O local que expeli a história da colonização e desenvolvimento de Rondônia, atualmente tem trazido preocupação para todos.
News Rondônia/Wlanglésio Braga - Onze de abril ás 9 horas. Essa foi a data e o horário marcado pelos deputados da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) para debater um dos assuntos mais importantes para a sociedade e a história do Estado: O futuro do Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM).
O local que expeli a história da colonização e desenvolvimento de Rondônia, atualmente tem trazido preocupação para todos. Afinal, nos vagões, trilhos, espaços abertos ou fechados do Complexo, a prostituição, tráfico de drogas, assaltos e muita violência preencheram aquele que deveria ser o principal cartão postal da sociedade rondoniense.
Os turistas que andam por lá, se sentem desprotegidos, apreensivos. E a polícia? Passa quando pode, quando quer. E quando isto acontece, os criminosos se escondem nas adjacências. O estado de abandono da área, por parte de todas as esferas do Poder Público gera terreno fértil para a prática de crimes de depredação. Existem várias reclamações principalmente da Associação dos Ferroviários da EFMM que solicita o cumprimento do decreto-lei que proíbe a presença de ambulantes na área.
Para discutir a revitalização desse espaço histórico, foi aprovada a audiência pública na ALE-RO. Diversos representantes do governo, prefeitura e de outros órgãos ligados ao patrimônio foram convidados para participar do evento.
A ALE-RO convidou a Procuradora da República, Gisele Dias de Oliveira; Promotora de Justiça, Flavia Barbosa Shimizu Mazzini; Advogada da União, Aglaís Marques Tabosa; Representante do Estado de Rondônia, Olival Rodrigues Gonçalves Filho; Representante do Município de Porto Velho, Salatiel Lenos Valverde; Representantes do IPHAN, Rafael Lunardeli Gregório e Mônica C. de Oliveira; Presidente da EMDUR, Gerardo Martins de Lima; Secretário da Semdestur, Antônio Geraldo Afonso; e também o Presidente e Vice-Presidente Associação dos Ferroviários da EFMM, George Telles de Menezes e José Bispo de Moraes.
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