23 de jul. de 2009
Fernando Melo pede proteção para produtores da fronteira
O presidente da Frente Parlamentar Brasil-Bolívia, deputado Fernando Melo (PT-AC) pediu nesta quarta-feira providências do Governo Brasileiro para evitar a expulsão sumária de famílias brasileiras radicadas em áreas rurais do Departamento do Pando. Melo recebeu informações tranqüilizadoras da Embaixada Brasileira em La Paz, no entanto, cobrou ações políticas diplomáticas para evitar conflitos. "Se o Brasil soluciona o drama dos irmãos sul-americanos e de outras nacionalidades, num total de aproximadamente duzentas mil pessoas, deveríamos obter a mesma recíproca de um país com o qual mantemos, há longos anos, laços econômicos e culturais, sob a égide democrática", afirmou.
Segundo o deputado, a situação em Cobija e Brasiléia são vistas com atenção pela Embaixada Brasileira e são do inteiro conhecimento da Organização Internacional Para as Migrações (OIM), instituição que administra verbas para mitigar esses problemas.
Melo enviou ofício aos ministros Celso Amorim (Relações Exteriores), Tarso Genro (Justiça), Nelson Jobim (Defesa), e aos secretários Luiz Dulci (Presidência da República) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), no qual relata o drama das famílias de brasileiros.
"Uma vez mais somos surpreendidos, no Estado do Acre, com notícias dando conta que está por um fio a expulsão de pelo menos mil famílias de brasileiros moradoras na faixa de fronteira com o nosso País. O Ministério das Relações Exteriores constatou, por levantamentos feitos pela Embaixada Brasileira em La Paz, tratar-se de gente simples, sem recursos, muito temerosas com o presente e, mais ainda, com o amanhã.
"Em hipótese alguma, acredito não ser nosso papel macular a soberania boliviana. No entanto, vejo que repetidas informações procedentes de La Paz atormentam a fronteira que conhecemos tão bem. Por isso, mobilizo a Frente Parlamentar Brasil-Bolívia, da qual sou presidente, e rogo-lhe toda atenção deste Ministério, no sentido de evitar possíveis desentendimentos diplomáticos, animosidade entre autoridades regionais e, o pior, a expulsão sumária dos brasileiros que ali estão.
"Há precedentes que nos preocupam, entre eles, o de 2008, quando houve um clima de perseguições políticas no Departamento (Província) de Pando. Ainda em 2008, em Porvenir - cidade situada a 30 quilômetros de Cobija, fronteiriça a Brasiléia, no Acre - algumas famílias brasileiras fugiram apavoradas das forças militares bolivianas. Precisaram ser atendidas pelo Projeto de Assentamento Rural do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
"Esses aspectos ganham prioridade da Embaixada Brasileira na Bolívia e, ao mesmo tempo, já são do inteiro conhecimento da Organização Internacional Para as Migrações (OIM), instituição que administra verbas para mitigar esses problemas.
"Não entro no mérito da milenar cultura da coca, que estaria motivando o Presidente Evo Morales a destinar a faixa de fronteira boliviana ao usufruto de famílias bolivianas atualmente moradores na região do altiplano. Inquieta-me e aos parlamentares do Acre e, com certeza, os demais representantes brasileiros, a incerteza quanto ao resultado das pressões exercidas pelo Exército Boliviano. Soldados visitam as áreas de brasileiros, dando prazo até novembro para que deixem a fronteira, sob ameaça de represálias.
"Consultei o diplomata Mauro Furlan, chefe do Setor de Cooperação na Embaixada Brasileira em La Paz. Segundo ele, existe de fato um dispositivo constitucional que impede propriedades rurais em faixa de fronteira, que é área de segurança nacional. Conforme me fez ver, o problema não é novo.
"Da mesma forma isso ocorre em nosso País, lembrou-me o diplomata, que por algumas vezes já esteve com as famílias moradoras na faixa de fronteira entre Cobija e Brasiléia. Ele também me lembrou que há dois anos o Congresso aprovou recursos de US$ 10 milhões para investimentos na solução de problemas migratórios.
"Em junho deste ano, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que reabre por 180 dias o prazo para que estrangeiros ilegais no Brasil entrem com pedido de residência provisória, que é válido por dois anos. Esse projeto determina que, nos três meses anteriores ao término do registro de residência provisória, o estrangeiro poderá requerer sua transformação em permanente, conforme regulamento.
"Acredito que, se solucionamos o drama dos irmãos sul-americanos e de outras nacionalidades, num total de aproximadamente duzentas mil pessoas, deveríamos obter a mesma recíproca de um país com o qual mantemos, há longos anos, laços econômicos e culturais, sob a égide democrática.
"Vivemos uma situação especial na fronteira brasileira com a Bolívia, notadamente na região do Pando, ao lado da cidade acreana de Brasiléia. O trânsito bilateral de brasileiros e bolivianos entre os dois países sempre caracterizou uma migração diferente daquela que ocorre entre o país vizinho e o nosso.
"No entanto, preocupam-me as informações prestadas à imprensa acreana pela Superintendência do Incra no Acre, segundo as quais, uma iminente expulsão das famílias causaria, de certa forma, algum conflito. Sou informado de que o Incra desapropriaria áreas próximas à rodovia Brasiléia-Assis Brasil, para assentar as famílias na iminência de expulsão.
