Chile e Argentina, no entanto, resistiriam em apoiar uma eventual intervenção militar
A Folha de São Paulo noticiou que a Colômbia está disposta a apoiar qualquer ação para derrubar a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, segundo fontes diplomáticas colombianas ouvidas pelo jornal.
“Se [o presidente eleito Jair] Bolsonaro ajudar a derrubar Maduro com uma intervenção militar, terá o apoio da Colômbia”, disse um alto funcionário do governo de Iván Duque.
Na noite desta segunda, o Ministério de Relações Exteriores da Colômbia negou que o país pretenda apoiar uma intervenção militar brasileira na Venezuela.
Segundo ele, a Colômbia não teria assinado o documento do Grupo de Lima que dizia “não” a uma intervenção militar porque Duque não a descarta, embora não queira ser o primeiro a engajar-se nela.
“Se for [o presidente dos EUA, Donald] Trump, ou Bolsonaro, o primeiro a colocar os pés na Venezuela para derrubar Maduro, a Colômbia irá atrás sem vacilar.”
Segundo ele, é o que pensa o presidente Duque e seu padrinho político, Álvaro Uribe.
A mesma fonte disse que conversas no nível consular com Chile e Argentina estariam ocorrendo, mas que estes países se mostravam mais resistentes em apostar nesta opção.
“Duque confia que, estando essa operação em curso, com Brasil, Colômbia e talvez os EUA envolvidos, eles irão participar de alguma maneira. A região não pode mais suportar um agravamento da diáspora venezuelana.”
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