31 de jan. de 2024

Comunidade peruana quer fazer parte do Brasil

 

Essa não!

 

Defensoria Pública do Acre lança concurso público com 11 vagas para defensora e defensor público

 

A Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE/AC) lançou nesta quarta-feira, 31, o edital para o VI Concurso Público para ingresso na carreira de defensora e defensor estadual.

São 11 vagas para provimento do cargo de defensor público de Classe Inicial, sendo 8 destinadas à ampla concorrência, 1 reservada a candidatas e candidatos com deficiência e 2 vagas reservadas para pessoas que se declaram pretas, pardas e indígenas.  

A inscrição será efetuada exclusivamente pela internet, por meio do endereço eletrônico https://www.cebraspe.org.br/concursos/dpe_ac_24_defensor, das 10h do dia 7 de fevereiro de 2024 às 18h do dia 28 de fevereiro de 2024 (horário oficial de Brasília).

A primeira etapa está prevista para ser realizada no dia 28 de abril de 2024, em Rio Branco, Acre, em local e horário a serem divulgados no Diário Oficial da DPE/AC e disponibilizados nos endereços eletrônicos https://defensoria.ac.def.br/ e https://www.cebraspe.org.br/concursos/dpe_ac_24_defensor.


Clique aqui para ler o edital. 

Pastores Indianos discutem com militares chineses na área de Taklung

 

Um vídeo acessado pelo Hindustan Times mostra soldados chineses em um veículo blindado no setor Chushul de Ladakh. 

O vídeo mostra soldados chineses tendo uma discussão acalorada com pastores indianos locais, alegando que a área pertencia à China. 

Ladakh MP, que compartilhou o vídeo de 6,50 minutos de duração, disse que os pastores se recusaram a deixar o local e até atiraram pedras nos soldados. 

O HT soube que o incidente ocorreu em 2 de janeiro perto do ponto de patrulhamento 36 na área de Taklung.

Tradução e adaptação: Blog Tarauacá Notícias

Eve seleciona fornecedores para sensores, sistemas de orientação e navegação, assentos e componentes de controle de voo do eVTOL

Thales, Honeywell, RECARO Aircraft Seating e FACC assinam acordos de fornecimento de longo prazo


A Eve Air Mobility ("Eve") (NYSE: EVEX; EVEXW) selecionou quatro novos fornecedores para sua aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL). A Thales oferecerá um sistema aéreo de dados que inclui sensores e um computador, enquanto a Honeywell (NYSE: HON) será responsável pelo fornecimento de sistemas de orientação, navegação e iluminação externa. A RECARO Aircraft Seating equipará o eVTOL com assentos e a FACC fornecerá a estabillizador horizontal e vertical, incluindo o leme e o profundor.

“Continuamos dentro do cronograma do nosso plano diretor e seguimos construindo uma lista robusta de fornecedores qualificados para nosso eVTOL”, afirma Johann Bordais, CEO da Eve. “Temos sido bastante conscientes ao estabelecer uma relação de trabalho de longo prazo com cada um dos nossos fornecedores. Cada acordo cobre o ciclo de vida da aeronave, incluindo protótipo, produção, serviço pós-venda e suporte operacional. Esperamos trabalhar com a Thales, Honeywell, RECARO e FACC à medida que avançamos em direção à entrada em serviço em 2026 e além”.

A Honeywell fornecerá produtos para orientação e navegação, incluindo magnetômetros, sistemas de referência de atitude e direção auxiliados por GPS, além de sistemas de referência inercial, todos desenvolvidos a partir de décadas de experiência em engenharia e produção. Esses sistemas irão transmitir informações e auxiliar os pilotos e outros mecanismos a bordo para assegurar um voo seguro e eficiente. A empresa também ficará encarregada da iluminação externa da aeronave.

A Thales oferecerá soluções de dados aéreos, compostas por sensores e computadores que coletam dados críticos como velocidade do ar, altitude e condições ambientais. A solução transmite as informações para os pilotos e sistemas a bordo, garantindo um voo seguro e eficiente em todas as condições climáticas.

A RECARO Aircraft Seating - fornecedora global de assentos de alta qualidade para companhias aéreas e fabricantes de aeronaves e de eVTOL - foi selecionada para projetar, certificar e produzir os quatro assentos dos passageiros e o assento do piloto. A RECARO é amplamente reconhecida pela inovação em seus produtos, premiado atendimento ao cliente e compromisso com a segurança, eficiência e práticas sustentáveis.

A FACC foi escolhida para liderar o desenvolvimento e a produção dos estabilizadores horizontal e vertical do eVTOL, incluindo seu leme, profundor e o aileron da aeronave. A FACC é reconhecida pela produção de componentes leves, utilizando técnicas e tecnologias de fabricação inovadoras.

Os novos fornecedores se juntam à Garmin, Liebherr Aerospace e Intergalactic, que foram anunciados em outubro de 2023, e à Nidec Aerospace LLC, uma joint venture entre a Nidec Corporation e a Embraer, BAE Systems e DUC Hélices Propellers, cujas parcerias foram divulgadas no Paris Air Show do mesmo ano.