"Assim, senhor Ministro, aguardo medidas cabíveis do Governo Brasileiro no sentido de tranqüilizar nossos imigrantes na faixa de fronteira boliviana e, sobretudo, a manifestação oficial de nossa posição em relação a esse impasse.
AC 24HS
TARAUACÁ VEM ACORDANDO SOB FORTE NEVOEIRO
Típico do verão, na parte da manhã está aparecendo aqui em Tarauacá e em toda floresta um nevoeiro que recebeu o nome indígena de aru.
Devido à altíssima umidade durante a noite, logo pela manhã se formam densas nuvens de nevoeiro dentro e acima da floresta. A alta umidade é fundamental para muitas espécies vitais e sobrevivência de toda a floresta.
22 de jul. de 2009
Bolívia poderá adquirir armas russas
A Bolívia poderia adquirir materiais de defesa de origem russa por até Us$ 300 milhões dentro de um convênio técnico-militar firmado entre ambas as nações e como parte do objetivo governamental de devolver às Forças Armadas bolivianas a mesma capacidade que tiveram há cerca de 20 anos.
O Ministro da Defesa, Walker San Miguel. Informou que o poder executivo não busca equipar as instituições armadas com fins belicistas, mas sim, assegurar que as mesmas tenham capacidade operativa necessária para cumprir a missão constitucional sem os problemas e as limitações atuais.
Em fevereiro passado, em Moscou, os presidentes da Bolívia, Evo Morales e a Federação Russa, Dimitri Medvedev, subscreveram um convênio técnico-militar, que dará lugar a acordos específicos, cujo conteúdo é avaliado atualmente por autoridades bolivianas.
No marco deste acordo, o diário El País, informou que a Bolívia poderia adquirir tais equipamentos russos pelo valor citado, mas o Ministro de Defesa informou que isto está sujeito a uma série de fatores, como por exemplo as capacidades de endividamento e de pagamento do Estado, como requisito indispensável para que se enumere equipamentos e materiais. O Ministro San Miguel apontou “o que primeiro necessitamos são de helicópteros de carga” para atender a população cívil mais distante dos centros urbanos, “assím como embarcações para incrementar a vigilância e controle dos rios e e vías fluviais do país“.
San Miguel afirmou que a Rússia “possui a melhor indústria pesada do mundo” e que basta que a Bolívia tenha necessidade, poderiam chegar carros blindados, tanques e equipamentos de resgate. “Rússia não tem limites para efetuar provisionamento à Bolívia“, acrescentou.
Especialistas mencionam as enormes limitações que as Forças Armadas da Bolívia tem em relação a seus equipamentos, sobretudo no Exército., considerando-o obsoleto e dizimado, onde por exemplo, dos 60 carros de combate M103 de fabricação americana que se encontram em um município, restam uns 20 em funcionamento e o restante está parado a uns vinte anos por falta de materiais de reposição e peças. Dos 25 carros Mowag suíços, 5 estão na mesma situação e pelos mesmos motívos. Dos 12 blindados brasileiros Urutu, nenhum deles está em solo boliviano, sendo que 7 estão em missão de paz da ONU no Congo e 5 estão em missão similar no Haíti. De outros 23 carros de reconhecimento de fabricação brasileira, um sofreu importantes avarias nos centros mineiros de Potosí, onde foram enviados no passado longuínquo para reforçar o golpe de estado de 17 de julho de 1980, liderado por Luiz García Meza e Luiz Arce Gómez.
Ainda, dos 7 carros blindados Cadillac Gage V-100 americanos, nenhum pode ser usado por não se ter mais peças de reposição e manutenção. Encontram-se a mais de dez anos no Regimento Tarapacá, em Coro-Coro, departamento de La Paz. Dos SK-105 produzídos na Áustria, somente a metade está apta para uso em Patacamaya, La Paz, segundo a mesma fonte. Finalmente no departamento de Potosí, situado em Tupiza , estão armazenados os vetustos 24 blindados M-9, fabricados entre 1940 e 1950 nos Estados Unidos e que foram fruto de doação por parte da Rep. Argentina.
FONTE: Infodefensa / GRÁFICO: Diário El País
TRIBUTO AO PASSADO - TK , HÁ 70 ANOS
22/07/1939
Fonte : Diversos dados sobre o Município de Seabra - 1905 - 1943 (atual Tarauacá).
Autor: Anastácio Rodrigues de Farias
Cruzeiro do Sul vai receber o 1º vôo com produtos do Peru
Para viabilizar a estrutura necessária para que os empresários do Juruá possam importar produtos de Pulcapa ainda existem muitas dificuldades.
