31 de mar. de 2021

Colação de grau de Engenharia Civil da U-Verse antiga FAAO - Nesta turma temos um perseverante tarauacaense - Adaias de Medeiros dos Santos

Força Aérea do Líbano coloca a venda aeronaves como parte da reorganização da frota

Empresas privadas demonstram interesse pelos jatos Hawker Hunter

Jatos Hawker Hunter estão no lote a venda

Fernando Valduga  - O Líbano está vendendo cinco caças Hawker Hunter e três helicópteros Sikorsky S-61, anunciou o Ministério da Defesa Nacional, convocando as partes interessadas para licitar as aeronaves usadas.

Uma fonte com conhecimento do processo de vendas disse, sob condição de anonimato, que três empresas demonstraram interesse nos jatos Hawker Hunter em particular: a empresa britânica Hawker Hunter Aviation, bem como as empresas americanas Airborne Tactical Advantage Company (ATAC, uma subsidiária da Textron Systems) e a Lortie Aviation.

Os Hawker Hunters da Força Aérea Libanesa não estão operacionais desde 2010. O país mantém dois deles para serem preservados em um museu local.

As empresas tendem a comprar aeronaves antigas para recondicioná-las para uso como caças inimigos em treinamento.

O comandante da Força Aérea Libanesa, o Brig. General Ziad Haikal disse que a venda é parte do esforço do serviço para realocar seus ativos e reestruturar suas frotas para maximizar a utilidade dos recursos disponíveis.

“As aeronaves Hawker Hunter e os helicópteros Sikorsky estão inoperantes há muitos anos, devido à ausência de recursos financeiros para mantê-los. Este leilão público será o primeiro passo para reestruturar a frota de treinamento e as capacidades de combate a incêndios”, afirmou.

Ele acrescentou que a Força Aérea do Líbano desenvolveu um plano futuro de cinco anos com o objetivo de garantir a manutenção do equipamento, preservando as capacidades existentes e aumentando gradualmente seu estoque.

“O plano de reforço depende da duplicação do número de aeronaves A-29 Super Tucano de ataque leve de seis para 12, e [aquisição] de helicópteros MD530F – seis dos quais estão previstos para serem recebidos até o final de 2021 – além dos drones Scan Eagle , de forma que cada esquadrão inclua pelo menos 12 aeronaves ou helicópteros do mesmo tipo”, disse Haikal.

O Líbano opera seis aviões A-29 Super Tucano que foram entregues à Força Aérea como parte de um programa de ajuda militar dos EUA. A Força Aérea Libanesa recebe cerca de 30-40 por cento dos US$ 50-60 milhões em ajuda anual.

Com relação ao plano de cinco anos, Haikal disse que deseja ter “as capacidades aéreas que permitem [para] proteger o espaço aéreo libanês de qualquer agressão ou violações, [que] continua sendo um dos objetivos estratégicos do Exército e da Força Aérea. Alcançar este objetivo exige, garantir a infraestrutura para os aeroportos disponíveis, garantir uma rede adequada de radar e de defesa aérea, além de conseguir aeronaves de interceptação aérea modernas.”

O Líbano carece dos três pilares principais para proteger efetivamente seu espaço aéreo; uma rede de radar, sistemas de defesa antimísseis e caças são uma aspiração futura, mas a crise econômica que permeia o país tem servido como um obstáculo.

O chefe da Força Aérea disse que a frota existente de helicópteros UH-1H Huey II será usada para apagar incêndios em vez dos helicópteros Sikorsky.

Um helicóptero Sikorsky S-61N de fabricação americana chega para pousar no Líbano em 2 de junho de 2009. Os helicópteros foram comprados para fins de combate a incêndios. (Joseph Barrak / AFP via Getty Images)

“Uma alternativa aos Hunters, nas missões de apoio aéreo aproximado, são as aeronaves Super Tucano, [que] superam o jato Hunter por serem equipadas com avançados sistemas de armas e armas guiadas a laser. Quanto à classificação do Hunter como avião a jato, atualmente não existe alternativa para essa classe na Força Aérea”, disse.

Ele acrescentou que o serviço está de olho em um contrato com a empresa americana Air Tractor para uma aeronave semelhante ao AT-802 que pode dar suporte às capacidades de combate a incêndios do condado, bem como para peças de reposição e treinamento de pilotos e técnicos. O dinheiro ganho com a venda dos helicópteros S-61 iria para essa compra, explicou ele. Ele também disse que a Força Aérea Libanesa buscará aeronaves de treinamento de entrada inicial após a venda do Hawker Hunters.

Um decreto emitido pelo Conselho de Ministros do Líbano declara que os retornos serão alocados para a Força Aérea adquirir novas aeronaves. Tal declaração não pode ser anulada, exceto por outro decreto governamental.

A Força Aérea Libanesa já havia demonstrado interesse nos treinadores do Super Mushshak do Paquistão, mas nunca recebeu uma resposta das autoridades paquistanesas. Haikal disse que a Força Aérea agora pode comprar treinadores Cessna ou Cirrus adicionais.

Questionado se a ajuda militar dos EUA ao Líbano pode ajudar a Força Aérea Libanesa a reestruturar sua frota, Haikal disse: “O programa de ajuda dos EUA depende principalmente dos planos do Comando do Exército Libanês. Todos esses planos são atualizados e regularizados anualmente ou quando necessário. Até o momento, nenhuma ajuda americana foi alocada para completar o plano definido após a implementação do processo licitatório. É possível, se necessário, [que a ajuda possa] apoiar o plano no futuro.”

