31 de mai. de 2020

Comando de Operações Terrestres coordena exercícios combinados com o Exército Sul dos Estados Unidos


Vídeo Conferência
Brasília (DF) – No dia 18 de maio, a Chefia do Preparo da Força Terrestre e a 5ª Subchefia do Estado-Maior do Exército realizaram reunião com o Exército Sul dos Estados Unidos da América. Participaram do evento o General de Divisão Marcos de Sá Affonso da Costa, Chefe do Praparo da Força Terrestre, o General de Brigada Otávio Rodrigues de Miranda Filho, 5º Subchefe do Estado-Maior do Exército, o Major-General Daniel R. Walrath, Comandante do Exército Sul dos EUA, além de integrantes desses órgãos. O objetivo da reunião foi coordenar as ações necessárias para dar prosseguimento às atividades combinadas entre os dois exércitos no corrente ano e em 2021, bem como trocar lições aprendidas sobre o combate à COVID-19.


Entre outros assuntos, foram debatidas ações futuras a serem realizadas no contexto da Operação Culminating e da Operação Panamax. Nessas duas operações, militares brasileiros participarão de exercícios simulados junto aos centros de instrução americanos, empregando uma Subunidade da Brigada de Infantaria Pára-quedista e oficiais brasileiros, compondo o Estado-Maior e a célula de simulação.


Foram também coordenadas ações para que militares americanos participem de exercícios da Força Terrestre: Oficiais americanos integrarão os Estados-Maiores que serão adestrados na Operação Amazônia e na Operação Agulhas Negras.

Dessa forma, o Exército moderniza seu Sistema de Prontidão Operacional, desenvolvendo a interoperabilidade e a capacidade de adestramento em operações combinadas.

A China foi com muita sede ao pote, isso é prova de que não aprendeu nada com sua subjugação. Pelo que ando lendo e vendo, o mundo vai dar o feitiço que o feiticeiro quer


Ou o Partido Comunista Chinês abre mão de sua ditadura, ou infelizmente o povo chinês que não tem culpa de nada, pagará pela sua prepotência. Como sinal de boas intenções o melhor seria afastar o dissímulado do seu presidente Xi Jin Ping imediatamente.

O Fim da Produção na China - Quem será a Nova China?



A China está ferrada!

30 de mai. de 2020

Segurança dos jatos Gripen F-39 E/F motiva contrato do Instituto de Aeronáutica e Espaço do Brasil com a Kryptus


Projeto permitirá que o Brasil avance no desenvolvimento do primeiro aviônico de IFF com tecnologia 100% nacional


Luiz Padilha - Prioridade número um do Comando da Aeronáutica Brasileira (Comaer) para desenvolvimento tecnológico, a Fase 2 do Programa Soberano do sistema IFF brasileiro entrou em execução contratual no último dia 28 de abril de 2020, quando a Kryptus recebeu a ordem de serviços emitida pela Fundação Casimiro Montenegro Filho.

O programa, que deverá ser executado em 24 meses, resultará em todos os componentes necessários (terrestres e aeroembarcados) para o Brasil ter seu sistema soberano de IFF – do inglês Identification Friend or Foe, ou Identificação de Amigo ou Inimigo. Os produtos serão utilizados no Programa F-X2, responsável pelo desenvolvimento e aquisição de 36 caças F-39 Gripen E / F para a Força Aérea Brasileira (FAB).

Uso do sistema IFF
Nas últimas décadas, o avanço dos sistemas de armas, principalmente em torno da missilística, mudou o paradigma de identificação de plataformas (aeronave, navios, carros de combate) de visual e baseado em assinaturas, para um sistema ativo, baseado em criptografia. Essa evolução foi necessária para se automatizar a resolução de alvos, evitando fogo amigo. Ao mesmo tempo, era essencial alavancar os avanços, como os sistemas de armas BVR, do inglês Beyond Visual Range, ou além do alcance visual.

“Em conflitos, é fundamental que o subsistema criptográfico do IFF seja de domínio nacional, já que a subversão deste componente crítico pode permitir, por exemplo, que aviões inimigos sejam identificados como amigos em um ataque aéreo, penetrando profundamente nas linhas de Defesa”, comenta Roberto Gallo, diretor geral da Kryptus, empresa estratégica de Defesa.


Atualmente, poucos países possuem tecnologia de IFF própria, além de alguns integrantes da OTAN, a China, Rússia e África do Sul. “Em particular na OTAN, a entidade responsável pela geração de chaves criptográficas nas operações é a NSA, dado o nível de criticidade da aplicação. No Brasil, por força de Lei, a criptografia empregada deve ser nacional, e a entidade que fará a gestão das chaves será o próprio COMAER”, adiciona Gallo.