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EU TE AMO EM ALGUMAS LINGUAS
Africano - Ek het jou liefe
Albânio - Te dua
Alemão - Ich liebe dich
Árabe - Ana Behibak
Birmanês - Chit pa de
Boliviano - Qanta munani
Búlgaro - Obicham te
Cantonês - Moi oiy neya
Catalão - T"estim
Checo - Miluji te
Chinês - Ngo oi ney
Coreano - Tangsinul sarang ha yo
Croata - Ljubim te
Dinamarquês - Jeg elsker dig
Eslovaco - Lubim ta
Espanhol - Te amo
Esperanto- Mi amas vin
Finlandês - Mina rakastan sinua
Francês - Je t"aime
Grego - S"ayapo (diz-se s"agapo, a 3ª letra é a letra minúsculo "gamma")
Holandês - Ik hou van jou
Inglês - I love you
Italiano - Ti amo
Japonês - Kimi o ai shiteru
Latim - Vos amo
Norueguês - Eg elskar deg
Português (Portugal) – Amo-te
Romano - Te iu besc
Russo - Ya tebya liubliu
Sueco - Jag alskar dig
Suíço/Alemão - Ch"ha di ga"rn
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21 de jul. de 2009
País muito doido - Prisão Recíproca
ADVOGADA E JUÍZA DÃO-SE VOZ DE PRISÃO
A edição deste mês do Jornal da Ordem, da OAB Campinas, traz uma notícia curiosa:
Um incidente entre uma advogada inscrita na 3ª Subsecção e uma juíza da Justiça Trabalhista levou a presidente da OAB Campinas, Tereza Dóro, a interceder em favor da advogada, evitando que o caso chegasse até a Polícia Federal, para lavratura do flagrante. O desentendimento entre a juíza e a advogada movimentou uma das salas de audiência do Fórum.
A presidente da Subsecção foi chamada após a juíza dar voz de prisão para a advogada por desacato à autoridade, com base no artigo 331 do Código de Processo Penal, tendo a advogada, de imediato, e na presença de testemunhas, dado voz de prisão à juíza, por abuso de autoridade.
Com a intercessão da OAB, e da Corregedoria da Justiça do Trabalho, as partes retrocederam, evitando-se a ida à Delegacia da Polícia Federal, já que ambas – advogada e juíza – estavam presas.
Teoricamente, admtindo que estivessem presentes as circunstâncias fáticas, ambos estariam certos ? Os crimes estariam tipificados de lado a lado, ou um exclui o outro ?
Deixando de lado as questões jurídicas, é com tristeza que se vê cada vez mais conflitos entre juízes e advogados. A relação que historicamente sempre foi marcada por respeito mútuo e camaradagem, deteriorou-se espantosamente. Lógico, exceções sempre houve, mas eram casos isolados, e agora quase que ficaram corriqueiros.
O grande prejudicado é a parte , sempre será . Pois ou ela terá diante de si um juiz ou advogado desequilibrados, ou terá um advogado acovardado, em prejuízo de seu direito.
Escrito por Jarbas Machioni, no dia 20 de Julho de 2009
A edição deste mês do Jornal da Ordem, da OAB Campinas, traz uma notícia curiosa:
Um incidente entre uma advogada inscrita na 3ª Subsecção e uma juíza da Justiça Trabalhista levou a presidente da OAB Campinas, Tereza Dóro, a interceder em favor da advogada, evitando que o caso chegasse até a Polícia Federal, para lavratura do flagrante. O desentendimento entre a juíza e a advogada movimentou uma das salas de audiência do Fórum.
A presidente da Subsecção foi chamada após a juíza dar voz de prisão para a advogada por desacato à autoridade, com base no artigo 331 do Código de Processo Penal, tendo a advogada, de imediato, e na presença de testemunhas, dado voz de prisão à juíza, por abuso de autoridade.
Com a intercessão da OAB, e da Corregedoria da Justiça do Trabalho, as partes retrocederam, evitando-se a ida à Delegacia da Polícia Federal, já que ambas – advogada e juíza – estavam presas.
Teoricamente, admtindo que estivessem presentes as circunstâncias fáticas, ambos estariam certos ? Os crimes estariam tipificados de lado a lado, ou um exclui o outro ?
Deixando de lado as questões jurídicas, é com tristeza que se vê cada vez mais conflitos entre juízes e advogados. A relação que historicamente sempre foi marcada por respeito mútuo e camaradagem, deteriorou-se espantosamente. Lógico, exceções sempre houve, mas eram casos isolados, e agora quase que ficaram corriqueiros.
O grande prejudicado é a parte , sempre será . Pois ou ela terá diante de si um juiz ou advogado desequilibrados, ou terá um advogado acovardado, em prejuízo de seu direito.
Escrito por Jarbas Machioni, no dia 20 de Julho de 2009
EVO MORALES DÁ UMA LIÇÃO NO PRESIDENTE LULA.
COMPANHEIRO LULA. É ASSIM QUE SE FAZ ÓH!
ESCREVEU, NÃO LEU, A EXPULSÃO COMEU!
ESCREVEU, NÃO LEU, A EXPULSÃO COMEU!
O Radical Presidente da Bolívia deu agora um prazo até novembro para os brasileiros residentes em área de fronteira até 50 km, e não tem vínculo familiar com bolivianos (ESTÁ LÁ NA CONSTITUIÇÃO DELES) deixem o país. Segundo os bolivianos essa medida visa manter a soberania do país intacta. Que lição em Presidente?