Fonte: DefenseNews

Setor portuário encerra 2020 com 239 instalações portuárias autorizadas pela ANTAQ


Por que a ferrovia é tão importante?


Cuidado! Chicago pode entrar em forte rali para soja e milho e pegar muita gente no contrapé!

China faz aporte milionário em sindicatos brasileiros

Partido Comunista informa que o dinheiro será destinado a políticas de enfrentamento da covid-19

Desde a aprovação da reforma trabalhista, em 2017, o chamado imposto sindical deixou de ser obrigatório
Foto: Divulgação/Flickr

Cristyan Costa - O Fórum das Centrais Sindicais do Brasil recebeu US$ 300 mil (R$ 1,7 milhão, na cotação atual) do Partido Comunista da China (PCC). A entidade nacional reúne CSB, CUT, Força Sindical, UGT, CTB e NCST. Conforme o governo estrangeiro, o dinheiro será destinado às ações de enfrentamento do surto de covid-19. O aporte internacional foi feito por meio da Federação dos Sindicatos da China, ligado ao PCC.

“Os sindicatos dos dois países insistiram em pôr a saúde e a segurança dos trabalhadores e dos povos em primeiro lugar, eliminando todos os tipos de ruído político e realizando ativamente a cooperação pragmática, o que serve como um exemplo da cooperação no combate à pandemia para o movimento sindical internacional”, informou Jiang Guangping, vice-presidente da organização asiática, em carta divulgada na segunda-feira 29.

De acordo com as entidades sindicais brasileiras, os recursos serão utilizados para fins de assistência social, como a compra de cestas básicas.

ATUAÇÃO DOS SINDICATOS

Reportagens da Revista Oeste mostraram as mais recentes ações dos sindicatos brasileiros. Uma delas é apostar em campanhas publicitárias na grande mídia de modo a prejudicar iniciativas do governo federal. A CUT, por exemplo, investiu pesado em campanhas antiprivatização e, mais recentemente, contra a reforma administrativa.

RECURSOS ESCASSOS

Desde a aprovação da reforma trabalhista, em 2017, o chamado imposto sindical deixou de ser obrigatório. Um ano após a aprovação da medida pelo governo Michel Temer, as entidades perderam 90% da contribuição, que caiu de R$ 3,64 bilhões, em 2017, para R$ 500 milhões, em 2018. Em agosto de 2020, 3 milhões de pessoas tinham deixado de ser sindicalizadas.

Brasil cria mais de 400 mil vagas com carteira assinada


Turquia trabalha no desenvolvimento da inteligência artificial para utilizar em drones e seu caça de 5ª geração

O futuro caça turco de quinta geração contará apenas com um piloto, já que a inteligência artificial agirá como copiloto, tornando a aeronave "mais inteligente"


Mock-up do futor caça de 5ª geração Turco, exposto na feira de aviação, espaço e tecnologia realizada em Istambul, em setembro de 2019.

A Indústrias Aeroespaciais Turcas (TAI), vem trabalhando em uma nova tecnologia de drones para ser usada no caça TF-X, com uso de inteligência artificial.

Segundo o jornal Daily Sabah, a empresa está produzindo três aeronaves, seis helicópteros, dois drones, bem como projetos de aeronaves-alvos, conforme falou o diretor da empresa, Temel Kotil.

O motor da nova aeronave estará pronto em 2023, devendo o caça ficar pronto para realizar seu primeiro voo em 2025, quando deverá ser entregue à Força Aérea turca, para os testes.

O diretor enfatizou que os concorrentes no mercado sabem do que a Turquia e a TAI são capazes e que, se “eles dessem a licença do F-35, o país produziria duas unidades por mês”.

“O mais importante é a licença, os direitos de propriedade intelectual. Fora isso, temos a capacidade de fabricar o F-35 agora mesmo”, afirmou.

“O caça de quinta geração será um equipamento importante para a defesa do país. Com o projeto, ganharemos importantes infraestruturas físicas, e a formação de 6.000 engenheiros aeronáuticos será uma vantagem importante. Queremos fazer um belo avião. Trata-se de uma questão muito secundária, se será tripulado e não tripulado. Já tem inteligência artificial.”, explicou ao responder à questão da diferença entre o drone e o caça.

A empresa entregou às tropas turcas mais de 20 drones de ataque ANKA e deve seguir com este trabalho. Além disso, ele comentou a participação da TAI na modernização dos caças F-16.

“Nossa empresa tem uma experiência considerável com o F-16. O projeto envolve nossos colegas que trabalham com estes equipamentos há mais de 30 anos. Nossos engenheiros seguem trabalhando para melhorar o design do avião Block 30 da Força Aérea da Turquia. Estamos elevando o tempo de voo dos aviões F-16 da Força Aérea de 8.000 para 12.000 horas”, adicionou.

Com agências internacionais

TCU aprovou os estudos para o arrendamento do terminal MUC01, no Porto de Mucuripe, no estado do Ceará. O projeto prevê atrair investimentos de R$ 56,7 milhões e a geração de 946 empregos diretos e indiretos


Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964



MINISTÉRIO DA DEFESA

Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964


Brasília, DF, 31 de março de 2021

Eventos ocorridos há 57 anos, assim como todo acontecimento histórico, só podem ser compreendidos a partir do contexto da época.

