31 de out. de 2020

Argentinos pedem um Bolsonaro ou parente para governar a Argentina


Descontentes com o atual presidente daquele país, é comum ver em comentários de vídeos postados por argentinos no youtube, pessoas daquele pais pedindo um Bolsonaro para governar a Argentina. No comentário acima podemos ver um argentino perguntando se Bolsonaro não tem um irmão.


Empregos em 2020 (CAGED)

FAB homenageia ex-combatente da Força Expedicionária Brasileira

Ex-combatente João Rodrigues completou 97 anos e foi homenageado pelo Comandante da EPCAR

Marcelo Barros - No dia 14 de outubro foi comemorado o aniversário de um representante das Forças Armadas na cidade de Barbacena (MG): o ex-combatente João Rodrigues da Costa, ex-integrante da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que participou da II Guerra Mundial, na Itália. O militar recebeu o Comandante da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), Brigadeiro do Ar Paulo Ricardo da Silva Mendes que, em nome do efetivo da Escola, cumprimentou o aniversariante e fez as homenagens em razão dos 97 anos completados nessa data.

Incorporado às fileiras do Exército Brasileiro na condição de soldado, no 11° Batalhão de Infantaria de Montanha, com sede na cidade de São João del-Rei (MG), João Rodrigues contou as histórias vividas na guerra pelo Soldado Rodrigues, desde o processo de alistamento até o momento em que foi convocado para servir à Pátria, na área de comunicações. Desconhecedor do que se tratava, disse à família que estava em um hospital, até descobrir a realidade do momento e, secretamente, conseguir enviar uma carta onde dizia que estava indo para a Itália e não sabia quando voltava. “Um Oficial estava desembarcando do navio e perguntei a ele se poderia postar uma carta. Ele gentilmente disse que sim, onde então corri em meu quarto no navio, rasguei rapidamente um pedaço de papel e escrevi para minha família. Quando retornei, vi que ele realmente havia postado”, disse o aniversariante.

A família do militar guarda um pequeno acervo de itens utilizados pelo militar na década de 1940, assim como homenagens recebidas durante estes anos. São peças do fardamento, pequenos monumentos, fotos, cédulas da época, livros de pequenos registros e duas peças que mereceram lugar cativo nas paredes da casa: a carta emitida pelo Papa Pio XII, onde concedia bênçãos aos militares que retornavam da guerra e um mapa onde apresenta todo o deslocamento das tropas brasileiras na Itália. “Temos muito orgulho do que ele passou e por isso temos o maior prazer em preservar estes pertences”, disse a esposa Amélia Rodrigues, casada com João há quase 60 anos.

“São mais de 30 anos de carreira e ainda não havia tido a oportunidade de estar tão próximo a um pracinha e poder ouvi-lo. São histórias de vida como estas que nos engrandecem e nos dão ainda mais orgulho da carreira que escolhemos. Vê-lo, com 97 anos de idade e relembrando detalhes de sua ida para a Itália é dignificante. Desejo que ele tenha ainda mais saúde para poder propagar suas experiências a novas gerações e que este período pandêmico passe para que possamos apresentá-lo aos nossos alunos”, comentou o Brigadeiro Silva Mendes, após a visita.

Na despedida, o Oficial-General frisou a alegria do momento e se despediu do ex-combatente com uma saudosa continência, sendo retribuída e complementada com a seguinte afirmação: “Sabe, senhor Brigadeiro, é uma honra recebê-lo em minha casa. Lamento não estar em plena vitalidade para retribuir ao senhor a merecida continência. Muito obrigado pela presença”, declarou o ex-combatente que, atualmente, é o único representante dos pracinhas da FEB na cidade de Barbacena e região.

Fotos: Sargento Domingos/EPCAR

Autoritarismo toma conta de Paris

The Amazon, The Green Giant, with english subtitles - Amazônia, O Gigante Verde, com legendas em inglês


País só voltará a ter superávit primário em 2027, projeta ministério

Impacto de gastos com pandemia subiu para R$ 615 bilhões

Wellton Máximo - As despesas com o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus adiaram as projeções para o reequilíbrio das contas públicas. Segundo relatório divulgado hoje (30) pela Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia, somente em 2027 o país voltará a registrar superávit primário (resultados positivos nas contas do governo sem os juros da dívida pública).

O relatório elevou, de 12,5% para 12,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) a previsão de déficit primário para o setor público em 2020. Em valores, a projeção de resultado negativo subiu de R$ 895,9 bilhões para R$ 905,4 bilhões. A conta inclui tanto o déficit da União, como de estados, municípios e empresas estatais.

A projeção anterior havia sido apresentada no fim de setembro. O principal responsável pelo aumento no déficit são os gastos extras com a pandemia de covid-19. O relatório elevou de R$ 607,2 bilhões para R$ 615 bilhões a previsão de impacto no resultado primário das medidas de combate à doença e de sustentação da economia.

Os principais responsáveis pelo aumento na projeção de gastos foi a prorrogação da alíquota zero do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre operações de crédito até 31 de dezembro e novos créditos extraordinários no orçamento de 2020.

Evolução

De 12,7% do PIB de déficit primário em 2020, o resultado negativo encolheria para 3,1% do PIB em 2021 e cairia continuamente até 2026, segundo o cenário apontado no relatório. A partir de 2027, o país voltaria a ter contas públicas no azul, registrando superávit primário, que continuaria a crescer até atingir 1,3% do PIB em 2029.