O Major Aviador Guilherme Moreira, gerente de projetos no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), comenta que “este projeto visa atender uma demanda genuína da FAB e lançou o IAE numa importante jornada rumo ao desenvolvimento do primeiro aviônico de IFF com tecnologia 100% nacional. Contamos com a Kryptus como parceira e pretendemos entregar o estado da arte em termos de classificação segura para o emprego nas Forças Armadas. É um passo imprescindível rumo a uma interoperabilidade harmônica entre as Forças”.

FONTE: Terra

Alexandre de Moraes acionado no MP por ‘abuso de autoridade’


“Esse inquérito ilegal, sigiloso, está violando os nossos direitos e garantias fundamentais”, diz Kicis

Tarciso Morais - Um grupo de deputados aliados ao presidente da República, Jair Bolsonaro, entrou com representação, nesta sexta-feira (29), por abuso de autoridade contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, junto ao Ministério Público. 

O fato foi anunciado pela deputada Bia Kicis (PSL-DF) em uma live no seu perfil no Twitter.

Junto com Kicis, os deputados que assinam a representação são: 

Aline Sleutjes (PSL-PR);
Carlos Jordy (PSL-RJ);
Carla Zambelli (PSL-SP);
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP);
Filipe Barros PSL-PR);
Junio Amaral (PSL-MG).

De acordo¹ com os parlamentares, o inquérito é ilegal e fere a liberdade dos investigados. Outro ponto levantado é o de que o Supremo, nesse caso, cumpriria o papel de vítima, acusador e juiz.

Minha resposta a Alexandre de Moraes

O golpe de mestre de Trump


29 de mai. de 2020

Mulher de 103 anos comemora cura do coronavírus bebendo cerveja


Polonesa foi a primeira a se infectar na casa de repouso onde mora e diz estar ansiosa para assistir a um jogo do seu time de beisebol, o Red Socks

(foto: Arquivo pessoal)
AM Ana Mendonça* - Estado de Minas

Uma mulher de 103 anos sobreviveu à Covid-19 em Massachusetts, nos Estados Unidos. A polonesa Jennie Stejna foi a primeira a testar positivo para coronavírus em sua casa de repouso. A instituição já tem cerca de 33 infectados. Em comemoração, por ter se livrado do vírus, a senhora abriu uma cerveja.

De acordo com a neta, Shelly Gunn, Jennie não entendeu muito o que era a Covid-19, mas se sentia muito doente. Ela conta que até mesmo recebeu uma ligação do asilo pedindo para ela ir visitar a avó e dizer adeus. 

Apesar disso, a polonesa derrotou o vírus. No dia 13 de maio, Jennie já estava bem novamente. "Essa velha avó polonesa nossa derrotou oficialmente o coronavírus", disse o marido de Shelley, Adam Gunn, para um jornal local. "Estamos realmente muito agradecidos”, finaliza.

Jennie viveu toda a sua vida em Massachusetts junto ao marido Teddy que morreu aos 82 anos. Casados em 1938, os dois ficaram juntos por 54 anos.

Mortes por covid-19 na Itália caem após bênção do papa Francisco no Vaticano
"Ela é uma ávida jogadora de bingo, gostava de ler e de fazer crochê até ter artrite", diz a neta. De acordo com ela, a avó é "fã de esportes hardcore de Boston. Ela costumava sentar do lado de fora e ouvir os jogos do time de beisebol de Boston, o Red Sox, no rádio."

Jennie Stejna tem dois filhos, três netos, quatro bisnetos e três tataranetos. Agora curada de COVID-19 tem como seu maior desejo ver um jogo novamente. 

Cantora culpa boi depois de estudar a pecuária!

Governo defende reformas após a pandemia para recuperar o PIB


Ministério da Economia também pede manutenção do teto de gastos


Kelly Oliveira - O resultado negativo da atividade econômica no primeiro trimestre, embora esperado, coloca fim à recuperação econômica em curso desde o começo de 2017, afirmou a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, em nota sobre o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, divulgado hoje (29).

Em meio à pandemia de covid-19, o PIB teve queda de 1,5% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com último trimestre de 2019. Os dados foram divulgados hoje (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o primeiro trimestre de 2019, o PIB caiu 0,3%. Em 12 meses, o PIB acumula alta de 0,9%.

“Os impactos iniciais da pandemia na economia a partir de março deste ano reverteram os bons indicadores de emprego, arrecadação e atividade do primeiro bimestre, levando a variação do PIB para o terreno negativo. Os efeitos danosos sobre a saúde da população brasileira e da nossa economia ainda persistem. Dessa forma, o resultado econômico da atividade no segundo trimestre será ainda pior”, diz a nota.

De acordo com a secretaria, as consequências são “nefastas para a população, com aumento do desemprego, da falência das empresas e da pobreza”.

“Para combater e amenizar o sofrimento dos brasileiros é necessário que as reformas estruturais continuem através de uma legislação mais moderna de emprego, com o fortalecimento das políticas sociais (com transferência de recursos de programas sociais ineficientes para os mais eficientes e de comprovado efeito no combate à pobreza), com o aprimoramento da legislação de falências e a modernização e desburocratização do mercado de crédito, de capitais e de garantias”, destacou.

