28 de fev. de 2021

A QUEDA ARGENTINA | EPISÓDIO 1/3 - A Ressaca

Confira os dados no Portal da Transparência/Localiza Sus - Senado Federal


Cadê o dinheiro? Treta canhota, Fachin salvando Lula e presidente também quer entrar na brincadeira

Retomar obras que foram abandonadas em gestões anteriores é exemplo da seriedade com que o presidente Jair Bolsonaro encara a infraestrutura do Brasil.


Porque a Índia e não a China irá dominar metade do Século XXI | Ricardo Amorim

Diplomatas russos deixam a Coreia do Norte empurrando carrinho ferroviário

Diplomatas russos e suas famílias deixaram Coreia do Norte usando carrinho ferroviário manual 
Foto: Rússia MOFA

Oito funcionários da embaixada da Rússia em Pyongyang e suas famílias passaram mais de 34 horas tentando deixar a Coreia do Norte nesta semana, em uma viagem cansativa que terminou com pelo menos um diplomata empurrando sua bagagem e os filhos pequenos em um carrinho ferroviário manual para o território russo.

As fronteiras da Coreia do Norte estão bloqueadas há meses como parte dos esforços do regime de Kim Jong-un para evitar casos de Covid-19, impedindo a saída dos poucos diplomatas que atuam em Pyongyang.

A companhia aérea estatal norte-coreana Air Koryo opera voos de Vladivostok, no leste da Rússia, mas esses voos também foram suspensos há meses.

A jornada dos funcionários russos foi a única maneira de os diplomatas e suas famílias deixarem o país, disse a embaixada russa em sua página no Facebook.

A viagem começou de trem. Os russos passaram 32 horas viajando no antigo sistema ferroviário da Coreia do Norte, mal conservado e notoriamente lento. Em seguida, pegaram um ônibus em uma viagem de duas horas até a fronteira, onde as famílias precisaram comprar um carrinho ferroviário para levar a bagagem e empurrá-lo pelo resto do caminho.

O carrinho ferroviário é um tipo de vagão popularizado nos anos 1800 que é movido por seus passageiros por meio de uma alavanca de ação de bomba, ou por pessoas empurrando manualmente o vagão.

A embaixada publicou duas fotos do terceiro secretário Vladislav Sorokin empurrando sua família e suas bagagens ao longo dos trilhos com roupas grossas de inverno. A caçula da tripulação era a filha de 3 anos de Sorokin, Varya.

Sorokin teve que empurrar o carrinho manualmente por cerca de um quilômetro, em trecho que incluiu a passagem em uma ponte sobre o rio Tumen que separa a Rússia da Coreia do Norte.

Assim que chegou à estação russa de Khasan, a família foi recebida por colegas do Ministério das Relações Exteriores que os ajudaram a chegar ao aeroporto de Vladivostok.

Mais isolamento

A partida da família Sorokin e de outros diplomatas russos significa que a já pequena comunidade de expatriados de Pyongyang, uma valiosa fonte de informações em um dos países mais reclusos e secretos do mundo, está diminuindo ainda mais.

Diplomatas, trabalhadores humanitários e funcionários de ONGs optaram por deixar a Coreia do Norte em vez de correr o risco de ficarem presos devido aos rígidos controles de fronteira do país.

Estrangeiros que optaram por permanecer no país descreveram uma situação cada vez mais terrível em Pyongyang, com supermercados ficando sem comida e pessoas perdendo seus empregos, de acordo com o embaixador russo na Coreia do Norte, Alexander Matsegora.

A Coreia do Norte decidiu cortar quase todos os seus laços com o mundo exterior em 2020 para evitar um influxo de casos do novo coronavírus. Os especialistas acreditam que Kim tomou a decisão porque reconhece que o dilapidado sistema de saúde de seu país seria dominado pela doença.

Matsegora disse que as importações para a Coreia do Norte pararam quase totalmente desde que tufões devastadores atingiram a Península Coreana, em setembro.

“O líder norte-coreano admitiu abertamente que não há infraestrutura médica completa aqui que atenda aos requisitos modernos e seja capaz de lidar com este problema”, disse ele em entrevista à agência de notícias russa Interfax.

A estratégia de Kim parece ter funcionado do ponto de vista da saúde pública. A Coreia do Norte não relatou um grande surto de Covid-19 e não há indícios de que tenha ocorrido, embora os especialistas duvidem da afirmação de Pyongyang de que o país não viu um único caso do vírus.

Escassez de alimentos

A decisão de encerrar quase todo o comércio com Pequim, tábua de salvação econômica de que o país empobrecido precisa para evitar que seu povo passe fome, deixou a economia norte-coreana mais perto da beira do colapso do que há décadas.

“A vida não tem sido fácil para nós em Pyongyang”, disse Matsegora. “Ao longo dos meses de auto-isolamento, o estoque disponível nas prateleiras diminuiu ao mínimo. É um desafio comprar até mesmo produtos básicos como massas, farinha, óleo vegetal e açúcar, e não há roupas ou calçados decentes. Se algo pode ser comprado, geralmente custa três ou quatro vezes mais do que antes da crise.”