O eVTOL da Eve utiliza uma configuração de decolagem e cruzeiro (Lift + Cruise) com rotores dedicados para o voo vertical e asas fixas para voar em cruzeiro, sem a necessidade de componentes para a transição durante o voo. O conceito mais recente inclui um propulsor elétrico alimentado por motores elétricos duplos que proporcionam redundância de propulsão, garantindo alto desempenho e segurança. Além de oferecer diversas vantagens, como baixo custo operacional, menos peças, estruturas e sistemas otimizados, foi desenvolvido para oferecer eficiência de empuxo com baixo ruído.

Em julho, a Eve revelou que sua primeira fábrica de eVTOL será estabelecida na cidade de Taubaté, em São Paulo. A empresa iniciou a montagem do primeiro protótipo do eVTOL em escala real, que dará sequência à campanha de testes em 2024. O eVTOL da Eve está programado para as primeiras entregas e entrada em serviço em 2026.

Paralelamente, a Eve continua desenvolvendo um amplo portfólio de soluções agnósticas, incluindo um software único de Gerenciamento de Tráfego Aéreo Urbano (Urban ATM) para otimizar e expandir as operações de Mobilidade Aérea Urbana em todo o mundo.


Sobre a Eve Air Mobility

A Eve se dedica a acelerar o ecossistema de Mobilidade Aérea Urbana (UAM). Beneficiando-se de uma mentalidade de startup, apoiada por mais de 50 anos de experiência aeroespacial da Embraer S.A. e com um foco singular, a Eve está adotando uma abordagem holística para o progresso do ecossistema de UAM, com um projeto avançado de eVTOL, uma rede global abrangente de serviços e suporte e uma solução exclusiva de gerenciamento de tráfego aéreo. Desde 10 de maio de 2022, a Eve está listada na Bolsa de Valores de Nova York, onde suas ações ordinárias e bônus públicos são negociados sob os códigos “EVEX” e “EVEXW”. Para obter mais informações, visite www.eveairmobility.com.

Contato:Eve Air Mobility: media@eveairmobility.com

Trecho da licença poética "Carta de Despedida" de Dom Pedro ll Edição e narração: Felipe Dideus

 

30 de jan. de 2024

Banco do Brasil veta negócios com indústria bélica e empresas dizem que vão quebrar

Banco diz que segue diretriz global; governo foi surpreendido


          Guilherme Wiltgen 

Lançamento do foguete AV SS-60 pelo Sistema Astros II MK-6


Por Julio Wiziack para a Folha de SP - O Banco do Brasil enviou um comunicado a empresas de defesa para informar que, a partir de agora, não usará mais capital próprio para fazer negócios com elas. Caberá ao governo destinar recursos para, por exemplo, garantir exportações.

Com a nova política, o BB se junta aos demais bancos privados que, por razões de governança, não fazem negócios com empresas que produzem artigos destinados a guerras, como armas, equipamentos ou veículos.

O governo foi pego de surpresa e agora o que se avalia é a ampliação do Proex (Programa de Financiamento às Exportações) para ajudar o setor, que hoje responde por 4% do PIB.

O ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, disse que já se reuniu com a presidente do BB, Tarciana Medeiros. Por meio de sua assessoria, o ministério informa que, na reunião, Medeiros prometeu uma possível ampliação do Proex.

Por meio desse programa é possível obter não somente financiamento, mas garantias exigidas pelos compradores no exterior.

Empresas do setor afirmam que o BB era o único que ainda negociava garantias nas exportações. Nem mesmo a Caixa Econômica Federal oferecia esse tipo de produto.

Em geral, a operação, uma espécie de seguro, envolve 30% do valor da exportação. Caso ocorra algum problema, o comprador executa a garantia e, assim, é ressarcido pelo pagamento antecipado, uma prática comum nesse tipo de transação.


Impactos


A Mac Jee é uma das empresas afetadas pela mudança de posição do BB. A companhia possui cerca de US$ 500 milhões em negociações de exportações com EUA, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Bulgária, entre outros.

Sem as garantias, a companhia corre o risco de perder esses contratos. A previsão é de que pode quebrar, porque, além de ficar sem contratos, terá de pagar sua dívida de R$ 32 milhões com o BB imediatamente.

Reservadamente, executivos do BB afirmam que não podem comentar casos específicos devido ao sigilo bancário, mas disseram que nenhum contrato do BB com empresas do setor será rompido com o novo posicionamento.

Os contratos em curso serão honrados. Não haverá contratos novos.

Além da Mac Jee, também estão nessa situação outras três empresas: a CBC, a Mectron e a Avibrás.

Segundo a Defesa, o BNDES e técnicos da Camex (Câmara de Comércio Exterior), ambos vinculados ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic), também foram acionados. No entanto, não há previsão para que o programa seja redefinido a tempo.

O Mdic disse, em nota, que “busca soluções que assegurem a manutenção e o fortalecimento da indústria brasileira”.

“Trata-se de um setor estratégico para a soberania nacional e que está contemplado em uma das missões da nova política industrial lançada nesta semana pelo governo”, disse a pasta.

O BB informou que segue boas práticas corporativas e bancárias “com autonomia administrativa”.

“As decisões sobre concessão de crédito são sempre balizadas pelas políticas de crédito e de responsabilidade social, ambiental e climática, que observam, além das melhores práticas de mercado, a legislação, tratados, resoluções e regramentos que norteiam o setor financeiro.”