Pós-pandemia
Para a secretaria, a agenda pós-pandemia, além de manter o teto de gastos, precisa incluir: o fortalecimento do arcabouço de proteção social transferindo recursos de programas ineficientes para programas sociais de comprovada eficiência no combate à pobreza; a melhora da eficiência das políticas de emprego; o aprimoramento da legislação de falências; o fortalecimento e a desburocratização do mercado de crédito, de capitais e de garantias; a aprovação novo marco regulatório do setor de saneamento básico e do setor de gás; a abertura comercial; privatizações e concessões; reforma tributária.

Cavaleiros de Aço - Episódio 06 - Amazônia


Amazônia. Preparado para ações com forças especiais, resgates e a rotina de um batalhão situado no coração da selva brasileira? 

Conheça mais sobre: www.avex100.com.br 

Instagram: @cavaleirosdeaco_avex 

Facebook: @avex100 Apoio: Comando de Aviação do Exército. 

Patrocínio: AEL Sistemas, Arma Blindagens, Erix, Esquadrões de Combate, Helibras, Hellitech, Safran, Tecnologia e Defesa, World View.

Comando Sul e Embaixada dos EUA (USA), estão doando equipamentos (EPIs) como luvas, máscaras N-95 e aventais para socorristas e profissionais de saúde de Manaus


Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” realiza adestramentos e teste da iluminação para uso de Óculos de Visão Noturna


Sistema de Iluminação do PHM “Atlântico” observado por meio de um OVN


Luiz Padilha - No dia 27 de maio, o Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, Capitânia da Esquadra, suspendeu para a realização de adestramentos da tripulação e testes de aceitação no mar do sistema de iluminação do convés de voo para Óculos de Visão Noturna (OVN).

Os adestramentos tiveram como propósito a manutenção do elevado grau de prontidão do navio, como componente da Força de Emprego Rápido, e os testes de aceitação da iluminação do convés de voo visaram à certificação da segurança da plataforma para o início da campanha de operações aéreas com o emprego de OVN, um importante salto operacional para a Marinha do Brasil.


Pegasus inicia o voo para verificação do Sistema de Iluminação do PHM “Atlântico”
Cabe ressaltar que, durante a comissão, foram cumpridos os mais rigorosos procedimentos de prevenção à contaminação pelo novo coronavírus, estabelecidos pelo Comando em Chefe da Esquadra, com base nas diretrizes do Ministério da Saúde e da Diretoria de Saúde da Marinha.

FONTE:MB

Da Série:Monarquia - 29/05/2020

Chegou a hora do 142? Ives Gandra comenta ao vivo aplicação do artigo na Constituição

PGR investiga desvios de procuradores em gestões anteriores


Casos serão conhecidos em breve
Possível fraude na lista tríplice
Há suspeita de superfaturamento

Fachada da Procuradoria Geral da República, em Brasília; Augusto Aras assumiu chefia do órgão por indicação de BolsonaroSérgio Lima/Poder360 

O procurador-geral da República, Augusto Aras, tem analisado com cuidado os balanços e o gerenciamento de gestões anteriores à sua no comando do Ministério Público Federal, segundo apurou o Poder360. Várias irregularidades estão sendo encontradas, que vão de bancos de dados secretos a atos de improbidade por parte de integrantes do MPF. É possível que na semana que vem detalhes sejam anunciados.

Uma dessas irregularidades já foi parcialmente divulgada: possível falha e fraude no processo de escolha da lista tríplice –os 3 nomes que os procuradores escolhem para sugerir ao presidente da República quem deve o ocupar a chefia da PGR.

Augusto Aras não participou desse processo de lista tríplice. No governo de Jair Bolsonaro cresceu a percepção entre setores da administração federal de que houve uma “sindicalização” dos procuradores da República. É uma corporação pequena (cerca de 3.000 integrantes com direito a voto), com pouca transparência (não se conhecem em detalhes os gastos do Ministério Público) e altos salários na comparação com o restante da população.

A lógica de Bolsonaro foi a de que não faz sentido que cerca de 3.000 pessoas possam definir quem será o procurador-geral da República e não o presidente, em geral, é eleito com mais de 50 milhões de votos. Por essa razão, Bolsonaro ignorou a lista tríplice e escolheu Augusto Aras.

Na busca de dados sobre o gerenciamento da PGR, Augusto Aras recebeu, segundo apurou o Poder360, relatórios sobre superfaturamento de contratos, bancos de dados secretos aos quais o acesso era difuso e sem regramento e atos de improbidade.

Uma prática muito usada em gestões anteriores era o pagamento em dobro de diária para procuradores que estavam fora de suas sedes. Muitos passaram a dobrar o salário. Esse tipo de procedimento foi aos poucos eliminado por Augusto Aras, o que provocou muita reação negativa de colegas procuradores.