Os comentários de Matsegora foram surpreendentes, dado que a Coreia do Norte tem relações mais estreitas com a Rússia do que com praticamente qualquer outro país, exceto a China. Embora Kim e outros líderes norte-coreanos tenham admitido que a economia do país está sofrendo com o vírus, eles não admitiram que seu suprimento de alimentos está sob pressão.

Cerca de 10,3 milhões de pessoas na Coreia do Norte – mais de 40% da população – estão desnutridas, de acordo com o Programa Mundial de Alimentos (WFP, em inglês). O WFP disse que suas operações na Coréia do Norte foram “intermitentes” no ano passado devido ao fechamento da fronteira e alertou que as operações neste ano podem estar em perigo.


A porta-voz do WFP, Kun Li, disse que a organização “não está encerrando suas operações” na Coreia do Norte, mas tem enfrentado desafios que muitas indústrias enfrentaram durante a pandemia.

“Nosso trabalho nunca parou. Apesar dos desafios na entrega de ajuda alimentar e fornecimento de suprimentos devido às medidas de contenção da Covid-19, em 2020, trouxemos alimentos limitados e alcançamos mais de 500.000 pessoas, incluindo mulheres e crianças vulneráveis, com alimentos e assistência nutricional “, disse Li em comunicado.

“Nosso trabalho continua por meio de nossa equipe nacional em Pyongyang e equipe internacional de onde eles estão temporariamente baseados.”

(Texto traduzido; leia o leia o original)

Fonte: CNN Brasil

Amazonia 1 é lançado com sucesso e já está em órbita

Acontecimento representa marco histórico no Programa Espacial Brasileiro


Direto do Centro de Lançamento Satish Dhawan Space Centre, em Sriharikota, na Índia, o satélite Amazonia 1 foi lançado exatamente às 10h24 (hora local) e 1h54 (horário de Brasília).

Sem imprevistos, a operação foi um sucesso e o primeiro satélite de observação da Terra totalmente projetado, integrado, testado e operado pelo Brasil já está no espaço, situado numa altitude média de 752 km acima da superfície terrestre.

O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), Carlos Moura, que integra a comitiva do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, acompanhou o lançamento direto da Índia. Presente também no lançamento o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI), Clezio de Nardin.

Ao final do lançamento bem-sucedido, o ministro Pontes comentou a importância da missão para o Brasil. “O satélite será fundamental para o monitoramento da Amazônia e outros biomas no Brasil, além de inaugurar uma nova era para a indústria brasileira de satélites”, ressaltou.

O diretor do INPE/MCTI, Clezio de Nardin, também comemorou o sucesso do lançamento, “um dos marcos mais importantes do desenvolvimento de um satélite”, e confirmou a execução de procedimentos fundamentais para a operação do aparelho. “O satélite executou as primeiras atividades previstas, como a abertura do painel solar, a estabilização de sua orientação em relação à Terra, a verificação preliminar de seus subsistemas e a colocação no modo de prontidão. Iniciamos, neste momento, a fase de teste para verificação do satélite e ajustes de sua câmera, o que permitirá obter a primeira imagem de alta resolução gerada pelo Amazonia 1.

O Amazonia 1 é o terceiro satélite brasileiro de sensoriamento remoto em operação, junto com os CBERS 4 e 4A. O equipamento integra a Missão Amazonia, que tem por objetivo fornecer dados de sensoriamento remoto para observar e monitorar especialmente a região amazônica, além de monitorar a agricultura no pais, a região costeira, reservatórios de água e florestas (naturais e cultivadas). Há, ainda, a possibilidade de uso para observações de possíveis desastres ambientais. A Missão pretende lançar, em data a ser definida, mais dois satélites de sensoriamento remoto: o Amazonia 1B e o Amazonia 2.

Entre os ganhos tecnológicos que a missão deverá render ao país, destacam-se a consolidação do conhecimento do Brasil no ciclo completo de desenvolvimento de satélites, o desenvolvimento da indústria nacional dos mecanismos de abertura de painéis solares, o desenvolvimento da propulsão do subsistema de controle de atitude e órbita na indústria nacional, e a consolidação de conhecimentos na campanha de lançamento de satélites de maior complexidade.

Transmissão ao vivo

A Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI), realizou uma transmissão ao vivo repleta de vídeos, imagens e comentários de especialistas que participaram do projeto Amazonia 1.

De Brasília, o chefe da Assessoria de Relações Institucionais e Comunicação da AEB/MCTI, André Barreto, participou ativamente da transmissão junto ao diretor do Departamento de Promoção e Difusão da Ciência, Tecnologia e Inovação do MCTI, Daniel Lavouras, que comandou a cobertura. Já em São José dos Campos, na sede do INPE/MCTI, a diretora substituta, Monica Rocha,  participou do evento acompanhada de especialistas do instituto. Participaram, ainda, representantes da AEB/MCTI e de empresas envolvidas no desenvolvimento do satélite.

Aproximadamente uma hora antes do lançamento, o ministro Pontes entrou ao vivo do centro de lançamento. “São 26 técnicos do INPE trabalhando no satélite aqui na Índia há um bom tempo e a informação que tive do diretor Clezio é que está tudo ‘luz verde’, então os sistemas estão operacionais, em modo de voo, e agora começam as desconexões, do modo de sustentação de solo para que ele fique independente”, explicou.

