Paulo Eneas - Em uma decisão histórica e corajosa do presidente Donald Trump, os Estados Unidos anunciaram nessa quinta-feira a saída do país da Unesco, a agência das Nações Unidas encarregada das áreas de educação e cultura. Logo após o anúncio, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou que seguirá os Estados Unidos nessa decisão, e que Israel também irá abandonar a agência globalista.
A Unesco, ao lado da Unicef e da OMS, é um dos principais braços da agenda globalista anti-ocidental, anti-Israel e pró-muçulmana da ONU. As decisões recentes do órgão controlado por muçulmanos, comunistas e globalistas não vão no sentido de preservar o patrimônio histórico e cultural da humanidade, como diz a propaganda oficial da agência reproduzida pela grande imprensa. As decisões da Unesco têm sido no sentido de reescrever a história da humanidade para privilegiar o islã e condenar a civilização ocidental e Israel.
Uma das decisões recentes da Unesco, por exemplo, foi a de negar o vínculo histórico e cultural existente entre a cidade santa de Jerusalém e a tradição e a histórica judaicas, afirmando ser Jerusalém um patrimônio da cultura islâmica. Na votação dessa decisão de reescrever a história de Jerusalém, o representante brasileiro na entidade votou a favor da fraude histórica promovida pela agência. Foi mais uma demonstração da mediocridade da política externa brasileira, que serviu para reforçar a imagem do país como sendo um anão diplomático.
Em outra decisão de promover fraude histórica em favor do islã, a Unesco deliberou que a cidade Hebron localizada na Samaria, que a imprensa ocidental chama de Cisjordânia e onde encontram-se os túmulos dos patriarcas Abrahão e Isaac e também os túmulos de Sarah e Rebeca, é uma cidade palestina e patrimônio mundial, sem fazer qualquer menção ao significado da cidade para a tradição e história judaica e cristã.
Ao longo das décadas recentes, a Unesco tornou-se o principal laboratório e agente fomentador e propagador da agenda globalista da esquerda na área da cultura, o que fez da agência um dos principais instrumentos de implementação do marxismo cultural no ocidente. Por exemplo, as diretrizes educacionais para adoção de ideologia de gênero nas escolas são todas elas originadas na Unesco, bem como diretrizes curriculares que procuram apresentar a história do ocidente como sendo a história de erros e injustiças cometidas por cristãos e tendo como vítimas os muçulmanos.
A decisão do governo de Donald Trump de promover a saída dos Estados Unidos da Unesco foi aplaudida por Benjamin Netanyahu, que afirmou: trata-se de um decisão corajosa e moral, pois a Unesco transformou-se em um teatro de absurdos que, em vez de preservar a história, procura distorcê-la. Por razões legais e burocráticas, a decisão norte-americana passará a valer a partir de 2019. Mas já em meados do próximo ano, os Estados Unidos passarão a ser oficialmente um observador da entidade, sem o status de país membro. Por sua vez, as etapas formais do processo de saída de Israel da Unesco não foram ainda anunciadas, mas provavelmente serão mais rápidas.
De nossa parte, esperamos que o próximo presidente a ser eleito no Brasil no ano que vem também assuma o compromisso de promover a saída do país da Unesco e de outras entidades islâmico-globalistas da ONU. Esperamos também que o próximo presidente promova, em negociações com os Estados Unidos e com Israel, a saída do Brasil das Nações Unidas, que é a maior e mais nefasta e criminosa entidade internacional a serviço das esquerda globalistas e dos muçulmanos, e cujas ações deliberações são todas elas contrárias aos valores e à história da civilização ocidental.
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