Advogados trabalhistas comentam o que muda na Justiça com a aplicação da reforma trabalhista
Se o vídeo não reproduzir normalmente, desabilite seu bloqueador de anúncios (adblock). A transmissão começa com o volume no 'mudo', clique no ícone de som para acioná-lo.
Recentemente, um trabalhador acidentado a caminho do trabalho foi condenado ao pagamento R$ 20 mil ao perder a ação trabalhista que movera contra a empresa. Pouco antes, uma ex-funcionária do Itaú teve de arcar com gastos de R$ 67 mil em contexto semelhante.
Em ambos os casos, os valores correspondem aos honorários dos advogados das companhias. A nova legislação trabalhista, vigente desde novembro, impõe que esses gastos sejam cobertos pela parte perdedora em processos envolvendo trabalhadores e empregadores.
Mas nem todos os profissionais da área concordam com a aplicação da regra nesses casos em específico. Considerando que ambos os processos foram abertos antes da vigência da nova CLT, existem duas interpretações: que a reforma passa a valer a todas as ações judiciais, ou apenas naquelas abertas depois da aplicação da lei atual.
No âmbito geral, existem também pontos controversos na nova CLT, a ponto de parte da população e dos juristas defenderem a inconstitucionalidade da regra.
O InfoMoney Entrevista de hoje debate a questão com dois advogados especialistas na área, Paulo Lee, sócio da Crivelli Advogados, e Rene Koerner, sócio da Urbano Vitalino. Confira a entrevista no player acima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atenção:
Comentários ofensivos a mim ou qualquer outra pessoa não serão aceitos.