Se forem considerados todos os compromissos a serem honrados neste ano, a necessidade de financiamento deverá alcançar 17,2% do PIB no fim de 2020, apontou o relatório. “Além de enfraquecer a atividade econômica, a crise do coronavírus gerou despesas adicionais para o governo e prejudicou a arrecadação, resultando em um déficit primário extraordinariamente elevado”, informou o documento. Tanto a necessidade de financiamento como o déficit primário são cobertos por meio da emissão de títulos da dívida pública.

As projeções para levaram em conta as estimativas das instituições financeiras divulgadas no boletim Focus, do Banco Central, em 19 de outubro: encolhimento de 4,98% do PIB neste ano, inflação de 2,6% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e déficit primário de 12,7% do PIB em 2020. A taxa Selic (juros básicos da economia) começaria 2021 em 2% ao ano e subiria gradualmente para 6% ao ano até 2024.

Pelas projeções do Ministério da Economia, o PIB cresceria 3,5% em 2021 e subiria, em média, 2,5% ao ano entre 2022 e 2029.

Impacto

Para calcular o impacto de R$ 615 bilhões dos gastos com a pandemia, a equipe econômica considerou redução de R$ 27,5 bilhões na arrecadação em 2020, contra queda de R$ 20,6 bilhões no relatório divulgado em setembro. Para as despesas, a previsão foi levemente ajustada de R$ 586,6 bilhões para R$ 587,5 bilhões.

As estimativas de impacto no orçamento das medidas financeiras, que não interferem no déficit primário, foram mantidas em R$ 3,813 trilhões. Entre essas ações, estão o saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, medidas de apoio ao crédito de bancos oficiais e renegociação de dívidas com estados e municípios.

Japão doa equipamentos para o Brasil

 

30 de out. de 2020

Popularidade do Presidente Jair Bolsonaro cresce durante pandemia

Foto: O Imparcial

Anitta está de volta, falando bobagens sobre o Agro!


 

FIM DAS NAÇÕES | A BATALHA DA AV. MICHIGAN (EPISÓDIO 2)


 

Reino Unido impede a Coreia do Sul de vender jatos FA-50 para a Argentina

Fernando Valduga - O Reino Unido barrou efetivamente a venda do jato sul-coreano FA-50 Fighting Eagle para a Argentina, com a fabricante KAI informando à nação sul-americana que não poderia fornecer peças de fabricação britânica para o caça leve e jato de ataque.

Em uma carta datada de 28 de outubro, um alto funcionário da Korea Aerospace Industries (KAI) disse ao embaixador da Argentina na República da Coreia que o FA-50 não pode ser exportado devido ao embargo de armas do governo do Reino Unido ao país. Como Gerente Sênior e Chefe KAI do Departamento de Estratégia de Negócios Internacionais, Martin Chun, observou em sua carta ao Embaixador Alfredo Carlos Bascou, que o FA-50 inclui seis componentes principais que vêm do Reino Unido.

“Lamentamos informar que o problema da licença de exportação do Reino Unido não foi resolvido até o momento. Embora a KAI ainda não tenha encontrado uma solução, a KAI está fazendo um esforço razoável para resolver este problema do da licença de exportação do Reino Unido”, disse a carta publicada online.

A KAI não respondeu a um pedido de confirmação até o momento da publicação, enquanto uma fonte argentina familiarizada com a aquisição disse que acreditava que a carta era genuína.

Na metade do mês passado, a Argentina teria avançado na negociação para compra de 10 jatos FA-50 durante conversa entre os presidentes na reunião de cúpula do G20 no Japão. Oito jatos deveriam ser adquiridos em 2019 e outros dois em 2020. O acordo, avaliado em US$ 200 milhões, ficou emperrado este ano devido a crise da pandemia COVID-19.

Os jatos FA-50 estão sendo avaliados pela Argentina para substituir os atuais A-4AR Fightinghawks  Os pilotos argentinos chegaram a experimentar os jatos sul-coreanos em 2016.

Na nossa cara!


Marinha faz exercício militar em Belém com carros anfíbios e caças

Carros lagartas anfíbios da Marinha durante exercício militar em Belém

Marcelo Barros - A Marinha realizou nesta sexta-feira (30) um exercício militar em Belém (PA) dentro da Operação Ágata Norte. Durante a ação, quatro carros lagartas anfíbios levaram fuzileiros navais em uma simulação para ocupação de território, com apoio aéreo de dois caças AF-1 Skyhawk. A ação ocorreu na praia do Amor, em Outeiro, na capital paraense.

Segundo o Primeiro-tenente dos fuzileiros navais Vitor Lourenço de Souza Santos esse tipo de ação seria usada se houvesse a necessidade de se tomar uma “cabeça de praia com proteção”. Os carros lagartas anfíbios são blindados e possuem metralhadoras .50 e lança-granadas 40 milímetros. Na água eles se deslocam com hidrojato. “Garante tanto poder de fogo quanto proteção”, disse.

Esse tipo de veículo blindado é considerado o principal vetor de poder sobre terra do Corpo de Fuzileiros Navais e pode transportar até 22 militares armados e equipados. Em terra, o carro-lagarta anfíbio chega a 70 km/h e na água a 13 km/h.