28 de mai. de 2020

Trump assina ordem contra censura a conservadores nas redes sociais



Bruna de Pieri - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (28) a ordem executiva sobre censura contra conservadores nas mídias sociais.

“Os republicanos sentem que as plataformas de mídia social silenciam totalmente as vozes conservadoras”, escreveu o presidente ontem nas redes sociais. “Vamos regulá-las fortemente ou encerrá-las, antes que possamos permitir que isso aconteça”, acrescentou.

Na terça-feira, Trump criticou duramente a proposta dos esquerdistas Democratas de que as votações para a presidência fossem feitas pelo correio para evitar filas e contatos pessoais devido ao vírus chinês.

O Twitter respondeu e marcou a postagem de Trump como “incorreta”, publicando “uma checagem de fato” do que o presidente havia dito: “Get the facts about mail-in ballots” ou em português, “Conheça os fatos sobre as cédulas por correio”.

O Twitter direcionou os usuários aos links da CNN e do Washington Post, sites que fazem com Trump o que Rede Globo e Folha de São Paulo, por exemplo, fazem com o presidente Jair Bolsonaro no Brasil.

Trump respondeu: “Tão ridículo ver o Twitter tentando defender que as cédulas por correio não estão sujeitas à FRAUDE. Como é estúpido, existem exemplos e casos em todo o lugar. Nosso processo eleitoral ficará muito contaminado e será motivo de piada em todo o mundo. Diga isso ao seu odiador”.

Da Série: Monarquia - 28/05/2020


Obamagate: entenda o caso que pode levar o ex-presidente à prisão

O atropelador da Constituição


Alexandre de Moraes insiste na obscenidade jurídica

A sensação de onipotência animou o ministro a ressuscitar as investigações ilegais
Divulgação/STF - 03.03.2020

Augusto Nunes - Dia sim, dia não, Jair Bolsonaro é acusado por inimigos políticos de cometer pecados autoritários que o Supremo Tribunal Federal comete dia e noite — sob o silêncio cúmplice dos engajados no cerco ao presidente da República. Nesta quarta-feira, o escalado para mais uma agressão ao Estado de Direito foi o ministro Alexandre de Moraes.

Encarregado de conduzir o chamado "inquérito das fake news", uma excrescência parida pelo ministro Dias Toffoli, Moraes incorporou simultaneamente quatro figuras: o detetive que resolve qualquer caso em meia hora, o delegado que prende sem motivo, o promotor que só acusa e o juiz que condena qualquer réu que lhe apareça pela proa.

Essa sensação de onipotência animou o ministro a ressuscitar as investigações ilegais com uma farta distribuição de mandados de busca e apreensão, intimações e outros excessos. A obscenidade jurídica foi demolidoa por oito constatações feitas pela procuradora Thaméa Danelon:

1- Respeito o STF, mas o Inquérito das “Fakes News” é completamente ilegal e inconstitucional, pois viola o Sistema Acusatório (juiz não pode investigar, apenas o MP e a Polícia);

2- Ofende o Princípio da Livre Distribuição (o juiz que, no futuro, julgará o caso, não pode ser escolhido; deve haver um livre sorteio entre os juízes);

3- Não investiga fatos objetivos e específicos, “Fake News” não é um crime tipificado no Código Penal; e ameaça ao STF e familiares é extremamente vago;

4- Os supostos crimes não ocorreram nas dependências do STF. Assim, não há competência (processual) da Suprema Corte;

5- Deve-se lembrar que a ex-procuradora geral Raquel Dogde, no ano passado, ARQUIVOU referido Inquérito; contudo, a decisão não foi acolhida pelo STF;

6- No ano passado, uma revista foi censurada pelo inquérito das “Fakes News” e diversas pessoas sofreram busca e apreensão —, na minha opinião, indevidas, sendo violada a Liberdade de Expressão;

7- Investigados não conseguiram ter acesso ao Inquérito em questão, em afronta à própria Súmula Vinculante 14 do STF, que confere ao advogado do investigado esse direito;

8- Na data de hoje, outras buscas e apreensões igualmente indevidas foram realizadas. No meu entender, tudo seria NULO de pleno Direito.

As observações da doutora Thamea liquidam o assunto. O resto é conversa fiada.

Bombardeiros dos EUA pressionam Pequim no mar do Sul da China


Imagem: AFP
Marcelo Barros - Os Estados Unidos anunciaram ter realizado um exercício militar de 32 horas com quatro bombardeiros supersônicos B-1B sobre o mar do Sul da China, área que Pequim considera sua.

A pressão americana ocorre em meio à renovada tensão entre as duas maiores economias do mundo, em guerra comercial e tecnológica desde 2017.

Nesta semana, os países se digladiaram na OMS (Organização Mundial da Saúde). Washington acusa Pequim de ter tomado medidas mais duras tardiamente, deixando de evitar, assim, o espraiamento do surto do coronavírus de seu território para o resto do mundo, o que os chineses negam.

