O tempo
Sei que o tempo é uma criação humana, mas mesmo assim é notório como hoje em dia o tempo está literalmente voando, o natal de 2022 parece que foi mês passado e já estamos próximos do de 2023.
Parece que o movimento de rotação e translação acelerou.
Fim dos tempos? Culpa da internet?
Enquanto antigamente você preparava duas folhas de papel A4 com um carbono no meio centralizava na máquina e deixa margem para datilografar um ofício, hoje em dia você faz dois documentos e ainda envia por e-mail.
Até o futebol um assunto nacional (infelizmente), acelerou. Observem um jogo da década de 70 para um de agora, o jogador que recebe o passe, mal tem tempo de pensar pra quem vai repassar e já algum adversário mordendo o calcanhar dele.
Sabores
Minha memória gustativa é mais afiada que a olfativa.
Lembro-me do gosto do Toddy antigamente, sem aditivos vitamínicos, hoje tem gosto de remédio. Até que poderiam dar a opção de comprar sem as vitaminas. Sem contar que houve outros sabores como baunilha, coco e banana.
Os biscoitos Piraquê hoje em dia são uma lástima, outro dia comprei o do pacote vermelho (queijinho) e só tinha gosto de trigo. E o maior exemplo de auto queimação de marca diminui a quantidade do goiabinha no pacote, mas o preço você não nota muita diferença.
Diversão
Imagem site curta mais |
Fico observando ‘os cabeça arriada’ de hoje em dia, no celular e penso quanta infelicidade dos novos tempos.
Brincadeiras antigas ajudavam a interagir, socializar as crianças, como, por exemplo, pique esconde, pique bandeira, bolinha de gude (peteca aqui), futebol de botão, finca (em Brasília), elástico para as meninas não se vê mais. Até a pipa já notei que está diminuindo.
Os bailinhos no início da noite de um final de semana onde as crianças dançavam agarradinhas as músicas internacionais da época. Bee Gess, ABBA, Nika Costa etc.
Quanta saudade.
Fotos apenas em celulares, poucas são impressas hoje em dia. Parece que estamos indo em um rumo que nós mesmos nos apagaremos desse planeta.
A falta de respeito com um professor a falta do sentido de coletividade, desse jeito, qual futuro nos espera?
Espero que comecem a refletir sobre isso.
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