O século XX foi marcado por dois grandes conflitos bélicos mundiais e pela expansão de ideologias totalitárias, com importantes repercussões em todos os países.

Ao fim da Segunda Guerra Mundial, o mundo, contando com a significativa participação do Brasil, havia derrotado o nazi-fascismo. O mapa geopolítico internacional foi reconfigurado e novos vetores de força disputavam espaço e influência.

A Guerra Fria envolveu a América Latina, trazendo ao Brasil um cenário de inseguranças com grave instabilidade política, social e econômica. Havia ameaça real à paz e à democracia.

Os brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com amplo apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, do segmento empresarial, de diversos setores da sociedade organizada e das Forças Armadas, interrompendo a escalada conflitiva, resultando no chamado movimento de 31 de março de 1964.

As Forças Armadas acabaram assumindo a responsabilidade de pacificar o País, enfrentando os desgastes para reorganizá-lo e garantir as liberdades democráticas que hoje desfrutamos.

Em 1979, a Lei da Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional, consolidou um amplo pacto de pacificação a partir das convergências próprias da democracia. Foi uma transição sólida, enriquecida com a maturidade do aprendizado coletivo. O País multiplicou suas capacidades e mudou de estatura.

O cenário geopolítico atual apresenta novos desafios, como questões ambientais, ameaças cibernéticas, segurança alimentar e pandemias. As Forças Armadas estão presentes, na linha de frente, protegendo a população.

A Marinha, o Exército e a Força Aérea acompanham as mudanças, conscientes de sua missão constitucional de defender a Pátria, garantir os Poderes constitucionais, e seguros de que a harmonia e o equilíbrio entre esses Poderes preservarão a paz e a estabilidade em nosso País.

O movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil. Assim devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março.


WALTER SOUZA BRAGA NETTO

Ministro de Estado da Defesa

BC libera oficialmente transferências bancárias pelo WhatsApp

Uso para pagamentos segue em análise


Wellton Máximo - Horas depois de o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, anunciar que o órgão liberaria transações pelo WhatsApp, o BC autorizou oficialmente as transferências bancárias pelo aplicativo. A decisão foi anunciada na noite desta terça-feira (30) pela autoridade monetária.

A empresa Facebook Pagamentos do Brasil, dona do WhatsApp, foi aprovada como “iniciador de transações”. As operadoras Visa e Mastercard receberam autorizações de dois arranjos de pagamentos: transferência/depósito e operações pré-pagas, em que o cliente abastece uma carteira virtual com dinheiro para gastar mais tarde.

As operações só poderão ser feitas dentro do Brasil. Transações com o exterior estão vetadas. Os pagamentos de compras por meio da plataforma Facebook Pay, que haviam sido pedidos pelas operadoras, continuam sob análise e não foram incluídos na autorização.

Em nota, o Banco Central informou que as autorizações “poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos”. As transferências e as contas pré-pagas estarão disponíveis assim que o WhatsApp liberar a modalidade. Caberá ao próprio aplicativo definir as tarifas de transação.

Em junho do ano passado, o BC suspendeu o teste que o Facebook tinha começado a fazer no Brasil . Em parceria com as operadoras Visa e Mastercard, pessoas físicas e empresas poderiam usar a função pagamento dentro do aplicativo para transferirem dinheiro e fazerem pagamentos dentro do país e em reais. O BC, na época, interrompeu o serviço para verificar os riscos da nova tecnologia.

Pergunte ao Príncipe: Dom Bertrand (Parte 4)

30 de mar. de 2021

Combater o mosquito é com você, comigo, com todo mundo

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7º BIB homenageia veterano da Segunda Guerra (WWII) por seu 100 anos de vida

Crédito: Cb Douglas Santos

Santa Cruz do Sul (RS) – No dia 26 de março, o 7º Batalhão de Infantaria Blindado (7º BIB) realizou uma homenagem ao senhor José Maria Vedoy da Silva, soldado ex-combatente da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que completou seu centenário no dia 28 de março.

Uma representação do batalhão se deslocou para o município de Lajeado (RS), onde atualmente reside o Pracinha. Na ocasião, a banda de música do 7º BIB realizou o toque e o exórdio de presença de ex-combatente, a Canção do Expedicionário e um vibrante repertório de músicas em homenagem ao ex-combatente.


Fonte: 7º Batalhão de Infantaria Blindado

Tarauacá: 2.356 pessoas já foram vacinadas contra Covid-19 no município

Descoberta a expansão de mísseis da China: silos e túneis

Federation of American Scientists

Felipe Moretti  - A China iniciou a reunião anual do Congresso Nacional do Povo (NPC), em Pequim, em maio do ano passado, destacando de antecipado o novo orçamento de defesa. As autoridades chinesas revelaram que os gastos com defesa nacional em 2020 subiriam para 1.268 trilhões de yuans, algo em torno de US$ 180 bilhões, um aumento de 6,6%, entretanto, o menor em décadas, uma taxa que já alcançou quase 12,5% em 2011, segundo dados do CSIS.

Desde 2016, o crescimento anual do orçamento de defesa da China varia entre 7,2% e 8,1%. Embora o anúncio de um aumento de 6,6% nos gastos com defesa em 2020 represente um declínio significativo, ele deve ser entendido à luz da recente desaceleração da economia chinesa.

