29 de fev. de 2020

TOA - Roraima luta pela sobrevivência


Ações da FUNAI e MPF tentam inviabilizar sobrevivência de Roraima em apoio a Venezuela. Bloqueiam a estrada até Boa Vista e impedem a construção do linhão indispensável para a sobrevivência do estado de Roraima.

Jeferson Alves, do PTB de Roraima, desbloqueia a estrada que corta área ocupada pelos índios Waimiri Atroari

O deputado estadual Jeferson Alves (PTB-RR) derrubou ontem o bloqueio da base indígena que controla o acesso à BR174, que liga Manaus (AM) a Boa Vista (RR). Com uso de uma motosserra e um alicate de pressão, o deputado cortou um tronco e uma corrente que eram usados pelos índios para controlar o acesso à rodovia. A BR-174 passa pela terra indígena Waimiri Atroari, onde vivem os índios kinja. Toda a ação foi gravada e divulgada pelo parlamentar nas redes sociais.

Apoiado por outras pessoas, Jeferson Alves rompeu a corrente dizendo que “nunca mais” a rodovia será fechada. “Presidente Bolsonaro, é por Roraima, é pelo Brasil, não a favor dessas ONGs que maltratam meu Estado”, afirmou no vídeo.

Ontem à noite, a Justiça Federal determinou o retorno do controle aos índios.

Há décadas, o bloqueio da BR174 ocorre diariamente, das 18h às 6h da manhã, no trecho da reserva Waimiri Atroari. Nesse período, só é autorizada a passagem de ônibus de linha interestadual, caminhões com cargas perecíveis e ambulâncias. O bloqueio é realizado para proteger animais e os próprios povos de atropelamentos.

A iniciativa de controlar o tráfego na BR-174 teve início nos anos 1970, pelo Exército, quando a obra foi concluída. O controle foi repassado aos indígenas, que o mantém até hoje. A medida de controle, apesar das críticas, faz parte do Subprograma de Proteção Ambiental do Programa Waimiri-Atroari, e tem por finalidade controlar o tráfego nas estradas existentes dentro da terra indígena e evitar ações predatórias da fauna. “A medida evita que carros de passeio ou caminhões em alta velocidade atropelem animais de hábitos noturnos, muito comuns às margens daquela estrada”, disse a Fundação Nacional do Índio (Funai).

Bloqueio. Os Waimiri Atroari habitam uma região localizada à margem esquerda do baixo Rio Negro. Dados da Funai mostram que, na década de 1960, quando a estrada começou a ser construída, viviam 3 mil indígenas na área. Durante o processo de construção, que terminaria em 1979, a população foi reduzida a 200 indígenas, por confrontos e doenças. Hoje, são cerca 2,1 mil índios da etnia na região, espalhados em 56 aldeias.

Desde o ano passado, Jeferson

Alves tem criticado o bloqueio e defendido a retirada da corrente. “O governo Bolsonaro teve 70% dos votos em Roraima, prometendo a retirada dessa corrente. Ele tem que se manifestar”, afirmou o deputado, em audiência no ano passado.

Ele não foi localizado ontem pela reportagem. Bolsonaro não comentou o assunto.

O professor da Universidade Federal de Roraima, Marcos Braga, defendeu, em audiência no ano passado, o direito de consulta às comunidades indígenas para encontrar uma solução para a situação. Ele ressaltou que o cenário atual é bem diferente da época em que a etnia quase foi dizimada.

No ano passado, o secretário estadual de Planejamento, Marcos Jorge, disse que não há regulamentação legal para a prática. “Parabenizo o Poder Legislativo por essa discussão, pois há uma cultura de se fechar essa corrente por 12 horas, mas não há nenhuma norma que autorize o fechamento. E pensando no desenvolvimento pacífico de todo o estado de Roraima, é que o Governo se manifesta pela retirada da corrente”, afirmou, na ocasião”, afirmou o secretário na ocasião.

Representantes do Ministério Público de Roraima (MPRR) e da Universidade Federal de Roraima (UFRR) também defendem o diálogo.

Procurada pela reportagem, a Funai afirmou, por meio de nota, que “o Ministério Público Federal já tomou conhecimento do fato” e que “não tem competência para julgar a legalidade do ato”. Os indígenas, segundo a fundação, já substituíram as correntes retiradas pelo deputado. A autarquia ligada ao Ministério da Justiça disse que “está acompanhando de perto o desenrolar do caso”.


