Greve nacional de docentes já atinge 31 instituições federais; professores da Unifesp aprovaram entrada na greve nesta última quarta-feira (24/4)
Thomaz Molina - São Paulo – Professores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) aprovaram nesta quarta-feira (24/4) adesão à greve nacional de docentes de universidades e institutos federais por reajuste salarial.
A paralisação deve começar a partir da próxima segunda-feira (29/4).
Os docentes exigem reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais de 7,06%, a primeira ainda para este ano e outras para 2025 e 2026.
O governo Lula (PT) ofereceu 9% de reajuste em 2025 e 3,5% em 2026 como contraproposta. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior ainda não respondeu.
O sindicato afirma que, além da recomposição salarial, existe a necessidade de investimentos públicos nas instituições federais de educação, diante da corrosão desses investimentos no governo de Jair Bolsonaro (PL).
O Ministério da Educação diz que busca alternativas de valorização dos servidores da educação.
Ao menos 31 instituições federais estão com aulas suspensas. São 26 universidades, quatro institutos federais e um centro tecnológico.
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