O ministro falou sobre os encontros com autoridades da Índia em ciência e tecnologia o estreitamento de relações para o setor, especialmente nas áreas de nanotecnologia, materiais avançados, inteligência artificial e espaço.

Antes de se despedir e seguir para o centro de controle de lançamento, o ministro compartilhou sua euforia. “A expectativa é grande e estou bastante feliz por estar acompanhando com vocês. Sucesso pra todos nós - é o Brasil decolando!”

O presidente da AEB/MCTI, Carlos Moura, comemorou o acontecimento. “O Amazonia 1 coroa um esforço que vem lá de 79, 80, para que o país fosse capaz de desenvolver um satélite próprio de sensorialmente remoto ótico.”

Em uma mensagem gravada em vídeo, o embaixador da Índia no Brasil, Suresh K. Reddy, ressaltou a cooperação entre os países e destacou a operação espacial de seu país. “Vamos testemunhar um novo capítulo, com o lançamento do Amazonia 1 no foguete PSLV. Durante a visita do presidente Bolsonaro no ano passado, Brasil e Índia concordaram em tornar a cooperação na área espacial uma prioridade e estou satisfeito que esse lançamento esteja ocorrendo pouco tempo depois.”

A transmissão completa está disponível no canal da AEB no YouTube, em www.youtube.com/aeboficial.

Amazonia 1 

O Amazonia 1 é um satélite de órbita Sol síncrona (polar), que irá gerar imagens do planeta a cada 5 dias. Para isso, possui um imageador óptico de visada larga (câmera com 3 bandas de frequências no espectro visível VIS e 1 banda próxima do infravermelho Near Infrared ou NIR) capaz de observar uma faixa de aproximadamente 850 km com 64 metros de resolução.

Sua órbita foi projetada para proporcionar uma alta taxa de revisita (5 dias), tendo, com isso, capacidade de disponibilizar uma significativa quantidade de dados de um mesmo ponto do planeta. Sob demanda, o Amazonia 1 poderá fornecer dados de um ponto específico em dois dias. Esta característica é extremamente valiosa em aplicações de observação da Terra, pois aumenta a probabilidade de captura de imagens úteis diante da cobertura de nuvens na região.

Os satélites da série Amazonia serão formados por dois módulos independentes: um Módulo de Serviço, que é a Plataforma Multimissão (PMM); e um Módulo de Carga Útil, que abriga câmeras imageadoras e equipamentos de gravação e transmissão de dados de imagens.

OTAN inicia exercício ASW com submarinos da Grécia, Itália, Turquia e EUA

U-212 alemão

Luiz Padilha /CATANIA, Itália – O exercício Dynamic Manta (DYMA21) da OTAN, começou na segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021, na costa da Sicília. Navios, submarinos, bem como aeronaves e pessoal de oito nações aliadas estão convergindo no Mar Mediterrâneo Central para a guerra anti-submarina (ASW) e treinamento de guerra anti-superfície.

“A força das forças militares da OTAN reside em nossas estruturas de comando, controle e comunicação, que podem ser melhor praticadas durante exercícios ao vivo como Dynamic Manta 2021. Desenvolver e manter forças altamente treinadas e preparadas que se integram perfeitamente é a base de nossa dissuasão coletiva e defesa. Este exercício ao vivo também irá demonstrar que o COVID-19 não mudou a resiliência e preparação da OTAN. Agradeço o excelente apoio da Marinha italiana e das nações que contribuíram para ajudar coletivamente a alcançar este objetivo”, disse o vice-almirante Keith Blount, comandante do Comando Marítimo Aliado da OTAN.

Submarinos da Grécia, Itália, Turquia e Estados Unidos sob o Comando de Submarinos da OTAN juntam-se aos navios de superfície da França, Grécia, Itália, Espanha e Turquia.

Este ano, o grupo de ataque de porta-aviões francês Charles De Gaulle também se juntará à formação junto com cinco unidades de superfície da França, Bélgica, Grécia e Estados Unidos.

Como nação anfitriã, a Itália oferece apoio no porto de Catânia, a base de helicópteros navais em Catânia, a estação aérea naval em Sigonella, bem como apoio logístico (operações de reabastecimento, assistência médica e acomodação de pessoal) da base naval de Augusta.

Submarino U-212 italiano

Desenvolver e manter forças altamente treinadas e preparadas que são perfeitamente integradas é a base de nossa dissuasão e defesa coletiva.

Para apoiar o ambiente de ameaças múltiplas simulado, aeronaves de patrulha marítima da França, Alemanha, Grécia, Itália e Estados Unidos estão apoiando o exercício.

O objetivo do Dynamic Manta é fornecer a todos os participantes um treinamento de guerra complexo e desafiador para aumentar sua interoperabilidade e proficiência em habilidades de guerra anti-submarino e anti-superfície, com o devido respeito pela segurança.

Submarino grego U-214 Papanikolis

Cada navio de superfície terá a oportunidade de conduzir uma variedade de operações de guerra submarina. Os submarinos se revezarão na caça, coordenando seus esforços com os participantes do ar e da superfície.

