Léo Pinheiro relatou à Lava Jato que o primeiro pedido para que a OAS contratasse o marido de Rosemary Noronha – a amiga do amigo – foi feito em 2012, por Ricardo Flores, presidente da Previ.
Em 2014, segundo a Folha de S. Paulo, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, disse a Léo Pinheiro que a empresa do marido de Rosemary Noronha “havia tido prejuízo no contrato com a OAS e por isso pediu uma nova oportunidade.”
Em outubro de 2014, num encontro com Lula e Paulo Okamoto no Instituto Lula, Léo Pinheiro “foi pressionado” pelo próprio presidiário, “que teria se mostrado profundamente irritado com a demora na contratação”.
Em 5 de novembro de 2014, o empreiteiro reuniu-se com Rosemary Noronha e seu marido para garantir que as pendências seriam resolvidas.
“Antes do ano chegar ao fim, a New Talent assinou contratos com a companhia baiana para realizar obras num empreendimento de revitalização da favela do Real Parque, na zona sul da capital paulista”, por um valor de 1,8 milhão de reais.
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