Apesar dos números apresentarem quedas, os militares chineses parecem estar expandindo significativamente o número de silos de mísseis balísticos em construção em uma nova área de treinamento extensa localizada norte da China central.

Federation of American Scientists

Imagens de satélite recentes indicam que pelo menos 16 silos estão em construção, uma expansão significativa em apenas alguns anos desde que um silo foi descrito pela primeira vez na área. As imagens de satélite também revelam túneis exclusivos potencialmente construídos para ocultar unidades de lançamento de mísseis ou operações de carregamento.

A área de treinamento, localizada a leste da cidade de Jilantai, na província da Mongólia Interior, é usada pela Força de Foguetes da República Popular da China (PLARF) para treinar equipes de mísseis e ajustar procedimentos para operar lançadores de mísseis móveis rodoviários e seus veículos de apoio.

Esta área de treinamento de Jilantai se estende por 140 quilômetros (87 milhas) em uma área de quase 2.090 quilômetros quadrados (800 milhas quadradas) de deserto e cadeias de montanhas.

É uma área de treinamento relativamente nova com a maioria das instalações adicionadas após 2013 e desde então se expandiu para bem mais de 140 plataformas de lançamento de mísseis usados ​​por unidades de lançamento para praticar procedimentos de lançamento e carregamento, mais de duas dezenas de acampamentos onde as unidades de lançamento permanecem por um curto período antes de se mover em diante, cinco hangares altos acondicionam lançadores e veículos de apoio que operam na área, e uma grande base de abastecimento com instalações de apoio adjacentes.

Federation of American Scientists

Para Hans M. Kristensen, especialista em inteligência e defesa da Federation of American Scientists, em seu artigo publicado recentemente, o monitoramento desta área fornece uma riqueza de informações sobre como as Forças Armadas Chinesas operam suas unidades móveis de mísseis, os veículos que estão envolvidos nas operações e quais estruturas e recursos procurar nas áreas reais de implantação de base em toda a China.

Também fornece pistas importantes sobre a modernização nuclear atual e futura da China e ajuda a avaliar as alegações feitas por oficiais de defesa dos EUA sobre as capacidades de Xi Jinping.

Um dos novos desenvolvimentos mais importantes na área de treinamento de Jilantai é a construção de um número significativo de instalações que parecem ser silos destinados a mísseis balísticos. No futuro, poderemos ver lançamentos de teste de mísseis a partir desses silos.

Quase todos os silos parecem ser menores do que o tipo usado para o grande ICBM DF-5 nas áreas de base.

O Departamento de Defesa Americano afirma que Jilantai “provavelmente está sendo usada para, pelo menos, desenvolver um conceito de operações de assentamento de silos”, o DF-41 em serviço desde 2017, possui cerca de 11,5 m de comprimento e 1 m de diâmetro a MENOS que o DF-5, porém opera a distâncias iguais e em velocidade muito acima, em Mach 25.

Pelo menos 16 silos parecem estar em construção, variam em dimensões e a construção até agora aconteceu em três fases: a primeira instalação de silo começou a ser construída em 2016, quatro silos “tipo Rússia” seguiram em 2018-2020 e a construção de 11 silos adicionais começou no final de 2020.

Os silos estão separados por 2,2-4,4 quilômetros de distância, o suficiente para garantir, presumivelmente, que nenhum deles possa ser destruído em um único ataque nuclear. A segunda fase de construção do silo começou em junho de 2018 e agora parece quase concluída. Isso inclui quatro silos ao longo do lado oeste da área de treinamento central.

A terceira e até agora maior fase de construção do silo começou no final de 2020 e se expandiu rapidamente para um total de 11 silos durante os primeiros dois meses de 2021.

Federation of American Scientists

Algumas das novas instalações mais interessantes encontradas na área de treinamento incluem dois túneis de passagem que podem ser destinados ao uso por lançadores móveis. O treinamento do Exército chinês perto de Jilantai fornece uma janela única para a postura nuclear da China.

A China opera atualmente de 18 a 20 silos, um número que pode quase dobrar com a construção dos silos na área de treinamento de Jilantai.

Considerando que os silos existentes são grandes para acomodar os antigos ICBMs de combustível líquido DF-5, todos, exceto um dos novos silos em Jilantai são menores e parecem projetados para acomodar os ICBMs de combustível sólido mais novos e mais estreitos, como o DF-41, e potencialmente o DF-31A.

Governo divulga calendário de pagamentos do Bolsa Família em 2021

Depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês

Calendário de pagamento do Bolsa Família em 2021 - Ministério da Cidadania/divulgação

O Ministério da Cidadania divulgou nesta segunda-feira (11) o calendário anual de pagamentos dos benefícios do Programa Bolsa Família para 2021. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União. Em janeiro, o pagamento será feito entre os dias 18 e 29.  

Programa com 14 milhões de famílias inscritas, o Bolsa Família paga os beneficiários conforme o dígito final do Número de Identificação Social. Os depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês. As datas já haviam sido divulgadas pela Caixa Econômica Federal, responsável por operar o Bolsa Família. Confira o calendário.

Migração

Em dezembro, a Caixa começou a migração dos beneficiários que ainda sacam o Bolsa Família exclusivamente com o Cartão Cidadão para a conta poupança social digital. Usada no pagamento do auxílio emergencial, a conta poupança permite o pagamento de boletos e de contas domésticas (como água, luz e gás).