FONTE: Folha de SP

Como a mídia noticiou a operação da PF contra Carlos Bolsonaro

 

Brasil cai 10 posições em ranking de percepção de corrupção e fica atrás de Argentina e Etiópia

Foi a primeira queda do país no índice após 5 anos; Brasil ficou na 104ª colocação entre as 180 nações e territórios avaliados

Pontuação do Brasil no Índice de Percepção de Corrupção (IPC), da Transparência Internacional, em 2023 (Imagem: Reprodução)


O Brasil perdeu 2 pontos no índice de percepção da corrupção (IPC) e caiu 10 posições no ranking, apontam dados da Transparência Internacional (TI) divulgados nesta terça-feira (30). Com 36 pontos, o ficou na 104ª colocação entre os 180 avaliados e ficou atrás de nações como Argentina, Belarus, Etiópia e Zâmbia.

Foi a primeira queda do país no índice após 5 anos. Os 36 pontos alcançados em 2023 colocam o Brasil abaixo da média global do índice (43 pontos), da média para as Américas (43 pontos) e da média dos BRICS (40 pontos) — e ainda mais distante da média dos países do G20 (53 pontos) e da OCDE (66 pontos).

Segundo a Transparência Internacional, o país “falhou em recuperar essenciais para enfrentar a corrupção”, pois “os anos de Jair Bolsonaro na Presidência da República deixaram a lição de como, em poucos anos, podem ser destruídos os marcos legais e institucionais anticorrupção que o país levou décadas para construir”.

A ONG diz que o primeiro ano do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva “deixa a lição de como é (e ainda será) desafiadora a reconstrução”. “De modo geral, o novo governo vem falhando na reconstrução dos mecanismos de controle da corrupção e, junto deles, do sistema de freios e contrapesos democráticos”.

“Os últimos anos mostraram que a capacidade do Brasil de combater à corrupção e os crimes de poderosos se mantém em um equilíbrio muito frágil, que pode ser desconstruído em poucos anos”, afirma a entidade. “Por outro lado, a reconstrução leva tempo e requer compromissos verdadeiramente democráticos, participativos e inclusivos com a integridade e com a Justiça. Algo que raramente interessa à classe política e às elites que acumulam poder”.

O IPC é produzido pela Transparência Internacional desde 1995 e avalia 180 países e territórios, atribuindo notas em uma escala entre 0 e 100 (quanto maior a nota, maior é a percepção de integridade). No topo do ranking estão Dinamarca (90), Finlândia (87), Nova Zelândia (85) e Noruega (84); nas últimas posições, Sudão do Sul, Síria e Venezuela (13 pontos) e Somália (11),



Pontuação do Brasil no Índice de Percepção de Corrupção (IPC), da Transparência Internacional, entre 2012 e 2023 (Imagem: Reprodução)


Governo se defende

Em nota publicada na manhã desta terça, a Controladoria-Geral da União (CGU) disse que “trabalha diariamente para identificar e corrigir riscos de corrupção em políticas públicas, contratações e outras ações do Estado”. “Também estamos fortalecendo a integridade dos órgãos federais e colaborando para a implementação de programas de integridade pública”.

A órgão de controle afirmou que, ao divulgar o índice, a Transparência Internacional “reconheceu importantes avanços no âmbito do controle social, da transparência e do acesso à informação”. “O governo Lula vem restabelecendo a estrutura dos conselhos de políticas públicas, espaços essenciais – como reconhece o relatório da TI – para a prevenção e o controle da corrupção”.

A CGU ponderou também que “estudos internacionais discutem as limitações metodológicas de índices baseados em percepção, por isso seus resultados devem ser vistos com cautela”. “Diversos organismos internacionais – entre eles ONU, G20 e OCDE – têm discutido a elaboração de novas medidas sobre o tema. A corrupção é um fenômeno complexo e nenhum indicador consegue medir todos os seus aspectos”.

Governo do Acre abre agenda de comércio exterior com prospecção de negócios em Madre de Dios

Oito indústrias do Acre com produtos de exportação participaram do encontro de relações bilaterais entre Brasil e Peru. Foto: Organização

Agência de Notícias/Jairo Carioca - O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Sect), abriu sua agenda de comércio exterior deste ano com atividades na Câmara de Comércio de Madre de Dios, na região sudeste do Peru, com o objetivo de estreitar a relação bilateral de exportação e importação de produtos entre os países do Brasil e o Peru. A agenda aconteceu nos últimos dias 26 e 27, sexta e sábado.

Uma exposição de produtos acreanos para empresários peruanos marcou o encontro. Oito indústrias do Acre participaram do evento de caráter experimental. O titular da Seict, Assurbanípal Mesquita, lembrou que a agenda faz parte dos compromissos firmados em setembro do ano passado, em Rio Branco, entre Brasil e Peru, durante o primeiro encontro da fronteira sul da Amazônia.

“Agora vamos construir uma agenda mais sólida para intensificar esta parceria, levar também produtos tipo exportação de Madre de Dios para o Acre, fortalecendo nossa balança comercial e o Corredor Interoceânico”, acrescentou Mesquita.

Entre os negócios prospectados, a indústria de ração acreana Nutrak ampliou a sua oferta de proteína animal que atualmente é importada para a região de Puno. Outro protagonista em eventos internacionais com o Peru, a Indústria de Café Contri, também participou da exposição.


Empresários acreanos também tiveram a oportunidade de  conheceram o potencial de negócios da região de Madre de Dios. Foto: Organização


Para o presidente da Câmara de Comércio Madre de Dios, Orestes Quino Tica, os resultados da primeira experiência de negócios foram satisfatórios. “Os produtos do Acre que chegavam até Puno serão comercializados a partir de agora em nossa região, ampliando o mercado de exportação do Brasil. Creio que também avançaremos com a importação do que produzimos. Ficamos muito agradecidos”, disse Orestes.