O uso dos B1-B, ocorrido nos dias 29 de abril e 1˚ de maio, é simbólico. Os aviões, assim como outros bombardeiros, como os B-52, haviam sido retirados da base americana em Guam (Pacífico), naquilo que foi visto como um estranho recuo tático por analistas.

Os aparelhos, agora de volta à ilha com 200 aviadores, são a ponta de lança de qualquer ataque aéreo americano na região e têm capacidade de empregar armas nucleares.

A operação foi um recado “demonstrando a credibilidade da Força Aérea americana para lidar com um ambiente de segurança diversificado e incerto”, escreveu no Twitter o Comando Pacífico da Força Aérea.

Desde que a Covid-19 se tornou uma pandemia, há um jogo entre EUA e seus rivais para demonstrar prontidão militar. Para os americanos, a questão é mais sensível porque seus dois porta-aviões baseados no Pacífico foram atingidos por surtos da doença.

Russos, chineses, norte-coreanos e até os combalidos iranianos exercitaram sua musculatura militar com testes de armas e inúmeras simulações de combate após o vírus ganhar o planeta.

Os EUA fizeram o mesmo, apesar dos seus problemas pontuais, lembrando os adversários sobre sua capacidade como maior potência bélica global, responsável por 39% do orçamento militar do mundo em 2019.

O mar do Sul da China é o ponto em que muitos observadores veem o maior risco de uma confrontação acidental entre Pequim e Washington.

Os chineses militarizaram, nos últimos anos, ilhotas e atóis na região, que dizem ser sua para garantir a segurança de suas rotas marítimas —90% do comércio mundial é feito por mar.

EUA e vizinhos dos chineses como as Filipinas dizem que as rotas têm de ser livres. Neste ano, segundo dados do Pentágono citados pelo jornal honconguês South China Morning Post, os EUA quase triplicaram o número de missões aéreas na região em relação ao mesmo período de 2019, com 40 delas até aqui.

No mar, já fizeram quatro exercícios navais, ante oito do ano passado todo.

O analista militar Song Zhongping, um ex-oficial do Exército chinês que hoje escreve comentários sobre defesa em jornais de Hong Kong, sustenta que Pequim não entende a reivindicação americana como mero exercício de liberdade econômica, mas sim como ameaça.

Os voos ocorrem no momento em que a China está na primeira semana de um de seus maiores exercícios navais em anos, com o uso de seus dois porta-aviões no mar Amarelo.

Houve o que Zhongping chamou de provocação desnecessária: nesta terça (19), um destróier americano foi avistado a 215 km da costa de Xangai, perto da região da simulação chinesa.

O USS Rafael Peralta se soma a outros dois navios de guerra que recentemente cruzaram o estreito de Taiwan sob a bandeira de livre trânsito. Para Pequim, é apenas um sinal de apoio à ilha que a ditadura comunista considera parte de seu território.

Nesta quarta (20), o governo chinês protestou pelo fato de o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, ter enviado congratulações à presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, que começou seu segundo mandato no cargo.

O governo Donald Trump tem dado atenção especial a Taiwan, alvo de protestos de nacionalistas chineses em favor de uma anexação à força, hoje altamente improvável pelo alto custo e pelo risco de trazer os EUA para uma guerra que ninguém quer agora.

Os EUA também têm mantido o apoio aos manifestantes pró-democracia no território chinês autônomo de Hong Kong, que vive protestos desde meados do ano passado —a pandemia tratou de reduzir a escala deles, mas a repressão ainda segue.

Muito vai pelo flanco econômico, dentro da disputa tecnológica com a China, como a Folha mostrou.

A maior fabricante de chips do mundo, a taiwanesa TSMC, aceitou a pressão americana e irá abrir uma unidade nos EUA para evitar que Washington dependa de fornecedores fora de seu território para tecnologias sensíveis.

Ainda mais importante, o governo Trump passou a exigir, na sexta (15), que fabricantes de chips estrangeiros que usem tecnologias americanas tenham uma licença especial para exportar produtos para a chinesa Huawei, líder mundial no mercado de 5G —a chamada internet das coisas, que vão de carros autônomos a drones militares.

Na prática, os americanos obrigam gigantes como a TSMC a escolher se vão trabalhar com os EUA ou com a China, e tudo indica que Taiwan já fez sua escolha por Washington.

Com isso, a China terá de correr atrás nesse quesito. Na mesma sexta, a principal fabricante de chips do país, a Semiconductor Manufacturing International Corp., anunciou que o governo chinês lhe concedeu financiamento de US$ 2,25 bilhões (R$ 12,8 bilhões nesta quarta).

No mercado, contudo, a estimativa é de que levará anos para que sua produção chegue ao nível da TSMC ou da sul-coreana Samsung, as duas fabricantes que, com a americana Intel, fazem os chips mais avançados do mundo.