Nota DefesaNet

O grupo Folha publicou assim o evento

Políticos da Amazônia usam vídeos para incentivar crimes ambientais e invasão de terras indígenas
Nesta sexta, deputado gravou imagens se dirigindo a Bolsonaro e quebrando corrente que dá acesso a terras demarcadas

Augusto Nunes: Ciro só é valente à distância

Da Série: Monarquia - 29/02/2020

O Brasil precisa saber

Últimas sobre o Governo Federal - 29/02/2020





Hoje missa de 7º dia pelo falecimento do Sr. Antônio Alves

Novo presidente do Uruguai toma posse neste domingo


Posse de Lacalle Pou representa alternância de poder
 
Luis Lacalle Pou tem 46 anos e se dedica à vida política desde os 24 anos      REUTERS/Mariana Greif/direitos reservados

Marieta Cazarré - A cerimônia de posse do novo presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, será neste domingo (1º), em Montevidéu. Autoridades internacionais, como o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o rei da Espanha, Felipe VI, participarão.

O político de centro-direita (Partido Nacional) venceu as eleições presidenciais do ano passado, em segundo turno, em uma disputa acirrada contra Daniel Martínez, candidato da coalizão de esquerda, Frente Ampla.

No primeiro turno, no dia 27 de outubro, Lacalle Pou obteve 29% dos votos contra 39% de Daniel Martínez.

No segundo turno, Lacalle Pou construiu uma coalizão "multicolorida". Isso porque ele, que é do Partido Nacional, aliou-se aos candidatos Ernesto Talvi, do partido Colorado, e Guido Manini Ríos, do Cabildo Aberto. Com a coalizão, conseguiu virar o jogo e vencer Daniel Martínez. O "multicor" se dá devido às cores das bandeiras dos partidos aliados.

A vitória representa alternância de poder, após 15 anos de governos de esquerda no Uruguai.

Quem é
Lacalle Pou, 46 anos, se dedica à vida política desde os 24 anos e já exerceu os cargos de deputado e senador.

De uma família de políticos, ele é filho da ex-senadora Julia Pou e de Luis Alberto Lacalle, ex-presidente do país, que governou de 1990 a 1995. É bisneto de Luis Alberto de Herrera, um dos políticos mais influentes da história do Partido Nacional.

Cerimônia
No domingo, a solenidade de troca de comando começará às 13h40, com a chegada da vice-presidente, Beatriz Argimón, ao Palácio Legislativo. Dez minutos depois, Lacalle entra no recinto.

O início da Cerimônia de Compromisso de Honra Constitucional, a ser realizada pelo presidente e pela vice-presidente, começará às 14 horas e durará cerca de 50 minutos.

Às 15h30, as delegações oficiais e os convidados chegarão à Praça Independência. Tabaré Vázquez, o presidente que deixa o cargo, chegará às 16h10, quando receberá honras militares.

Vinte 20 minutos depois, Lacalle Pou e Argimón chegarão ao local, onde serão recebidos por Vázquez para a troca da faixa presidencial.

Às 17 horas, Vázquez deixará a Praça Independência com honras militares e, dez minutos depois, será realizada a solenidade de posse dos novos ministros. Nesse momento, o Livro de Atas será assinado.

O desfile militar será realizado às 17h40 e, dez minutos depois, Lacalle Pou , já nomeado presidente, e sua esposa, serão levados para o edifício José Artigas, palácio que antigamente abrigava a sede do governo.

Às 17h55, está programado para começar um espetáculo artístico e, ao mesmo tempo, os chefes de delegação serão transferidos para o edifício José Artigas, onde já estará o novo presidente.

O início da saudação protocolar do Lacalle, de sua esposa e do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Talvi, aos chefes de delegação será às 18h15. A cerimônia está programada para terminar às 19h15.

Autoridades esperadas em Montevidéu
O presidente Bolsonaro participará da solenidade, acompanhado do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

O rei da Espanha, Felipe VI, participará, pela quarta vez, da cerimônia de posse de um presidente uruguaio.

A delegação dos Estados Unidos deve chegar hoje (29) e será liderada por Andrew Wheeler, membro do gabinete do presidente Donald Trump. Ele será acompanhado pelo embaixador Kenneth S. George, além de assessores especiais.

Alberto Fernández, presidente da Argentina,  não participará da posse de Lacalle Pou, pois tem compromissos no Congresso, em Buenos Aires. Ele afirmou, na semana passada, em um programa de rádio, que pretende ir ao Uruguai para cumprimentar o novo mandatário nos próximos dias.

Fernández será representado pelo ministro das Relações Exteriores, Felipe Solá, além do secretário de Assuntos Estratégicos, Gustavo Béliz, do chefe de gabinete da chancelaria, Guillermo Chaves, e também do embaixador nomeado no Uruguai, Alberto Iribarne.

O presidente chileno, Sebastián Piñera, deve chegar ao Uruguai, para acompanhar a posse, no domingo, às 7 da manhã.

O presidente paraguaio, Mario Abdo Benítez, viajará com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Rivas, também no domingo. O presidente colombiano, Iván Duque, marcará presença ao lado da ministra das Relações Exteriores, Claudia Blum.