O consultor Alejandro Salinas que acompanhou a delegação do Acre no evento, destacou que a exportação de produtos acreanos se amplia em torno do lago Titicaca que tem 190 km de expansão. “As truchas produzidas com proteína produzida no Acre tem 30% a mais de aproveitamento refletindo na economia dos pescadores. Daí essa recepção calorosa aos empresários na região”, garantiu Salinas.

Primeira reunião do ano do Copom começa nesta terça para decidir futuro da taxa básica de juros

Expectativa é de que o ritmo de cortes da Selic se mantenha em 0,5 ponto percentual, levando ao menor patamar em quase dois anos


                                   
   Rodada de discussões deve terminar nesta quarta

                                                           UESLEI MARCELINO/REUTERS - 23.09.20215


Clarissa Lemgruber - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central realiza nesta terça-feira (30) a primeira reunião de 2024. A expectativa é de um novo corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 11,75% ao ano. A rodada de discussões deve terminar nesta quarta-feira (31).

Caso o ritmo de quedas se mantenha, o novo patamar da Selic – 11,25% – será o menor desde fevereiro de 2022.

Em dezembro, diretores do Copom projetaram novas reduções semelhantes nos próximos encontros do colegiado. "Os membros do comitê concordaram, unanimemente, com a expectativa de cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões e avaliaram que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário", consta na ata.

A avaliação levou em conta que a taxa Selic é o principal instrumento da política monetária para determinar a inflação em uma economia. Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição para consumir e estimulam novas opções de investimento pelas famílias.

A inflação no Brasil encerrou 2023 em 4,62%, de acordo com o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). O valor é 0,13 pontos percentuais abaixo do teto da meta, que era de 4,75%. Com a manutenção da queda do índice, a expectativa é de que a Selic mantenha o ritmo de baixa.

Diante da sequência de queda dos juros, o Copom notou que houve "progresso desinflacionário relevante", mas observa que ainda vê com cautela o processo de devolver a inflação para o centro da meta de 3,5%, estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Assim, a ata destaca a necessidade de manter uma política monetária ainda contracionista para atingir o objetivo.

"Ainda há um caminho longo a percorrer para a ancoragem das expectativas e o retorno da inflação à meta, o que exige serenidade e moderação na condução da política monetária. [...] Além disso, a incerteza, em particular no cenário internacional, que tem se mostrado volátil, prescreve cautela", prevê o documento.

26 de jan. de 2024

Fragata ‘Tamandaré’ está prevista para ser lançada ao mar este ano

Segundo navio da Classe, a Fragata Jerônimo de Albuquerque, teve iniciado o corte das chapas de aço



Guilherme Wiltgen  - O lançamento ao mar da Fragata Tamandaré, primeiro dos quatro novos navios-escolta que passarão a equipar a Marinha do Brasil ao longo desta década, está previsto para meados deste ano.

O segundo navio da Classe, que será batizado de Fragata Jerônimo de Albuquerque, teve iniciado o corte das chapas de aço que comporão seu casco. Ambos fazem parte do Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), o mais moderno e inovador projeto de construção naval desenvolvido no País e que tem a expectativa de gerar cerca de 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos.

O PFCT tem como propósito modernizar a Esquadra brasileira, reforçando sua capacidade de  garantir a soberania do País, além de incentivar o crescimento da indústria de defesa nacional e da cadeia produtiva necessária à construção dos navios em solo brasileiro.

Conduzido pela MB, o programa é gerenciado pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) e executado pela Sociedade de Propósito Específico (SPE) Águas Azuis, que é composta pelas empresas Thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech.

Com alta complexidade tecnológica, as novas fragatas serão versáteis e de alto poder de combate, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças, e serão utilizadas para proteger as riquezas da Amazônia Azul.

As embarcações serão destinadas, também, para operações de busca e salvamento e apoio à política externa brasileira.

“O Programa Fragatas Classe Tamandaré amplia nosso compromisso com a sociedade de preservar e proteger as águas jurisdicionais brasileiras, valorizando a mão de obra nacional, usando o que há de mais moderno em tecnologia e fomentando a nossa Base Industrial de Defesa”, reforçou o Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante de Esquadra Edgar Luiz Siqueira Barbosa.


PEC da Defesa e Inclusão no PAC

Integrando o Programa Estratégico de Modernização do Poder Naval, o PFCT foi incluído, em 2023, no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. Com isso, o projeto teve apoio parlamentar para a busca de liberação de recursos junto ao Congresso Nacional. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi protocolada no Senado Federal em outubro de 2023, denominada “PEC da Defesa”, que visa garantir um orçamento igual ou superior a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Defesa, observada a razoabilidade de um incremento anual percentual gradual (0,1%/ano).

Com isso, a proposta está em sintonia com o cenário geopolítico atual, que tem incentivado grandes e médias potências a elevarem seus investimentos para renovar seus sistemas de Defesa. Nos últimos 10 anos, o Brasil provisionou, em média, o correspondente a 1,32% do PIB para a  defesa nacional, enquanto outros países em desenvolvimento investiram mais, como a Índia (2,4%), a Colômbia (3%) e o Chile (1,8%).

