29 de abr. de 2024

Pronto! Tudo resolvido, já estamos no centro do mundo, uffa!

Ah sim! Já ia me esquecendo, evoluímos também nas tampas de garrafas de água mineral, aquela tampa ao estilo chapéu de cabôco era um saco


Por Reginaldo Palazzo – Eu juro por Deus que eu tento me preocupar com Andrômeda, mas não dá, vem sempre um desses órgãos, ministérios ou instituições governamentais federais aprontando toda semana e minha preocupação se desvirtua.

Não bastasse o DNIT com suas abstrações asfálticas, agora é o IBGE.

Mas, a partir desse mês você pode ficar tranquilo caro leitor, agora estamos no centro do mundo.


Tivemos uma evolução ‘felomenau’ como diria Alberto Roberto o personagem de Chico Anísio que ‘se achava’. Esse detalhe vai com certeza te fazer lembrar de alguém, não é mesmo?

Digo que a partir desse mês você pode ficar mais tranquilo devido a incrível evolução que o IBGE nos submeteu lançado o mapa mundi com o Brasil no centro do mundo.

Não sei porque isso tá me lembrando um tal de fuso horário de um certo Estado que foi adiantado também.

Senti imediatamente a “evolução” correr nas minhas veias.

Foi essa mesma sensação que eu senti quando colocaram o Sibá Machado para a

Isso deve fazer parte da terra do faz de conta de alguns políticos onde na xícara do fingimento eles colocam bastante açúcar.


Uma posição privilegiada

Essa falsa posição privilegiada do Basil pode ter sua origem em uma posição desprivilegiada. 

Explico!

Quem não lembra que a Indicação do Sr. Luiz Inácio para a presidência do IBGE do Sr. Márcio Pochmann criou uma mal estar não só no Mercado, nos especialistas, mas pasmem, nos próprios petistas?

É só dar uma ‘goolgada’ que você vai ficar a par do que eu tô falando.

Óbvio a técnica não falou mais alto, e o resultado está aí, novamente o mundo dando gargalhadas a nossa custa.

Quem não deve ter gostado muito dessa presepada foi nosso maior parceiro comercial a China (segundo o IBGE obviamente), que foi no tal mapa cortado um pedaço do seu país, e se não me engano, até Pequim.


Enfim, não teremos mais:


56% dependentes do bolsa família

déficit primário

Déficit fiscal

Diplomacia anã

Aumento no preço dos alimentos

Aumento de gastos do governo

Recordes de casos de dengue

Falta de medicamentos

Aumento de queimadas na Amazônia

Fuga de presidiários

Aumento de impostos

Morte de Ianomâmis

Recorde de fuga de investidores

Rombo nas contas públicas

Perseguição a opositores

Falta de medicamentos

Desemprego

Inflação

Homicídios

Agronegócio em perseguição

Inteligência natural


Atenção Organizações Tabajara, é melhor pedir logo recuperação judicial pra ver se vocês saem na frente.

Não sei se eu errei de personagem, mas tinha um chamado Justo Veríssimo dizia: 

"eu quero é que o pobre se exploda!"

Prestem atenção. Há 7 anos, o Ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos emitiu um alerta ao Ocidente. Suas palavras agora soam proféticas

 


Estadão sobre ida de juízes a Londres: ‘ Está faltando pudor’


Ministros do STF e do STJ participaram do ‘1º Fórum Jurídico Brasil de Ideias’ entre 24 e 27 de abril

                    STF JUSTICA Foto: SCO/STF


O jornal O Estado de São Paulo afirmou em um editorial publicado no domingo, 28, que não existe necessidade de uma lei ou código de ética quando há pudor. O editorial se referia à participação dos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no “1º Fórum Jurídico Brasil de Ideias”, que aconteceu de 24 a 27 de abril em Londres, Inglaterra.

“Segundo os organizadores, o ‘Brasil de Ideias’ é uma ‘missão internacional, perpetuando o espaço democrático e promovendo um diálogo construtivo em prol do avanço do Brasil’”, informou o Estadão. “Mas não é dado aos brasileiros conhecer o teor desse ‘diálogo construtivo’, travado a léguas do Brasil, entre o mais alto escalão do Judiciário com empresários que certamente estão longe de serem observadores desinteressados.”