Não vamos esperar que políticos brasileiros façam alguma coisa, pois esses estão ocupados debelando crises, ma espero sinceramente uma atitude do Itamaraty, perante tamanho radicalismo. Tudo bem que é um problema de soberania deles, mas já pensou se o Brasil agisse da mesma forma. Vamos colocar por baixo só Portugal. Se o Brasil expulsasse os Portugueses daqui, onde Portugal enfiaria tanto desempregado. Será que iam fazer mais alto-estradas?
Quero deixar aqui bem claro que não tenho nada contra os portugueses, muito pelo contrário, inclusive um dos melhores amigos que tive Marcelo Ferreira era filho de portugueses legítimo, de Vila nova de Famalicão; acho que é assim que se escreve.
Bom, contudo, o fedor que se sente no ar é o ranço histórico que eles têm por ter perdido o Acre.
Quando não é um é o outro, Chaves está até certo em algumas de suas reivindicações, mas seu problema é que se comporta como um moleque e não como um Chefe de Estado. Tenho a sensação que os brasileiros e alguns da América estão se cansando de tanta baboseira.
OS USA JÁ ESTÃO COM BASES MILITARES NA COLÔMBIA HEIM!
Enquanto isso no Brasil...
BR 319 – o Ibama contra o progresso
O Ibama emitiu parecer técnico recomendando negar a licença ambiental para a recuperação da BR 319, que liga Manaus a Porto Velho e conseqüentemente ao restante do país. Se essa recomendação for aceita o isolamento do Amazonas e de Roraima estará consolidado.
(Texto abaixo inspirado de artigo de Eron Bezerra)
Manaus e Boa Vista estão ligadas por rodovia só com os vizinhos do norte, não com o resto do Brasil. No Amazonas estamos de “frente” para os estrangeiros e de “costas” para o restante do país. Se tal situação não for revertida - é provável que os movimentos separatistas, hoje restritos a certos oportunistas de ocasião, acabe por suplantar o elevado sentimento patriótico de um povo que já fez guerra para ter o direito de ser brasileiro. Para isto trabalham as ONGs, diversos governos estrangeiros e os nossos próprios órgãos ambientais e judiciais.
Os órgãos ambientais demonstram má fé ou desconhecimento da situação real da BR 319. Maldosamente interpretam a obra como sendo de construção e não de recuperação, como efetivamente o é, para criar mais um obstáculo, pois as exigências ambientais da recuperação são bem mais suaves do que da construção.
Essa rodovia foi inaugurada na década de 70 e até o presente tem tráfego, apesar e precário em sua área central. Os seus primeiros 200 km estão asfaltados e com trânsito regular. Depois vem uma zona crítica de 400 km e novamente outros 200 com tráfego. Como pode o Ibama julgar que se estará construindo uma nova rodovia?
A motivação não é ambiental. É geopolítica. E isso fica expresso no parecer em que afirma que a pavimentação destruirá a floresta, como se a falta de pavimentação impedisse as madeireiras e a agricultura. Apenas aumenta os custos da produção.
O sul do Pará, Rondônia e mesmo boa parte do Acre foram explorados através de “picadas” no meio da selva onde mal passavam carros tracionados. O Amazonas está preservado não pela ausência de rodovias. Sua floresta está quase toda intacta porque o terreno é por demais irregular para o uso de maquinas agrícolas e porque há de uma alternativa econômica melhor, a Zona Franca de Manaus e assim continuará enquanto ela existir.
Paradoxalmente, a não recuperação da BR 319 dificultará a competitividade da ZFM e aumentará a pressão sobre a exploração de nossos recursos naturais. E a forma nem sempre será racional como de resto não foi no Brasil inteiro. O objetivo real é prejudicar o agro negócio e a produção mineral através do encarecimento do transporte, num estranho conluio de ideais esquerdistas com o interesse dos Estados Unidos
Enquanto isto, o Ibama continua sua rotina de aplicação das multas milionárias, de autuações, embargos, fiscalização e leilão de bens e mercadorias apreendidas. No fundo o que ele almeja é a luta de classes,
A opinião dos amazônidas
Todos querem ver a BR 319 repavimentada. “Essa conversa de que o asfalto vai destruir a floresta é a maior balela. “A estrada já está feita. O que tinha de ser desmatado já foi. A rodovia foi destruída e foi uma destruição criminosa.
A 319 ligou Manaus a Porto Velho e funcionou bem durante uma década, até ser oficialmente desativada - ou propositalmente destruída. Hoje tem 400 quilômetros de lama, buracos e pedaços de asfalto, um pesadelo para quem uma dia já viu cargas e pessoas fluindo livremente por ali”. Querem a estrada de volta. Todos reclamam do Ibama e do ministro “Minc tiroso”, que se opõe a reconstrução.
Subsídios e protecionismo verde
Reclamam de nosso protecionismo, mas praticamente metade do orçamento da União Européia é destinado ao pagamento de subsídios agrícolas.
Como a produção excedente é exportada, cria-se uma super-oferta no mercado internacional, reduzindo preços. Em 2001 e 2002, o governo americano distribuiu cerca de 4 bilhões de dólares para os produtores de algodão do país, mais do que a comercialização da produção rendeu no mercado mundial. Subsídios como esse arruínam a agricultura dos outros. Quando, apesar dos subsídios, conseguimos enfrentá-los como no caso da soja e do etanol, inventam a “proteção ambiental” e, lamentavelmente sempre contam com o apoio do Ibama.