Governador do Rio dá festa de aniversário após ordenar o 'fique em casa'

Missão Centenário – Conheça os resultados dos experimentos brasileiros em ambiente de microgravidade

SNC apresenta oficialmente o Super Tucano do AFSOC em homenagem aos Comandos Aéreos da 2ª Guerra Mundial

Fernando Valduga - A Sierra Nevada Corporation (SNC) e a Embraer Defesa & Segurança apresentaram hoje o segundo dos três A-29 Super Tucano que estão sendo entregues para o Comando de Operações Especiais da Força Aérea (AFSOC).

A SNC compartilhou oficialmente as fotos da aeronave depois que ela pousou nas instalações de modificação Centennial, Colorado, em 23 de fevereiro de 2021. Nós havíamos divulgado as primeiras imagens ainda em fevereiro, que podem ser vistas aqui.

O que torna esta aeronave única é seu esquema de pintura especial homenageando os aviões de combate P-51 Mustang e P-47 Thunderbolt pilotados pelas Forças Aéreas do Exército dos EUA durante as operações de combate da Segunda Guerra Mundial nas campanhas da China, Birmânia e Índia (por volta de 1944).

O esquema de pintura apresenta as listras icônicas, que apareceram pela primeira vez em tinta branca nas fuselagens de aeronaves para identificar facilmente os aviões das forças aéreas aliadas – principalmente os B-25s, C-47s e P-51s pilotados por aviadores americanos do Projeto 9 apoiando os Chindits britânicos. Essas aeronaves listradas realizaram operações de combate na campanha da China, Burma, Índia (CBI) da Segunda Guerra Mundial, por volta de 1944.

Cada faixa representa as cinco seções operacionais do Projeto 9 e, eventualmente, a 5318ª Unidade Aérea Provisória – ancestral da 1ª Ala de Operações Especiais de hoje.

Aeronaves P-51 do 5318th Provisional Air Unit

Essas marcas apareceram depois que o líder da Seção de Caças – Tenente Coronel Grattan “Grant” Mahony – disse que não queria ser alvejado por seus próprios caças durante o caos de combate nos céus do Teatro CBI. Aprovado pelo Coronel Phil Cochran, comandante do Projeto 9, as equipes de solo pintaram as listras nos caças P-51 Mustang, aeronaves da série L, transportes UC-64 Norseman e (mais tarde) bombardeiros B-25H Mitchell durante a remodelagem no teatro. Seja qual for a origem, essas marcações tinham um segundo propósito, de acordo com um livro sobre os Comandos Aéreos originais. As listras eram “para permitir que os japoneses soubessem quem estava dominando os céus da Birmânia”.

Como o tenente-coronel Johnny Alison, co-comandante e planejador do Projeto 9, ajudou a planejar as operações do Dia D, alguns consideram o esquema de pintura em preto e branco nas aeronaves de invasão uma lição aprendida em seus dias com o Projeto 9.

Os três Super Tucanos que estão sendo construídos para o AFSOC não serão usados em combate e estão sendo comprados para ajudar o Combat Aviation Advisor (CAA) a treinar pilotos aliados dos EUA. Os CAA são comandos aéreos responsáveis ??por atividades de operações especiais por, com e por meio de forças de aviação estrangeiras. Os operadores são treinados em uma ampla gama de habilidades especializadas que eles usam para realizar a mobilidade SOF, ISR, ataque de precisão e suporte de combate ágil. 

A entrega final de todas as três aeronaves ocorre este ano, com atividades de treinamento e suporte continuando até 2024. Os primeiros dois A-29s, incluindo o retratado, estão atualmente passando por modificações nas instalações da SNC em Centennial, Colorado, com produção e montagem finais da terceira em andamento agora nas instalações da Embraer em Jacksonville, Flórida.

A SNC, como contratada principal, e sua parceira, Embraer Defesa e Segurança, são contratadas para entregar aeronaves de combate e reconhecimento de ataque leve, bem como equipamentos de apoio em solo, treinamento de pilotos, incluindo treinamento diferencial e treinamento de atualização de pilotos instrutores, suporte logístico de contratados , peças sobressalentes e sustentação para a missão CAA do AFSOC, que ajuda a desenvolver a capacidade de parceiros internacionais.

29 de mar. de 2021

Quer ficar rico rápido? Crie um falso problema e venda a solução!

Dia 7 de abril, o Governo Federal vai leiloar o aeroporto de Pelotas, junto com outros 21 aeroportos. Serão R$ 6,1 bilhões de investimentos e muitos empregos gerados


 

Três submarinos nucleares russos emergem sob o gelo do Ártico pela primeira vez

Luiz Padilha - Uma expedição ártica abrangente, Umka-2021, está em andamento na área do arquipélago Franz Josef Land, na Ilha Alexandra Land e nas águas adjacentes com a participação da Sociedade Geográfica Russa, informou o comandante da Marinha da Rússia.

Três submarinos nucleares russos emergiram simultaneamente sob o gelo a uma distância de até 300 metros um do outro pela primeira vez na história durante os exercícios árticos, informou o comandante-em-chefe da Marinha, almirante Nikolai Yevmenov, ao presidente russo Vladimir Putin nesta sexta-feira.