“O exercício anual de guerra anti-submarino Dynamic Manta da OTAN continua a ser um dos exercícios mais desafiadores e uma excelente oportunidade para as forças navais das nações da OTAN praticarem, avaliarem e aperfeiçoarem as suas capacidades anti-submarino num ambiente exigente. Com uma postura de ameaça em constante evolução, este exercício é uma oportunidade para aprimorar as habilidades de combate de nossas forças navais em todas as três dimensões da guerra anti-submarina em um ambiente multinacional e de múltiplas ameaças”, disse o Contra-Almirante E. Andrew Burcher, da OTAN Comandante de submarino.

Submarino IKL da Turquia

“Dynamic Manta é um dos dois principais exercícios de guerra anti-submarino realizados todos os anos pelo Comando Marítimo da OTAN. O SNMG2, como Força Permanente da OTAN, normalmente participa nestes tipos de exercícios, focado não apenas no treinamento e na manutenção da alta disponibilidade de das Forças, mas também na melhoria da coesão e interoperabilidade entre as nações que contribuem com forças, evidenciando a presença da OTAN e assegurando aos Aliados o compromisso marítimo de defesa colectiva”, afirmou o Contra-almirante Manuel Aguirre Alderguia, Comandante do SNMG2.

Participam oito aliados da OTAN: Bélgica, França, Alemanha, Grécia, Itália, Espanha, Turquia e Estados Unidos; com cinco navios de superfície (FRA, GRC, ITA, SPA, TUR); cinco submarinos (GRC, ITA, TUR, EUA); cinco aeronaves de patrulha marítima (FRA, GER, GRE, ITA, EUA); e um porta-aviões da França e seus navios de apoio da FRA, BEL, GRE e EUA.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: El Snorkel

Família de refugiados venezuelanos encara a travessia como tentativa de recomeço

A história de um militar venezuelano que se tornou opositor ao governo ao prender traficantes que são aliados do vice-presidente. Agora ele é um morador de rua e refugiado que está em uma saga em busca de dias melhores fora de sua terra natal.

Fiocruz recebe remessa de insumos para produção de 12 mi de vacinas

Lote de ingredientes produzirá 12,2 milhões de doses. Foto: Divulgação/Fiocruz

SBT NEWS - Insumos para a produção de 12,2 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 chegaram neste sábado (27 fev) ao Rio de Janeiro. A remessa de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) foi entregue à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a produção de imunizantes da AstraZeneca/Oxford.

O material chegou ao país em um avião que saiu da China e será processado pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Esse é o segundo lote de IFA que chega para a Fiocruz.

Em 6 de fevereiro, já havia chegado um lote suficiente para produzir 2,8 milhões de doses, mas ainda estão sendo processados. As 15 milhões de doses serão entregues ao Programa Nacional de Imunizações, para serem distribuídas a estados e municípios.

Até junho, a Fiocruz estima receber lotes de IFA para produzir cerca de 100,4 milhões doses. Além do IFA, a fundação também recebeu 4 milhões de doses prontas da vacina AstraZeneca/Oxford e deve receber mais 8 milhões nos próximos meses.

Com informações da Agência Brasil

Reveja o lançamento do satélite Amazônia-1

27 de fev. de 2021

Aviso de Pauta - ANTAQ apresentará resultados do Estatístico Aquaviário 2020


General Silva e Luna fez noiva de Lula pedir demissão de Itaipu

Está no ar o 6º episódio da "Obras no Porto", websérie criada pelo @PortodeSantosBR para apresentar o andamento das melhorias que estão sendo realizadas nos terminais do Porto

Imagem: Portos e Navios

Governo do Brasil e Energia voltando: Modernização. Energia que o Paraguai não consome será utilizada

Empresas brasileiras ampliam relações com parceiros internacionais na IDEX


Guilherme Wiltgen - As empresas brasileiras que participaram do Pavilhão Brasil na International Defence Exhibition And Conference (IDEX) encerraram sua participação ampliando sua visibilidade no mercado internacional. O evento, que acontece em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos) teve início no último domingo (21) se encerrou nesta quinta-feira (25) e foi a primeira feira do setor de defesa desde o início da pandemia do Coronavírus, representando uma grande janela de oportunidades para a Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS) durante a pandemia.

Um exemplo das conexões realizadas na Idex foi a assinatura de um memorando de entendimentos entre a Avionics e a GAL, empresa do Grupo Edge, a maior empresa de Defesa dos Emirados Árabes Unidos, que pode resultar em parcerias e negócios com outras empresas e países na região.

Outro contrato da Avionics firmado na Idex foi com a Calidus, para o fornecimento de peças para a fabricação de novos aviões pela empresa emirática. “A Idex foi muito importante para a gente. Primeiro, pela retomada do comércio em si; em segundo, pela a possibilidade de retomar os contatos com os parceiros que já temos. E, por último, pela oportunidade de apresentar a Avionics para novos clientes”, explica o presidente da companhia, João Vernini.

O “Pavilhão Brasil” na IDEX foi promovido pela ABIMDE e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), com o apoio dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores, além da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB).

Participaram da exposição as associadas Atech, Avibras, Avionics, CBC, Condor, Embraer, Gespi, Kryptus, MacJee, M&K Logistics, Siatt e Taurus.

