15 de abr. de 2025

Zé Filho participa de reunião importante na FIEAC sobre bovinos


Zé filho empresário ligado ao ramo de carnes em Tarauacá e candidato a prefeito no último pleito para prefeito do município participou ontem na FIEAC de uma importante reunião empresarial assertiva com os seguintes congêneres:

Deputado federal José Adriano, Presidente da FAEAC (Assuero Veronez), Presidente do Sindicarne (Murilo Leite) Deputados Estaduais da Comissão da Agricultura e Pecuária Tanízio de Sá e Eduardo Ribeiro, Secretário Adjunto da SEFAZ (Clóvis Monteiro), Secretário de Indústria e Comercio (Assur), Secretário Adjunto de Agricultura e Presidente de Sindicato Rural de Rio Branco (Dr. Edivan), Presidente de Sindicato Rural do Quinari ( Odair José), Fórum de Desenvolvimento Econômico e Embrapa (Dr. Judson Valentim), Presidente de Sindicato de Funcionários em Frigoríficos (Sr. Amazonas), Representantes das Indústrias com SIF(JBS Sr. João, FRIGONOSSO Murilo Leite, FRIGOMARCA Sr. Luís e Kilson Ribeiro, BMG FOODS e FRIGORDO Neném Junqueira e Zé Filho) Frigoríficos Estaduais (BOI BOM Elem, FRIGOVACA Tarcísio Pinheiro, Xapuri Aluízio Menezes) Pecuaristas Candinho e Edilson. 

A pauta se deu entorno dos Bovinos no Estado com dados apresentados pelo Fórum de Desenvolvimento Econômico que teve como fonte (IDAF e EMBRAPA).

Na ocasião foi sugerido e acatado um COMITÊ DE TRABALHO COMPOSTO POR TODOS OS SETORES: Pecuaristas, Sindicatos Rurais de todas as Regionais do Estado, Federações, Governo com Secretarias e Autarquias, EMBRAPA, com objetivo de mensalmente acompanhar os dados oficiais fornecidos pelo governo para análise, com isso de forma transparente e definir a pauta ideal que atenda aos interesses da arrecadação de impostos, do investimento, do emprego, como também de toda classe pecuaristas e ainda todos os setores envolvidos com a atividade de forma transparente e objetiva.

China ordena que companhias aéreas suspendam recebimento de Boeings


          Por Reuters


Fábrica da Boeing em Renton, Washington, EUA - A China ordenou que suas companhias aéreas não aceitem mais recebimento de jatos da Boeing em resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas de 145% sobre os produtos chineses, publicou a Bloomberg News nesta terça-feira (15), citando fontes familiarizadas com o assunto.

As ações da Boeing – que vê a China como um de seus maiores mercados em crescimento e onde a rival Airbus detém uma posição dominante – caíram 3% antes da abertura dos mercados.

Pequim também ordenou que as companhias aéreas chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças relacionadas a aeronaves de empresas norte-americanas, afirmou a Bloomberg.

A decisão da China de suspender as compras de componentes relacionados a aeronaves deve aumentar os custos de manutenção dos jatos que voam no país.


Guerra tarifária

Os EUA e a China estão envolvidos em uma guerra tarifária desencadeada pela tumultuada política comercial de Trump.

Na semana passada, a China retaliou os EUA e aumentou as sobretaxas de importação que incidem sobre produtos norte-americanos para 125%.

O governo chinês está estudando formas de prestar assistência às companhias aéreas que alugam jatos da Boeing e estão enfrentando custos mais altos, afirmou a Bloomberg.

A Boeing não comentou o assunto ao ser procurada pela Reuters.

Uma tarifa de 125% aumenta significativamente o custo dos jatos da Boeing destinados às companhias aéreas chinesas, tornando-os um fardo financeiro e, potencialmente, levando as companhias aéreas da China a considerarem alternativas como a Airbus e a fabricante nacional COMAC.

As três principais companhias aéreas da China – Air China, China Eastern Airlines e China Southern Airlines – planejam receber 45, 53 e 81 aviões da Boeing, respectivamente, entre 2025 e 2027.

A guerra tarifária criada por Trump corre o risco de paralisar o comércio de mercadorias entre as duas maiores economias do mundo, de acordo com analistas. Esse comércio foi avaliado em mais de US$650 bilhões em 2024.

Trump, que disse na sexta-feira (11) que estava confortável com a taxação sobre os produtos chineses, também sugeriu que um acordo com Pequim pode estar no horizonte, mas nenhum entendimento foi alcançado ainda.