A presidente boliviana, Jeanine Áñez, não comparecerá ao ato, mas será representada pela chanceler Karen Longaric.

O presidente peruano, Martín Vizcarra, não pode deixar o território por questões constitucionais e deve ser representado pelo presidente do Conselho de Ministros de seu país, Vicente Zeballos. O vice-presidente equatoriano, Otto Sonnenholzner, representará o presidente Lenin Moreno.

Representando a China estará o enviado do presidente Xi Jinping, o ministro da Ecologia e Meio Ambiente, Li Ganjie. Os presidentes da Venezuela, Cuba e Nicarágua não foram convidados.

Cinco curiosidades sobre o Gripen Brasileiro



Guilherme Wiltgen - Selecionado no Programa F-X2, o processo licitatório que visava reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB) com novas aeronaves de caça, o Gripen E/F tem muita história e curiosidades para serem compartilhadas.


Selecionamos aqui cinco curiosidades:

1) Desde 26 de agosto de 2019, o Gripen Brasileiro está passando por uma série de ensaios em voo em Linköping, na Suécia, onde deve permanecer até o segundo semestre de 2020, quando virá ao Brasil para dar continuidade a campanha de ensaios em voo aqui no Brasil.


2) O Gripen foi concebido para ser flexível e utilizar pequena infraestrutura logística. Ele precisa de apenas 500m de pista para decolar e 600m de distância para pousar.


3) O tempo de mudança de configuração do Gripen também é mínimo. São necessários apenas 10 minutos para configurá-lo para missões ar-ar, incluindo o reabastecimento e o remuniciamento das armas.



4) Programa Gripen Brasileiro inclui mais de 60 projetos de offset – uma compensação de natureza industrial, tecnológica e comercial – a fim de promover a autonomia da Força Aérea Brasileira e da indústria aeronáutica na aquisição de know-how em inteligência de defesa e independência na manutenção dos caças.


5) Desde novembro de 2016, funciona o Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (GDDN – Gripen Design and Development Network) na planta da Embraer, em Gavião Peixoto (SP). O GDDN é o hub do desenvolvimento tecnológico do Gripen no Brasil e conta, atualmente, com o trabalho de aproximadamente 190 engenheiros brasileiros e 20 suecos.

28 de fev. de 2020

612 imóveis confiscados do tráfico de drogas irão a leilão pelo Governo Jair Bolsonaro


Em vídeos: Turquia declara 33 militares mortos por ataque aéreo sírio ou russo em Idlib


Observadores afirmam mais de 50

Imagens dos ataques recentes, divulgadas pela SANA Syria

O número oficial de mortos do ataque aéreo sírio contra um comboio turco na Grande Idlib aumentou para 33 soldados.

Inicialmente, 22 militares turcos foram mortos em um ataque aéreo sírio na região da Grande Idlib, anunciou Valisi Dogan, governador da província turca de Hatay, no sul da Turquia, no final desse 27 de fevereiro.

Dogan disse que centenas de militares turcos ficaram feridos nos ataques aéreos sírios, alegando que alguns estão em uma condição crítica.

Fontes da oposição síria confirmaram o ataque, e disseram que o ataque aéreo atingiu um comboio de forças turcas perto das cidades de al-Bara e Baluon. Ativistas divulgaram vídeos supostamente mostrando soldados turcos se abrigando durante o ataque aéreo, bem como após o ataque.

Algumas fontes turcas e sírias contradizem o anúncio oficial turco, alegando que o número de mortos pelo ataque aéreo era de 37, com alguns até colocando o número de vítimas acima de 50. Essas fontes continuaram alegando que o ataque aéreo mortal foi realizado pelas Forças Aeroespaciais Russa (VKS).

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, liderou uma reunião de segurança nacional após o ataque, enquanto o ministro da Defesa Hulusi Akar chamou seu colega dos EUA para discutir o assunto.

Com a morte de 22 novos soldados, o número de vítimas turcas mortas na Grande Idlib aumentou para 41. Hoje, três vítimas foram homenageadas pelo presidente Erdogan.

Militantes sírios e vários helicópteros da Força Aérea Turca (TAF) estão realizando uma operação de busca na área de ataques aéreos agora. O número total de vítimas provavelmente aumentará nas próximas horas.




Com informações SANA Syria, Reuters e STF Analysis & Intelligence via redação Orbis Defense Europe.

O que a China precisa é de um Sujismundo, personagem criado durante o Governo Militar




Sujismundo foi um personagem de animação brasileiro, criado por Ruy Perotti e utilizado em filmes de publicidade para televisão, muito popular na década de 1970.[1].

O personagem

Desenho animado com o personagem Sugismundo mostrando a importância da higiene pessoal na prevenção de doenças. 1977.