A entrada da imprensa no local do evento foi negada, um evento que também teve a participação de ministros do Superior Tribunal de Justiça, senadores, um deputado e membros do alto comando do governo Lula. Conforme relatado pelo jornal O Globo, os ministros não divulgaram quem cobriu seus custos para o evento.

Segundo o Estadão, uma empresa de tecnologia digital financiou as passagens aéreas, jantares que custaram quase R$ 2 mil e diárias que ultrapassaram R$ 8 mil. O portal Poder360 informou que o Banco Master, um dos patrocinadores do fórum, tem ações no STF e STF.

“A Lei da Magistratura exige que juízes ajam com ‘independência’ e tenham ‘conduta irrepreensível na vida pública e particular’”, disse o jornal. “Para vários integrantes das Cortes Superiores, contudo, tais conceitos parecem relativos, razão pela qual não é raro vê-los em eventos empresariais dentro e fora do país ou em coquetéis homenageando políticos nas mansões de advogados em Brasília.”

Embora seja louvável que ministros do STF se encontrem em fóruns para debater questões jurídicas do país, o Estadão enfatizou que “não basta ser íntegro, é preciso parecer”. “Se aos juízes cabe um figurino, é porque devem não só segui-lo, mas representá-lo”, continuou o veículo.

O jornal lembrou ainda que os EUA não toleram essa “extravagância”, mencionando que, há pouco, um “escândalo” tomou conta do país com a informação um juiz da Suprema Corte aceitou férias luxuosas e “outros mimos” de um bilionário. Nesse caso, a Corte editou um código de ética, afirmando que juízes deveriam “evitar a impropriedade e a aparência de impropriedade”.

No Brasil, conforme destacado pelo Estadão, Rosa Weber, ex-ministra e ex-presidente do STF, tentou implementar regras que regulariam a participação de juízes em eventos e palestras remuneradas, contudo, foi um “voto vencido”.

O Código de Ética da Magistratura estabelece que os magistrados devem se abster de um “comportamento que possa refletir favoritismo”. Adicionalmente, o Código de Processo Civil indica a suspeição do magistrado que seja “amigo íntimo” ou “inimigo” das partes envolvidas. No entanto, estas normas parecem não ser efetivas no Brasil, conforme apontado pelo jornal.

“Ministros julgam casos em que amigos são partes ou familiares são advogados”, observou o Estadão. “Um ministro se jactou a uma plateia estudantil de ter ‘derrotado o bolsonarismo’. Outro conduz inquéritos secretos há anos, mas basta um holofote ou microfone para desandar a condenar os investigados como ‘golpistas’ e ‘extremistas’. Muitos anunciam veredictos fora dos autos, às vezes, antes mesmo da abertura do processo.” As informações são da Revista Oeste.

Mais uma "fechada de boteco"

 

Contas do governo têm déficit primário de R$ 1,5 bi em março

No ano, o superávit acumulado é de R$ 19,4 bilhões

Fachada do Ministério da Fazenda, em Brasília — Foto: Edu Andrade/MF


Por Thaís Barcellos/Brasília - As contas do governo federal ficaram no vermelho em março. Dados do Tesouro Nacional divulgados nesta segunda-feira mostram que houve um déficit (despesas maiores que receitas) de R$ 1,527 bilhões no mês passado. O resultado é o melhor já registrado para o mês desde 2021, quando houve superávit de R$ 2,468 bilhões, conforme a série histórica do Tesouro Nacional , iniciada em 1997. Em fevereiro, as contas do governo tiveram um déficit de R$ 58,4 bilhões. No ano passado, o mês de março registrou déficit de R$ 7,083 bilhões.

O déficit do mês ficou melhor do que a mediana das expectativas da pesquisa Prisma Fiscal do Ministério da Fazenda, que indicava um déficit primário de R$ 5,1 bilhões.

O resultado foi puxado pela Previdência Social, que registrou déficit de R$ 21,535 bilhões. O Banco Central também teve resultado negativo, mas de apenas R$ 17 milhões. Já o Tesouro Nacional mostrou superávit de R$ 20,024 bilhões.

De acordo com o Ministério da Fazenda, descontada a inflação, houve um crescimento de 4,3% das despesas em março ante igual mês de 2023. Enquanto isso, a receita líquida aumentou em 8,3%.

