento do estaleiro. Houve falta de equipamentos no estaleiro para a montagem do navio. Isso seguramente ocorreu. Como houve a decisão de iniciar a construção do navio concomitantemente à construção do estaleiro, ficou claro, para quem conhece o setor, que haveria problemas”, disse Almeida.

Um dos equipamentos a que o presidente do Sindmar se referiu são os guindastes do tipo goliath. Os dois primeiros só chegaram, desmontados, em julho de 2009, um ano de atraso, conforme revelou, antes de ser demitido, o presidente Bellelis. Os goliaths têm 100 m de altura, vão de 164 metros e capacidade para içar 1.500 toneladas. O navio começou a ser construído sem o auxílio vital dessas máquinas.

A questão da mão de obra foi abordada por um experiente projetista naval, que pediu para não ter o nome identificado. O especialista disse que um atraso tão grande não é comum. Na Coreia do Sul, dois meses costumam separar o lançamento ao mar do início da operação.

O operário sul-coreano é extremamente bem treinado. Apesar de dizer que o brasileiro também recebe bom treinamento, o projetista argumenta que nosso profissional não tem grande experiência, especialmente em Pernambuco, Estado sem tradição na indústria. A experiência dele no setor indica que, para tornar-se eficiente e rápido, um operário naval precisa de quatro ou cinco anos de serviços ininterruptos, o que não ocorre no Brasil.

FONTE: O Estado de S. Paulo/ Poder naval

PADRE SEBASTIÃO COM SUA SIMPATIA RENOVA E INOVA EM TARAUACÁ

Com uma procissão mesclada com uma bela missa Padre Sebastião vai diversificando e renovando com seu estilo a igreja católica de Tarauacá. 

Todos os que ajudaram nesse evento estão de parabéns, pois cada vez mais os católicos vão se agregando e renovando sua fé em Cristo Nosso senhor.