Dom Porquito projeta abate de 2 mil suínos por dia com apoio do arranjo APEX e BASA


Por Wanglézio Braga - Em entrevista ao Portal Acre Mais, o CEO da Dom Porquito, Paulo Santoyo, revelou os bastidores e o impacto do acordo histórico firmado na última quinta-feira (11), em Rio Branco, entre a APEX-Brasil e o Banco da Amazônia. A iniciativa destinará R$ 82 milhões para investimentos diretos na cadeia produtiva de suínos e aves, com foco prioritário na agricultura familiar, especialmente na região do Alto Acre.


70 famílias beneficiadas de início; meta é alcançar 250

Na primeira etapa, 70 famílias do Alto Acre receberão financiamento entre R$ 400 mil e R$ 450 mil. O objetivo do projeto é atingir, ao longo do tempo, até 250 famílias integradas à cadeia produtiva.

O modelo será executado com o apoio de cooperativas locais já atuantes, como Coopersuíno, Agroaves e Cooperagro, que irão receber novos membros de forma voluntária. “Já temos fila de espera de produtores interessados. Alguns começarão do zero, outros vão ampliar suas granjas”, explicou Paulo Santoyo, CEO da Dom Porquito.

O diferencial do projeto está no modelo de financiamento: a Dom Porquito e a Acreaves atuarão como garantidoras do crédito por meio de contratos de compra da produção.

Ao venderem seus produtos, os agricultores terão parte do valor retido para pagar diretamente o financiamento junto ao banco. Além disso, um fundo garantidor será criado para cobrir eventuais riscos climáticos ou inadimplência. “Nenhum centavo vai para a Dom Porquito. O recurso vai direto para o produtor”, destacou Santoyo.


Projeção de crescimento até 2028: 2 mil suínos/dia

Com o projeto em curso, a Dom Porquito projeta dobrar sua capacidade de abate. A meta é chegar a 2 mil suínos por dia até 2028. Já a Acreaves planeja 50 mil aves abatidas por dia até o final de 2026.

Atualmente, a Dom Porquito conta com 400 produtores cadastrados para suínos e 90 para aves, demonstrando o interesse crescente da região em integrar o modelo de produção.


México e Japão na mira: exportações no horizonte

A expansão planejada mira também o mercado internacional. Segundo Santoyo, o México será um dos principais destinos da proteína acreana quando a empresa estiver habilitada para exportar. O Japão também está entre os alvos estratégicos da Dom Porquito.


Agricultura familiar como base de um novo Alto Acre

O projeto consolida um modelo de inclusão e valorização da agricultura familiar, considerado mais eficiente e sustentável. Segundo Santoyo, o envolvimento direto das famílias com a produção garante retenção de conhecimento técnico e maior comprometimento. “Daqui a 10 anos, veremos no Alto Acre uma nova classe média rural, formada por agricultores que hoje estão entrando no sistema”, concluiu o empresário.

Bimotor colide com o solo após entrar no espaço aéreo do Brasil sem autorização e ser interceptado por caças da FAB

Avião de caça A-29 Super Tucano – Imagem: Força Aérea Brasileira


Por Murilo Basseto - A Força Aérea Brasileira (FAB) informa que uma aeronave bimotor oriunda do Peru foi interceptada dia 13/04, por caças A-29 Super Tucano, após ingresso não autorizado no espaço aéreo nacional.

A ação foi coordenada pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), em parceria com a Polícia Federal (PF) e com apoio do Grupo Especial de Fronteira (GEFRON), vinculado à Polícia Militar do Estado de Mato Grosso.

O avião, modelo Sêneca e matrícula PT-RBC, entrou no Brasil por volta das 09h00 da manhã e foi detectado pelos radares do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV).

Seguindo os protocolos de policiamento do espaço aéreo brasileiro, os pilotos da FAB adotaram as medidas coercitivas de averiguação, como o reconhecimento à distância e interrogação, seguidas de medidas de intervenção, incluindo ordens de mudança de rota.

Após a persistência do comportamento irregular, o bimotor desceu e colidiu com o solo em uma área remota próxima à margem do rio São Manoel, divisa entre os estados de Mato Grosso e Pará.

Um helicóptero de resgate UH-60 Black Hawk, da Força Aérea Brasileira, foi acionado para transportar agentes da Polícia Federal responsáveis pelas Medidas de Controle no Solo (MCS), que resultaram na prisão de dois cidadãos e na apreensão de pacotes com substância análoga a maconha.

Imagem: Divulgação – Polícia Federal

Segundo a Polícia Federal, a ação resultou na apreensão de aproximadamente 51 kg de skunk, na área rural na Terra Indígena Munduruku, no estado do Pará, e os dois pilotos, ambos bolivianos, foram resgatados e encaminhados a um hospital em Alta Floresta/MT, devido aos ferimentos decorrentes da queda da aeronave. A droga apreendida e os presos foram apresentados à Polícia Federal em Cuiabá/MT.