No primeiro trimestre deste ano, por sua vez, o resultado é positivo em R$ 19,431 bilhões. O resultado primário do governo central acumulado em 12 meses foi deficitário de R$ 247,4 bilhões, equivalente a 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB), o que é bastante influenciado pelo pagamento de precatórios.

O déficit deste mês aconteceu apesar de um aumento na arrecadação federal, que somou um recorde histórico para o período de R$ 190,5 bilhões. Segundo o Tesouro Nacional, o resultado da Previdência foi influenciado pelo pagamento de R$ 28,2 bilhões referente ao estoque de precatórios.

Apesar disso, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, afirmou que está feliz com o resultado do primeiro trimestre e que as receitas estão mostrando uma dinâmica boa, sinalizando um processo de recuperação fiscal, como resultado das medidas adotadas em 2023 e 2024. Avaliando o resultado do primeiro trimestre, o secretário projeta que o resultado do ano ficaria dentro do intervalo de tolerância da meta (zero, com banda inferior de déficit de 0,25% do PIB).


-- Demanda monitoramento e demanda atenção. O país não tem margem em relação ao fiscal para queimar. Precisa continuar muito atento pelo lado das despesas e muito atento pelo lado das receitas.

Em relação às receitas extraordinárias, Ceron acrescentou que, caso haja frustração, outras medidas podem ser anunciadas para atingir a meta deste ano.

-- Vamos acompanhar em abril e maio. Não estamos longe de um patamar para chegar às metas estabelecidas. Estamos muito próximos e entendo hoje viável o cumprimento da meta de 2024 e dos demais anos.

Nota do Blog: O engraçado mesmo é ver o consórcio midiático em uníssono dizer "Governo Central" ao invés de dizer governo Lula. Quero ver a graça quando começarem a atrasar os repasses para o funcionalismo público em geral, Estados e municípios.

América está em declínio | Opinião

 

                Redação Forças de Defesa

Por William Cooper - Uma nova pesquisa da Gallup mostrou que apenas 33 por cento dos americanos estão satisfeitos com a posição da nação no mundo hoje. Isso representa uma queda em relação aos 65 por cento em 2000. Com Donald Trump e Joe Biden—dois candidatos presidenciais historicamente idosos e profundamente impopulares—se enfrentando novamente pelo principal cargo da América, não é difícil entender esses sentimentos. A América está em declínio no século 21 em várias medidas, desde inúmeros fracassos em políticas públicas até uma política cada vez mais disfuncional, passando por uma epidemia de problemas de saúde mental entre os jovens.

Essa situação levanta duas questões essenciais: O declínio da América é apenas mais um declive em um longo arco de progresso não linear, mas essencialmente ascendente? Ou é, na verdade, a primeira fase de um declínio nacional acentuado e irreversível?

A resposta está com o povo americano. Como todas as nações, a América é, acima de tudo, os corações e mentes de seu povo. E a tendência está se movendo fortemente na direção errada: as coisas estão piorando, não melhorando. O tribalismo está se intensificando. As plataformas de mídia social estão ficando mais inteligentes em manipular a cognição humana. Os defeitos do sistema político estão piorando. E os fracassos das políticas públicas da América estão se aprofundando.

As soluções são fáceis de prescrever. Devemos melhorar a educação cívica nas escolas, aumentar a conscientização sobre vieses cognitivos em toda a sociedade, passar mais tempo com pessoas de outras tribos políticas, reduzir e regular o uso de mídia social, reformular a estrutura política para fomentar mais partidos políticos e representação igualitária, reforçar a liberdade de expressão, proteger fervorosamente a integridade eleitoral e apoiar um novo campeão republicano diferente de Donald Trump.

No entanto, na prática, esses objetivos têm sido impossíveis de alcançar.

Duas tendências globais amplas e sobrepostas só tornarão mais difícil reverter a queda livre à medida que o século 21 avança. Primeiro, a tecnologia está se tornando mais sofisticada—em um ritmo vertiginoso. Os aspectos positivos são enormes. A internet democratiza a educação. Inovações de streaming como a Netflix enriquecem o entretenimento. Novos produtos como carros autônomos revolucionam o transporte. Pesquisas altamente sofisticadas melhoram dramaticamente a medicina. Tecnologias pioneiras ampliam substancialmente a distribuição de necessidades como alimentos e roupas.