Carros lagartas anfíbios da Marinha durante exercício militar em Belém

O exercício militar partiu do Navio Doca Multipropósito Bahia, que está prestando apoio logístico e serve de base para missões aéreas à Operação Ágata. A embarcação também contribui para a fiscalização do cumprimento de leis e regulamentos e repressão aos ilícitos transfronteiriços e ambientais nos rios do Pará.

O Navio Bahia, entre outras coisas, é capaz de transportar e controlar embarcações de desembarque e carros de combate, efetuar operações de buscas e salvamento e tem um complexo hospitalar com 49 leitos, dois centros cirúrgicos, laboratórios de análises clínicas e consultório odontológico.

Operação Ágata Norte

A Operação Ágata Norte está sendo realizada nos estados do Pará e do Amapá nos meses de outubro e novembro pelas Forças Armadas, em conjunto com a Polícia Federal, Receita Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), entre outros órgãos federais e estaduais. A operação tem entre seus objetivos principais estão ações preventivas e repressivas contra crimes transfronteiriços e ambientais, além de atuação de assistência hospitalar.

O delegado da Polícia Federal, Alexandre Brabo, que participa da operação, explicou que, se for identificado um crime durante uma operação, a polícia já pode lavrar os procedimentos e encaminhar os responsáveis para responder perante a Justiça. Segundo Prado, os crimes mais comuns identificados durante a Operação Ágata Norte envolvem contrabando, escaminho, tráfico de drogas e crimes ambientais. Nos últimos oito dias, por exemplo, houve apreensão de 159 metros cúbicos de madeira ilegal e de 159 mil toneladas de manganês contrabandeado, com prisões nos dois casos.

“A Amazônia possui uma vastidão, uma área muito grande e nós temos o conhecimento e vários crimes. Crimes ambientais, contrabando, escaminho, por isso que é importante dessa atuação inter-agências efetivamente para tentar reprimir a criminalidade na região”, disse.

Por Fábio Massalli – Repórter da Agência Brasil – Belém

Exército Brasileiro emite nota ao jornal Correio Braziliense

 O Centro de Comunicação Social do Exército diz que o contexto publicado é desprovido de veracidade

Anderson Gabino - O Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) emitiu nota a respeito da matéria publicada nesta quinta-feira (29), pela jornalista Denise Rothenburg do Correio Braziliense, sobre o artigo escrito pelo ex-porta-voz do Governo, general de divisão Otávio de Rego Barros, onde ele fala de sua saída do Planalto.

A referida jornalista usou em sua matéria a frase intitulada “Quem cala”, dando a entender que o Comandante do Exército tenha citado tal frase. Desta forma o CCOMSEx, explica em seu comunicado que o contexto publicado é desprovido de veracidade, uma vez que o Comandante não ofereceu tal declaração a nenhuma fonte ou interlocutor.

Porto de Santos movimentação de cargas atingiu a marca de 12,2 milhões/ton, o que representa 5,2% acima do mesmo período de 2019

O Embraer C-390 Millennium

.

Cluster Naval apresenta oportunidades para indústria marítima

Marcelo Barros - O webinar “Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro apresenta seus projetos”, realizado em 22/10, mostrou oportunidades diretas para a indústria marítima brasileira e sua cadeia de valor de navipeças, em diversos projetos, como o Programa Fragatas Classe Tamandaré e o Projeto de Obtenção do Navio de Apoio Antártico. Todos eles com mínimo de conteúdo local exigido, garantindo o acesso à indústria nacional.

Carlos Erane, 2º vice-presidente da Firjan, presidente do Conselho de Administração do Cluster e presidente do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (Simde), destacou o papel estratégico do Rio de Janeiro nesse segmento e a oportunidade para a indústria naval local se preparar e aproveitar o momento. Segundo Erane, que também preside a Firjan Nova Iguaçu e Região, o cluster é um instrumento de desenvolvimento econômico e social para o país.

Após citar que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) projeta para 2030 que cerca de 5% a 6% do valor agregado gerado na economia mundial decorrerá da economia do mar, o vice-almirante Edésio Teixeira Lima Junior, diretor-presidente da Empresa Gerencial Projetos Navais (Emgepron), destacou a importância da inovação e tecnologia como um dos focos estratégicos do Cluster.

Ele ressaltou que o Programa da Classe Tamandaré, assim como o Projeto de Obtenção do Navio de Apoio Antártico, o programa de submarinos e o e-navigation, trazem um componente de inovação e de tecnologia muito relevante. “No caso do Tamandaré, há um propósito de se criar uma indústria e navios complexos que têm colocação no mercado mundial; e o Brasil poderá exportar essa classe de navio ou outras com a grande participação da indústria no conteúdo local”, enfatizou.

Conteúdo local previsto

O capitão de mar e guerra Roberto Marcelo Moura dos Santos, gerente do Programa Fragatas Classe Tamandaré, disse que a assinatura do contrato para a construção dessas embarcações, a ser realizada em Itajaí (SC), abre novas perspectivas de fornecimento para a indústria nacional de equipamentos navais.

A participação da indústria nacional é contemplada no contrato por meio do atingimento do índice de conteúdo local e da transferência de tecnologia. Segundo ele, o índice mínimo para o conteúdo local para o primeiro navio é de 31,75%. Para os demais chega a 40,50%.

