De acordo com o ‘Washington Post’, o CEO da empresa assumiu ter repassado mais de US$ 83 mil em propina a funcionário da agência reguladora chinesa
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A publicação, baseada em registros de tribunais chineses, informa que o CEO da empresa, Yin Weidong, admitiu ter repassado mais de US$ 83 mil em propina a um funcionário da agência reguladora da China, Yin Hongzhang, e também a sua esposa, entre 2002 e 2011. O caso foi julgado em 2016.
Hongzhang foi condenado e preso em 2017, mas fez acordo com a Justiça chinesa e permaneceu em liberdade. O CEO continua no comando da Sinovac.
Em resposta ao Washington Post, a companhia reconheceu o ocorrido e afirmou ter conduzido auditorias internas e implementado um programa de combate à corrupção nos últimos anos.
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