Mas os aspectos negativos são perturbadores. Inovações online como deepfakes agravam os danos da internet. A fraca segurança cibernética compromete a segurança de dados pessoais e o controle de sistemas informatizados. Aplicativos populares como o TikTok, de propriedade chinesa, dão a governos rivais controle sobre informações privadas dos americanos. A inteligência artificial (IA) coloca a humanidade em risco de maneiras nem claras nem certas. Inovações industriais como a fraturamento hidráulico (fracking) saqueiam o meio ambiente. Invenções de campo de batalha como drones mudam a face da guerra.

Segundo, os assuntos internacionais estão ficando mais complicados. Levou dois séculos para a América alcançar a hegemonia global — e apenas duas décadas para perdê-la.

Como escreveu o ex-diretor da CIA e Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, em um ensaio de setembro de 2023 na revista Foreign Affairs, O Superpoder Disfuncional, as ameaças geopolíticas à América estão se multiplicando: “Os Estados Unidos se encontram em uma posição singularmente traiçoeira: enfrentando adversários agressivos com propensão a erros de cálculo, porém incapazes de reunir a unidade e a força necessárias para dissuadi-los.”

Segundo Gates, “Os Estados Unidos agora enfrentam ameaças à sua segurança mais graves do que em décadas, talvez nunca antes. Nunca antes enfrentou simultaneamente quatro antagonistas aliados—Rússia, China, Coreia do Norte e Irã—cujo arsenal nuclear coletivo poderia, em poucos anos, ser quase o dobro do tamanho do seu próprio. Desde a Guerra da Coreia, os Estados Unidos não tinham que lidar com rivais militares poderosos tanto na Europa quanto na Ásia.”

Mas não são apenas os maiores rivais da América que importam. Em poucas décadas, é provável que até mesmo países pequenos tenham capacidades militares que, em alguns aspectos, superem as dos superpoderes de hoje. Dada a dominância e coesão do exército americano, outra guerra civil é altamente improvável. O pior cenário decorrente da disfunção da América não é a má gestão doméstica; é o erro de cálculo da política externa.

Essas dinâmicas estabelecem uma verdade impactante que paira sobre a humanidade: a democracia preeminente do mundo e a nação mais poderosa estão em declínio justamente quando os desafios enfrentados pelo mundo estão aumentando e sua necessidade de liderança racional nunca foi tão urgente.

Em algum lugar sob a superfície cada vez mais espessa do caos tribal e fervor político, no entanto, ainda existe um impulso nacional essencial para enfrentar e superar grandes desafios. A questão é quão forte esse impulso permanece.

O cientista político francês Alexis de Tocqueville visitou a América em 1831 e 1832. Um observador atento do comportamento humano, de Tocqueville viajou pelo país tomando notas copiosas sobre o que viu. Seu livro, A Democracia na América, é um texto clássico em ciência política. E ele tem sido reverenciado por capturar a verdadeira essência da América como poucos antes ou depois dele.

Talvez a percepção mais profunda de de Tocqueville tenha sido que a “grandeza da América não reside em ser mais esclarecida do que qualquer outra nação, mas sim em sua capacidade de reparar seus defeitos.” A América do século XXI está colocando essa tese em um teste ardente. Nossa nação está em declínio—e o mundo descobrirá, em breve, se a percepção de Tocqueville ainda é verdadeira.

*William Cooper é o autor de How America Works … And Why It Doesn’t.

FONTE: newsweek.com

Governo do Acre receberá recursos do Mercosul para investimentos em suinocultura e avicultura

 

Programa de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas para Geração de Emprego no Estado do Acre


Aldeir Oliveira - O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), conseguiu junto a Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) a aprovação do Programa de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas para Geração de Emprego no Estado do Acre (Procape), garantindo aproximadamente R$ 65 milhões do Fundo para Convergência Estrutural e Fortalecimento da Estrutura Institucional do Mercosul (Focem) para investimentos nas cadeias produtivas de suinocultura e avicultura do estado, gerando centenas de empregos e renda para a população acreana.

O Procape foi um dos oito projetos com foco na integração regional, na melhoria da qualidade de vida e na redução da desigualdade social de populações que vivem em regiões fronteiriças do Brasil com países do Mercosul que foram aprovados nesta quinta-feira, 25, pela Cofiex e irão receber recursos do Focem.

