A morte de um passageiro no voo em que a comitiva do Presidente Lula estava teria sido causada por overdose de cocaína
Carlos Martins - Como mostrado previamente pelo AEROIN, o passageiro começou a passar mal durante o voo ET507 do dia 14 de fevereiro, que ligava São Paulo/Guarulhos com Adis Abeba, na Etiópia, feito por um Airbus A350 da Ethiopian Airlines.
Após passar mal, o passageiro teria tentado abrir a porta da aeronave ainda em voo, e precisou ser contido por comissários. Durante o pouso na Etiópia, ele teve uma convulsão e veio a falecer.
O caso ganhou repercussão nacional após ter se tornado conhecido o fato de que parte da comitiva que acompanhou o Presidente Lula numa viagem à África estava neste voo.
Agora, o possível motivo da morte foi revelado, reforçando suspeitas anteriores. O jornal Metrópoles divulgou que o homem que faleceu estava com 96 cápsulas de cocaína no estômago, e que ao menos uma delas se rompeu, fazendo a droga se espalhar pelo organismo do passageiro, que teve uma overdose (intoxicação), gerando a convulsão e posterior óbito. Vale ressaltar que a informação ainda não foi confirmada por autoridades.
O jornal ainda afirmou erroneamente que o passageiro teria aberto a porta do avião em voo antes de ter a convulsão e morrer, mas é praticamente impossível abrir as portas de um A350 em voo, devido à pressurização da cabine, e a Ethiopian Airlines já havia afirmado, em nota, que o passageiro em questão recebeu “primeiros atendimentos a bordo, mas, infelizmente, não resistiu e veio a óbito“.
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