Em coletiva sobre a Operação Monograma, desdobramento da Acrônimo deflagrada ontem, o delegado da Polícia Federal Marinho Rezende reforçou que as investigações têm por objetivo comprovar o vínculo do petista Fernando Pimentel com empresas de consultoria que receberam 3 milhões de reais da OAS.
“Há indícios fortes de que ele era sócio oculto e tinha poder de mando nessas empresas.”
Segundo Rezende, “essas empresas prestavam serviços fictícios para legalizar dinheiro que vinha de forma ilícita, como caixa dois”.
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