A seleção de projetos foi realizada pela Cofiex e levou em consideração critérios como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região afetada, o potencial de redução das desigualdades regionais da política pública apresentada e o papel na integração física e social com os demais países do Mercosul.

Criado em 2004, o Focem é o primeiro mecanismo de financiamento próprio dos países do Mercosul e tem o objetivo de reduzir as assimetrias do bloco e apoiar projetos de integração.

Procape foi um dos oito projetos com foco na integração regional, na melhoria da qualidade de vida e na redução da desigualdade social de populações que vivem em regiões fronteiriças do Brasil com países do Mercosul Foto: Arquivo/Secom

O Procape tem objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável, o aumento do emprego, trabalho e renda, e a redução da pobreza rural nas regiões do Alto e Baixo Acre por meio da expansão e fortalecimento das cadeias produtivas da suinocultura e avicultura junto aos mercados local, nacional e internacional.

O Programa vai beneficiar de forma direta 1500 famílias de produtores rurais, com envolvimento estimado de 2625 mulheres e 1500 jovens entre as idades de 15 a 29 anos. O Acre é o 16º do país no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), com índice de desenvolvimento humano de 0,710, em 2021, considerado alto. Contudo, 21 dos 22 municípios têm IDHM baixo ou muito baixo, e 51% da população vive em situação de pobreza.

O projeto deve promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável, o aumento do emprego, trabalho e renda, e a redução da pobreza rural por meio da expansão e fortalecimento das cadeias produtivas da suinocultura e avicultura. Garantindo a capacitação do produtor rural, com difusão de inovações tecnológicas, que permitirá que essas famílias aumentem e qualifiquem o fornecimento de aves e suínos às indústrias. O projeto também está ligado às rotas de integração sul-americana já que com o aumento da produção dos frigoríficos, a produção poderá ser escoada para mercados nacionais, regionais e internacionais com maior agilidade e menor custo.

Ao todo, serão aproximadamente R$65 milhões do Cofiex e R$25,3 milhões de contrapartida do governo do Acre, somando um total de mais de R$90 milhões sendo injetados nas cadeias produtivas de suinocultura e avicultura. Sendo destes aproximadamente R$ 78,4 milhões em investimentos para expansão das cadeias produtivas do Alto e Baixo acre; aproximadamente R$ 8,3 milhões em transferência de tecnologia para garantia da inovação, sustentabilidade e inclusão socioprodutiva nos processos de produção e integração da suinocultura e avicultura nos mercados nacional e internacional; e aproximadamente R$ 4,3 milhões em gestão e monitoramento do projeto.

É esperado que com os investimentos do programa haja uma redução de até 45% das taxas de pobreza e 6 pontos percentuais na redução da taxa de desemprego. Os investimentos também devem garantir qualificação técnicas para os beneficiários; aumento da renda familiar; aumento do emprego formal nas regiões de abrangência do projeto; aumento da participação da agropecuária no PIB do estado; aumento do valor bruto, produtividade e produção dos suínos e galináceos; aumento da participação dos produtos da avicultura e suinocultura nas exportações acreanas.

28 de abr. de 2024

Nossa! Quanta nobreza.

Da série: Estão lascados - Centenas de islâmicos em Hamburgo, na Alemanha exigem que um califado seja estabelecido no país

 

Da série: Atualidades - 28/04/2024

27 de abr. de 2024

DAN TV: Historiador rebate indicação de João Cândido para o livro de heróis e heroínas da Pátria

 

" O melhor programa econômico do governo é não atrapalhar”


Desembarque, escândalos, isolamento e vexames. Lule III se implodiu!

 

Alan Rick propõe Auxílio Desastre Rural para agricultores familiares afetados por calamidades

Benefício poderá ser recebido conjuntamente com recursos de outros programas sociais como o Bolsa Família


Assessoria - O Senador Alan Rick (União-AC) apresentou o Projeto de Lei 982/2024, que visa instituir o Auxílio Desastre Rural. O objetivo é oferecer suporte financeiro a agricultores familiares cujas plantações tenham sido severamente afetadas por desastres em municípios que estejam sob reconhecimento de estado de calamidade pública ou situação de emergência pelo Governo Federal.

A proposta também prevê que agricultores beneficiários de outros programas sociais não perderão o direito. “Isso significa que se o produtor tem o Bolsa Família, por exemplo, ou até outro benefício estabelecido por municípios em resposta a desastres, poderá receber os dois de forma cumulativa”, explica o Senador.