A ênfase dada pela PEC aos Programas Estratégicos das Forças Armadas preveem o desenvolvimento e a fabricação de sistemas e equipamentos em território nacional, atividades intensivas na geração de empregos e no desenvolvimento de ciência e tecnologia, como o Programa Fragatas Classe Tamandaré. O aumento gradual do orçamento proposto pela “PEC da Defesa” pode render dividendos econômicos e sociais internos, além de contribuir para a manutenção e fortalecimento do poder dissuasório brasileiro.


FONTE: MB

25 de jan. de 2024

Prefeitura de Rio Branco já recolheu mais de 800 toneladas de entulhos jogados em córregos e igarapés da capital


Salomão Matos/Assecom - A Prefeitura de Rio Branco segue com os trabalhos de desobstrução de bueiros, córregos e igarapés, principalmente nesse período da intensificação das chuvas do nosso verão amazônico.

Na manhã desta quarta-feira (24), o prefeito da capital Tião Bocalom, foi verificar in loco, os trabalhos que vem sendo realizados pelas equipes da Secretaria Municipal de Cuidados com a Cidade (SMCCI), na região do conjunto Nova Esperança.

O secretário da pasta, Joabe Lira, falou dos investimentos que a municipalidade tem aplicado. nesse primeiro momento em mais de 100 quilômetros linear de córregos e igarapés, com mais de 800 toneladas de entulhos já recolhidos.

“O prefeito Tião Bocalom tem investido muito, tanto na limpeza pública, como na limpeza dos córregos. Ano passado fizemos a limpeza de 86 córregos, quase 100 quilômetros de limpeza, se for medir. Então, fizemos a limpeza do Igarapé São Francisco que foi uma limpeza complexa, onde passamos 45 dias lá fazendo essa limpeza, com equipamentos, escavadeira hidráulica e também de forma manual. E agora, em 2024, entramos com força total na limpeza dos córregos”, enfatizou.


O prefeito de Rio Branco, ficou impressionado com o que viu e lamentou que muito embora o poder público tenha realizando esse belo trabalho, faz um apelo para que a população também colabore.

“A população precisa nos ajudar não jogando sofá velho, geladeira nos igarapés porque vai obstruir e a água vai retornar para dentro da casa das pessoas. Nós precisamos que a população entenda que ela precisa ajudar. A prefeitura não consegue resolver todos esses problemas, sozinha. Nossa cidade precisa ser uma cidade limpa, organizada, sem muitas enchentes. Precisamos diminuir as enchentes. Olha o que aconteceu em 2021 e 2023, quando as centenas de pessoas perderam tudo o que tinham”, concluiu.

Relatos de quem salva crianças que seriam sacrificadas em suas aldeias… o mundo que você não conhece! Quem lucra em manter indígenas em 1500?

 

O fim do Caso Marielle e o erro no caso Jordy

 

São Paulo completa 470 anos


Bonifácio - A Seção Brasilidades do Portal Bonifácio celebra, neste 25 de janeiro, o aniversário de 470 anos da cidade de São Paulo de Piratininga, fundada pelos padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, sob a proteção do cacique Tibiriçá, a partir da construção de um colégio destinado a educação de crianças indígenas (na ilustração, o atual Pátio do Colégio). 

O nome São Paulo é uma homenagem à conversão do santo da igreja católica ao cristianismo. 


A cidade tornou-se a mais importante metrópole brasileira. 


O cacique Tibiriçá, dos índios guaianás, protegeu a escola recém fundada e a povoação manteve na sua expansão a forte influência indígena e permaneceu na toponímia de seus bairros, ruas e rios, entre eles Morumbi, Ibirapuera, Jaçanã, Itaquera, Itaim, Tucuruvi, Guaianases, Jabaquara, Mandaqui, Tietê, Anhangabaú, Tamanduateí, Bartira, Caiubi, Cayowaá, Ipiranga, M’boi mirim, Itapecerica, Tibiriçá, Mooca, Pacaembu, Aricanduva, Pirituba, Pari, Butantã, Tatuapé, Jaraguá e Sapopemba.

À procura dos três

Cinco anos após rompimento da barragem de Brumadinho, a operação ainda tenta achar três pessoas levadas pela lama de rejeito


Bruno Menezes, Ezequiel Fagundes e Pablo Nascimento, da Record Minas


Cinco anos após o rompimento da barragem da mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, parentes de três das 270 vítimas que morreram na tragédia ainda aguardam alguma notícia sobre os corpos que foram soterrados pela lama, no dia 25 de janeiro de 2019.

As buscas ainda continuam. Mesmo com os parentes já identificados, algumas famílias optaram por esperar que outros segmentos sejam encontrados para realizar um enterro digno e colocar fim a uma angústia completa 1.826 dias nesta quinta-feira (25).

Na operação de buscas, o Corpo de Bombeiros se refere aos não encontrados como 'joias'. A procura por elas desperta nos familiares ansiedade, saudade e um sentimento de busca por Justiça. É um abraço que não pode ser dado, uma ligação telefônica que não se completa e um “bom dia no trabalho” que não pode mais ser desejado.


REPRODUÇÃO / RECORD MINAS

“Já são cinco anos de espera. Cinco anos de muito sofrimento. Cinco anos esperando o telefone tocar. Imagina acordar e dormir com esperança do telefone tocar? Imagina esperar cinco anos por identificação? Quanto tempo mais de busca para ter uma identificação?", questiona a técnica de enfermagem Lúcia Mendes, mãe do engenheiro mecânico Tiago Tadeu Mendes da Silva, uma das três vítimas ainda sem identificação.

