Confira os destaques do noticiário corporativo desta segunda-feira (2)
No Radar InfoMoney desta segunda-feira destaque para o balanço da Oi, com aumento de 4,3 vezes do prejuízo, e Minerva recebe autorização para exportação à Rússia.
Com mais de dois meses de atraso, a operadora de telefonia Oi informou que registrou prejuízo líquido de R$ 5,747 bilhões no terceiro trimestre deste ano, ampliando em 4,3 vezes as perdas em relação ao prejuízo de R$ 1,336 bilhão do mesmo período do ano passado. Em comparação ao segundo trimestre deste ano, quando o prejuízo somou R$ 1,559 bilhão, o aumento das perdas é de 3,6 vezes.
O Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), classificado como de rotina, somou R$ 979 milhões, uma queda de 32,9% na comparação anual e retração de 19,6% frente o segundo trimestre. O Ebitda de rotina entre julho e setembro, com IFRS 16, atingiu R$ 1,374 bilhão, uma queda de 14% em relação ao intervalo de abril a junho.
A receita líquida atingiu R$ 5,001 bilhões, queda de 1,8% na comparação trimestral e retração de 8,8% na anual. A dívida líquida da companhia encerrou setembro em R$ 14,713 bilhões, alta de 17% na comparação trimestral e de 34,1% no ano. O capex somou R$ 2,065 bilhões no terceiro trimestre – aumento de 35% em um ano e avanço de 0,2% no trimestre.
Minerva (BEEF3)
A Minerva informa que o Serviço de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) autorizou a exportação de carne bovina através da unidade de Araguaína (TO), que possui capacidade diária de abate de 800 cabeças de gado.
“Com mais essa habilitação, a Companhia passa a ter 3 unidades autorizadas a exportar ao país via Divisão Brasil, com uma capacidade total de 4.300 cabeças/dia”, afirmou a empresa.
A Rússia é um importante cliente para as exportações, diz a Companhia, tanto via Brasil, quanto via Athena Foods (através das unidades do Paraguai, Argentina e Colômbia).
Com base nos resultados da Minerva nos últimos doze meses encerrados em 30 de setembro 2019, a Rússia respondeu por 13% das exportações consolidadas.
BR Distribuidora (BRDT3)
A Petrobras Distribuidora fará a distribuição de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP) referente ao exercício de 2019, no montante bruto de R$ 540,318 milhões, correspondentes a R$ 0,463792462084373 por ação.
As ações de emissão da Companhia passarão a ser negociadas ex-juros sobre capital próprio a partir de 05 de dezembro de 2019.
Vale (VALE3)
A Vale retomou as operações em usina de concentração de Viga.
Usiminas (USIM5)
Usiminas pretende reajustar preços em 5% para distribuição no quarto trimestre de 2019.
(Com Agência Estado e Bloomberg)
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