O "neoprotecionismo" é verde mesmo
Aos que duvidavam que os países desenvolvidos se utilizariam das barreiras ditas “socioambientais” para taxar produtos dos demais países, recomenda-se uma reflexão sobre a mais recente medida da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Segundo o Financial Times de 26 de junho, a OMC admitiu que os países poderão impor tarifas sobre importações. Com a menção específica ao aquecimento global antropogênico, abriu a porta para injunções “socioambientais, ao definir que a economia pós-crise terá que se tornar “verde.
Os países como a China, a Índia e o Brasil sabem que há armadilhas por trás das boas intenções. Que os ricos provocaram a pior recessão dos últimos tempos e agora aparecem com a solução, que é vender tecnologia avançada de equipamentos inovadores (produzidos pelos países desenvolvidos). Países em desenvolvimento são vistos basicamente como mercados.
Observando os Estados Unidos
Obs positiva: - Aconteça o que acontecer, nunca será ocupado, pois existem 200 milhões de armas nas mãos de seus cidadãos. É assim que deveríamos fazer
Obs negativa – Como querem evitar a ascensão do Brasil ao clube atômico, já nos estão colocando no “eixo do mal” como a Coréia e o Irã
Constituição I – um dos princípios basilares é a “Não intervenção”.
-Não está sendo seguido no caso de Honduras. Será que só vale quando convém?
Constituição II – O STF é quem julga o que é constitucional. A indianista procuradora-geral da República em exercício ajuizou, no STF argüição de descumprimento de preceito fundamental contra dispositivos do Estatuto dos Militares que criariam restrições inconstitucionais ao acesso à Justiça por parte de militares. (Pelo Estatuto, o militar só pode recorrer ao Judiciário depois de esgotados todos os recursos de caráter interno)
Depois da impatriótica decisão na Raposa, será que o STF vai julgar constitucional acabar com a disciplina nas Forças Armadas?
Gelio Fregapani
20 de jul. de 2009
Mandioca venceu o desafio do bioetanol
China e Japão compram C3, lembra Diones Salla. Nem todos os genótipos são conhecidos
MONTEZUMA CRUZ
montezuma@agenciaamazonia.com.br
BOTUCATU, SP – A China rejeita todas as bebidas com álcool C4, substância produtora de metano e danoso à saúde humana, lembrou esta semana o extensionista e pesquisador Diones Assis Salla, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Acre. Doutor em agronomia na área de concentração em energia na agricultura, ele afirma que existe um potencial mercado para a exportação do etanol de mandioca, além do próprio abastecimento nacional e do barateamento do combustível em regiões isoladas no Brasil.
O etanol de mandioca possui moléculas de carbono formadas por três átomos e não produz resíduos, como é o caso da cana-de-açúcar, que produz quatro moléculas de carbono. O C3 já vem numa condição que japoneses e chineses usam na fórmula de fabricação de bebidas.
No balanço energético dessa cultura feito durante o 13º Congresso Brasileiro de Mandioca - Inovações e Desafios, promovido pelo Centro de Raízes e Amidos Tropicais da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Salla impressionou pesquisadores, estudantes e extensionistas presentes ao anfiteatro C da instituição: "Não é uma verdade fechada, inquestionável, irrefutável, por isso dou a cara para bater".
Em se tratando de Amazônia, a mandioca não é cultivada sozinha. Nos estados amazônicos, ela está sempre acompanhada do milho, da abóbora, do abacaxi, da melancia e de outras plantas. "Há que se considerar aspectos sociais e ambientais", defendeu. Segundo Salla, "gaúcho de nascimento e acreano por adoção", possivelmente a metade dos genótipos de mandioca ainda sejam desconhecidos. "Qual a mandioca que cultivam os índios isolados do Acre, na fronteira com o Peru?" – provocou.
O coordenador do Núcleo de Apoio à Pesquisa e Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Oriental, Raimundo Brabo, lamentou que no Pará só dendê faça parte da pauta de alternativas econômicas viáveis. Defendeu a inclusão da mandioca, cuja produção em roças sem fogo tem crescido nas regiões Nordeste e do Baixo Tocantins.
mandi190709b Segundo estudos de Salla, em megajoules a cana-de-açúcar apresentou um custo energético menor do que o da mandioca e o milho, no processamento de uma tonelada de matéria-prima. Entretanto, tem um custo maior do que estas quando relacionada ao etanol produzido. Embora apresentem custos energéticos diferenciados nas diferentes etapas do processamento industrial, a mandioca e o milho possuem o mesmo dispêndio energético final.
* Conheça o estudo do pesquisador Diones Salla. Clique aqui.
Comparando sistemas de produção de etanol de mandioca com os da cana-de-açúcar e do milho, Salla mostrou ensaios e os demais balanços de massa gerados no processamento industrial da matéria-prima amilácea. "As evidências estão aí: o processamento dessa matéria-prima ocorre dentro dos moldes sustentáveis, praticamente sem impacto ambiental", assinalou.