De acordo com estudos acadêmicos, os fatores principais a serem vistos pelos estaleiros na escolha dos fornecedores são: o preço do produto, a qualidade, a confiança na entrega, a localização geográfica e a capacidade de inovação, orientou o capitão.

A apresentação do capitão de mar e guerra Archimedes Francisco Delgado, gerente do programa Navio de Apoio Antártico, mostrou a situação do projeto, suas perspectivas e as principais possibilidades de participação da indústria nacional. De acordo com ele, o mais importante é que o navio será construído num estaleiro situado no Brasil e que se espera a geração de 600 empregos diretos e 6.000 indiretos. Além disso, será exigido o índice mínimo de conteúdo local de 45%.

O programa está em fase de recebimento de propostas, que devem ser entregues pelas proponentes até 11/11. A partir daí, começa a seleção das melhores ofertas, a serem divulgadas em janeiro de 2021, com três ou quatro propostas. O resultado da vencedora sai em junho de 2021; a assinatura do contrato está prevista para dezembro do mesmo ano; e a construção do navio, entre 2022 e 2025.

Fernando Queiroz, diretor-presidente da sociedade de propósito específico (SPE) Águas Azuis, responsável pelo Programa Classe Fragata Tamandaré, enfatizou que o grupo está em operação e contratando. “As empresas interessadas em fornecer material para o projeto devem se cadastrar no site da Águas Azuis. O processo começa na opção fornecedores”, disse Queiroz, que apresentou todos os passos para esse cadastramento.

Clique aqui para assistir ao webinar.

Fonte: Firjan

Campanha Nacional de Vacinação contra a pólio termina hoje

Recomendação é continuar com a vacinação onde não se atingiu a meta

Crianças com idade de 1 a 5 anos têm até esta sexta-feira (30) para receberem a vacina contra a poliomielite, dia do encerramento da Campanha Nacional de Vacinação contra a doença. Segundo dados preliminares das secretarias estaduais de Saúde, 4,9 milhões de crianças foram vacinadas contra a paralisia infantil desde o início da mobilização, no dia 5 de outubro.

Até agora, cerca de 6,3 (55,9%) milhões de crianças ainda não foram vacinadas contra a doença. O público-alvo estimado é de 11,2 milhões de crianças de 1 a de 5 anos de idade. A recomendação aos estados que não atingirem a meta é continuar com a vacinação de rotina, oferecida durante todo o ano nos mais de 40 mil postos de saúde distribuídos pelo país.

Faltam, portanto, vacinar 7,3 milhões de crianças para que se atinja a meta de imunizar 11,5 milhões do público-alvo. A campanha teve início no dia 5 de outubro e está ocorrendo simultaneamente à campanha de multivacinação, que tem por objetivo atualizar a situação vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade.

A maior cobertura, até o momento, foi registrada entre as crianças de dois anos de idade (45%), enquanto a menor entre as crianças 3 anos de idade (43%). O Amapá registrou é o estado com o maior índice de vacinação contra a poliomielite no país (76,4%), seguido de Pernambuco (64%) e da Paraíba (61%). Rondônia, com 17,3%, tem a menor cobertura vacinal.

Até o momento, 646 municípios (11,5%) atingiram a meta de 95% de crianças vacinadas. Os dados são preliminares e os municípios têm até o fim de novembro para registrar as doses aplicadas no sistema de informações do Ministério da Saúde.

“Entre o público-alvo da vacinação, a maior cobertura, até o momento, foi registrada entre as crianças de 2 anos de idade (35,33%) e a menor cobertura foi entre as crianças de 3 anos (34,23%). Não existe tratamento para a poliomielite e a única forma de prevenção é a vacinação. A vacina oral de poliomielite (VOP) protege contra dois sorotipos do poliovírus (1 e 3) e a vacina inativada (VIP), contra os três sorotipos (1, 2 e 3)”, informou por meio de nota o ministério.

Ainda de acordo com a pasta, é recomendado que crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, sejam avaliadas pelo serviço de saúde antes de tomarem a vacina. O ministério, no entanto, garante que a vacina “é extremamente segura e possui eficácia entre 90% e 95% para a VOP”.

*Com informações do Ministério da Saúde

29 de out. de 2020

Agência Espacial Brasileira fecha parceria para produção de constelação de satélites

Uma comitiva da Agência Espacial Brasileira esteve em Santa Catarina para se reunir com a Defesa Civil e outras instituições do estado com foco na criação e fabricação da constelação de 13 satélites chamada Catarina. O objetivo é que os satélites previstos na constelação possam ajudar na prevenção de desastres naturais, e no aprimoramento do processo de agricultura de precisão, entre outras possibilidades.

“Há uma grande expectativa de que esta constelação possa ser iniciada já em 2021, para levar diversos benefícios à sociedade brasileira”, afirma o presidente da AEB. Carlos Moura. O diretor de Governança do Setor Espacial, Cristiano Trein, reforça a informação de que “Santa Catarina é um grande polo de desenvolvimento tecnológico com capacidade para produzir artefatos espaciais de diversos pesos e tamanhos”.  