Como se vê, sob as densas nuvens da pandemia e os relâmpagos de acusações mútuas, a Guerra Fria 2.0 entre americanos e chineses continua em termos bem mais tangíveis.

Algo grave está acontecendo com nossa democracia, diz Bolsonaro


Presidente criticou "invasão" feita em operação da Polícia Federal contra apoiadores suspeitos de propagarem fake news contra o STF

Presidente criticou ação deflagrada pela Polícia Federal contra alguns apoiadores
EFE/ Joédson Alves - 27/05/2020

O presidente Jair Bolsonaro criticou em suas redes sociais na noite desta quarta-feira (27) a operação deflagrada pela Polícia Federal e determinada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no curso de investigação de divulgação de fake news contra a corte.

"Ver cidadãos de bem terem seus lares invadidos, por exercerem seu direito à liberdade de expressão, é um sinal que algo de muito grave está acontecendo com nossa democracia", escreveu Bolsonaro no twitter.

Em outra postagem, o presidente também defendeu a liberdade de expressão: "Estamos trabalhando para que se faça valer o direito à livre expressão em nosso país. Nenhuma violação desse princípio deve ser aceita passivamente!"

Bolsonaro compartilhou um vídeo de um voto de Alexandre de Moraes durante sessão do STF, que vetou por decisão unânime da corte, a proibição sátiras nas eleições de 2018, em que ele discursa sobre a garantia da liberdade de expressão e fala que "quem não quer ser criticado, quem não quer ser satirizado, fique em casa".

A invasão que o presidente afirma ter ocorrido é uma referência a um cumprimento pela PF (Polícia Federal) de 29 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.



27 de mai. de 2020

A ação ditatorial do STF contra a liberdade de expressão foi apoiada por Rodrigo Maia e David Alcolumbre


C-390 MILLENIUM em apoio para combater o vírus chinês em Manaus - É o governo Bolsonaro não deixando ninguém para trás



Mais uma interceptação russa perigosa – Por que insistem tanto nisso?

Cooperação entre Abimde e entidade indiana deve impulsionar exportações



Guilherme Wiltgen - As empresas que integram a BID (Base Industrial de Defesa) ganham um importantíssimo canal de comércio internacional, por meio da parceria entre a ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) e a SIDM (Society of Indian Defence Manufacturers), principal órgão da indústria de defesa da Índia. Este foi o tema do meeting online realizado na manhã desta segunda-feira (25/5).

No evento estiveram presentes os presidentes da ABIMDE, Dr. Roberto Gallo e da SIDM, senhor Jayant D. Patil. Também participaram o embaixador do Brasil na Índia, André Correia do Lago; o encarregado de negócios da Embaixada da Índia em Brasília, Shri Koventhan; o adido de defesa da Índia no Brasil, Coronel Masij Lal; e o secretário conjunto do Governo da Índia no Departamento de Produção de Defesa, Sanjay Jaju.

Dr. Gallo falou sobre os pontos em comum entre Brasil e Índia e como a parceria entre as indústrias de defesa será importante para o crescimento econômico dos dois países. “São democracias fortes, de Constituições consolidadas, que possuem uma relação de respeito com outros países”.

O presidente da ABIMDE falou dos desafios da indústria de defesa nos dois países, como estimular a cadeia de suprimentos para o mercado internacional, mas destacou a possibilidade de crescimento com as novas demandas surgidas com a pandemia mundial da Covid-19. “Seremos um grupo alternativo para fornecer a outros países o que eles não conseguem produzir”.

O Embaixador brasileiro parabenizou a ABIMDE pela parceria com o segmento de defesa indiano e destacou a importância da visita do presidente Jair Bolsonaro à Índia, em janeiro deste ano, para a intensificação das tratativas.

O presidente da SIDM apontou que a parceria entre as duas entidades é “muito mais do que negócios, é a essência da união de nossos países para um assunto muito complexo. Precisamos desenvolver nossa capacidade industrial e esse setor (Defesa) é um dos mais importantes”. Patil também falou da possibilidade de o primeiro-ministro indiano Narendra Modi retribuir a visita do presidente Bolsonaro.

Memorando de entendimentos

O encontro online realizado nesta segunda-feira fez parte das ações que marcam a assinatura do Memorando de Entendimentos entre a ABIMDE e a SIDM.

A parceria foi um dos resultados conquistados pela ABIMDE, que esteve presente na ação do governo federal, que levou uma comitiva presidencial à Índia no começo deste ano. A entidade participou do Primeiro Diálogo da Indústria de Defesa (DID), no contexto do India-Brazil Business Day, que teve como objetivo fomentar a BID (Base Industrial de Defesa) e aumentar o volume de exportações.