A interceptação faz parte da Operação Ostium, do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), com o objetivo de combater ilícitos no espaço aéreo brasileiro por meio de ações coordenadas entre a FAB e órgãos de segurança pública.

14 de abr. de 2025

Prefeitura de Feijó inova na área da iluminação pública

Prefeito dispõe número telefônico para população solicitar troca de lâmpada


Por Reginaldo Palazzo – O prefeito de Feijó Railson Ferreira (Republicanos), inovou ao disponibilizar para a população feijoense um número de telefone para identificação de locais onde há necessidade de troca de lâmpadas da iluminação pública.

Essa ação transforma as ruas não só mais iluminadas para transitar, como também mais seguras, haja vista um local bem iluminado dificulta ações de ladrões e outros meliantes no que diz respeito a roubos, assaltos ou outras atividades ilícitas.


Mesmo passando por uma enchente recentemente, Feijó segue com seu calendário de eventos previamente agendados.

Por exemplo, amanhã terça-feira, a prefeitura em parceria com o SEBRAE, dá início à Feira do Peixe evento tradicional que antecede à Páscoa.

A feira estará funcionando até o dia 17 de abril.

Yuan cai ao menor nível frente ao dólar desde 2007

As apostas contra o yuan cresceram após o Banco do Povo da China cortar pela sexta sessão consecutiva a taxa de referência da moeda

Yuan, moeda da China (Foto: Pixabay)

                     Bloomberg

A China está permitindo a desvalorização do yuan frente às principais moedas globais como forma de apoiar sua economia fragilizada, em meio à intensificação da guerra comercial com os Estados Unidos.

Na última quinta-feira (9), o yuan onshore atingiu o menor nível frente ao dólar desde a crise financeira global, antes de reduzir parte das perdas com a expectativa de uma reunião entre as principais lideranças chinesas para discutir estímulos econômicos. A moeda também recuou para o menor patamar em 15 meses frente a uma cesta de moedas dos principais parceiros comerciais.

As apostas contra o yuan cresceram após o Banco do Povo da China cortar pela sexta sessão consecutiva a taxa de referência da moeda — ainda que de forma gradual — sinalizando a intenção de Pequim de enfraquecer o câmbio gerenciado para impulsionar as exportações. Essa taxa fixa define o limite de oscilação diária da moeda em 2% para mais ou para menos no mercado onshore.

A desvalorização do yuan frente à cesta de moedas torna os produtos chineses mais baratos em relação às exportações de outros países, o que aumenta sua competitividade. Isso pode compensar parte do impacto das tarifas de 125% impostas por Donald Trump, que ameaçam paralisar o comércio entre as duas maiores economias do mundo.

“É razoável que a China adote uma estratégia de enfraquecimento gradual da taxa de referência do yuan”, disse Ju Wang, chefe de estratégia cambial e de juros para a China no BNP Paribas. “Isso permitiria uma desvalorização constante frente à cesta, uma forma eficaz e menos disruptiva de lidar com as tarifas.”

No mais recente capítulo da crise comercial, Trump passou a isolar a China como principal alvo de sua ofensiva tarifária, ao mesmo tempo em que suspendeu tarifas sobre dezenas de outros países. Em resposta, Pequim impôs tarifas de 84% sobre todas as importações dos EUA e prometeu “lutar até o fim” contra as medidas americanas.

O impasse aumenta o risco de que a China adote retaliações além das tarifas, o que pode manter a pressão para nova desvalorização do yuan.

“O PBoC manteve estável a taxa de referência do dólar-yuan para ancorar o sentimento do mercado, enquanto enfraqueceu o índice da cesta do yuan para melhorar a competitividade das exportações chinesas frente aos parceiros comerciais fora dos EUA”, disse Ken Cheung, estrategista-chefe de câmbio para a Ásia no Mizuho Bank. “Parece que as tarifas abrangentes dos EUA suspenderam boa parte do comércio bilateral, e a China deve se concentrar agora em puxar o índice da cesta do yuan para baixo.”

Até o momento, Pequim evitou uma desvalorização agressiva da moeda, como alguns esperavam, devido aos custos elevados dessa medida, apesar do possível ganho nas exportações. Uma queda acentuada pode afetar a confiança nos ativos chineses e agravar o atrito com os EUA.

Trump já acusou a China de manipular sua moeda para neutralizar os efeitos das tarifas. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, classificou o país como o “pior infrator” do sistema comercial internacional e afirmou que Pequim não deveria desvalorizar sua moeda diante das tarifas.

“Uma desvalorização acentuada do yuan seria perturbadora demais para os mercados e para os parceiros comerciais da China. Não vemos esse cenário como provável”, afirmou Wei Liang Chang, estrategista do DBS Bank. “A China pode entender que é necessário manter boas relações com seus parceiros, diante de um sistema global de comércio cada vez mais fragmentado.”