A parceria com a AEB envolve o Governo de Santa Catarina, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), a Universidade Federal de Santa Catarina, entre outras organizações. A missão faz parte da agenda da Frente Parlamentar para o Programa Espacial Brasileiro (FPMPEB), presidida pelo Deputado Federal Daniel Freitas (PSL/SC)

Freitas ressalta que “o povo de Santa Catarina merece participar de uma parceria como essa, entre as várias possibilidades oferecidas pelo Programa Espacial Brasileiro, que certamente ajudarão no planejamento e nas ações de prevenção contra desastres naturais”. Na agenda construída para os dias 28 a 30 de outubro, constam reuniões no Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres, no Sapiens Parque e na Federação das indústrias de Santa Catarina (FIESC).

Participaram das reuniões o presidente da AEB, Carlos Moura; o diretor de Governança do Setor Espacial da AEB, Cristiano Trein; o presidente da Frente Parlamentar Mista para o Programa Espacial Brasileiro, deputado Daniel Freitas (PSL/SC); o diretor do Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres, Aldo Baptista Neto; o diretor-presidente  do Sapiens Parque, Marcos de Sousa Sabino; e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, Mário Cezar de Aguiar, entre outras autoridades e especialistas.

Sumário de Touros Montana 2020 contém dados de 179 reprodutores

Com 179 reprodutores ranqueados pelo Índice Montana, a edição 2020 do Sumário de Touros da raça já está disponível aos pecuaristas que valorizam a genética de bovinos compostos para a produção de bezerros de qualidade. O banco de dados utilizado nas análises genéticas para a elaboração do sumário contém dados de 386.587 animais avaliados à desmama.

"Nosso sumário de touros 2020 inclui dados produtivos, reprodutivos e de carcaça de todos os machos provados da raça, sendo uma importante ferramenta para escolha de sêmen e touros para as próximas gerações", afirma a gerente de operações do Programa Montana, Gabriela Giacomini. "Nosso banco de dados é o maior do mundo para animais compostos".

Todos os animais Montana são pesados, medidos e avaliados para que os geneticistas da USP/Pirassununga calculem as diversas Diferenças Esperadas na Progênie (DEPs). O Índice Montana, principal critério de seleção da raça, é composto por 20% para a DEP de Peso ao Desmame, 20% para ganho de peso pós-desmama, 30% para peso ao sobreano, 10% para Perímetro Escrotal e 20% para musculosidade.

"A raça Montana chegou ao Brasil no início da década de 1990. Desde então, o Programa Montana já forneceu mais de 18 mil touros certificados ao mercado. Esses números comprovam o potencial da raça, que proporciona ganhos indiscutíveis a cada safra em termos de qualidade produtiva e reprodutiva. Nosso sumário comprova isso", finaliza Gabriela.

Para fazer o download do Sumário de Touros Montana 2020, acesse: www.compostomontana.com.br

A França merece um presidente que não faça as burradas que 'Mícron' faz


 

Colaboração Real 3 - Episódio 11: As rápidas atualizações do Gripen


 

DNIT avança na duplicação de 153 km da BR-101/SE

 

FIM DAS NAÇÕES | A ELEIÇÃO DO VOO 93 (EPISÓDIO 1) - Brasil Paralelo

Micro e pequenas empresas de turismo terão crédito de R$ 2 bilhões

Medida deve contribuir para preservar mais de 26 mil empregos no setor


O Ministério do Turismo liberou R$ 2 bilhões em crédito para empreendedores do setor, principalmente micro e pequenas empresas. Com isso, foram preservados mais de 26 mil empregos na área. O valor, já autorizado pela pasta às instituições financeiras participantes do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), representam aumento de 602% em relação ao total ofertado em 2018 (R$ 286,4 milhões).

Também pelo Fungetur, outros R$ 3 bilhões estão disponíveis para o turismo. Além do Fungetur, o governo federal concedeu, neste ano, R$ 10,9 bilhões em linhas de crédito para capitalizar serviços turísticos. Os recursos, que já estão na conta dos empreendedores, foram liberados pelo Banco do Brasil, pela Caixa Econômica Federal, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Nordeste e Banco da Amazônia.

Ao todo, desde o ano passado, considerando os recursos do Fungetur e de outras linhas de crédito liberadas por bancos públicos, mais de R$ 20 bilhões foram assegurados pelo governo federal para apoiar e impulsionar o setor do turismo. Destes recursos, 80% já estão na conta dos empreendedores, e o restante continua disponível para atender o setor de turismo no país.

No início da pandemia do covid-19, o setor calculava perdas bilionárias. Em março, as receitas do turismo brasileiro caíram 16,7% em relação ao mesmo período do ano passado, o que representou perda equivalente a R$ 2,2 bilhões.

A crise provocada pela pandemia fez com que o setor perdesse 49,9 mil estabelecimentos, com vínculos empregatícios, entre março e agosto deste ano, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC). Segundo a CNC, em sete meses (de março a setembro), o turismo no Brasil perdeu R$ 207,85 bilhões.

Sem cuidados, arroz custaria muito mais caro com a queda de produção

O brasileiro consome, em média, 34 quilos de arroz por ano. A produção nacional atual (10,4 milhões de toneladas) é 46% superior a essa demanda por habitante. Com isso, é possível fornecer até 50 kg por habitante. Mas essa situação poderia ser muito diferente. 

Imagine se a produção anual desse cereal essencial para a dieta dos brasileiros despencasse para apenas 1 milhão de toneladas. Haveria apenas 5 quilos de arroz disponível para cada habitante do país. As consequências sociais seriam impiedosas, com o aumento exponencial dos preços, e as econômicas seriam um complicador a mais, com intenso impacto nas exportações e exigência de grandes importações para reduzir o déficit de oferta interna. O caos alimentício prejudicaria a dieta da população, que seria forçada a alterar sua base nutricional por outros produtos. 