O projeto de lei inclui a recuperação de áreas afetadas por desastres como parte das responsabilidades do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec). Isso abrange a restauração de ecossistemas, reconstrução de infraestruturas públicas e privadas e a recuperação econômica das comunidades afetadas.

Também está prevista a criação de condições especiais de financiamento para os agricultores familiares dos municípios declarados em estado de calamidade pública ou situação de emergência. “Nosso objetivo é oferecer auxílio aos pequenos produtores rurais em momentos de crise, como acontece nas alagações aqui no Acre, quando muitas famílias perdem tudo o que produziram e precisam ter sustento até poderem se recuperar”, finaliza Alan Rick. 

Os critérios para enquadramento dos beneficiários, órgãos responsáveis pelo cadastramento, valor e duração do benefício, exigências para os beneficiários e formas de controle social serão regulamentados pelo Governo Federal. A proposta será analisada pelas Comissões de Assuntos Sociais; Agricultura; e Assuntos Econômicos.

Ifac suspende Calendário Institucional em decorrência da greve



Ifac divulga nota com decisão do Conselho Superior de suspender o calendário institucional 2024 durante reunião ordinária realizada nesta sexta-feira (26.04)

A Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac) vem a público informar que, durante a 51ª Reunião Ordinária do Conselho Superior do Ifac (Consu), realizada nesta sexta-feira (26.04) foi aprovada, por maioria absoluta, a suspensão do Calendário Institucional 2024 em decorrência do movimento de greve nacional de técnicos administrativos e docentes da Educação Básica, Científica e Tecnológica (EBTT).

Os conselheiros, representantes de alunos, de servidores técnicos e docentes, do Sinasefe, dos egressos e da comunidade externa, deliberaram, a pauta apresentada pela presidente do Consu, reitora Rosana Cavalcante dos Santos, de suspensão do Calendário Institucional 2024, após posicionamento dos diretores de campi, convocados para participarem da reunião, sobre a posição quanto a suspensão dos calendários acadêmicos.

A reunião do Conselho Superior foi transmitida no canal Oficial do Ifac no YouTube, após entendimento da presidente do Consu, Rosana Cavalcante dos Santos, de que igual às demais reuniões do Conselho, fosse cumprido um dos Princípios Constitucionais, de dar publicidade aos atos da Administração Pública. A gravação completa da 51ª Reunião Ordinária do Consu pode ser acessada neste link: https://youtu.be/SnqcPbZYP9Q

De acordo com a decisão, as aulas dos seis campi do Ifac estão temporariamente suspensas, sendo que as atividades letivas serão recuperadas posteriormente, tão logo termine a greve. As atividades essenciais e inadiáveis serão mantidas, de acordo com as deliberações realizadas em assembleias pelos Comandos de Greve Locais.  

A Reitoria do Instituto Federal do Acre acompanha o movimento e tem mantido diálogo com os comandos de greve, com os estudantes e comunidade interna e externa, e reitera que o Consu e gestores apoiam e respeitam o movimento de greve de técnicos administrativos e docentes da instituição, conforme Moção de Apoio e Nota publicadas no site institucional.

Consu - O Conselho Superior do IFAC é o colegiado máximo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre, de caráter normativo, consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

 

 Sua finalidade é colaborar para o aprimoramento do processo educacional e zelar pela correta execução de suas políticas e deliberar conforme as competências previstas no Estatuto do IFAC.

As categorias de representação que compõem o Consu são: Reitora, Diretores de Campi, Docentes do Ifac, Técnicos Administrativos em Educação, Discentes, Egressos, Entidades Patronais, Entidades de Trabalhadores, Empresas Estatais e Setec/MEC.

Da série: Atualidades - 27/04/2024


Sem desoneração, setores correm risco de demitir 1 milhão de trabalhadores

Ministro Zanin, do STF, suspendeu medida após pedido do governo; iniciativa está em vigor desde 2011 e terminaria em 2027

                       

                       Medida está em vigor desde 2011

                        (AGÊNCIA BRASIL - ARQUIVO)


Com a suspensão da desoneração da folha de pagamento, determinada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Cristiano Zanin na última quinta-feira (25), os 17 setores que mais empregam no país correm risco de demitir 1 milhão de trabalhadores. A projeção é da UGT (União Geral dos Trabalhadores), que previa corte de 10% dos 9,7 milhões de funcionários desses segmentos, dos quais fazem parte as indústrias têxtil e de calçados (veja todos os setores na arte).