Urgente: Prefeitura de Rio Branco abre processo seletivo na Emurb para nível fundamental e médio; tem vaga de mecânico a sapeiro


Por Katiussi Melo - A Empresa Municipal de Urbanização de Rio Brano (Emurb), lançou nesta segunda-feira (14), o edital de processo seletivo simplificado temporário para cargos de nível fundamental e médio.

Ao todo serão 293 vagas em diversas áreas. O salário varia de R$1.630,72 a R$3.813,79. Conforme o edital publicado no Diário Oficial do Estado de segunda-feira, (14).

As inscrições serão gratuitas e feitas somente via internet, por meio do endereço eletrônico: https://www.riobranco.ac.gov.br no período,15/04 a 17/04/2025, sujeito a alterações em caso de impugnação ao presente Edital, em caso de dificuldades no ato da inscrição o candidato poderá se dirigir até os CRAS da Sobral, Cidade Nova, Novo Horizonte, Santo Afonso e na Unidade de produção da Emurb.

Para esclarecimentos ou dúvidas, a Emurb coloca à disposição dos candidatos o telefone: (68)32127455, das 8h às 12h e 14h às 17h durante o período de inscrição estabelecido no edital.


As vagas disponíveis são nas funções de:


CARGO

01. APONTADOR

02. AUXILIAR DE MECÂNICO

03. AUXILIAR DE TOPOGRAFIA

04. AUXILIAR OPERACIONAL DE SERVIÇOS DIVERSOS (TRECHO/FÁBRICA DE TUBOS/USINA)

05. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (LIMPEZA/CONSERVAÇÃO PREDIAL/COPA)

06. SAPEIRO – OPERADOR COMPACTADOS DE SOLO DE PERCUSSÃO

07. RASTELEIRO – AUXILIAR OPERACIONAL DE SERVIÇOS DIVERSOS II

08. BORRACHEIRO

09. CARPINTEIRO

10. ELETRICISTA DE AUTOS

11. ELETRICISTA PREDIAL

12. ENCANADOR

13. ENCARREGADO

PAVIMENTAÇÃO/DRENAGEM/TERRAPLANGEM)

14. FERREIRO/ARMADOR DE FERRAGEM

15. LAVADOR

16. LUBRIFICADOR

17. MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS

18. MECÂNICO DE VEÍCULO LEVE

19. MOTOBOY

20. MOTORISTA DE CAMINHÃO ESPARGIDOR TOCO

21. MOTORISTA DE CAMINHÃO TOCO

22. MOTORISTA DE CARRETA

23. MOTORISTA DE COMBOIO (MELOSA)

24. OPERADOR DE CAMINHÃO ESPARGIDOR

25. OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA

26. OPERADOR DE MESA VIBRO ACABADORA

27. OPERADOR DE MINI PÁ CARREGADEIRA

28. OPERADOR DE MOTONIVELADORA

29. OPERADOR DE PÁ CARREGADEIRA

30. OPERADOR DE RETROESCAVADEIRA

31. OPERADOR DE ROLO COMPACTADOR LISO

32. OPERADOR DE ROLO COMPACTADOR (PÉ DE CARNEIRO)

33. OPERADOR DE ROLO PNEUMÁTICO

34. OPERADOR DE TRATOR DE ESTEIRA

35. OPERADOR DE TRATOR DE PNEU AGRÍCOLA

36. OPERADOR DE USINA DE ASFALTO

37. OPERADOR DE VIBRO ACABADORA

38. PEDREIRO

39. PINTOR PREDIAL

40. SOLDADOR

41. TOPÓGRAFO

42. AUXILIAR DE ABASTECIMENTO

43. VIGILANTE


Acesse aqui o edital completo:

Moradores do PAE Antimary pedem mudança de modelo de assentamento em reunião articulada por Alan Rick

Assessoria - Atendendo ao pedido das famílias do Projeto de Assentamento Extrativista (PAE) Antimary, o senador Alan Rick (União Brasil) articulou uma reunião na Superintendência do Incra no Acre, nesta segunda-feira (15), para discutir a urgente necessidade de regularização fundiária da área.

A luta dos moradores, que já dura mais de 20 anos, tem como principal objetivo transformar o assentamento extrativista em projeto de assentamento agrícola (PA) ou em Gleba Pública Federal, já que as famílias vivem da agropecuária e não do extrativismo. Os moradores denunciam ações truculentas por parte do ICMBIO do Amazonas, com multas superiores a R$ 200 mil, destruição de casas e maquinários de pequenos produtores da agricultura familiar. “Estamos diante de um verdadeiro grito de socorro. Essas famílias precisam de amparo, orientação, não de repressão e destruição de seu pequeno patrimônio. Precisam de segurança jurídica para viver e produzir com dignidade”, afirmou o senador.