"O arroz é um alimento importante na alimentação não só do brasileiro, sendo fonte de carboidratos, proteínas e fibras necessários para uma vida saudável. Com a eventual redução dessa produção, a explosão de preços afetaria também os principais substitutos do cereal: milho e batata, por exemplo, além de derivados do trigo, como pão e macarrão", afirma Eliane Kay, diretora executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg). 

Mas o risco de faltar arroz é real? Os problemas de abastecimento representam um dos impactos que pragas e doenças podem causar ao cultivo de arroz. "As plantas daninhas, assim como insetos e fungos, são motivos de grande preocupação para os produtores, que já sofrem com as constantes variações climáticas. Tudo isso afeta diretamente o plantio, o desenvolvimento e a colheita do cereal, prejudicando a qualidade e a quantidade de grãos disponíveis", destaca Eliane. 

Por esse motivo, o combate a pragas, doenças e plantas daninhas é essencial não apenas para reduzir as perdas dos produtores, mas para possibilitar o fornecimento regular de alimentos, atendendo à demanda da população. 

O capim-arroz, um dos problemas comuns da lavoura, pode destruir 90% das plantações se não tratada. "Muito frequente em áreas úmidas, essa daninha é uma ameaça real em dezenas de países. Um único exemplar pode produzir até 40 mil sementes, causando disputa por nutrientes, água e luz. Nessa batalha, se não protegido com o auxílio dos defensivos, o arroz costuma perder", diz a diretora do Sindiveg. 

O cultivo de arroz não é impactado apenas por esse inimigo. Há vários outros, como o capim-braquiária e a tiririca, plantas daninhas que precisam de atenção, assim como insetos, como a bicheira-do-arroz, a bicheira-da-raiz e o pulgão-da-raiz. Em fungos, a preocupação é com a brusone, a escaldadura e a mancha-parda. 

Como manter a produção em alta 

Os insetos, plantas daninhas e doenças que prejudicam o cultivo de arroz exigem tratamento especial. O uso racional – e seguindo as recomendações técnicas e de bula – de defensivos agrícolas (herbicidas, fungicidas e inseticidas) é a forma mais eficaz para prevenir e tratar os problemas fitossanitários sem reduzir a produtividade e a qualidade da produção. 

"As soluções agrícolas são testadas cientificamente ao longo de anos antes de ser usadas. Também passam por rigorosas análises pelos órgãos regulatórios, como Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anvisa e Ibama, assegurando a eficiência no campo e segurança para toda a cadeia da produção. Só com a aprovação de três ministérios os insumos então são liberados para uso. Com sustentabilidade, a indústria de defensivos agrícolas está contribuindo com a sociedade e a economia do Brasil e do mundo", finaliza Eliane Kay. 

É possível conferir no site do Sindiveg (www.sindiveg.org.br) mais informações sobre essas pragas e demais desafios da cultura do arroz e das principais culturas brasileiras. 

Produção regional 

O Valor Bruto da Produção de arroz é de R$ 8,8 bilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cerca de 95% da produção estão concentrados em oito estados: Rio Grande do Sul (69%), Santa Catarina (10%), Tocantins (6%), Mato Grosso (4%), Goiás (1,6%), Maranhão (1,5%), Paraná (1,3%) e Rondônia (1,2%). 

(*) Fonte: Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) 

28 de out. de 2020

Aeronave T-27 Tucano modernizada realiza primeiro voo em Minas Gerais

Com duração de 2 horas e 5 minutos, no primeiro voo foram verificados diferentes níveis de degradação do sistema elétrico, funcionamento dos sistemas de emergência, entre outros aspectos

                                  Fonte: PAMA-GL

                                  Edição: Agência Força Aérea - Revisão: Tenente-Coronel Santana

No dia 23 de outubro de 2020, Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira (FAB), o Parque de Material Aeronáutico de Lagoa Santa (PAMA LS), em Minas Gerais, testemunhou um grande marco para a aviação: o primeiro voo da aeronave T-27 Tucano modernizada, o FAB 1446. Esta modificação tem por finalidade aperfeiçoar a formação dos futuros pilotos da Academia da Força Aérea (AFA). Além disso, soluções logísticas foram implementadas, como a substituição de itens obsoletos.

O primeiro voo foi realizado pelo Coronel Aviador Marcelo Zampier Bussmann, piloto de ensaio e Diretor do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV), Clique aqui para baixar a imagem originaltendo como engenheiro de ensaio o Tenente Matheus Pacheco Guanabara Santiago. Com duração de 2 horas e 5 minutos, no primeiro voo do T-27M foram verificados diferentes níveis de degradação do sistema elétrico, funcionamento dos sistemas de emergência, avaliação do sistema anemométrico e da integração dos novos equipamentos incorporados, que incluiu sistemas de referência de atitude e navegação. O voo foi suportado por uma aeronave paquera a fim de garantir a segurança do ensaio.