Lúcia defende o fim da operação de buscas, que acontece sete dias por semana. Para ela, a espera de uma notícia mantém aberta uma ferida que precisa ser cicatrizada.

“Eu suplico que parem com as buscas e construam naquele local um parque arborizado, onde possamos fazer nossas orações. Meu filho está com Deus, longe da maldade do homem. Não aguento mais andar pelas ruas da cidade e escutar sobre a  indenização, mortes e dinheiro. Nunca escutei ninguém falando qual vai ser o destino da mina Córrego do Feijão [após as buscas]", lamenta.

Já as outras duas famílias querem a continuidade dos trabalhos, conforme explica Patrícia Borelli. A mãe dela, a corretora Maria de Lurdes da Costa Bueno, então com 59 anos, também é uma das três joias.

Malu, como era conhecida, era do interior de São Paulo e estava em Brumadinho em férias. O enteado queria conhecer o Instituto Inhotim, um dos maiores museus a céu aberto do mundo. Hospedada na Pousada Nova Estância, a corretora acabou soterrada pela lama.


REPRODUÇÃO / RECORD MINAS

Patrícia mora nos Estados Unidos. Mesmo de longe, faz questão de acompanhar as notícias sobre as buscas e tudo o que remete à tragédia. Quando se fala na mãe, ela lembra do sorriso marcante, da alegria, da força e da habilidade de ajudar as pessoas com os problemas sem qualquer tipo de julgamento.

“Para nós [as buscas] é uma questão de reparação. É uma questão de devolver as coisas para onde elas pertencem. Minha mãe não vai voltar, mas é horrível pensar que ela está lá fisicamente. Algumas vítimas são consideradas oficialmente encontradas, mas as famílias optaram por não fazer a cerimônia porque o segmento encontrado era muito pequeno. As buscas são bem maiores do que somente para as três vítimas que precisam ser identificadas ”, desabafa.

O trabalho do Corpo de Bombeiros acontece sete dias por semana. Desde o rompimento, as atividades só foram suspensas duas vezes: uma devido à pandemia de Covid-19 e outra após um forte temporal que atingiu a cidade. A reportagem acompanhou um dia completo das operações, do despertar dos militares até o anoitecer. Assista abaixo os detalhes sobre o funcionamento dos trabalhos, conheça áreas extremamente restritas da base e conheça de perto o local onde ficava a barragem B1:

 

 

Saudade de estar perto


Com carinho e ainda em lágrimas, Tânia de Oliveira se lembra do quanto ela e a prima, Nathália de Oliveira Porto Araújo eram inseparáveis. Aos 25 anos, a jovem havia cursado técnico em mineração e estava realizando o sonho há muito tempo perseguido: estagiar na mineradora Vale. Ela é a terceira joia ainda não encontrada.

“Tudo me faz lembrar dela. Até hoje eu não tenho coragem de ir à igreja, porque me lembra muito ela, de estar presente ali, do meu lado" relembra emocionada.


REPRODUÇÃO / RECORD MINAS


As primas eram vizinhas e se viam todos os dias à tarde. Tânia lembra que segundos antes do rompimento da barragem, Nathália estava próxima a uma árvore, dentro da área da mineradora, falando ao telefone com o marido.

“Eu liguei pra ela, mas o telefone já estava dando fora de área. Foi quando eu liguei para o Jorge, o marido dela. Ele não estava atendendo porque estava no telefone com ela pouco antes. Na ligação com ela, a Nathália chegou a dizer a frase: ‘Deus me dê o livramento’. Foi quando a ligação caiu e ele percebeu que algo tinha acontecido”, relata Tânia.

A família tem ciência de que não há pedidos de desculpas, palavras e muito menos dinheiro que possam fazer com que as primas voltem a ter os bons momentos de antes, mas espera por Justiça.

“A minha esperança é de vê-los presos. Eles sabiam o que estava acontecendo. Somos 270 famílias, somos humanos e estamos sofrendo com isso. Será que o dinheiro fala mais alto?", lamenta.


Córrego do Feijão


Falta o mercadinho, a movimentação, a conversa de portão e principalmente as pessoas. A sensação de quem ainda mora em Córrego do Feijão, distrito de Brumadinho, é que a comunidade virou um verdadeiro “distrito fantasma”. Antes do rompimento da barragem, 550 famílias moravam no local. Hoje, são 130 e algumas ainda estão em negociação para se mudarem da região.


EZEQUIEL FAGUNDES / RECORD MINAS


Moradora do distrito desde que nasceu, Eva Lúcia Barbosa, de 54 anos, sente falta da rotina pacata da comunidade. Com a tragédia, ela perdeu sete familiares, dentre sobrinhos e primos, fora os amigos. A mãe dela também morreu cerca de cinco meses depois, após ser diagnosticada com depressão.

“O lugar não é o mesmo, não tem morador antigo. Virou um deserto. A gente tem um mercado hoje aberto pela Vale, mas de antigamente não tem mais nada. Tenho saudade dos tempos que a gente viveu aqui. Virou um povoado que não tem mais nada no fim de semana, nem durante a semana”, lamenta.