No seu trabalho desenvolvido no laboratório do Cerat, na Fazenda Lajeado, Salla constatou: a mandioca consome menos energia do que a cana-de-açúcar e do milho, no processo de obtenção do etanol. "Em todos os quesitos", ele garantiu. "Nos exames das energias exportadas do agroecossistema, referentes aos macronutrientes contidos nas raízes da mandioca, nos colmos da cana-de-açúcar e nos grãos de milho; no dispêndio energético para a produção agronômica e para o processamento industrial das matérias-primas por litro de etanol produzido; na manutenção dos equipamentos industriais de processamento das matérias-primas em análise; e nos balanços energéticos finais apresentados pala mandioca, pela cana-de-açúcar e pelo milho.
A mandioca também foi testada como fornecedora de carboidratos, mas dos nove projetos financiados no início do Proálcool, restou apenas uma unidade produtora de etanol de amidos no Médio Paranapanema (SP), lembrou o presidente do Congresso, professor doutor Cláudio Cabello. A fábrica utiliza o amido de milho, considerando-se as naturais variações de custos que apresentam essas matérias-primas.
"No Brasil a utilização da mandioca como fonte de carboidratos para produção de etanol sempre foi considerada, tomando-se como referencial a cultura da cana-de-açúcar, que lhe concorre com vantagens nada desprezíveis", reforçou o pesquisador e vice-diretor do Cerat, que abordou a produção do bioetanol de raízes de mandioca em usinas de pequeno porte. Mesmo assim, a agroindustrialização da mandioca não vem despertando maior interesse para investimento de capital privado.
Obstáculos: ciclo, defensivos e mecanização
BOTUCATU – A produção brasileira de fécula de mandioca em 2008 foi de 546,5 mil toneladas, o que representa um consumo em torno de dois milhões de toneladas de raízes. O excedente está sendo consumido na forma in natura: farinhas, polvilho azedo e outros produtos. Por causa do excesso de oferta, as agroindústrias existentes não estão consumindo toda a produção de raízes nas regiões onde estão instaladas. Isso provoca uma depressão nos preços e desestímulo que poderá afetar a próxima safra.
Para Cláudio Cabello, esse efeito periódico de alta produção versus baixa produção a cada três anos já é sentido na cadeia produtiva e impede planejamentos estratégicos de longo prazo para fortalecê-la. "Ao lado da agroindústria, os investimentos precisam ter retorno. Aumentar as possibilidades de absorção deste excedente de raízes de mandioca em regiões onde esta cultura se identifica com a região parece ser mais um avanço na direção de estabilização dessas oscilações periódicas, prejudiciais a todos", assinalou.
O pesquisador José Osmar Lorenzi, do Instituto Agronômico de Campinas tem buscado identificar e estabelecer parâmetros agronômicos e fitotécnicos relevantes para produção de mandioca em escala de 6.500 ha. "Os desafios são enormes devido ao ciclo da planta ser em torno de 11 a 15 meses; inexistência de 48 defensivos; manejos testados; mecanização da colheita; aplicação de defensivos e outros. "Para a cultura da mandioca existem ainda fronteiras que não foram suficientemente identificadas e dominadas e daí as suas potencialidades são ainda subavaliadas". (M.C.)
Com 1 milhão de toneladas, US$ 400 milhões
BOTUCATU – A Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca negocia a exportação para a Tailândia de tecnologia brasileira de produção de álcool a partir da mandioca. Aquele país asiático projeta a instalação de cinco usinas construídas com o uso da tecnologia brasileira, com capacidade para produzir experimentalmente 200 mil litros diários de álcool de mandioca cada uma.
A Tailândia é um país essencialmente importador de combustíveis e a produção de álcool de mandioca é vital para seus interesses internos. O país destina a metade da sua produção de mandioca – 3,7 milhões de toneladas – para a extração de amido. A outra metade é transformada em chips: a mandioca é picada em pequenos pedaços e secada ao sol, ficando até três dias em terreiro. Cada 2,2 quilos de mandioca rende um quilo de chips.
Durante visita à Universidade de Bangkok, o industrial Antonio Donizetti Fadel constatou que a Thai Tapioca Development Institute e aquela instituição trabalham no melhoramento e pesquisa de novos cultivares numa fazenda de mil hectares. As duas instituições prevêem para os próximos cinco anos aumentar a produção das atuais 23/24 toneladas por hectare/ano para 35 t/ha.
Fadel se queixa de que há 20 anos não se lançam novas variedades de mandioca na região sul brasileira, e só acredita que o País possa competir se dobrar a sua produção de amido, atualmente em torno de 600 mil t/ano, elevando a capacidade de suas indústrias para um milhão de t. "O Brasil poderá vir a ser um grande exportador de amido de mandioca, natural ou modificado", opinou. Com esse patamar, a balança comercial seria enriquecida com US$ 300 milhões a US$ 400 milhões. (M.C.)
Submarino nuclear indiano será lançado no dia 26
ATV, poderá lançar mísseis balísticos
O projecto de um submarino nuclear desenvolvido na Índia, que tem estado envolvido em rumores e segredos desde há anos e cuja existência as autoridades indianas nunca assumiram, deverá transformar-se numa realidade efectiva quando dentro de dias o primeiro desses sistemas vir a luz do dia.