Desenho animado com Sugismundo mostrando a importância das vacinas para evitar doenças (1977).
O boneco, criado por Ruy Perotti, conquistou a simpatia dos brasileiros, apesar de seus graves erros de conduta. Seu nome acabou virando sinônimo de porcalhão. Ele era o protagonista da campanha “Povo desenvolvido é povo limpo”, patrocinada pelo governo federal com o objetivo de melhorar os hábitos de higiene e limpeza dos brasileiros.


Sujismundo surgiu em 1972, quando o governo militar incentivava e patrocinava campanhas educativas, nos moldes de “Brasil, ame-o ou deixe-o”, “Este é um país que vai pra frente” e “Ninguém segura este país”. O personagem fazia parte justamente deste conceito. Nos comerciais, em animação, ele mostrava seus maus hábitos (como jogar lixo no chão ou espalhar objetos pelo escritório) e acabava punido.

O personagem foi ao ar em setembro de 1972, numa série de quatro filmetes, que variavam entre 60 e 90 segundos de duração, e eram exibidos na TV e no cinema. Também foram produzidos cartazes e jingles. A campanha foi retirada do ar em novembro do mesmo ano. Em 1977, Sujismundo voltou, na companhia de Sujismundinho, uma criança que abandonava os maus hábitos dos adultos mais rapidamente.

Mesmo que em 1978 o personagem fosse deixado de lado, até hoje é amado pelos brasileiros "porcalhões".


Fonte: Wikpédia e Youtube

Da Série: Monarquia - 28/02/2020



Agora o Brasil reverencia seus verdadeiros heróis


Estudantes já podem se inscrever na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Estudantes do ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares de todo o País terão até o dia 15 de março  para se inscrever na 23ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).

A OBA é um concurso, no qual são aplicadas provas com conteúdo compatível com o abordado pela maioria dos livros didáticos do ensino fundamental e médio. As provas são constituídas de sete perguntas de Astronomia e três de Astronáutica, a maioria das questões envolve raciocínio lógico.

Realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), a OBA tem como objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins, e  promover a difusão dos conhecimentos básicos das atividades aeroespaciais.

A Olimpíada é dividida em quatro níveis. Os três primeiros destinam-se a alunos do ensino fundamental, enquanto o quarto  a alunos do ensino médio. As medalhas são distribuídas conforme a pontuação obtida em cada nível. Na competição do ano passado, a olimpíada registrou recorde de participantes, ou seja, 884.979 estudantes de mais de 9 mil escolas de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal.

Premiação

Todos os alunos receberão certificado de participação. Também serão distribuídas, entre os quatro níveis, aos alunos de maiores notas, cerca de 50 mil medalhas de ouro, prata e bronze. Os 60 melhores classificados na OBA serão selecionados para participar da próxima Jornada Espacial, que acontece no fim do ano. Serão pré-selecionados alunos do ensino médio com as melhores notas de Astronáutica e que ainda não participaram da Jornada Espacial. Os professores representantes da OBA nas escolas que tiverem seus alunos pré-selecionados também serão convidados a acompanhar a Jornada Espacial.

As escolas interessadas em participar da 23ª OBA devem preencher a ficha de inscrição, disponível aqui. As inscrições são gratuitas.

Informações acesse o Regulamento da OBA.

Mostra Brasileira de Foguetes

Estudantes de escolas públicas e particulares do ensino fundamental, médio e superior estão convidados a se inscrever na 14ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). O evento é uma competição de foguetes de material reciclável com o objetivo de obter maior alcance do horizonte possível.

A escola pode realizar os lançamentos dos foguetes em qualquer dia e hora desde que seja até o dia 15 de maio. Os professores das escolas inscritas coordenarão os lançamentos dos foguetes, cuidarão de todos os aspectos da segurança do evento e medirão as informações sobre o alcance dos foguetes. Os artefatos podem ser lançados por alunos individualmente ou por equipes de no máximo três (3) alunos.

A MOBFOG tem quatro níveis distintos. Alunos do nível 3 e 4 que tenham lançado foguetes com alcance acima de 80 metros serão selecionadas para participar das Jornadas de Foguetes. Informação sobre tipos de foguetes e inscrição acesse o Regulamento da MOBFOG.

A única profissão que existe em Cuba é...

Entenda a polêmica do vidro dobrável do Samsung Galaxy Z Flip. E como é feito o aparelho



Segundo pesquisadores, porém, a tecnologia de telas de vidro dobráveis ainda estão nos estágios iniciais do desenvolvimento


Allan Gavioli - Em seu grande evento de lançamentos deste ano, a Samsung mostrou ao mundo seu mais novo smartphone, o Galaxy Z Flip, um modelo que, segundo a própria companhia, chegava para revolucionar o mercado de aparelhos móveis e apresentar ao mundo uma nova tecnologia: uma tela de vidro dobrável.

