Por Reginaldo Palazzo - Monark desabrochou, o que nos mostra que ele é o típico alienado contemporâneo que “descobriu” como é o mundo agora, depois de barbado.
Só que agora, depois de suas boas intenções não dá nem mais pra rir, só pra chorar.
Só nos resta chorar porque não temos tempo. Tempo pra nós é um luxo.
Mas, como diz o ditado, antes tarde do que nunca pra desabrochar e descobrir que o “imbrochável” era o caminho mais próximo dessa tal democracia.
Monark deveria ter pelo menos ter lido a ‘Carta Aberta aos Jornalistas’ de Arnaldo Jabor (tá no Estadão), antes de se enveredar por esse caminho “internético” como diria Odorico Paraguaçu.
Leia mais sobre geopolítica meu honorável reizinho.
Ainda no campo do ‘como diria’, o palhaço Tiririca (esse mais uma das errôneas figuras públicas que adentram o congresso), é um abestado!
Redescobrindo que osso pode ser arma – Uma odisseia jornalística
Roda é coisa de novinho, entenderam?
Seguindo suas 'neodescobertas'.
Leio na Gazeta do Povo dia 09.
“...Fui censurado pelo STF... Não vivemos em uma democracia. Me acompanhe no Rumble/monark! Quantos dias até a polícia vir na minha casa? Alexandre de Moraes age como um ditador”, escreveu Monark.
Agora que ele descobriu que não vivemos em uma democracia.
Santa madre di Dio!
Como formador de opinião (ave Maria!), não se tocou que com suas frases brocháveis induziria dezenas de jovens a votar errado.
Exemplo:
“Você pode até não gostar de mim e blá blá blá...
Ao passo que deveria ser, você pode até não gostar do Bolsonaro, mas...
Como diria o outro das errôneas figuras públicas que adentraram o congresso.
Monark calado é um poeta. (Não querendo censurar obviamente, é apenas uma metáfora, como a da picanha por exemplo).
Agora, pegue uma broxa desça do muro e saia pichando no mesmo ‘FORA PT’ – ‘FORA LULA’ meu censurado desabrochável colega!
Segure firme a broxa, porque a M. está só começando.
Bons tempos em que Monark era só a marca de uma bicicleta.
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