Participaram da reunião os superintendentes do Incra, Márcio Alecio, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Cesário Braga, do IBAMA, Melissa Machado, do Ministério da Agricultura (MAPA), Paulo Trindade, além de lideranças da comunidade.

Um dos presentes foi o pequeno agricultor e presidente da Associação Sem Fronteiras, Admar Alves, morador da região desde 2002, que relatou ter sido multado em R$ 210 mil.



“A multa é o único documento que tenho até hoje dessa área, em 23 anos. Temos vivido com medo porque os órgãos de fiscalização chegam lá com homens mascarados, botam fogo nas casas, nas máquinas e vão embora”, contou.

“Dia 7 desse mês, tivemos o primeiro encontro com o senador. E a gente já percebeu que ali estava sendo a luz que a gente estava buscando. Ele já ligou, já providenciou essa reunião de hoje que foi importantíssima. Saímos bem satisfeitos, com esperança de alcançarmos esse sonho de poder produzir sem sofrer essas represálias dos órgãos ambientais. Só gratidão mesmo”, comentou também uma das líderes dos assentados.

O superintendente do Incra, Márcio Alecio, apontou a necessidade de verificar o melhor enquadramento legal das áreas e se comprometeu em realizar as tratativas com a representação dos órgãos no Amazonas. “São pessoas que tem suas áreas de terra no Amazonas, mas têm uma vida no Acre, ali em Porto Acre. É preciso levantar quando a área foi ocupada, a localização, o tamanho. Quanto mais informações tivermos, melhor para que possamos encontrar os caminhos para chegarmos às soluções mais apropriadas. O senador está de parabéns por encampar essa luta e tratar do assunto tecnicamente, com a seriedade necessária. Vamos dar os encaminhamentos”, disse.


Entre os encaminhamentos, está prevista uma nova rodada de diálogo com participação do Ministério Público Federal, ICMBio e demais órgãos federais do Amazonas, por videoconferência.

Durante o encontro, Alan Rick reafirmou o compromisso de continuar buscando soluções para os moradores. 


“Fizemos essa interlocução e se for necessária alguma mudança legislativa, nosso mandato também está à disposição. Queremos é que essas famílias, em torno de 600, tenham a sonhada segurança jurídica para trabalhar sem medo de perder o pouco que têm. Estamos trabalhando por uma solução definitiva, com diálogo, justiça e respeito à realidade de quem vive há décadas produzindo naquela terra”, reforçou o senador.

 

Ele também mencionou outras ações já realizadas em apoio aos produtores rurais da região, como as emendas destinadas ao INCRA, voltadas à regularização fundiária; R$ 400 mil para a prefeitura de Porto Acre garantir a gratuidade da balsa entre a sede do município e a Vila Caquetá; R$ 2 milhões para aquisição de equipamentos agrícolas (via MAPA) e R$ 3,5 milhões para assistência técnica (via MDA).

Acre desafia o impossível: como o café plantado entre rios e floresta virou símbolo de economia?


Por Wanglézio BragaNo coração da Amazônia, onde antes se imaginava impossível uma produção agrícola em larga escala sem devastar a floresta, o Acre vem desafiando lógicas e expectativas. No Dia Mundial do Café, celebrado neste 14 de abril, o Portal Acre Mais mostra como o estado surge como protagonista de uma revolução silenciosa: o fortalecimento de uma cafeicultura sustentável, inclusiva e altamente produtiva, com raízes históricas que remontam a meados do século XIX.

Tudo começou em 1864, quando o geógrafo inglês William Chandless, em expedição pelo rio Purus, próximo à fronteira com o Peru, registrou pela primeira vez a presença de plantações de café na região. Na época, a borracha dominava a economia, mas a descoberta revelava um potencial pouco explorado. Mais de 150 anos depois, esse potencial começa a se transformar em realidade concreta e promissora, com o café acreano conquistando espaço em mercados exigentes por sua qualidade e, principalmente, por seu compromisso com a floresta.


Uma produção que respeita a Amazônia

O Acre não derruba para plantar. Ao contrário: o café robusta (Coffea canephora), principal variedade cultivada no estado, é adaptado para crescer à sombra das árvores, dentro de sistemas agroflorestais que conciliam produção agrícola e preservação ambiental. Cultivado em áreas já abertas, sem a necessidade de novos desmatamentos, o café acreano é símbolo de uma nova era: rentável, sustentável e resiliente.

Com 1.115 hectares de área plantada em 2024, a expectativa é que a produção cresça cerca de 60% até 2025, saltando de 3.079 toneladas para 4.921 toneladas. Esse avanço se deve não a condições climáticas extraordinárias, mas sim à entrada em produção de novas áreas planejadas e ao uso de tecnologias agrícolas eficientes, como o uso de cultivares clonais, irrigação controlada e manejo inteligente do solo.