O ATV, ou «Advanced Techology Vessel», a sigla porque o projecto indiano é conhecido, deverá ter um deslocamento na ordem das 6.500 toneladas (em imersão). A motorização do navio é baseada num reactor de água pesada com uma potência de 160 a 190MW que vão alimentar uma turbina com uma potência calculada em 47.000cv. Tal potência, deverá permitir ao submarino atingir uma velocidade de 30 a 34 nós em imersão. O reactor que veio sendo desenvolvido ao longo dos últimos 30 anos apresentou contínuos problemas de desenvolvimento, relacionados com intermináveis problemas técnicos de fiabilidade que atrasaram o projecto.
O reactor indiano nunca chegou a funcionar e no final dos anos 90, por volta de 1998 a Índia foi forçada a adquirir à Rússia os planos para produzir localmente um reactor que pudesse ser colocado a bordo do submarino.
O submarino propriamente dito, está baseado no modelo Charlie-I soviético, que a Índia utilizou durante algum tempo no final dos anos 80 em sistema de empréstimo. O projecto soviético foi considerado insuficiente para as necessidades, pelo que o projecto foi aparentemente alongado para permitir a acomodação dos sistemas e reactor de fabricação indiana. No final dos anos 80, a Índia terá alegadamente conseguido os planos e projectos do submarino soviético «Charlie-II», no final dos anos 90, o que terá ajudado no desenvolvimento do sistema autóctone que parecia condenado a ser encerrado.
Estima-se que, com base nos dados conhecidos dos sistemas soviéticos, as características do submarino indiano lhe possam permitir mergulhar a profundidades de até 300m. Baseado no Charlie-I e com modificações introduzidas na Índia, o ATV está equipado com seis tubos lançadores de torpedos e terá capacidade para disparar mísseis de cruzeiro utilizando um sistema de lançamento vertical ou os tubos de torpedos.
Embora baseado num submarino adequado para o lançamento de mísseis de cruzeiro, o sistema indiano deverá ter capacidade para o lançamento de mísseis balísticos e constituirá o dissuasor indiano embarcado.
A Índia tem vindo a desenvolver mísseis com capacidade para lançamento a partir de navios submersos e os testes têm sido feitos em embarcações semi-submersas especialmente construídas para a função.
O país asiático também deverá possuir dentro de alguns anos um míssil de cruzeiro com alcance de aproximadamente 300km e pretende colocar ao serviço uma versão lançada a partir de submarinos dos seus mísseis de médio alcance AGNI-III com alcance de aproximadamente 3.500km, sendo transportados 4 ou 5 mísseis.
Área Militar.net
CADA UM USA AS ARMAS QUE TEM
Um velhinho está comendo no balcão de um restaurante de estrada quando entram três motoqueiros "Hell´s Angels"
(aqueles caras que vestem roupas de couro preto, cheias de babaquices cromadas e que gostam de mostrar sua força quando estão em bando).
O primeiro, vai até o velhinho, apaga o cigarro em cima do bife dele, e vai sentar na ponta do balcão.
O segundo vai até o velhinho, cospe no copo dele, e vai sentar na outra ponta do balcão.
O terceiro, vira o prato do velhinho, e também vai sentar na outra ponta do balcão. Sem uma palavra de protesto, o velhinho levanta e vai embora.
Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:
- Aquele velho não era homem!
O garçom responde:
- E nem bom motorista. Acabou de passar com o SCANIA dele em cima de três motos...
Para você que é professor, um site interessante.
Artefato cultural - Este link está direcionado para uma saudável leitura.
Garota desenvolve tipo raro de alergia a praticamente todas as coisas
O sorriso no rosto de Molly Harrad nem de longe revela os problemas que a garotinha de 10 anos precisa enfrentar. Ela sofre de um raro caso de “alergia à vida moderna” e não é exagero. Ela tem alergia a uma série de materiais, desde alimentos até um simples carpete.
Curiosamente, o que inglesa come desencadeia uma reação no organismo, o que ela toca oferece resposta semelhante no exterior. Dessa forma, pegar um telefone, manipular moedas ou segurar uma caneta afeta sua pele da mesma maneira.
Para evitar alergias graves e minimizar os problemas a garota tem que usar luvas de algodão o tempo todo, inclusive na cama. Até mesmo um sapato é dispensável, já que nem as palmilhas de couro livram as feridas dos seus pés.
Seus pais explicaram ao jornal Daily Mail que começaram a perceber algo errado quando ela ainda era um bebê. Toda vez que a garota era alimentada com leite, gritava muito. O estômago de Milly estava inchado.
Em seus primeiros dois anos, Molly, que tem uma irmã mais velha e normal, desenvolveu uma série de outras alergias alimentares, incluindo: ovos, soja, glúten, milho e outros frutos, todos posteriormente confirmados pelos médicos. As alergias na pele foram diagnosticadas após seus pais noterem que a maioria dos objetos que ela tocava deixavam marcas vermelhas nas suas mãos.
Ainda sem saber como curar a doença, seus pais declararam: “Disseram que ela ficaria melhor quando ficasse mais velha, mas não é o que acontece.”
Para você ter uma ideia do problema, os pais da garota precisaram modificar totalmente a rotina. Eles mandaram remover todo o carpete da casa e substituí-lo por pisos de madeira, os sofás de couro sintético foram trocados e até mesmo o ar condicionado do carro e seus assentos de couro foram retirados. Suas roupas precisam ser feitas com 100% de algodão, assim como as meias.