A Vale afirma que executa um processo de ressignificação da comunidade que "busca promover a melhoria da qualidade de vida e o fortalecimento da economia, em diálogo com o empreendedorismo social". "No começo de 2023, os moradores voltaram a se encontrar nas ruas da comunidade, após a entrega da Praça 25 de Janeiro, do Mercado Central Ipê Amarelo, do Centro de Cultura e Artesanato Laudelina Marcondes e de duas cozinhas comunitárias, construídos pela empresa", declarou.




Justiça


A tragédia completa cinco anos com o processo criminal sem perspectiva de julgamento final. Dos 16 réus na Justiça, pelo menos um ainda não foi citado.

O procurador da República Bruno Nominato, do MPF (Ministério Público Federal) em Minas Gerais revela que todo o caso está sendo traduzido para o alemão para, enfim, tentar notificar o então gerente da consultora Tüv Süd, empresta que atestou a estabilidade da barragem antes do rompimento.

Responsável pelo laudo que atestou a estabilidade da barragem, Chris-Peter Meier já teve um pedido de prisão solicitado e seu nome chegou a ser incluído na lista de procurados da Interpol. Ele nunca quis colaborar com a investigação. Agora, a missão das autoridades brasileiras é encontrá-lo na Alemanha para dar prosseguimento a fase de instrução do processo e evitar futuros pedidos de nulidade.

"A citação normal é feita pelo oficial de Justiça. O oficial se desloca até o endereço do acusado e tenta notificá-lo do processo. Quando o acusado está no exterior é necessário um procedimento que se chama carta rogatória. Ou seja, tem que se expedir um documento para a autoridade do país estrangeiro para que a autoridade do país estrangeiro faça essa diligência, dê ciência que ele é acusado, que existe um processo em desfavor dele para que ele possa oferecer a sua defesa. As citações no exterior tem um complicador por causa disso. Não é algo que depende da Justiça brasileira", explicou o procurador.


Procurada, a Tüv Süd ainda não respondeu a reportagem sobre os questionamentos.

Outro ponto causador de indignação entre os parentes das vítimas é a possibilidade do então presidente da mineradora Vale, Fabio Schvartsman, ser retirado do processo. Ele alega que não existe nos autos qualquer ato ou omissão que possa lhe incriminar. Ele já tem um voto favorável na Justiça Federal para não ser julgado. O R7 entrou em contato com o defensor Schvartsman, mas não obteve retorno.

Por meio de nota, a Vale declarou que segue comprometida com a reparação de Brumadinho, "priorizando as pessoas, as comunidades impactadas e o meio ambiente".

A empresa afirmou que desde 2019, mais de 15,4 mil pessoas fecharam acordos de indenização. A companhia eliminou 13 barragens a montante, com a conclusão de mais de 40% no Programa de Descaracterização e tem apoiado projetos para a  diversificação da economia na região impactada.

A mineradora disse ainda que dentro do Acordo Judicial de Reparação Integral (AJRI), a Vale executou, até o momento, 68% dos R$37,7 bilhões previstos.


Reportagem: Bruno Menezes, Pablo Nascimento e Ezequiel Fagundes

Imagens: Evandro Zanitti

Drone: Fernando Prates

Edição de vídeo: Gustavo Lucas

Arte: Adriano Sorrentino

Chefia de redação em Minas Gerais: Adriana Viggiano e Flávia Martins y Miguel

Direção de jornalismo em Minas Gerais: Marco Nascimento

Direção de Conteúdo Digital e Transmídia: Bia Cioffi

24 de jan. de 2024

O lixo e o vento

A lei do Retorno também fede




Por Reginaldo Palazzo - Assistindo um vídeo (mais abaixo você vai assistir também), publicado pelo ‘Florestão Notícias’ onde de repente me dei conta de uma coisa.

Existem vários tipos de lixo.


O educacional

O político

O de sistemas e formas de governo

O jornalístico

O religioso

O de três poderes...

E por aí vai.

Todos interligados entre si com culminância certificada.

Mas tem aquele que é inesquecível, é o lixo chato.

O lixo chato é aquele que vira e mexe você é obrigado a olhar pra ele, mesmo que não queira.


Vou dar exemplos:

É o tipo de lixo produzido por uma “professora” que em uma festa junina de uma escola joga uma lata de refrigerante na grama ao invés de jogar na ‘lata de lixo pequena que é colocada ao lado da pilastra’.

Sem dúvida um belo exemplo para depois entrar em sala de aula e falar: “meninos, não se deve jogar lixo no chão! ouviram?”.

Tem aquele também da revoltadinha molhada, aquela que tenta abrir uma sobrinha no meio da rua, a ‘bicha’ quebra e advinha onde ela joga? Na rua, como se todos tivessem culpa da porcaria chinesa que ela comprou.


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Minha filha se você fosse de açúcar e fosse derreter tudo bem, mas não é o caso né? É só chegar em casa, colocar a roupa pra secar, tomar um banho e se secar com sua toalha fofa e cheirosa de amaciante. 

Mas mesmo não sendo de açúcar seja uma pessoa doce, repito ninguém tem culpa de você comprar essas quinquilharias chinesas.


Assista ao vídeo do Florestão Notícias


 


 Atraso varonil


Para se ter uma pequena ideia do atraso que esse país está em relação a coleta de lixo, informo-lhes que na Coreia do Sul nem lixeira pública existe, lá cada um é responsável pelo seu lixo. 