De família para família

Mas o sucesso da cafeicultura acreana vai além das lavouras. Ela é socialmente enraizada. De acordo com dados da Coopercafé, mais de 138 cooperados integram o sistema cooperativista, sendo 94% agricultores familiares. A atividade não apenas gera renda, mas emprega diretamente milhares de pessoas, garantindo a permanência das famílias no campo e promovendo a sucessão rural, com filhos e netos assumindo a lida no lugar dos pais.

“Em muitas dessas propriedades, mulheres e indígenas são protagonistas. A inclusão e o empoderamento desses grupos transformam a produção de café em um instrumento de justiça social e fortalecimento comunitário”, diz Michelma Lima, diretora da Secretaria de Agricultura do Acre (SEAGRI) .


Complexo Industrial vai turbinar o setor

O futuro também se prepara no presente. Com previsão de inauguração em no próximo mês, o Complexo Industrial do Café em Mâncio Lima, fruto da parceria entre o governo do Acre, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Coopercafé, promete modernizar todo o processo de beneficiamento, padronização e comercialização do café. A estimativa é que mais de 150 famílias sejam diretamente beneficiadas, impactando cerca de 1.500 pessoas.

Com investimento de R$ 5 milhões, o projeto batizado de Café Amazônia Sustentável visa estabelecer um modelo socioeconômico cooperativista que poderá servir de exemplo para outras regiões da Amazônia Legal. A inauguração do complexo deve ser marcada pela primeira visita do presidente Lula (PT) no Acre neste mandato.


Um aroma que atravessa fronteiras

O café acreano não é só verde no modo de produção, mas também preto na xícara e forte na identidade. Com sabor marcante e aroma singular, conquista cada vez mais espaço nos paladares exigentes e nos mercados especializados. A expectativa é que a produção alcance entre 35 e 39 mil sacas em 2025, gerando valor agregado e abrindo portas para o mercado gourmet e internacional.

Hoje, 19 dos 22 municípios acreanos já produzem café. Segundo a SEAGRI, cidades como Acrelândia, Brasiléia, Mâncio Lima e Manoel Urbano lideram essa transformação, mas a expansão é constante e planejada, com apoio técnico e políticas públicas específicas para o setor.


Um futuro plantado com responsabilidade

Entre as árvores da floresta e os grãos que brotam do chão, o Acre está escrevendo uma nova história: a de um estado que produz com consciência, cresce com equilíbrio e preserva com sabedoria. Em um tempo em que o mundo clama por soluções sustentáveis, o café plantado por mãos familiares no meio da Amazônia prova que é possível sim gerar riqueza sem destruir.

No Dia Mundial do Café, enquanto o aroma da bebida invade lares e cafeterias, o Acre brinda sua vocação: ser o novo polo da cafeicultura sustentável brasileira. E com muito orgulho.

EUA planejam acelerar mineração de terras raras no fundo do mar, diz FT

Medida visa reduzir a dependência de exportações chinesas no setor de minerais críticos para baterias


                      Por Alexandre Versignassi


A Casa Branca está preparando uma nova ordem executiva: permitir o estoque governamental de terras raras e metais extraídos do fundo do mar, apurou o Financial Times.   

Não é só um documento no papel. A ordem aceleraria a emissão de licenças para projetos de mineração em águas profundas, com o objetivo de tornar os EUA menos dependentes das exportações chinesas desses minerais (o país de Xi Jinping é responsável por 90% da produção de terras raras, por exemplo).

O alvo da medida são os “nódulos polimetálicos” – pepitas do tamanho de uma batata formadas por milhões de anos de pressão aquática. Os nódulos contêm cobalto, níquel, manganês e óxidos de terras raras.

Terras raras são 17 elementos com propriedades químicas semelhantes. Elas e os metais que citamos aqui são fundamentais para baterias; ou seja, sem esses minerais não haveria celulares, carros elétricos, painéis solares, turbinas eólicas, lasers…

Na prática, as empresas que exploram e coletam nódulos poderiam solicitar permissões americanas em vez de depender das regras da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos da ONU — um processo lento e sujeito a debates ambientais.

Mais importante: “permitir o estoque governamental” significa que o Estado firmaria acordos de compra com mineradoras a preços pré-acordados – como já faz com petróleo. Isso oferece segurança financeira para que companhias invistam pesado em operações submarinas – no leito do Pacífico, rico em nódulos –, e em instalações de processamento em solo americano.

Desenvolver tudo isso sai terrivelmente mais caro do que importar da China. Mas claro: dependendo de como a guerra tarifária escalar, essa pode deixar de ser uma opção para as empresas americanas.