DA IDEX PARA MILIPOL

A ABIMDE participou ativamente da IDEX nos cinco dias de evento, apoiando as indústrias da BIDS na realização de negócios com parceiros do mundo todo. “Tivemos um grande êxito em Abu Dhabi. O evento foi um sucesso, com boa movimentação, e as empresas brasileiras atraíram o interesse de governos e empresas internacionais”, comemorou o diretor de projetos e relações institucionais, Paulo Albuquerque.

Com o encerramento da IDEX, a ABIMDE já esquenta os motores para participar de outro grande evento de defesa, a Milipol Qatar, que acontece entre os dias 15 e 17 de março, em Doha. “Já contamos com 10 empresas confirmadas para o evento e a expectativa é de impulsionarmos as associadas, como fizemos aqui em Abu Dhabi”, analisa Albuquerque.

Agência Espacial Brasileira faz transmissão ao vivo do lançamento do satélite Amazonia 1

Live está prevista para começar às 23h50 de hoje (27)

O satélite Amazonia 1 será lançado em órbita no próximo domingo (28), à 1h54 pelo horário de Brasília, a partir do Centro Espacial Satish Dhawan, na Índia. O público poderá assistir ao vivo à transmissão nas redes sociais da Agência Espacial Brasileira (AEB).

Integrando a comitiva do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Marcos Pontes, o presidente da AEB, Carlos Moura, está na Índia para acompanhar o lançamento.

A transmissão terá início às 23h50 do sábado (27), pelo endereço: https://www.youtube.com/aeboficial.

Além de especialistas da AEB, participam representantes do MCTI e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

O Amazonia 1 será o terceiro satélite brasileiro de sensoriamento remoto em operação, junto com o CBERS 4 e CBERS 4A. O equipamento visa fornecer imagens para o monitoramento da Terra. Os dados gerados também serão úteis para atender o monitoramento da região costeira, reservatórios de água, desastres ambientais e estarão à disposição da comunidade científica, órgãos de governo e quaisquer interessados.

Sobre o Amazonia 1

Com seis quilômetros de fios e 14 mil conexões elétricas, o Amazonia 1 é um satélite de órbita Sol síncrona (polar), que irá gerar imagens do planeta a cada 5 dias. Para isso, possui um imageador óptico de visada larga (câmera com 3 bandas de frequências no espectro visível VIS e 1 banda próxima do infravermelho Near Infrared ou NIR) capaz de observar uma faixa de aproximadamente 850 km com 64 metros de resolução.

Sua órbita foi projetada para proporcionar uma alta taxa de revisita (5 dias), tendo, com isso, capacidade de disponibilizar uma significativa quantidade de dados de um mesmo ponto do planeta. Sob demanda, o Amazonia 1 poderá fornecer dados de um ponto específico em dois dias. Essa característica é extremamente valiosa em aplicações de observação da Terra, pois aumenta a probabilidade de captura de imagens úteis diante da cobertura de nuvens na região.

Os satélites da série Amazonia serão formados por dois módulos independentes: um Módulo de Serviço, que é a Plataforma Multimissão (PMM); e um Módulo de Carga Útil, que abriga câmeras imageadoras e equipamentos de gravação e transmissão de dados de imagens.

Participação da FAB na Segunda Guerra Mundial é retratada em exposição na Itália

A intenção é homenagear a FAB e a FEB, divulgar a história, além de relembrar o espírito de fraternidade entre brasileiros e italianos

Fonte: Adido de Defesa e Aeronáutico do Brasil na Itália

Edição: Agência Força Aérea - Revisão: Capitão Oliveira Lima

A Embaixada do Brasil na Itália inaugurou, na segunda-feira (22), na Galeria Cândido Portinari do Palazzo Pamphilj, a Mostra “Liberatori – Il Brasile nella Campagna D’Italia (Libertadores – O Brasil na Campanha da Itália – 1944/1945)”. A exposição, gratuita e aberta ao público até o dia 19 de março, visa homenagear a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Força Expedicionária Brasileira (FEB), divulgar uma importante página de história e, ainda, relembrar o espírito de fraternidade entre brasileiros e italianos.

A mostra foi montada seguindo um percurso cronológico, desde a declaração de guerra do Brasil aos países do eixo, passando pelo embarque das tropas para a Itália, as ações nas campanhas aérea e terrestre, o cotidiano dos militares nas bases e nos acampamentos, as memoráveis conquistas e o retorno ao Brasil. Tudo ilustrado por fotos, documentos raros e objetos usados no período, que retratam os feitos de pilotos, soldados e enfermeiras que colocaram em risco a própria vida pela liberdade e democracia dos povos. São dezenas de relíquias expostas em seis vitrines. O acervo de objetos integra a coleção privada do especialista em arqueologia militar e historiador italiano Giovanni Sulla.

O Adido de Defesa e Aeronáutico do Brasil na Itália, Coronel Aviador André Luiz Alves Ferreira, ressaltou que a exposição foi concebida pela Embaixada do Brasil na Itália para ser realizada em 2020, sendo um dentre os diversos eventos que estavam planejados para as comemorações dos 75 anos do final da Segunda Guerra Mundial, mas foi postergado em função da pandemia. “O acervo é belíssimo e retrata fielmente o sacrifício de brasileiros e brasileiras que lutaram pelos ideais de liberdade, paz e democracia nos céus e terras italianas. Remete-nos ao cenário do final da Grande Guerra, ao rigoroso inverno de 1944 e à força dos inimigos nazifascistas, sobretudo de sua artilharia antiaérea, maior desafio de nossos bravos pilotos do Primeiro Grupo de Aviação de Caça e da Primeira Esquadrilha de Ligação e Observação. Recordar todas as conquistas e vitórias nos enche de muito orgulho", destacou o Oficial.

