O vídeo recém-lançado de um objeto misterioso que cruza sobre o mar mostra que o Pentágono precisa levar os OVNIs a sério, diz um pesquisador.
O emocionante clipe de dois minutos capturado por uma câmera a bordo de um avião F/A-18 da Marinha dos Estados Unidos que voava a 25 mil pés maravilhou o pessoal militar.
“Que p… é essa coisa?”, gritou o piloto no vídeo postado online pela Stars Academy of Arts and Science, uma empresa de pesquisa privada.
“Oh, meu Deus!”, exclamou o oficial de sistemas de armas do jato.
O vídeo foi disparado da Costa Leste em 2015. A Stars Academy of Arts and Science não disse como obteve a filmagem secreta, mas disse que outros poderiam obtê-la através de um pedido da Lei de Liberdade de Informação.
Três filmes que apresentaram incidentes semelhantes tornaram-se públicos no ano passado em relatórios de US$ 22 milhões em gastos do Pentágono na pesquisa de UFO.
Os vídeos, juntamente com observações de pilotos e operadores de radar, “parecem evidenciar a existência de aeronaves muito superiores a qualquer coisa possuída pelos Estados Unidos ou seus aliados”, escreve Christopher Mellon, ex-oficial de defesa do George W. Bush e as administrações de Clinton e um conselheiro da Stars Academy of Arts and Science.
Em uma opinião do Washington Post, Mellon argumentou que, se a origem dessas aeronaves é um mistério, “também é a paralisia do governo dos EUA em face de tais evidências”.
Mellon, que serviu como funcionário de inteligência para as administrações de Clinton e George W. Bush, acusou as agências militares e de departamento de “tratar tais incidentes como eventos isolados e não como parte de um padrão que requer uma atenção e uma investigação sérias”.
Mellon comparou a abordagem atual do governo aos OVNIs com os esforços de contra-terrorismo da CIA e do FBI antes do ataque de 11 de setembro de 2001.
Ele se perguntou se os EUA foram “tecnicamente superados pela Rússia ou pela China” ou que esses vídeos “são evidências de alguma civilização alienígena. Infelizmente, não temos ideia, porque nem estamos buscando respostas”.
FONTE: New York Post
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