“Fizemos o impossível: criamos vidro ultrafino que se dobra”, afirmou a empresa na apresentação. Mas em pouco tempo os consumidores descobririam que driblar leis fundamentais da física não é tão fácil assim.

Após o lançamento do celular, diversos especialistas testaram a tela de vidro do Z Flip e, graças à facilidade com que o material arranhava, duvidaram que realmente fosse feita de vidro. A princípio, alguns desses especialistas sugeriram que o vidro era, na verdade, um polímero.

Mas a Samsung não mentiu sobre a principal inovação do seu novo produto: o Galaxy Z Flip é um telefone dobrável com uma tela realmente de vidro – fabricado pela Schott, uma empresa alemã especializada em vidros especiais.

Para entender como esse vidro ultrafino é feito e como é aplicado aos celulares da Samsung, o The Verge, portal americano de notícias sobre tecnologia, conversou com engenheiros de produção e de materiais, além de funcionários da Schott e trouxe as informações sobre a produção e a ciência por trás dos vidros dobráveis ultrafinos.

A ciência por trás da tecnologia
“Todos os materiais muito rígidos que conhecemos podem ser dobrados até certo ponto”, diz o Dr. Mathias Mydlak, químico chefe da Schott, que agora lidera o desenvolvimento de negócios do vidro ultrafino da empresa.

“Se você pensa em madeira, uma placa 2×4 não pode ser dobrada, mas se você esculpir essa placa em um pedaço muito, mas muito fino, essa placa poderá ser dobrada. E o mesmo vale para muitos materiais conhecidos, inclusive o vidro”, afirmou Mydlak.

Quando você dobra um material, comete o ato de esticá-lo para além de sua capacidade de flexibilidade e da sua dobra natural. Até o vidro tem algum grau de flexibilidade.

“Você pode imaginar uma mola metálica entre cada dois átomos e a mola se alongando quando os dois átomos se separam”, diz Erkka Frankberg, pesquisador da Universidade de Tampere, na Finlândia, que estuda formas não convencionais de aplicação do vidro. “Mas se você usar uma folha de vidro mais fina, estará esticando menos material pelo mesmo espaço, dobrando menos camadas e estendendo menos ligações químicas”.

O pesquisador, porém, pondera que só é possível esticar as ligações químicas de um material antes que ele se quebre, um conceito conhecido na física como resistência à tração.

“Isso coloca menos pressão sobre o vidro, permitindo dobrá-lo com mais força antes que ele se quebre. Afinar o vidro é um dos ‘dois truques principais’ para fazê-lo dobrar”, diz Juejun Hu, professor associado de ciência dos materiais do Massachusetts Institute of Technology (MIT). O pesquisador explicou que os estudantes aprendem que a tensão de tração varia linearmente com a espessura ainda nos primeiros períodos do curso.

Quer conquistar sua independência financeira? Invista. Abra sua conta na XP – é grátis

“Quando o vidro atinge cerca de cem mícrons de espessura – algo semelhante à espessura de um cabelo humano, ou cerca de 0,01 milímetro – é quando está apto para ser utilizado em aparelhos dobráveis ​​básicos”, afirmou Hu.

A Samsung diz que o Z Flip usa um vidro de 30 mícrons de espessura. A Schott afirma que já possível produzir vidros com menos de 10 mícrons de espessura.

O vidro é afinado após diversos banhos químicos em produtos especiais, além de muita passagens em uma máquina específica para isso.

Pequenos arranhões podem se tornar grandes problemas
Uma espessura muito fina, porém, não garante que o vidro possa se dobrar sem sofrer danos permanentes.

O segundo “truque principal” do vidro dobrável é fortalecê-lo contra imperfeições e mantê-lo em perfeito estado de conservação, já que falhas catastróficas podem ocorrer com a tela quando o vidro é danificado. Uma minúscula bolha de ar, partículas de sujeira ou pequenos arranhões durante o processo de fabricação ou manuseio podem ser suficientes para destruir um pedaço de vidro dobrável.

E, à medida que seu copo fica mais fino – fino o suficiente para dobrar – um arranhão se torna ainda mais preocupante, já que as tensões se concentram em partes defeituosas como um arranhão.

Enquanto Mydlak diz que um pedaço de vidro de Schott “pode ​​durar para sempre” em condições controladas, admite que um simples arranhão pode mudar isso.

“Se um pedaço de vidro com um arranhão grande for dobrado, da forma com que atinja uma tensão especifica, concentrada no arranhão, esse arranhão se propagará basicamente com a velocidade do som e percorrerá catastroficamente todo o restante da tela”, explica Frankberg.

O polêmico protetor plástico
Para os especialistas, é por essa fragilidade que a empresa de tecnologia optou por inserir um elemento polêmico à tela: uma camada plástica, que serviria como escudo para esse vidro sensível.