“Como parte da expedição ao Ártico, três submarinos com propulsão nuclear emergiram sob o gelo em um espaço limitado com um raio de 300 metros pela primeira vez na história da Marinha Russa”, disse ele.

Uma expedição ártica abrangente, Umka-2021, está em andamento na área do arquipélago Franz Josef Land, na Ilha Alexandra Land e nas águas adjacentes com a participação da Sociedade Geográfica Russa, informou o almirante.

“Pela primeira vez, um conjunto de treinamento de combate, pesquisa científica e diversas medidas práticas em andamento sob o projeto e plano único em regiões subpolares”, observou.

A expedição envolve mais de 600 militares e civis e cerca de 200 itens de armamento, equipamento militar e especial. Atualmente, a temperatura média do ar na área é de 25-30 graus Celsius negativos, enquanto a cobertura de gelo tem 1,5 metros de espessura e o vento é de 32 m / s.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Russian News Agency

Covid-19: trombose pode acontecer até quatro semanas após recuperação

Ludmilla Souza - Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular identificou que 39% dos profissionais da área atenderam pelo menos um caso de trombose venosa ou embolia em pacientes que testaram positivo para covid-19 em 2020.

“Já foi estudado e comprovado que chega a ser três vezes maior a incidência de tromboembolismo venoso em pacientes com covid-19 severo, mesmo quando comparado com outros pacientes graves em ambiente de UTI [unidade de terapia intensiva], mas que não possuem a doença infecciosa”, relata o cirurgião vascular Ivan Benaduce Casella, membro da Comissão de Tromboembolismo Venoso da entidade.

O especialista explica ainda que, principalmente em casos moderados e graves, há um grande processo inflamatório no organismo que, consequentemente, leva à formação de trombos (coagulações de sangue no interior do vaso sanguíneo).

Por isso, pessoas com pré-disposição à trombose, quando diagnosticadas com covid-19, precisam de acompanhamento com angiologista ou cirurgião vascular, para evitar a coagulação excessiva durante a infecção. Segundo o médico, é importante que esses pacientes, durante o quadro do novo coronavírus, mantenham supervisão da especialidade mesmo após a sua recuperação. 

“Para quem teve covid-19, particularmente nas formas mais severas, há uma tendência de risco de eventos de trombose venosa nas quatro semanas após o período de recuperação. Então, essas pessoas devem prestar atenção a edemas [inchaço] unilaterais – de uma única perna – ou sintomas súbitos ventilatórios, quando a pessoa sente falta de ar ou dor torácica. Esses são alguns dos sintomas de tromboembolismo venoso”, alerta Casella.

Alerta

O cirurgião vascular e responsável pela pesquisa sobre a relação entre os eventos trombóticos e a covid-19, Marcelo Calil Burihan, completa que a trombose pode ocorrer pelo processo inflamatório causado pelo vírus. Ele afirma ainda que os casos de entupimento das artérias tiveram um grande aumento em decorrência da covid-19.

“Muitas obstruções arteriais de membros superiores [braços, antebraços e mãos] estão ocorrendo em maior proporção, assim como dos membros inferiores, que normalmente já são mais frequentes. Os sintomas mais comuns nesses casos agudos são dor lancinante [pontadas, fisgadas internas], frialdade e palidez da extremidade acometida”, explica. 

Congressista dos EUA sinaliza que EUA comprarão menos caças F-35

Um membro graduado de um subcomitê do Congresso se referiu ao F-35 como um "fiasco" e avisou que o novo Congresso poria um fim aos altos custos do jato

Embora o preço do F-35 esteja caindo, o custo de pilotagem do avião ainda é alto e há custos adicionais de atualização de jatos mais antigos. (Foto: George Frey / Getty Images)

Fernando Valduga  - Um importante congressista recentemente chamou o programa F-35 Joint Strike Fighter de “fiasco” e alertou que os altos custos associados ao avião chegariam ao fim.

Em uma audiência na semana passada, o deputado John Garamendi (Democrata da Califórnia), Presidente do subcomitê House Armed Services Readiness, destacou o “enorme problema” com o F-35: “Compramos mais aviões mas não somos capazes de manter os mais antigos, portanto, quanto mais compramos, pior é o desempenho geral. Isso vai parar.”

Garamendi não é o primeiro congressista a criticar o programa do F-35. No início deste mês, o deputado Adam Smith, Democrata de Washington, o novo chefe do Comitê de Serviços Armados da Câmara, chamou o F-35 de “buraco de rato”. Smith sugeriu que o Pentágono deveria “cortar essas perdas” e investir em uma variedade de jatos.

A Força Aérea dos EUA planeja comprar 1.763 F-35s e a Marinha e a Força Aérea vão comprar 693 aviões, num total de 2.456 aeronaves.

Não está claro de qual problema de custo Garamendi estava falando. O F-35 está ficando cada vez mais barato para comprar, com custos unitários caindo à medida que o Pentágono e seus aliados compram mais aviões, e a empreiteira Lockheed Martin torna o processo de fabricação mais eficiente. Garamendi pode ter feito referência aos custos operacionais, já que o F-35 custa atualmente US$ 35.000 por hora para voar (recentemente caiu de US$ 44.000), em comparação com US$ 27.000 por hora para outros jatos.

