Reginaldo Palazzo - O primeiro já posso adiantar, é a Ré-Pública com sua constituição com trilhões de emendas, poderes dominados que nos levaram até onde chegamos hoje.
O segundo é o Sr. Luiz Inácio da Silva, como digo sempre (Lula é para os íntimos), é o melhor exemplo do pior exemplo.
Pra começar os exemplos, Luiz Inácio se fosse jogador de futebol teria a alcunha de ‘o gastador’, mas como está no meio político, está em casa, é o melhor exemplo de como deveríamos ter educação financeira desde o 1º dia que um aluno entra em uma escola.
Porque vejam, mesmo se ele não estudar, ele um dia pode vir a ser presidente da Ré-pública.
Lembro que lá pelos idos de 1982 eu ouvi pela primeira vez a palavra stress.
Que diacho é isso? Perguntavam meus colegas alunos porque quem disse foi uma professora.
A partir daí virou moda a gente escutava essa palavra rotineiramente.
Agora o que eu mais escuto é uma expressão irônica, mas muito séria em seu cerne.
“É sério isso ou sério de brincadeira?”.
Vivo ouvindo essa “hilariante” expressão cada vez mais no dia a dia.
Frases
Só em 2023 Sr. Luiz Inácio nos brindou com no mínimo 50 frases estapafúrdias.
Abaixo, uma mescla reduzida dos absurdos.
“É sério isso ou sério de brincadeira”, que o Sr. Luiz Inácio em um Showmício pediu antecipadamente votos para o Boulos?
“É sério isso ou sério de brincadeira”, que o Sr. Luiz Inácio falou em jogos de futebol enquanto pessoas morriam afogadas no Rio Grande do Sul.
“É sério isso ou sério de brincadeira”, que o Sr. Luiz Inácio criou um incidente diplomático defendendo terrorista.
“É sério isso ou sério de brincadeira”, que o Sr. Luiz Inácio disse que morreram 700 milhões de brasileiros por causa da Covid-19?
“É sério isso ou sério de brincadeira”, que o Sr. Luiz Inácio disse que o autoritarismo na Venezuela é uma narrativa. Um mês depois, voltou a falar do país vizinho e afirmou que o conceito de democracia é relativo.
Vamos finalizar porque a lista de impropérios é enorme.
Agora falaremos do pior exemplo que esse senhor pode dar aos jovens.
Que o crime compensa.
Tivemos no século VXII a idade das trevas, agora estou doido pra saber como os historiadores não relativos vão denominar esse período pelo qual passamos.
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