A Samsung admitiu que a tela de vidro vem com um protetor de tela plástico pré-instalado e deixou claro que tal material não serve para imitar o vidro ou melhorar a dobra do aparelho.

Frankberg, porém, ainda não está convencido.

“Minha opinião sincera como cientista de materiais: eu não compraria esse tipo de telefone nesse estágio, porque o tamanho do zero que você precisa quebrá-lo é muito pequeno”, diz ele, argumentando que um único grão de areia poderia destruir uma tela de vidro dobrável. “Por ser um telefone muito caro, eu daria um passo atrás e veria como a tecnologia atual serve os propósitos do aparelho”.

Segundo o pesquisador, a tecnologia de telas de vidro dobráveis ainda estão nos estágios iniciais do desenvolvimento e ainda precisa passar por muitos testes.

27 de fev. de 2020

Coronavírus - O que o Brasil pode aprender com a crise na Coréia do Sul

Quem tem medo da democracia?

Quem disse que os alunos não têm direito de gravar as aulas?



O direito dos alunos de gravar as aulas ministradas por seus professores é inegável. Por três motivos. Primeiro, porque, sendo a educação um serviço público sujeito ao princípio constitucional da publicidade, os professores não desfrutam, em sala de aula, do direito à privacidade e, muito menos, à intimidade e ao sigilo nas suas relações com os alunos. Segundo, porque a gravação em si não implica nenhuma violação do direito autoral ou de imagem do professor. A exibição das imagens é que pode ocasionar tal lesão, caso seja feita com fins econômicos ou comerciais (Súmula 403 do STJ). E terceiro,  porque gravar aulas não é proibido ‒ e, como se sabe, o que não é proibido é permitido.

Leis que proíbem a gravação das aulas ou a condicionam à autorização do professor são inconstitucionais, por ofender:


1 – O direito do estudante à educação (CF, art. 205)

Explicação: esse direito não compreende apenas o direito/dever dos alunos de frequentar a escola e assistir às aulas, mas inclui também o direito à utilização dos meios necessários e úteis ao efetivo aprendizado.

Vale relacionar, a propósito, algumas vantagens pedagógicas da gravação das aulas: * 

a) Ouvir o conteúdo repetidas vezes

Por mais que você se esforce para prestar atenção às aulas, sempre alguma informação acaba sendo perdida. Às vezes, é difícil se manter rigidamente atento enquanto o professor fala, e depois de algumas horas, é normal se distrair com seus próprios devaneios. Por isso, gravar suas aulas pode ser uma ótima oportunidade para garantir que todas as disciplinas sejam muito bem aproveitadas, permitindo assim que você revise com frequência os conteúdos trabalhados pelos professores.

Com o avanço da tecnologia, é muito fácil fazer gravações de áudio ou de vídeo em sala de aula. O que não faltam são opções de ferramentas para que você registre as discussões de um modo prático e eficiente: smartphones, notebooks, gravadores de voz, aparelhos mp3/mp4 e câmeras de filmagem compactas — há opções para todos os gostos e bolsos. 

Depois de gravar suas aulas, você pode ouvir os conteúdos sempre que achar conveniente: em seus deslocamentos de ônibus, a pé ou de carro, enquanto faz afazeres mecânicos, como, por exemplo, algumas tarefas domésticas, como lavar louça ou varrer a casa. Há também quem consiga ouvir com atenção as gravações enquanto pratica algum exercício, mas é preciso conhecer suas limitações, pois, caso contrário, nenhuma das duas atividades será bem feita.

Ter a chance de ouvir suas aulas com mais tranquilidade poderá ajudá-lo a esclarecer aspectos da matéria abordada que tenham eventualmente se mostrado mais complexos enquanto você acompanhava a explicação do professor em sala de aula.

Além disso, ao conseguir ter acesso à mesma aula repetidas vezes, fica mais fácil ter insights importantes, que podem contribuir bastante com a construção do seu conhecimento.

b) Fazer apontamentos com mais calma

Quem frequenta a faculdade sabe: um dos grandes dilemas da vida de um universitário é decidir se é melhor anotar aquilo que o professor fala e correr o risco de perder algumas partes importantes daquilo que está sendo explicado ou se vale a pena confiar na memória e deixar as anotações em segundo plano.

Mas, reflita: se você começar a gravar suas aulas, esse problema estará resolvido! Você pode dedicar seu tempo em sala de aula para dar atenção exclusiva àquilo que seu professor diz e, depois, ao ouvir a gravação, você conseguirá fazer os apontamentos que achar necessários com mais calma e tranquilidade.

d) Não correr o risco de, quando precisar faltar, perder a matéria

Ninguém está a salvo quando se trata de imprevistos. Seja por problemas de saúde, por problemas no trânsito ou inúmeras outras possibilidades, é possível que você precise faltar às aulas algumas vezes ao longo do curso. E nada mais chato e prejudicial que perder a matéria ministrada pelo professor, certo?