Piloto ucraniano morre em missão de combate com caça F-16


O capitão Pavlo Ivanov, piloto da Força Aérea da Ucrânia, faleceu no sábado, 12 de abril de 2025, durante uma missão de combate sobre Sumy a bordo de um caça F-16. Aos 26 anos, Ivanov perdeu a vida enquanto defendia seu país contra as forças invasoras, conforme comunicado oficial da Força Aérea Ucraniana.

Uma comissão interdepartamental iniciou uma investigação para esclarecer as circunstâncias do incidente. Segundo a BBC, o F-16 teria sido abatido por um míssil russo. No total, os russos dispararam três vezes contra o avião, com míssil antiaéreo guiado do sistema terrestre S-400 e mísseis ar-ar R-37.

O presidente Volodymyr Zelensky expressou condolências à família e aos colegas de Ivanov, destacando o papel crucial da aviação ucraniana na defesa nacional. Zelensky afirmou que a resposta será “forte e precisa”.

Pavlo Ivanov quando voava Su-25

Esta é a segunda perda de um piloto de F-16 pela Ucrânia desde a introdução desses caças no país. Em agosto de 2024, o piloto Oleksii Mes morreu durante uma missão de interceptação aérea.

Ivanov, que anteriormente pilotava aeronaves Su-25, havia participado de várias operações militares no Donbass. Após treinamento no Reino Unido e na Holanda, passou a operar os F-16 fornecidos por aliados ocidentais

A Força Aérea Ucraniana enfatizou que seus pilotos enfrentam condições extremamente desafiadoras, realizando missões de combate diariamente e arriscando suas vidas para proteger o país.

A morte de Ivanov representa uma perda significativa para a Ucrânia, que continua a depender de sua força aérea para operações defensivas e ofensivas no conflito em curso.

11 de abr. de 2025

Deputado alerta sobre riscos do Acre virar apenas “corredor de exportação” para o Brasil

  

                     Por Agência Aleac


Wanglésio Braga - Durante sessão na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), na última quarta-feira (9), o deputado estadual Afonso Fernandes (PL) fez um alerta em relação ao Quadrante Rondon, uma das cinco rotas estratégicas de integração do Brasil com países da América do Sul. Segundo o parlamentar, é preciso garantir que o Acre não seja transformado apenas em um “corredor de exportação” para outros estados brasileiros.

“A gente precisa estar atento para que o Acre não se torne apenas um corredor. Muita coisa precisa ser feita, muita infraestrutura precisa ser construída”, afirmou Fernandes, destacando o potencial da rota que atravessa o território acreano e se conecta aos portos do Peru, encurtando em até 14 dias o tempo de viagem para o mercado asiático.

O discurso do deputado veio após uma viagem aos municípios do Alto Acre, onde ele visitou propriedades rurais que fornecem matéria-prima para empresas como Acreaves e Dom Porquito. Na ocasião, Fernandes reforçou a importância do fortalecimento da cadeia produtiva local e da infraestrutura necessária para escoamento da produção.

O parlamentar também não poupou críticas ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), especialmente em relação às condições da BR-317. “Fazer uma crítica ao Dnit. A ida de Rio Branco a Assis Brasil é uma aventura, porque você saiu de um buraco e cai em outro. Eu não estou falando de Sena Madureira, Feijó, mas é sobre o projeto que está em curso”, criticou.

Valterlucio Campelo: ‘Por enquanto, quatro deputados a favor da anistia. Cadê os outros?’


Por Valterlucio Campelo - Embora o Líder do PL, Deputado Sóstenes Cavalcante, mantenha a lista em segredo, consta na imprensa (ver AQUI) que apenas quatro bons deputados acreanos, coerentes e vocacionados para a democracia (Eduardo Veloso, Roberto Duarte e Coronel Ulysses), assinaram o pedido de urgência para que a Câmara dos Deputados vote o PL da anistia aos manifestantes de 08 de janeiro de 2023 na praça dos três poderes. Se considerarmos noticia anterior (AQUI), soma-se o deputado Zezinho Barbary que declarou apoio à anistia. Uma lista divulgada pelo deputado Cabo Gilberto Silva (@cabogilberto) às 22:00 desta quarta-feira confirma os quatro no total de 245 assinaturas pela urgência.

Ainda é pouco. Onde estão os outros quatro, entre eles três mulheres! que não se apiedam de outras mulheres de todas as idades, muitas delas doentes, que estão afastadas de seus filhos, netos e maridos, por causa de um processo malsão desde o início? De boa-fé, deviam ir lá fazer uma visitinha no presídio e ver as condições das presas, antes de continuarem aquele discurso politicamente correto de defensoras das mulheres.