“A nova aviônica comportou-se muito bem, a despeito da integração ser bastante complexa”, afirmou o Tenente Santiago. “De forma geral, o sistema incorporado é muito robusto e moderno. Ele permitirá que os cadetes tenham contato com uma plataforma bastante atual, facilitando sua adaptação para os novos vetores da FAB, como o KC-390 Millennium e o F-39 Gripen. Da mesma forma, os sistemas backup melhoraram substancialmente, aumentando a segurança da operação da aeronave T-27 na AFA e no contexto atual da navegação aérea”, complementou o Coronel Bussmann.

O voo foi coordenado pelo Diretor do PAMA LS, Coronel Aviador Marcelo Reed Sardinha, que destacou a importância do evento. “Esse dia é um marco para a FAB e está sendo uma grande vitória para nós. Isto é fruto de 45 dias de trabalho ininterruptos dos nossos técnicos, inspetores e engenheiros. Para que o nosso sonho se concretizasse, foi realizado um esforço conjunto da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico (DIRMAB), do IPEV, Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI) e do Instituto de Logística da Aeronáutica (ILA), com as orientações do Comando-Geral de Apoio (COMGAP). O sucesso da missão, atrelado ao reduzido tempo de implementação, é um grande feito para a aviação", concluiu. 

Fotos: PAMA LS

Macron, o frouxo, vira alvo da fúria do Islã

 

Nota do Blog: Macron deveria mudar o nome para Mícron.

Cinemateca Brasileira: Informações importantes sobre as providências que o Governo Federal está tomando para preservar e proteger o Patrimônio Cultural do Brasil

DitaDoria se contradizendo, MBL denunciado, parlamentares querendo nova constituição e mais

 

Grécia poderá receber os F-35As que seriam destinados à Turquia

Caça F-35A Lightning II que seria entregue para Força Aérea da Turquia, durante testes de voo nos EUA

Fernando Valduga - A Grécia poderá receber seis jatos furtivos F-35A originalmente construídos para a Turquia antes de sua retirada do programa, dias depois que os militares turcos conduziram os testes dos sistemas de mísseis S-400 comprado da Rússia.

Os Estados Unidos e a Grécia concordaram com a venda de 20 caças F-35s durante a visita do Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, a Atenas no início deste mês. Destes, seis serão comprados em 2022, informou o jornal grego Estia em 19 de outubro.

Em 16 de outubro, a Turquia conduziu o primeiro teste do sistema de defesa aérea S-400 (ADS) de sua instalação de teste de mísseis na província de Sinop, no Mar Negro, onde foi entregue no início deste mês com drones Banshee britânicos para uso como alvos.


As tensões EUA-Turquia dispararam depois que este último comprou os sistemas S-400 da Rússia por US$ 2,5 bilhões em 2017. As tentativas de Washington de persuadir Ancara a abandonar os sistemas foram em vão. Logo depois que a Rússia começou a enviar os S-400s para a Turquia em julho de 2019, os EUA retiraram o nome da Turquia da lista de parceiros do programa F-35 e se recusaram a vender os jatos, 100 dos quais Ancara planejava comprar.

A Força Aérea Grega já opera com caças da Lockheed Martin, os F-16

Além disso, os EUA estão pensando em realocar a Base Aérea de Incirlik, na Turquia, para a ilha grega de Creta, segundo relatórios. Os aliados da OTAN contam com a base como um ponto de passagem para o acesso ao Oriente Médio.

No entanto, um mês antes, o porta-voz do Pentágono, tenente-coronel Thomas Campbell, disse à Agência Anadolu: “Os Estados Unidos operaram na Base Aérea de Incirlik por décadas a convite do governo turco, e nossa presença contínua ali demonstra o relacionamento forte e contínuo entre os Estados Unidos Estados e nosso Aliado da OTAN, Turquia.”

A Força Aérea Grega também planeja adquirir 18 jatos de combate Rafale da França, além de outros equipamentos militares importantes. A modernização de 10 jatos Mirage, com a compra de dois submarinos Tipo 214 e quatro fragatas da Alemanha, mísseis Spike e drones de Israel, também está prevista.

O conflito Turquia-Grécia remonta a quatro décadas atrás. Em julho de 1974, a Turquia invadiu Chipre para esmagar um golpe militar apoiado pela Grécia. Desde então, continua a reivindicar a separatista República Turca do Norte de Chipre, um estado de fato situado na parte nordeste da ilha. A Turquia exige autoridade e uma parte das receitas geradas pelas reservas de gás para os cipriotas turcos.

Por outro lado, a Grécia apoia a República de Chipre e insiste para que os cipriotas turcos recebam a sua parte das receitas apenas após a reunificação da ilha.

A Turquia retomou a exploração de energia no disputado Mar Mediterrâneo Oriental no início deste mês, depois que a Grécia e o Egito assinaram o controverso acordo do Projeto do Oleoduto EastMed.

Submarino “Riachuelo” realiza testes de propulsão

Submarino “Riachuelo” navega no interior da Baía de Sepetiba

Marcelo Barros  -No período de 16 a 18 de outubro, foi cumprida mais uma etapa do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB). Foram realizados os testes de propulsão do Submarino “Riachuelo” (S40), em área marítima situada no interior da Baía de Sepetiba, no litoral sul do Rio de Janeiro.

Para o evento, foram cumpridos os protocolos de segurança elaborados pela Marinha contra a proliferação do novo coronavírus. Os testes de aceitação no mar relativos à plataforma prosseguem conforme o cronograma com a conclusão prevista para dezembro de 2020. Concluída essa fase, o Submarino “Riachuelo” será submetido às provas atinentes ao sistema de combate, culminando com o lançamento de torpedo F21 e de míssil submarino-superfície SM39. Em meados de 2021, o S40 será transferido para o Setor Operativo, contribuindo para o fortalecimento do Poder Naval brasileiro.