O que você usa na rua é jogado no lixo da casa deles.

Toda rua, prédios ou condomínios existe a reciclagem de lixo. Lá levam as coisas a sério, não é só um faz de conta para ganhar o salário no final do mês.

Nós estamos mesmo no século XXI?

Ah! Uma última coisa. Esse tipo de lixo, o chato, ele é tão chato que às vezes retorna. Só que ele leva uma amiga pra sua casa sem avisar, o nome dela é água. 


Ele é mal educado mesmo!


O que tem a ver o lixo com o vento? 

Eu poderia dizer que o vento dobrou a sombrinha da muié que com raivinha a jogou na rua, ou que levou uma garrafa pet pra dentro de um igarapé, mas não, foi só pra chamar sua atenção mesmo.

Nossa! Que lixo de título. 

A verdade por trás das manchetes: agro desmistifica acusações de desmatamento no Acre



Matérias fantasiosas têm permeado a internet, repletas de fake news e notícias tendenciosas, muitas vezes prejudicando setores inteiros com números equivocados e, por vezes, fraudulentos. A mais recente manchete enganosa, originada de um veículo acreano, alega que o setor da pecuária poderá causar o desmatamento de 2 milhões de hectares até 2031.

O ponto de partida desse material, proveniente do site Compre Rural, inicialmente traz informações otimistas para o setor agropecuarista, projetando que o Estado do Acre poderá atingir a marca de 4 milhões de cabeças de gado até 2031.

Contudo, surge a alegação de que esse aumento significativo pode resultar no desmatamento de 2 milhões de hectares até 2031.

Em resposta, é crucial apresentar a verdade. Informações relevantes para o setor contradizem e desafiam a narrativa apresentada, negligenciando as tecnologias e boas práticas de criação, responsabilidade e sustentabilidade agroambiental dos produtores acreanos.

A pecuária é o maior patrimônio do setor produtivo rural do Estado, abastecendo o mercado interno com carne e gerando excedentes para outros Estados. Além disso, ela assegura a segurança alimentar e nutricional da população, sendo uma atividade que engloba desde pequenos até grandes produtores, presente em todos os municípios. O governo do Estado, através do Idaf, desempenha um papel fundamental ao garantir a proteção sanitária e ser o guardião da produção rural.

O governo Gladson Cameli implementou uma Usina de Nitrogênio Líquido para fortalecer o melhoramento genético, conquistou o status Acre Livre de Aftosa sem Vacinação com reconhecimento Internacional pela OIE, aderiu ao SISBI-POA e criou o Selo D’Colônia, proporcionando mais oportunidades para o agronegócio. Em breve, a expectativa é começarmos a exportar carne bovina para a China.

Alguns números reveladores: 4,9 milhões de cabeças, um patrimônio avaliado em R$ 10 bilhões e um desfrute anual de R$ 1,8 bilhão. A atividade envolve diretamente 100 mil pessoas. Como expressa um observador, “a pecuária do Acre retirou os pedintes da frente do Palácio do Governo e das prefeituras municipais.” A pecuária bovina não apenas gera postos de trabalho, renda e cidadania no campo e na cidade, mas também é responsável pelo surgimento de uma nova classe média rural no Estado.

Seguimos crescendo com o uso de biotecnologia, boas práticas de criação, responsabilidade e sustentabilidade. Este é um compromisso contínuo para garantir que o setor agropecuário do Acre prospere de maneira equilibrada e sustentável, num alinhamento da iniciativa privada com o governo.

Embraer recebe equipe húngara para treinamento no KC-390


Fernando Valduga  - A Embraer recebeu o primeiro grupo das Forças de Defesa Húngaras no centro de treinamento em Eugênio de Melo, no Brasil, como preparativo para apoio às aeronaves KC-390.

Nesta primeira fase, 19 profissionais, entre técnicos e engenheiros, irão participar dos treinamentos de manutenção e adquirir sua certificação para dar suporte às duas aeronaves multimissão KC-390 Millennium adquiridas pela Força Aérea Húngara.

Ao longo de 2024, o centro da Embraer também receberá os pilotos da Força Aérea Húngara e equipes adicionais de manutenção para cursos dedicados. A entrega da primeira aeronave está prevista para este ano.



O Governo Húngaro e a Embraer assinaram em novembro de 2020 um contrato para aquisição de duas aeronaves de transporte multimissão de nova geração Embraer C-390 Millennium, na sua configuração de reabastecimento ar-ar (AAR), designadas KC-390. No contrato estão incluídos o treinamento e serviços de apoio.

Os KC-390 para as Forças de Defesa Húngaras serão os primeiros do mundo com Unidade de Terapia Intensiva em sua configuração, recurso essencial para o desempenho de missões humanitárias. A aeronave atende plenamente aos requisitos das Forças de Defesa Húngaras, sendo capaz de realizar diversos tipos de missões militares e civis, incluindo Apoio Humanitário, Evacuação Médica, Busca e Resgate, Transporte de Carga e Tropas, Descarga de Carga de Precisão, Operações de Paraquedistas e AAR.

Estes KC-390 serão totalmente compatíveis com a OTAN, não só em termos de hardware, mas também na sua configuração aviônica e de comunicações. Além disso, o sistema de reabastecimento sonda e cesto do KC-390 significa que a aeronave pode reabastecer o JAS39 Gripen húngaro, bem como outras aeronaves que utilizam a mesma tecnologia.