O custo por hora aumenta rapidamente. Vamos supor que um único esquadrão F-35 de 24 jatos inclua 24 pilotos. (O número real de pilotos é normalmente maior, mas varia de unidade para unidade). A Força Aérea, por exemplo, quer que cada piloto tenha um mínimo de 200 horas de voo por ano. A US$ 35.000 por ano, custa US$ 168 milhões para 24 pilotos obterem suas horas de voo anuais. Um esquadrão F-15, por outro lado, custaria US$ 129 milhões. Um piloto com 1.000 horas na cabine, ou 5 anos de voo estável, custaria US$ 35 milhões sozinho.

Além disso, os custos aumentam. A Força Aérea dos EUA podia se dar ao luxo de voar em 26 esquadrões de aviões mais baratos pelo mesmo preço de 20 esquadrões de F-35s.

A Força Aérea dos EUA precisa desesperadamente que o custo por hora de voo do F-35 diminua. A meta é chegar a US$ 25 mil por hora até 2025, mas o serviço já avisou que pode não ser possível.

Garamendi também pode ter aludido ao custo de atualizar os F-35s mais antigos para mantê-los voando. Na década de 2000, o Pentágono decidiu iniciar a produção de baixa taxa do F-35 antes que a aeronave estivesse concluída. Sob um conceito conhecido como simultaneidade, a Lockheed Martin começou a produzir aviões antes da finalização do projeto, a fim de colocá-los nas mãos dos pilotos com mais rapidez. Essa é a boa notícia.

As más notícias? Existem centenas de F-35s mais antigos por aí – quase US$ 40 bilhões em aviões – que exigirão atualizações para chegar ao padrão mais recente. O custo para atualizar os aviões é de US$ 12,1 bilhões.

O Congresso tem duas alternativas. A primeira opção: poderia comprometer o cancelamento do F-35, substituindo-o por jatos mais antigos atualizados como o F-16V, F/A-18E/F Bloco III e F-15EX, e até mesmo um caça de sub-quinta geração desenvolvido rapidamente, como o F-36 Kingsnake.

Mas isso não ajudaria nada para tornar os F-35 existentes mais baratos de voar e provavelmente deixaria os aliados da América que compraram os aviões, incluindo Reino Unido, Japão, Coreia do Sul, Itália e outros, muito furiosos por terem ficado com um jato sem saída.

A outra alternativa é esperar para ver se a Lockheed Martin consegue reduzir o custo por hora de voo para US$ 25.000 em 2025. O chefe do Comando de Combate Aéreo da Força Aérea já expressou algum ceticismo de que isso acontecerá, mas, realisticamente, a falta de um Plano B real significa que até US$ 29.000 por hora em 2025 provavelmente permitiria ao F-35 sobreviver – embora não sem uma enxurrada de críticas.

28 de mar. de 2021

Democrata chama Bolsonaro de genocida e defende intervenção dos EUA no Brasil Militar Pam Keith é da Flórida

Tentou ser deputada em 2020

Perdeu, mas tem influência local

Youtuber Felipe Neto respondeu

A democrata Pam Keith defendeu a intervenção em sua conta no TwitterReprodução/Twitter - 28.mar.2021

A interpretação de que o presidente da República, Jair Bolsonaro, é genocida por causa da forma como lida com a pandemia, defendida pelas siglas de oposição, ultrapassou as fronteiras brasileiras e chegou a ao menos uma integrante do Partido Democrata dos Estados Unidos. Baseada na Flórida, Pam Keith está defendendo até mesmo intervenção norte-americana no Brasil.

Pam Keith disse isso em sua conta no Twitter no sábado (27.mar.2021). “Bolsonaro é um bruto corrupto, genocida, incompetente”, escreveu. Na véspera, havia tuitado que a situação da pandemia no Brasil é um problema sério e que os Estados Unidos deveriam liderar uma intervenção internacional.

O produtor de conteúdos e influencer Felipe Neto responder à deputada na manhã deste domingo (28.mar.2021) pedindo ajuda. “Por favor, faça essa mensagem chegar ao [presidente dos EUA] Joe Biden e à [vice-presidente dos EUA] Kamala Harris“, escreveu Neto em seu perfil de Twitter. Afirma também: “Nosso presidente está matando nossas pessoas desde o dia 1“.

O influencer é critico do governo Bolsonaro. Em julho de 2020, um vídeo dele foi publicado no jornal norte-americano The New York Times. Na peça, feita antes de Joe Biden ser eleito, Neto afirma:“Trump é ruim, mas Bolsonaro é pior”.

A revista norte-americana Time elegeu Neto, em setembro de 2020, uma das 100 personalidades mais influentes do mundo. O canal no YouTube dele tem 42 milhões de inscritos.

Depois da resposta do produtor de conteúdos brasileiro à democrata norte-americana, Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial de Bolsonaro, retuitou o tweet de Neto com uma risada. “Kkkkkkkkk“, escreveu o assessor em seu perfil de Twitter nesta tarde ao compartilhar a postagem de Neto.

Leia os tweets a seguir. O Poder360 colocou abaixo de cada imagem a tradução para o português.

“Estou repetindo meu alerta de que a crise da covid no Brasil é um problema sério. A falta de liderança de Bolsonaro está criando uma crise de saúde e econômica, coroado com um escândalo político de proporções épicas. Os EUA precisam ser proativos e liderarem uma intervenção internacional”

“Eu não posso exagerar o quão séria a questão da crise no Brasil está ficando. Bolsonaro é um bruto corrupto, genocida, incompetente. As consequências disso podem ser horríveis. Intercessão internacional é necessária, AGORA!”