Tripulantes realizam verificações no compartimento de comando

O cronograma atual do PROSUB prevê, ainda, o lançamento ao mar do “Humaitá” em dezembro de 2020, do “Tonelero” em 2021 e do “Angostura” em 2022. O “Álvaro Alberto”, primeiro submarino convencional com propulsão nuclear brasileiro (SN-BR), tem seu lançamento ao mar previsto para 2031. O SN-BR, assim como a incorporação dos quatro submarinos classe “Riachuelo” elevarão a capacidade de resposta eficiente do Poder Naval frente ao enorme desafio de controle e proteção da “Amazônia Azul”.

Fonte: CCSM

DNIT atingiu neste mês 190 km de manutenção na BR-163/PA

Foto: estradas.com.br

Plataforma digital vai gerar 1 milhão de oportunidades para jovens

Meta é atender quem está em situação de vulnerabilidade

Karine Melo - Empresas, sociedade civil, Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançaram nesta quarta-feira (28) uma iniciativa chamada Um Milhão de Oportunidades. O foco reúne adolescentes e jovens de 14 a 24 anos, em especial os que estão em situação de vulnerabilidade - como negros e pardos, indígenas, moradores de periferias urbanas e áreas rurais e pessoas com deficiência. 

A meta, segundo os idealizadores, é gerar, nos próximos dois anos, um milhão de oportunidades em quatro pilares: acesso à educação de qualidade; inclusão digital e conectividade; fomento ao empreendedorismo e protagonismo de adolescentes e jovens; e acesso ao mundo do trabalho em oportunidades de estágio, aprendiz e emprego formal.

Plataforma

Por meio de uma plataforma digital, a iniciativa pretende auxiliar adolescentes e jovens a buscar informações, por regiões, de qualidade sobre oportunidades e formação para o mundo do trabalho. 

Todas as oportunidades poderão ser acessadas no site e no aplicativo, que terão um monitoramento sobre o preenchimento efetivo de cada oportunidade pelas empresas participantes por meio de um acordo de adesão.

“ Devemos cuidar, incentivar e apoiar o ensino de todos os jovens, principalmente os que se encontram em situação de vulnerabilidade, pois neles creditamos a esperança de um Brasil mais justo e igualitário. Temos que trabalhar para garantir mais oportunidades para todos”, disse Juliana Azevedo, executivo da P&G Brasil.

Adolescentes e jovens

Com uma população de 48 milhões de pessoas entre 10 e 24 anos, o Brasil tem hoje a maior geração de adolescentes e jovens de sua história, segundo o Unicef. Um dado preocupante é que um em cada quatro adolescentes e jovens não estuda, nem trabalha. O ensino médio é a etapa com maiores índices de evasão escolar. Em 2018, mais de 458 mil adolescentes deixaram a escola.

“Diante  da pandemia da covid-19, esses números podem aumentar ainda mais. É essencial investir agora nos adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade, criando oportunidades para que se mantenham aprendendo e consigam ingressar no mundo de trabalho. Só assim será possível quebrar o ciclo de pobreza que afeta tantas famílias”, explicou Florence Bauer, representante do Unicef no Brasil.

Ainda na avaliação dos especialistas, a velocidade dos avanços tecnológicos pode aumentar ainda mais as desigualdades no Brasil, excluindo adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade e sem formação profissional. 

“Um dos efeitos da crise é que o futuro do trabalho está chegando com uma rapidez maior do que antecipado. Isso oferece riscos e oportunidades para a inserção no mercado de trabalho formal de jovens que estão se formando e começando a trajetória profissional, em especial para aqueles em situação de vulnerabilidade. Como a procura das empresas por novas competências e qualificações vai crescer, é preciso preparar a juventude para esse cenário com ações inovadoras”, disse Martin Hahn, diretor do escritório da OIT no Brasil.

27 de out. de 2020

Sirius, a nova fonte de luz sicroton. A mais complexa infraestrutura de pesquisa do Brasil


1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque participa das Operações “Ágata” e “Verde Brasil II”

 

Destacamento Aéreo Naval do EsqdVF-1 desdobrado em Belém (PA), apoiado pelo EsqdHU-41, na ALA 9

Marcelo Barro - Desde o dia  19 de outubro, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1) participa das Operações “Ágata” e “Verde Brasil II”, que acontecem na região norte do País. Para o cumprimento das missões, foi necessário locomover todo material de manutenção, aeronaves e tripulação para as dependências do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte (EsqdHU-41), em Belém (PA), marcando o primeiro desdobramento, com essa dimensão, do EsqdVF-1 para a região norte.

Durante a missão, estão sendo realizadas ações de esclarecimento nas Águas Jurisdicionais Brasileiras até o Oiapoque (PA), além de busca por ilícitos ambientais por meio do monitoramento realizado pelo radar das aeronaves modernizadas. Em complemento, serão realizadas operações e ações de guerra naval, envolvendo defesa aérea da força naval, interceptação e ataque a alvos de superfície em proveito do adestramento dos navios da Esquadra e Aviadores Navais do EsqdVF-1.

Fonte: CCSM