Por isso, se você e seus colegas tiverem o hábito de gravar as aulas, quando alguém faltar, não sairá no prejuízo, pois vai ter a chance de ver a aula mais tarde, e assim não entrar em desespero, pedindo o caderno de outros estudantes para poder copiar seus apontamentos.

d) Compensar eventuais distrações em sala de aula

Não tem jeito: é praticamente impossível prestar extrema atenção a tudo aquilo que é dito pelos professores durante as aulas. Há alunos que cochilam, conferem se há novidades em seus celulares, começam conversinhas paralelas, rabiscam no caderno ou simplesmente pensam em coisas que não têm a menor relação com o assunto da aula.

E é evidente que essas distrações podem causar grandes prejuízos à quantidade de conhecimento que o aluno tem acesso em aula e pode dificultar bastante sua compreensão dos temas abordados.

Por isso, gravar aulas pode ser um modo eficaz de compensar suas distrações em sala de aula. Ao ouvir novamente aquilo que seu professor falou, você não perde nenhuma informação por ter “viajado na maionese” enquanto a aula acontecia.

e) Criar uma cópia de segurança do conteúdo das aulas

Ainda que você acredite que não precisa gravar suas aulas por conseguir anotar perfeitamente bem tudo o que o professor falar, imagine se houvesse algum problema com seus cadernos e blocos de anotações? Caso eles se molhem, se percam ou sejam rasgados, você terá um prejuízo terrível.

Assim, gravar as aulas pode significar ter uma cópia de segurança digital de tudo aquilo que foi visto ao longo de seu curso.

Você pode gravar as aulas, salvá-las em seu computador, em um HD externo, pen drive ou até mesmo armazená-las em nuvem. Isso manterá seguras as suas informações e permitirá que você as acesse sempre que sentir necessidade.

2 – O direito dos pais de “ter ciência do processo pedagógico” vivenciado por seus filhos (ECA, art. 53, par. único; CF, art. 229)

Explicação: Expressamente previsto no artigo 53, par. único, do Estatuto da Criança e do Adolescente, o direito dos pais de ter ciência do processo pedagógico se fundamenta no artigo 229 da Constituição Federal, que impõe aos pais o dever de “criar e educar os filhos menores”. Há de entender-se que a esse dever eminente dos pais corresponde o poder de acompanhar, tão de perto quanto possível, a vida escolar dos seus filhos menores, até mesmo para saber se o direito assegurado pelo artigo 12, 4, da Convenção Americana sobre Direitos Humanos ‒ “Os pais, e quando for o caso os tutores, têm direito a que seus filhos ou pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja acorde com suas próprias convicções.” ‒ não está sendo desrespeitado por professores ativistas que abusam da audiência cativa dos alunos para promover suas próprias convicções e preferências ideológicas, religiosas e morais.

3 – O direito dos pais de conhecer e avaliar a qualidade do serviço prestado pelos professores durante as aulas (CF, art. 206, VII)

Explicação: É evidente que o estudante da educação básica não possui a experiência e a maturidade necessárias para avaliar se a “garantia de padrão de qualidade” prevista no art. 206, VII, da Constituição, está sendo respeitada pela escola. Pelo contrário: o estudante, quase sempre, é “cúmplice” do professor “camarada”, mas negligente, que desperdiça o tempo precioso das aulas com assuntos estranhos ao conteúdo programático, poupando-se do esforço de lecionar sua disciplina, e poupando os alunos do indispensável mas, para a esmagadora maioria, nada prazeroso estudo da matéria. É o conhecido “pacto da malandragem”, no qual o professor finge que ensina, e o aluno finge que estuda. Desse modo, seja pela sua inexperiência, seja pela sua proverbial inclinação à “lei do menor esforço”, os alunos não são, definitivamente, bons juízes da qualidade dos serviços prestados pelas escolas. Esse julgamento deve ser feito por aqueles que têm o dever constitucional de assisti-los, criá-los e educá-los: seus pais ou responsáveis. Por isso, não há como deixar de reconhecer-lhes o direito de conhecer e avaliar a qualidade do serviço prestado pelos professores, e a única forma de garantir esse direito é por meio da gravação das aulas.

4 – O direito de formular reclamações e de representar contra o exercício negligente ou abusivo de cargo, emprego ou função na administração pública (CF, art. 37, § 3º, I e III)

Explicação: Para exercer o direito de reclamar dos serviços públicos e representar contra o exercício abusivo de cargo, emprego ou função pública é preciso saber exatamente contra o que reclamar e representar, além de dispor dos meios de provar os fatos alegados.