DIVULGAÇÃO: Rossi Comunicação

Entenda a “maré monarquista” no Brasil: muita adesão e zero dissidência



Ricardo Roveran - O Terça Livre convidou ontem (25/5), com o ex-companheiro de redação, Paulo Henrique Araujo, para explicar o fenômeno da “maré monarquista“. O movimento imperial está ganhando adeptos em todo território nacional de forma silenciosa e concisa, sem alarde já representa uma força política substancial no país e chama atenção pela característica da lealdade que desperta nos membros: zero dissidência.

Em toda manifestação do Oiapoque ao Chuí, a bandeira imperial pode ser facilmente encontrada nas mãos de algum grupo ligado aos ideais do movimento, que declaradamente não visa nenhuma mudança política instantânea, mas a solidez da penetração cultural e das bases sociais.

Um trabalho de formiga é executado nos bastidores do país de forma sutil, com filmes, livros e palestras de uma maneira que a comunidade cresce e se fortalece.

Uma palavra de Dom Bertrand em 2013 significava a fala de um remanescente da história. Em 2016, o significado ganhou tons de movimento sócio-cultural. Em 2018 ganhou vulto político com quadros políticos que, embora não tenham qualquer pretensão de modificar o regime do país, representam através do sufrágio um parcela da população que não pode ser ignorada mais. E hoje, em 2020, sete anos depois, uma declaração de Bertrand pode influenciar rumos da parte majoritária da direita conservadora que elegeu o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Paulo nos explicou em linhas gerais ao que se deve esse crescimento que goza antes de tudo da vantagem estratégica espontânea: o desdém dos players políticos e demais movimentos que insistem em desprezá-los. Assim, diante de uma surdez dos eleitos da classe política, essa vertente ganha territórios e alça vôos mais altos.

Neste cenário caótico de crises que se misturam, sanitária, econômica, social e política, eles se comportam com investimentos focados mais na intelectualidade do que no desespero e na ocupação apressada de quadros politico-partidários. Enquanto outros movimentos nascidos na mesma época se desfazem como folhas ao vento e caminham rumo ao esquecimento, os monarquistas criam raízes profundas o suficiente para resistir aos fortes ventos da política nacional.

O Brasil voltará a ser monarquista? Quais as pretensões do movimento? Como chegaram ao ponto em que se encontram com a qualidade que apresentam?

Como Destruir um País - Livro de Marcelo Suano



Ditador Maduro mal consegue fornecer gasolina para sua população, tendo que trocar ouro por gasolina com outra ditadura, a do Irã. Isso porque estamos falando de um país com uma das maiores reservas de petróleo do mundo.

Leiam e vejam do que nos livramos.

Você pode encontrar esse livro na Amazon.

Shoppings e centros comerciais reabrem hoje no Distrito Federal


Expectativa dos empresários é de movimento fraco


Sob novas regras, shoppings e centros comerciais do Distrito Federal (DF) reabrem as portas nesta quarta-feira (27), depois de 69 dias fechados. De acordo com o decreto do governador Ibaneis Rocha, publicado na última sexta-feira (22), esses estabelecimentos reabrirão em horário restrito, das 13h às 21h. Já as áreas de recreação e brinquedotecas dos shoppings, lojas de jogos eletrônicos, cinemas e teatros deverão permanecer fechados. As praças de alimentação e os provadores de lojas de vestuários também estão proibidos de abrir.

Segundo o presidente da Federação do Comércio (Fecomércio) do Distrito Federal, Francisco Maia, a fiscalização do governo será rígida. Além do uso de máscaras e álcool em gel, os lojistas serão submetidos a testes de covid-19 de 15 em 15 dias. Uma parceria com o governo do DF vai oferecer esses testes, de forma gratuita. Cerca de 500 testes serão disponibilizados diariamente.

Hoje, excepcionalmente, por causa da grande demanda registrada ontem (26) e das filas que se formaram,  serão feitos 2 mil testes. O número de postos de testagem também aumentou de um para 15.

Outra medida para evitar aglomerações será a liberação de apenas 50% das vagas dos estacionamentos desses locais. Além disso, é necessário que haja medição de temperatura de todos os clientes antes de entrarem no shopping. A distância mínima de dois metros entre as pessoas também será obrigatória. O empregado, colaborador, terceirizado e prestador de serviço que apresentar sintomas do novo coronavírus deverá ser orientado a permanecer em isolamento domiciliar.

Outras atividades
Sobre as atividades que não foram reabertas até o momento, como bares, restaurantes, academias e salões de beleza, o presidente da entidade diz que dependerá de como o comércio se comportará e como as condições de saúde ficarão nas próximas semanas. A expectativa é de que o restante dos estabelecimentos retorne às atividades dez dias após os shoppings, se tudo correr bem.

“Acredito que cada comerciante terá que ter um ato de muita responsabilidade com a volta dos shoppings e do comércio de rua. A não observância das normas pode ocasionar um aumento da curva de contaminação, o que prejudicará a reabertura de outros segmentos, ou até mesmo o fechamento dos negócios que já foram reabertos”, ressaltou Maia.