Para o Embaixador do Brasil em Roma e idealizador do evento, Hélio Vitor Ramos Filho, a exposição ilustra um dos capítulos mais importantes das relações entre os dois países. “O Brasil foi o único País latino-americano a ter enviado militares para os campos de batalha europeus durante a Segunda Guerra Mundial. O legado dos jovens brasileiros, homens e mulheres, que participaram da Campanha da Itália se traduziu, também, em competência, coragem e, principalmente, na humanidade”, finaliza o Embaixador.

Clique aqui e saiba mais sobre a história da Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial.

Fotos: Divulgação

Veja o 2º Informe técnico disponibilizado pelo governo do Acre sobre a vacinação contra a Covid 19


 

Bell entrega três helicópteros UH-1H Huey II à Força Aérea Libanesa

Fernando Valduga - A Bell Textron entregou três helicópteros Bell UH-1H Huey II para a Força Aérea Libanesa (LAF) este mês, anunciou a empresa em 23 de fevereiro.

As novas aeronaves aumentarão a frota existente da LAF e serão utilizadas para busca e resgate, transporte de tropas, combate a incêndios e missões utilitárias.

“Temos o privilégio de apoiar a LAF com aeronaves Huey II adicionais, o que aumentará sua capacidade operacional”, disse Tim Evans, gerente regional de vendas para a África e Oriente Médio. “Esta plataforma comprovada equipa seu esquadrão com o helicóptero utilitário mais capaz disponível.”

A LAF tem voado os helicópteros da série UH-1 desde o início de 1990 em várias funções. Mais recentemente, seus Huey IIs extinguiram os incêndios causados ??pela explosão do porto em Beirute.

“A LAF tem a honra de adicionar mais três Huey IIs à nossa frota”, disse o Comandante da LAF, BG Heykal. “Valorizamos esta aeronave por sua capacidade multi-missão, confiabilidade e durabilidade e agradecemos a equipe Bell por seu suporte de qualidade ao cliente e parceria de longa data.”

O Bell UH-1H Huey II é um helicóptero monomotor versátil com alta prontidão operacional e baixos custos operacionais. Ele tem a melhor carga útil em sua classe e se destaca em várias configurações de missão.

Confira os vacinômetros contra a covid-19 dos estados do país

Ministério da Saúde também divulga dados em plataforma online


A vacinação contra a covid-19 teve início no fim de janeiro de 2021 e para auxiliar no acompanhamento da quantidade de pessoas vacinadas, governos estaduais e municipais passaram a divulgar um “vacinômetro”. A página é uma espécie de banco de dados que registra, entre outras informações, a quantidade de pessoas que já tomaram algum tipo de imunizante contra a doença, locais de vacinação, quais grupos estão sendo vacinados, etc. Na maior parte dos vacinômetros também é possível obter as informações por município.

O Ministério da Saúde também disponibiliza uma ferramenta com informações sobre o registro das doses aplicadas da vacina. Os dados sobre as coberturas vacinais podem ser acessados por meio de um painel online, no LocalizaSUS.

Confira os vacinômetros contra a covid-19 em todo o país clicando aqui.

26 de fev. de 2021

A ANTAQ publicou as datas e os horários das audiências públicas virtuais relativas aos arrendamentos nos portos de Maceió, Suape e Fortaleza

 A @ANTAQ_oficial publicou as datas e os horários das audiências públicas virtuais relativas aos arrendamentos nos portos de Maceió, Suape e Fortaleza. As sessões serão transmitidas pelo canal da Agência no YouTube. Acesse e saiba mais: https://t.co/jkMGXU2RNH pic.twitter.com/ZLIz6yR0Wr

Cães Salva-Vidas aerotransportados em ação!

Foto via Italian School of Water Rescue Dogs

Defesa TV - Recentemente pesquisando sobre cães de resgate em atividades de busca e salvamento, encontrei informações sobre a raça de cães Newfoundland (Terranova), que foi apelidada de cão salva-vidas e por um bom motivo.

E conversando com amigos Bombeiros voluntários conheci mais sobre cães salva-vidas, que corajosamente saltam de helicópteros em voo pairado para salvar vidas todos os anos no Mar Mediterrâneo, no Mar Adriático, lagos e represas de diversas regiões da Itália.

São eles os “Lifedogs”, cães de resgate aquáticos especialmente treinados que participam de um vigoroso programa de três anos antes de se formarem. Após a conclusão da graduação, cada cão recebe o status de “Especialista”. A cada ano, a Guarda Costeira italiana consegue salvar cerca de 3.000 pessoas com a ajuda de seus cães salva-vidas TerraNova.

Na Escola Italiana de Salva-vidas Caninos, localizada nos arredores de Roma, 300 graduados em resgate na água estão vivendo (ou nadando) a prova de que o resgate na água não requer a habilidade de usar sunga ou aplicar protetor solar.