5 – O direito de produzir provas para a defesa dos seus direitos (CF, art. 5º, LV)

Explicação: É firme a jurisprudência do STF, fundada na garantia da ampla defesa, no sentido de reconhecer a licitude da prova obtida por meio da gravação ambiental obtida sem o conhecimento do interlocutor. Não se poderia negar aos destinatários de uma fala o direito de registrá-la, com o objetivo de reconstituir a verdade, se e quando necessário para a defesa dos seus direitos, principalmente se esses destinatários são crianças ou adolescentes, indivíduos a quem a Constituição assegura proteção integral e prioritária.

E as leis que proíbem o uso de celulares em sala de aula?

É verdade que a legislação de alguns Estados e Municípios, bem como o regimento interno de algumas escolas particulares, proíbem o uso de celulares em sala de aula. Essa proibição, todavia, somente se justifica por razões estritamente pedagógicas ‒ isto é, para impedir, por exemplo, que o aluno se distraia ou atrapalhe o andamento da aula. Vale dizer: ela não impede e não pode impedir, pelos motivos acima, o uso desses aparelhos na função gravador ou filmadora.

* https://bit.ly/30Gx975

Governo Central (Tesouro Nacional,Previdência Social e Banco Central), tem superávit recorde de R$ 44,12 Bi em janeiro


Sr. Antônio Alves quando a alegria e a humildade andam juntas - Parte I


Acaba de nos deixar essa semana o Sr. Antônio Alves. Radialista e vascaíno foi um dos precursores da imprensa contemporânea tarauacaense. Sr. Antônio é daquelas pessoas que passam pela vida terrena sem arrumar um adversário, quiçá um inimigo.

Sempre humilde, conversava com todos transmitindo seu caráter, que pode ser facilmente comprovado por vocês na parte do vídeo em que ele se nega a explorar outros seringueiros como era comumente feito àquela época por essas plagas. Sr. Antônio por onde passava transmitia também sua energia positiva deixando sempre aquela fagulha de alegria por onde passava e assim ia iluminando Tarauacá.

Tive a oportunidade de entrevistá-lo informalmente e poder conhecer toda sua história, história essa que compartilho com vocês a partir de agora. São 5 vídeos que eu postarei aos poucos pois além de não saber editar demoram muito para fazer o upload. Peço desculpas pelas interferências no som, mas é que o vídeo foi gravado na varanda de sua.

Interessado pela preservação da história tarauacaense conversávamos muito sobre isso. Nosso último encontro foi quando foi ao meu trabalho falar dos megafones que ficavam em cima do Teatro Municipal e que estava em sua posse. Vocês podem ver a foto do mesmo na foto abaixo. Esses megafones eram usados pelos radialistas na rádio 15 de junho.

Outra contribuição histórica do Sr. Antônio Alves e que será doado ao município assim que tiver um museu, é uma parte do jornal O TARAUACÁ, que vocês podem ter acesso nesse link.

À família meus sinceros sentimentos, espero que essa recordação com o tempo apesar da infindável saudade, amenize um pouco a dor que estão passando. Os links para os outros , que estará disponível a partir do 2º vídeo ficam aqui na descrição.

Aos tarauacaenses tenham a certeza de que ele vai fazer muita falta.

Força Aérea dos EUA acerta contrato de aquisição para duas aeronaves A-29 B Super Tucano



A empresa de aviação Sierra Nevada Corp. recebeu, nesta quarta-feira (26), contrato no valor de US$ 129 milhões, para aquisição pela Força Aérea dos EUA (USAF) de duas aeronaves de ataque leve A-29B Super Tucano e suporte logístico.

As aeronaves serão fabricadas na sede da empresa, em Jacksonville (FL), com previsão de entregua para agosto de 2024. Esta aquisição de fonte única tem como fonte financeira os fundos de produção dos exercícios fiscais de 2018 e 2019. Esses fundos já estavam programados no valor de US$ 63 milhões no momento da concessão.

Além dos A-29B, a USAF também comprará o Textron Aviation AT-6B Wolverine para seu Comando de Operações Especiais em Hurlburt Field (FL).

Os A-29Bs serão usados ​​para “desenvolver um programa piloto de instrutores para a missão Consultiva de Aviação de Combate, a fim de atender as solicitações crescentes de nações parceiras de assistência a ataques leves”.

Os AT-6Bs irão primeiro ao Comando de Combate Aéreo da Nellis AFB (NV), para “testes e desenvolvimento contínuos de táticas e padrões operacionais para exportação, redes táticas que melhoram a interoperabilidade com parceiros internacionais “, de acordo com o comunicado de imprensa da USAF.

O contrato do A-29B já era esperado no final de 2019, mas aparentemente estava um pouco atrasado. O contrato AT-6B é esperado também para o início deste ano.

Com informações do site Scramble Magazine
Tradução e Adaptação: DefesaTV