AC 24 HS - Jairo Barbosa – Começou quente a segunda feira na polícia civil do Acre. No inicio da manhã policiais civis fecharam a entrada do prédio onde funciona a direção geral de polícia e fixaram uma faixa confirmando a paralisação por tempo indeterminado.
O movimento de greve foi motivado pela aprovação, na Assembléia Legislativa, na quarta feira da semana passada, da Lei que derrubou a obrigatoriedade da formação de ensino superior, para candidatos ao concurso da Polícia Civil.
O presidente da categoria, Itamir Lima, disse que a lei aprovada é inconstitucional e que a categoria só vai confiar no que estiver no papel e não em acordos feitos com palavras.
“ “Nós queremos algo concreto, nada de palavras”. Se o governo revogar o que foi aprovado, o movimento será suspenso, até porque a lei aprovada lá na Assembléia Legislativa é inconstitucional”, frisou.
Segundo o sindicato da categoria, a greve atingiu todas as vinte e duas cidades acreanas, e cerca de novecentos policiais aderiram ao movimento. Nas delegacias será mantido apenas 30% do efetivo, atendendo somente casos de flagrantes.
O movimento de greve foi motivado pela aprovação, na Assembléia Legislativa, na quarta feira da semana passada, da Lei que derrubou a obrigatoriedade da formação de ensino superior, para candidatos ao concurso da Polícia Civil.
O presidente da categoria, Itamir Lima, disse que a lei aprovada é inconstitucional e que a categoria só vai confiar no que estiver no papel e não em acordos feitos com palavras.
“ “Nós queremos algo concreto, nada de palavras”. Se o governo revogar o que foi aprovado, o movimento será suspenso, até porque a lei aprovada lá na Assembléia Legislativa é inconstitucional”, frisou.
Segundo o sindicato da categoria, a greve atingiu todas as vinte e duas cidades acreanas, e cerca de novecentos policiais aderiram ao movimento. Nas delegacias será mantido apenas 30% do efetivo, atendendo somente casos de flagrantes.
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