A escola de salva-vidas canina treinará qualquer raça para resgate na água, desde que o cão atenda ao requisito mínimo de 66 lbs. No entanto, a natação natural e a habilidade de recuperação de Labradores, Retrievers e Newfoundlands tornam essas raças ideais para o treinamento de resgate na água e são estes os que predominam nas ações aquáticas.

A escola de salva-vidas canina treinará qualquer raça para resgate na água, desde que o cão atenda ao requisito mínimo de 66 lbs. No entanto, a natação natural e a habilidade de recuperação de Labradores, Retrievers e Newfoundlands tornam essas raças ideais para o treinamento de resgate na água.

Os cães salva-vidas trabalham sempre em conjunto com um salva-vidas humano. O salva-vidas não serve apenas como parceiro, mas também como treinador de caninos. Ambos mantêm um vínculo especial, muito parecido com o dos cães policiais e seus parceiros humanos responsáveis ​​pela aplicação da lei, assim como os cães de busca e salvamento em avalanches e desabamentos de edificações.

Esses cães especiais facilitam os salva-vidas em áreas de resgate, onde os humanos podem naturalmente não ter, como a habilidade de saltar facilmente de um helicóptero ou outra plataforma móvel.

Todos os cães salva-vidas geralmente usam um arnês que reboca uma bóia para as vítimas de afogamento agarrarem, ou uma jangada onde eles podem se sentar para serem rebocados com segurança de volta à costa.

A algum tempo, a Guarda Costeira italiana criou uma unidade especial de salva-vidas K9. De barcos velozes e helicópteros efetuando voo pairado, os Newfoundlands são capazes de saltar na água e usar sua tremenda força para puxar uma pessoa com segurança para uma embarcação ou até mesmo para a praia.

E até hoje a Itália é o único país do mundo a empregar cães em salvamentos aquáticos em todo o mundo.

E quem realiza o treinamento desses cães “especialistas” é a Escola Italiana de Cães Salva-Vidas, que foi fundada há mais de 30 anos por Ferruccio Pilenga com o único objetivo de preparar cães e seus treinadores para o resgate na água e é única no mundo.

A escola, se capacitou a oferecer aulas de heli-resgate para cães, também colabora com as equipes nacionais de resgate da Itália, como Força Aérea, Polícia, Defesa Civil, etc., para fornecer educação e treinamento para a interação de cães e tripulantes.

A escola ja treinou mais de 350 cães até agora, e que oferece um curso de treinamento extenuante, ensinando esses cães a um alto desempenho, desenvolvendo sua força e resistência, tanto que um cão sozinho pode puxar um barco cheio de 30 pessoas por entre 300 e 2000 metros!

Com o que começou nos anos 80 apenas com o instrutor Ferruccio e seu Newfoundland, agora se expandiu para uma organização de base com mais de 30 instrutores nacionalmente reconhecidos.

Fotos via Italian School of Water Rescue Dogs.

Com informações woofwoof.tv e fotos da Italian School of Water Rescue Dogs via redação Orbis Defense Europe.

Link para a Italian School of Water Rescue Dogs: http://www.canisalvataggio.it/waterrescuedogs/index.html

AEB recebe visita de grupo de diplomatas

Encontro apresentou aos profissionais o cenário espacial no Brasil e no exterior

A  Agência Espacial Brasileira (AEB) recebeu, na última segunda-feira (22), a visita de um grupo de diplomatas em formação pelo Instituto Rio Branco. O encontro teve o objetivo de apresentar uma visão institucional ampla da Agência e das atividades do Programa Espacial Brasileiro, uma vez que têm sido identificadas oportunidades potenciais de cooperação entre o Brasil e outros países no cenário espacial.

O grupo de diplomatas em formação é composto pelos terceiros-secretários Arthur Lomonaco Beltrame, Bruno Berrettini Camponês do Brasil, Lawrence Benaventana Póvoas e Ronney Almeida e Silva Filho. O convite para o encontro entre as instituições foi viabilizado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) e contou com a intermediação do conselheiro Benhur Peruch Viana, chefe da Divisão do Mar, da Antártida e do Espaço (DMAE/MRE), que ajudou o grupo a compreender melhor a atuação da AEB.

Segundo o chefe da Assessoria de Cooperação Internacional (ACI/AEB), Alessandro Carvalho, “dessa forma, foi possível estreitar o laço entre as instituições e permitir que os terceiros-secretários aperfeiçoem sua visão acerca da cooperação no cenário espacial, bem como fazer o bom uso deste conhecimento quando forem designados para os diferentes postos do Itamaraty, tanto no Brasil quanto no exterior”.

O grupo foi recepcionado pela presidente da AEB em exercício, Letícia Vilani Morosino, pelo chefe da Assessoria de Cooperação Internacional (ACI/AEB), Alessandro Carvalho, e pela assessora técnica da ACI/AEB, Daniela Miranda.

Nesta quinta (25), o secretário nacional da @portosdobrasil, Diogo Piloni, participou do evento Summit BR do Mar,

 

Exercício inédito treinou interoperabilidade entre exército do Brasil e EUA

 

Bolsonaro: auxílio deve voltar em março, com parcelas de R$ 250

Benefício, segundo o presidente, deve ser pago por quatro meses


Pedro Rafael Vilela - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25), durante sua live semanal nas redes sociais, que o valor do novo auxílio emergencial a ser proposto pelo governo será de R$ 250. O benefício, segundo ele, deve começar a ser pago ainda em março, por um período total de quatro meses. 

