15 de fev. de 2019

Gladson Cameli autoriza contratação imediata de 15 médicos veterinários e 20 técnicos



O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, determinou que o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) cumpra os requisitos necessários para que o estado cumpra as normas estabelecidas pelo Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. A reunião realizada na Casa Civil nesta quarta-feira, 13, contou a participação do deputado estadual Neném Almeida, do secretário de Estado de Produção e Agronegócio, Paulo Wadt, do chefe da Casa Civil, José Ribamar Trindade e de empresários ligados a produção rural.

“Estamos levantando a bandeira do agronegócio como prioridade em nossa gestão e não podemos nos descuidar a partir de agora e vamos dar as condições necessárias para garantir que o estado continue livre da febre aftosa”, ressaltou.

Com o novo cenário, será preciso intensificar a fiscalização no campo e nas barreiras sanitárias. Durante reunião com o governador Cameli, o presidente do Idaf, Rogério Melo, explicou que o quadro de profissionais do instituto é deficitário e solicitou a realização de novas contratações.

“A ideia é que essas contratações supram nossas demandas durante o ano de 2019 até que possamos conseguir realizar um concurso público. O governador Gladson Cameli sinalizou essa possibilidade e estamos muito otimistas”, frisou.

O pedido foi prontamente atendido por Gladson Cameli. De imediato, serão chamados 15 médicos veterinários e 20 técnicos agropecuários para atuarem de maneira emergencial no Idaf.

Em março, Acre e Rondônia iniciam a última campanha de vacinação contra a doença. O cronograma determina ainda que a vacina não deve ser mais aplicada a partir do mês de julho deste ano.

O fim da imunização é uma pressão do mercado internacional, sobretudo de países compradores da carne bovina brasileira. No país, apenas o estado de Santa Catarina não vacina o gado contra a aftosa.

Atualmente, o rebanho acreano é estimado em 3,3 milhões de cabeça de gado espalhadas em mais de 24 mil propriedades rurais.

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