Economia
Apesar da reabertura das lojas, os empresários não estão otimistas, já que o consumidor está receoso de sair às ruas. Além disso, no momento em que as atividades voltarem, o comerciante precisará pagar aluguel, água, luz e outras pendências. “Só vamos saber como será quando as lojas, de fato, reabrirem. Prevemos ainda que vai haver muita demissão e muitas lojas não vão voltar a reabrir, pois já estão falidas”, disse o empresário.

Fechados
Bares, restaurantes, quiosques, food trucks e trailers de venda de refeição ainda não têm autorização para funcionar. Ficam permitidas operações de entrega em domicílio, pronta entrega em veículos e retirada do produto no local, sem abertura do estabelecimento para atendimento ao público em suas dependências.

As feiras populares também ficam com as atividades paradas, podendo abrir apenas as permanentes e as exclusivas de produtos alimentícios. O funcionamento de salões de beleza, barbearias, esmalterias, centros estéticos e academias ainda não foi liberado. Também continuam suspensos eventos de qualquer natureza, assim como cinemas e teatros, boates e casas noturnas, além do comércio ambulante em geral.

Atividades educacionais como escolas, universidades e faculdades também não poderão abrir, assim como igrejas e centros religiosos. Segundo o decreto, os ajustes necessários para o cumprimento do calendário escolar serão estabelecidos pela Secretaria Estadual de Educação, após o retorno das aulas. Fica autorizado o funcionamento do comércio em geral, não relacionado.

Casos
Até a noite dessa terça-feira (26) o Distrito Federal registrou 7.210 casos do novo coronavírus e 124 mortes de pacientes infectados.

26 de mai. de 2020

ATUALIZAÇÃO TESTES CLÍNICOS - BATE-PAPO CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO DIA A DIA

China pressiona Congresso brasileiro sobre Taiwan


Marcelo Barros - Taiwan só é uma nação independente e próspera hoje graças aos Estados Unidos. Não fosse o apoio explícito dos americanos, a ilha formosa já teria sido anexada pela ditadura comunista chinesa, que não esconde sua intenção.

A ilha realizou eleições, e tem uma nova presidente. Mas a embaixada chinesa no Brasil enviou carta ao Congresso pressionando nossos parlamentares a não considerarem legítimo o resultado. O teor da missiva é assustador pela ousadia:



A postura agressiva de intimidação do regime chinês tem sido denunciado em várias partes do mundo. A Austrália já teve problemas sérios, e por conta da pandemia, o Reino Unido, o Japão e, claro, os Estados Unidos já subiram o tom contra os abusos chineses.

Trump chegou a enviar uma carta duríssima ao diretor-geral da OMS, apontando cada erro grosseiro da entidade, e concluindo que só faz sentido retomar o financiamento se ela for capaz de se mostrar independente da China.

Até aqui, a OMS tem sido um puxadinho chinês, e o diretor canadense chegou a desligar no meio de uma entrevista na Fox News quando perguntaram sobre Taiwan. Numa nova tentativa, ele considerou Taiwan parte da China continental, expondo seu viés.

Temos visto com assombro também os avanços totalitários em Hong Kong, colocando em xeque o antigo slogan “um país, dois sistemas”. Manifestantes têm arriscado a vida para protestar pela liberdade, mas gozam de pouco apoio externo.

O mundo se mostra cada vez mais refém do império chinês por conta da dependência comercial. No Brasil, são vários os jornalistas que se calam sobre qualquer abuso por “pragmatismo”, já que a China é nosso maior parceiro comercial. Deixem o “fantasma” para lá, alegam, enquanto a embaixada se mostra mais e mais ousada:

Tecla SAP: Vamos transformar o mundo todo em província chinesa, com base no coletivismo e levar ao globalismo controlado por entidades supranacionais que, por sua vez, são controladas pela ditadura chinesa. Não, obrigado!

O deputado Paulo Eduardo Martins tem sido dos poucos a reagir no Congresso. Ele denunciou a carta abjeta da embaixada e comentou: “Em carta, a embaixada da ditadura chinesa recomendou o silêncio dos parlamentares brasileiros em relação à posse da presidente de Taiwan. Uma afronta. Diz que não podemos nem felicitar a presidente. Portanto, mesmo com atraso, felicito a presidente Tsai Ing-wen pela posse”.

Ela agradeceu diretamente ao parlamentar e a todos os brasileiros que não se curvaram diante da intimidação chinesa:


Estamos diante da Guerra Fria 2.0, e em vez de ter o império soviético como inimigo principal das liberdades, temos a China. Será crucial ter clareza moral, como da primeira vez, e condenar o relativismo dos que se recusam a admitir que existe um lado certo nessa disputa. São os Estados Unidos que representam os valores básicos que consideramos inegociáveis, como democracia, liberdade e império da lei. Não podemos tolerar ameaças vindas de uma ditadura que ignora o essencial sobre direitos humanos.