Não sei, ninguém sabe, andam na muda, na moita, esperando sabe-se lá o quê. Talvez, que o processo se precipite para chegar de última hora e ir com a maioria, ou, o que é pior, talvez já estejam amarrados ao governo através de emendas PIX e nomeações nos cabides de emprego que o Lula oferece quando quer comprar votos. Talvez, achem mesmo que aquelas pessoas estavam prontas para darem um golpe de estado e tomar o poder para instaurar a ditadura da artrite e o governo da bengala. Mas, se é assim, deveriam vir a público e defender suas posições, demonstrar sua fidelidade ao Lula, seu progressismo woke, sua esquerdopatia.

Com os discursos que ouvimos recentemente na Câmara dos Deputados, dizendo que a maioria dos que não assinam tem medo de dificuldades nas emendas parlamentares, ou seriam poupados do rigor das apurações que foram iniciadas na última semana, me veio à mente uma inquietação: E se os defensores da anistia tivessem o condão de ofertar emendas parlamentares, melhor dizendo, dinheiro na veia, esses parlamentares reticentes sairiam da toca para defenderem a anistia e se exporem ao eleitorado?

Não duvido de que, para a maioria, este seria um bom motivo para mudar de ideia. Infelizmente, o sistema brasileiro transformou muitos parlamentares em vereadores (nada contra nossos edis) federais que vivem de cercar ministros, pedirem obrinhas na sua base, liberação de emendas e votarem de acordo. Nem fiscalizar o governo eles conseguem, já que estão entranhados na máquina pública federal com seus apadrinhados e favores.

Há mesmo muitos políticos e jornalistas avassalados, que menosprezam o principal papel do parlamentar, palavra que deriva diretamente de “parlamento”. A origem da palavra “parlamento” remonta ao francês antigo “parlement”, que significa “discussão”, “fala” ou “fórum para falar”. Já houve quem entrasse e saísse do mandato sem um discurso sequer, pois, para ele, bastava ter sucesso operando nos bastidores arranjando verbas. Não era um parlamentar, não era um legislador, não era um fiscal, era uma espécie peculiar de vereador no Congresso.

Não se trata, é claro, de negar a importância do papel de articulação de projetos e investimentos nos estados e municípios, ainda mais para um estado pequeno e deficitário como o Acre. Desde que o Congresso, através das emendas, tornou-se uma espécie de co-executor do orçamento, impõe-se ao parlamentar uma ação permanente e profícua no sentido de que a parte que lhe cabe seja regularmente liberada e bem executada. De qualquer forma, como todos tem nas emendas individuais o mesmo valor e elas são impositivas, no final das contas as coisas ficam mais ou menos equalizadas.

O que se faz notar, entretanto, é que alguns deles fazem exclusivamente isso, não dão a mínima para as funções mais nobres do parlamento, a fala sobre os grandes temas nacionais, a propositura/aprovação de leis e a fiscalização do executivo ficam para os outros, como se não fosse ele mesmo – o parlamentar, um representante do povo, de todo o povo brasileiro.

Voltando ao tema – o PL da anistia, é necessário dizer aos “vereadores federais”, que como eles se comportam como tais, assim serão julgados pela população. O mundo está conectado, todos veem e leem tudo, um pequeno texto como este poderá ser mais conhecido e lembrado do que aquela obrinha da emenda. Até porque os nossos jornais são encharcados de notícias de liberação de emendas dos 11 parlamentares o tempo todo. São centenas, anunciadas repetidas vezes, praticamente ninguém se lembra de quem botou dinheiro aonde. Portanto, saiam da letargia, do comodismo e declarem seu voto no PL da anistia. A política não dá guarida eterna aos sonsos.

Com base nas notícias acima referidas, faço um apelo público aos deputados Zé Adriano, Socorro Neri, Antônia Lucia e Meire Serafim (nenhum eleito defendendo o lulopetismo), para que usem suas redes e o acesso privilegiado que possuem aos jornais e programas de entrevistas, e esclareçam a população acerca do seu voto no PL da anistia. Que o façam sem enrolação, sem meio termo, sem esquivas fugidias. Sim ou não e pronto. Garanto que serão mais lembrados, celebrados e cobrados por isso do que por aquele dinheiro PIX. Com o tempo, caros, a lerdeza pode ser confundida com covardia e Manacapuru, aquela cidade hospitaleira, os aguarda de braços abertos.

Valterlucio Bessa Campelo escreve às segundas-feiras no site AC24HORAS, terças, quintas e sábados no DIÁRIO DO ACRE, quartas, sextas e domingos no ACRENEWSe, eventualmente, no site Liberais e Conservadores do jornalista e escritor PERCIVAL PUGGINA, no VOZ DA AMAZÔNIA e em outros sites.