Felizmar Mesquita com o governador Tião Viana: o partido é novo, mas ele e seu grupo vai continuar na Frente Popular
O advogado Felizmar Mesquita, cujos dentes nasceram dentro do PCdoB, deixou o partido com um grupo numeroso de outros antigos comunistas daqueles que foram “ficando para trás nesses anos de gestão” do PT, segundo ele mesmo, para seguir uma nova tendência do pós-esquerda no poder. Esse grupo ficou fora da militância partidária por algum tempo, até estudar algumas possibilidades e partidos e decidir pelo PPL, o Partido Pátria Livre, fundado em 21 de abril de 2009 e registrado na Justiça Eleitoral em 3 de outubro de 2011, sob o número eleitoral é 54 e na bandeira do qual prevalecem as cores são verde, amarelo e vermelho.
Eles decidiram, também: vão continuar na Frente Popular. Felizmar, que foi homem forte dos governos Jorge Viana, volta à cena como presidente da sigla. “Iremos construir um partido forte, com alicerce democrático, dando autonomia para as suas lideranças”, disse ele. Perguntei ainda sobre quem vai apagar luz no PCdoB, se Edvaldo Magalhães, atual diretor do Depasa, Eduardo Farias, vereador de Rio Branco, ou Moises Diniz, deputado federal.
O Felizmar não respondeu mais. Sumiu.
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