Na escola ela tem sua própria geladeira e torradeira. Assim, ela pode ter seu próprio almoço preparado por uma das assistentes, sem precisar entrar em contato com os alimentos que podem desencadear um choque anafilático e parar a sua respiração.
Seu pai disse que está desesperado “Só queremos sair desta situação e termos um novo começo, em vez.”
Fonte: http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2009/06/12/garota-desenvolve-tipo-raro-de-alergia-a-praticamente-todas-as-coisas/
19 de jul. de 2009
Quantos ficam?
Joãozinho chega na escola e a professora pergunta:
- Numa árvore tinha três passarinhos, deram um tiro na árvore e ele acertou um passarinho, quantos ficaram?
- Ficou apenas um passarinho.
- Por que um, Joãozinho? - a professora pergunta.
- Só o que morreu... Os outros fugiram, né!
- Numa árvore tinha três passarinhos, deram um tiro na árvore e ele acertou um passarinho, quantos ficaram?
- Ficou apenas um passarinho.
- Por que um, Joãozinho? - a professora pergunta.
- Só o que morreu... Os outros fugiram, né!
18 de jul. de 2009
TRIBUTO AO PASSADO - TK HÁ 84 ANOS - FALECIMENTO DO CEL. ANTONIO CARLOS VIRIATO DE SABÓIA
Julho de 1925
Falece em Camocim, Estado do Ceará, o Coronel Antonio Carlos Viriato de Sabóia, que exerceu o cargo de Prefeito do Tarauacá e vogal [sic] do Conselho Legislativo.
Fonte : Diversos dados sobre o Município de Seabra - 1905 - 1943 (atual Tarauacá).
Autor: Anastácio Rodrigues de Farias
17 de jul. de 2009
TK7DOIS1 LOTA TEATRO EM SHOW PELO ACÚSTICO SOM MAIOR
Uma das bandas mais promissoras de Tarauacá a TK7dois 1, literalmente lotou o Teatro José Potyguara no centro, onde se apresentou ontem a noite pelo Acústico Som Maior com o título UM DIA DE CADA VEZ.
Com um repertório descontraído e diversificado, cantando inclusive em inglês, o show de rock estava bem leve e arrancou aplausos do público que não saiu do teatro até tocarem a última música.
Apesar da troca de um dos seus integrantes, já que o Randim teve que se ausentar por mudança residencial, a banda conseguiu manter um bom nível com seu novo integrante o Randerson (foto abaixo).
O grupo se comportou muito bem no palco, com seus integrantes mostrando muita naturalidade o que é imprescindível, sendo conduzida pelo vocalista Giovanni que já é hors concours em todo o vale do Juruá, seus integrantes estavam bem entrosados.
Quero destacar aqui a apresentação da vocalista Janaína, que escolheu músicas difíceis e se saiu muito bem.
A garotada está de parabéns, tanto o público jovem como todos os cantores que estão participando do ACÚSTICO.
Para saber mais sobre a TK7dois1 clique aqui
Com um repertório descontraído e diversificado, cantando inclusive em inglês, o show de rock estava bem leve e arrancou aplausos do público que não saiu do teatro até tocarem a última música.
Apesar da troca de um dos seus integrantes, já que o Randim teve que se ausentar por mudança residencial, a banda conseguiu manter um bom nível com seu novo integrante o Randerson (foto abaixo).
O grupo se comportou muito bem no palco, com seus integrantes mostrando muita naturalidade o que é imprescindível, sendo conduzida pelo vocalista Giovanni que já é hors concours em todo o vale do Juruá, seus integrantes estavam bem entrosados.
Quero destacar aqui a apresentação da vocalista Janaína, que escolheu músicas difíceis e se saiu muito bem.
A garotada está de parabéns, tanto o público jovem como todos os cantores que estão participando do ACÚSTICO.
Para saber mais sobre a TK7dois1 clique aqui
16 de jul. de 2009
TRIBUTO AO PASSADO - TARAUACÁ HÁ 90 ANOS - CONSTRUÇÃO DO CURRO MUNICIPAL
16/07/1918
É inaugurado o Curro Municipal, nesta cidade, construído na Administração do DR. Sansão Gomes de Souza.
Fonte : Diversos dados sobre o Município de Seabra - 1905 - 1943 (atual Tarauacá).
Autor: Anastácio Rodrigues de Farias
ELES CHEGARAM
Cidade movimentada com a chegada dos caminhões depois que a BR-364 foi liberada.
Já se encontra legumes e frutas a R$ 3,00 o Kg. (Comercial Marques)
E tem gente que ainda está vendendo o tomate da região a R$ 4,00 o Kg; esse deve ter dificuldades para vender.
Senhores pais, muito cuidado com as crianças, volto a dizer que o movimento está grande e tem criança que ainda não sabe atravessar rua.
Já se encontra legumes e frutas a R$ 3,00 o Kg. (Comercial Marques)
E tem gente que ainda está vendendo o tomate da região a R$ 4,00 o Kg; esse deve ter dificuldades para vender.
Senhores pais, muito cuidado com as crianças, volto a dizer que o movimento está grande e tem criança que ainda não sabe atravessar rua.