" A princípio, o que deve ser feito? A partir de março, por quatro meses, R$ 250 de auxílio emergencial. Então é isso que está sendo disponibilizado, está sendo conversado ainda, em especial, com os presidentes da Câmara [Arthur Lira (PP-AL)] e do Senado [Rodrigo Pacheco (DEM-MG)]. Porque a gente tem que ter certeza de que o que nós acertarmos, vai ser em conjunto”.

A expectativa, segundo o presidente, é que os quatros meses complementares de auxílio possam fazer a "economia pegar de vez". “Nossa capacidade de endividamento está, acredito, no limite. Mais quatro meses pra ver se a economia pega de vez, pega pra valer", afirmou. 

O novo auxílio emergencial deve substituir o auxílio pago ao longo do ano passado, como forma de conter os efeitos da pandemia de covid-19 sobre a população mais pobre e os trabalhadores informais.

Inicialmente, o auxílio emergencial, em 2020, contou com parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil (no caso de mães chefes de família), por mês, para cada beneficiário. Projetado para durar três meses, o benefício foi estendido para um total de cinco parcelas.

Em setembro do ano passado, foi liberado o Auxílio Emergencial Extensão, de R$ 300 (R$ 600 para as mães chefes de família), com o pagamento de quatro parcelas mensais. O último pagamento do benefício ocorreu no final de janeiro. Cerca de 67 milhões de pessoas foram contempladas com o programa. 

A renovação do benefício ainda precisa ser proposta pelo governo ao Congresso Nacional e, em seguida, aprovada pelos parlamentares.

Bares e restaurantes

Durante a live, Bolsonaro também anunciou que o governo deve lançar em breve um programa de adiamento, refinanciamento e parcelamento de impostos e contribuições tributárias (Refis) para o setor de bares e restaurantes.

"Está na iminência de publicar o Refis do pessoal aí dos bares e restaurantes, que estão numa situação bastante complicada", afirmou o presidente.

Com mais de 1 milhão de estabelecimentos em todo o país, que empregam cerca de 6 milhões de pessoas, o setor de bares e restaurantes diz que houve queda de 70% nas vendas ao longo do ano passado.

25 de fev. de 2021

Aprovado no Senado o acordo antibitributação Brasil-EAU


Cerimônia na Itália celebra 76 anos da vitória brasileira em monte Castello

Crédito: AdiEx Itália

Gaggio Montano (Itália) – No dia 21 de fevereiro, no município italiano de Gaggio Montano, foram realizadas diversas cerimônias em homenagem aos “pracinhas” da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que conquistaram o até então inexpugnável baluarte defensivo nazifascista de Monte Castello. Atendendo todas as medidas de segurança estabelecidas pela emergência sanitária vigente no país, italianos e brasileiros reverenciaram a participação da FEB na Campanha da Itália durante a Segunda Guerra Mundial.

A primeira parte da cerimônia, desenvolvida no Monumento Votivo Militar Brasileiro de Monte Castello, localizado no distrito de Guanella, no sopé da elevação, contou com a presença do Adido do Exército junto à Embaixada do Brasil na Itália, Coronel André Luiz dos Santos Franco; da Prefeita de Gaggio Montano, Maria Elisabetta Tanari; e de autoridades civis e militares. Naquela oportunidade, houve o hasteamento dos pavilhões do Brasil e da Itália, foram entoados os hinos dos países irmãos e também depositadas coroas de flores no monumento de Monte Castello, recordando os 76 anos da conquista.

O Adido do Exército também realizou a imposição da Medalha Tributo à FEB no estandarte do município de Gaggio Montano. Instituída pelo Comandante do Exército em 13 de fevereiro de 2020, a medalha destina-se a distinguir civis e militares, nacionais ou estrangeiros, bem como organizações militares (OM) e instituições civis, nacionais ou estrangeiras, que tenham praticado ação destacada ou serviço relevante em prol da preservação e difusão da memória histórica da FEB na Segunda Guerra Mundial.

A segunda atividade ocorreu junto ao monumento em homenagem aos 17 heróis de Abetaia. No local onde os militares brasileiros tombaram durante o quarto ataque a Monte Castello, o AdiEx e a prefeita de Gaggio Montano depositaram flores em memória aos “pracinhas” que sacrificaram a própria vida em defesa da liberdade e da democracia no mundo.

Nas suas palavras, o AdiEx destacou que as operações na região de Monte Castello foram desencadeadas na fase final da Segunda Guerra Mundial entre as tropas aliadas e as forças nazifascistas, que tentavam conter o seu avanço no norte da Itália. A efetiva ação da FEB na conquista marcou definitivamente a história dos “pracinhas” no conflito.

Monte Castello

A batalha durou três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram cinco ataques, com grande número de baixas devido a vários fatores, entre os quais as temperaturas extremamente baixas. Os quatro primeiros ataques, em 1944, não tiveram êxito, o que aconteceu apenas na quinta tentativa.

Fonte: AdiEx Itália