“Cara Pam, por favaor, nos ajude… Eu fiz esse vídeo com o [jornal norte-americano] New York Times ano passado, eu imploro a você que o assista. Nós precisamos de ajuda. Por favor, faça essa mensagem chegar ao [presidente dos EUA] Joe Biden e à [vice-presidente dos EUA] Kamala Harris – nosso presidente está matando nossas pessoas desde o dia 1”

A DEMOCRATA PAM KEITH

Em 2020, ela concorreu a uma vaga de deputada federal pelo 18º distrito da Flórida. Teve 41,5% dos votos e perdeu para o republicano Brian Mast, que teve 56,3%. Pam Keith serviu na Marinha dos EUA de 1995 a 1999. As informações são do site americano BallotPedia.

Nos Estados Unidos, os 435 assentos da Câmara dos Deputados são preenchidos pelo sistema distrital. São eleitos os candidatos mais votado de cada um dos 435 distritos.

O fato de Pam Keith ter sido derrotada não elimina sua importância entre eleitores locais que preferem o Partido Democrata, daí ser relevante sua postagem nas redes sociais sugerindo intervenção no Brasil.

PANDEMIA NO BRASIL

A escalada das mortes pelo coronavírus no Brasil foi destaque na imprensa norte-americana neste sábado. O jornal The New York Times, o mais importante do mundo, publicou e deu destaque a reportagem sobre o colapso do sistema de saúde brasileiro.

Até agora ao menos 310.550 pessoas foram mortas pelo vírus no Brasil. O número de vitimas registradas por dia tem batido recordes. Na 6ª feira (26.mar.2021) e no sábado (27.mar) ficou acima de 3.000.

Os Estados Unidos são o único país com mais mortos do que o Brasil em números absolutos, segundo o site Worldmeters, com 562.063 vítimas. O número de novos casos e novas mortes por dia, porém, vem em forte queda.

Bolsonaro minimizou a pandemia em diversos momentos, assim como o ex-presidente dos EUA Donald Trump. Em 20 de janeiro o republicano Trump deixou a Casa Branca. Deu lugar ao democrata Joe Biden.

A mudança tirou de Bolsonaro sua principal referência global e reduziu o respaldo internacional a suas políticas. O Partido Democrata, pelo qual Pam Keith disputou vaga na Câmara dos Deputados em 2020, é crítico a outras políticas de Bolsonaro além da forma de lidar com a pandemia. Por exemplo, em relação ao meio ambiente.

Num outro sinal de que a imagem brasileira durante a pandemia no exterior se deteriora, Ian Bremmer, integrante da empresa de consultoria Eurasia, publicou em sua conta pessoal no Twitter uma avaliação negativa do desempenho de Jair Bolsonaro, dizendo que o Brasil oferece a “pior resposta gerencial” à crise do coronavírus entre “qualquer grande economia”. 

Para ilustrar sua postagem, Bremmer usou uma fotografia de Bolsonaro no momento em que o presidente colocava uma máscara, quando o equipamento ainda estava sobre os olhos:

Band estreia Fórmula 1 e Nelson Piquet diz ao vivo “Globo Lixo”

Falou em programa da Band

Passou a transmitir Fórmula 1

Depois de 41 anos com a Globo

Momento da largada da corrida realizada em 25 de outubro em Nürburgring, autódromo da cidade de Nürburg, na AlemanhaReprodução/Instagram @f1 - 25.out.2020

O ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet se referiu à TV Globo como “Globo Lixo”. A afirmação foi feita em participação no programa Show do Esporte, da Band, na manhã deste domingo (27.mar.2021). A Band comprou os direitos de transmissão da Fórmula 1 para o Brasil. A 1ª corrida da temporada de 2021 foi o Grande Prêmio do Bahrein, neste domingo. Lewis Hamilton, da Mercedes, venceu.

 

Piquet foi entrevistado no estúdio antes da corrida. Parabenizou os apresentadores e fez o comentário sobre a emissora concorrente. A Band, além de comprar os direitos de transmissão da Fórmula 1, contratou vários jornalistas que cobriram o tema na Globo, incluindo Reginaldo Leme, um dos entrevistadores de Piquet no Show do Esporte neste domingo.

“Fico feliz com vocês aqui, a Band aí, para fazer Fórmula 1“, disse Piquet. Em seguida, Leme fez um comentário. Piquet ignorou e disse: “Largou a Globo Lixo, né?”. Leme riu e, virando-se para o outro lado, disse: “Ah, não“. Houve risos nervosos de outros apresentadores e mudaram de assunto.

NOVO CONTRATO

O Grupo Bandeirantes, com sede em São Paulo, anunciou em fevereiro o acordo para a transmissão exclusiva do Campeonato Mundial de Fórmula 1 até o final de 2022. O GP do Brasil será em novembro.

Durante os últimos 41 anos, os direitos da Fórmula 1 foram da Rede Globo, que tem sede no Rio. A Band transmitiu a Fórmula 1 pela última vez em 1980. Ao anunciar o contrato, o Grupo Bandeirantes parabenizou a Rede Globo pela grande qualidade técnica e jornalística, “que valorizou e elevou a importância da modalidade”.