A medida, que seria válida até 2027, é adotada desde 2011 e substitui a contribuição previdenciária patronal de 20%, incidente sobre a folha de salários por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. Na prática, a desoneração reduz a carga tributária da contribuição previdenciária devida pelas empresas desses 17 setores, considerados os que mais empregam no país.


A prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia até 2027 foi aprovada pelo Legislativo em outubro do ano passado, mas foi vetada integralmente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva menos de um mês depois. Em dezembro, o Congresso derrubou o veto de Lula, com votos de 60 senadores (contra 13) e 378 deputados (versus 78).

Nesta semana, o governo federal judicializou a questão, ao levá-la ao STF — com a decisão de Zanin, a discussão foi levada ao plenário virtual da Corte, para os demais ministros votarem. Até sexta-feira (26), o placar estava em 4 a 0 pela suspensão da desoneração, com votos dos ministros Flávio Dino, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, além de Zanin.


Histórico

No início deste mês, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tinha adiantado que a AGU (Advocacia-Geral da União) judicializaria a questão. Dias antes, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), excluiu a reoneração da folha de pagamento dos municípios brasileiros, que foi instituída pela Medida Provisória 1.202/2023. A decisão foi tomada quando o parlamentar prorrogou por mais 60 dias os efeitos do texto.

Editada no fim do ano passado, a medida originalmente pretendia reonerar a folha de pagamento de 17 setores econômicos, dos municípios com até 156 mil habitantes e também acabar com os incentivos tributários do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). O governo defendeu que a medida era necessária para cumprir a meta de déficit fiscal zero prevista para 2024.

A edição dessa MP gerou atritos com o Legislativo, já que o Congresso Nacional havia derrubado o veto presidencial que barrou a desoneração desses impostos dos municípios e dos 17 setores econômicos poucos dias antes. Após negociações com os parlamentares, o governo recuou e editou uma nova MP, excluindo a reoneração às empresas, mas mantendo a dos municípios e as mudanças no Perse.

COLUNA DO EVANDRO Derretimento da pré-candidatura de Marcus Alexandre faz esquerda procurar saída


Por Evandro Cordeiro - A esquerda acreana está em pandarecos com a queda da pré-candidatura de Marcus Alexandre a prefeito de Rio Branco a cada pesquisa. Em seis, oito meses ele caiu de folgados 70% para mais ou menos 40%. Está em um empate técnico com Tião Bocalom (PL). Vale registrar o seguinte sobre essa parelha: o velho boca sequer mediu a reação do eleitor riobranquense sobre o apoio de Bolsonaro, que esteve aqui fazendo agendas seguidas com ele debaixo do sovaco. Pior: sussurros de bastidores em relação a uma possível união geral da direita está obrigando os partidos que sustentam Lula no Acre a tomarem algumas decisões para tentar manter Alexandre competitivo até o final. Primeiro ataque, criar um mantra, uma repetição da negação dele sobre sua origem. Marcus não é PT, não é de esquerda, eles estão pulverizando nas redes sociais. O serviço está bem feito. A dúvida é saber se o eleitor vai absorver a cantilena. Marcus Alexandre saiu, sim, do PT, e foi para o MDB, partido super centro esquerda e ainda levou todo o estafe. Para se desfazer desse carma, precisará se livrar de gente demais, inclusive de Jorge Viana. Sobre este ex-senador, os adversários salvaram um vídeo em que, ainda desavisado do constrangimento no qual poderiam se meter hoje, ele diz claramente ser Marcus Alexandre o passaporte do PT e de toda a esquerda para 2026. Um sincericidio.


Aula do mago

Experiente no parlamento, Edvaldo Magalhães (PCdoB) ensinou seus pares de oposição na sessão desta quinta-feira, quando se discutia a situação salarial do pessoal da segurança pública. Mostrou como a oposição pode contribuir, ao invés de tumultuar.


Operação Bocalom

Para quem está acompanhando nos bastidores as operações entre PL, União Brasil e Republicano, a sensação é que a disputa pela prefeitura começou a separar os homens dos meninos. Os arranjos estão sendo feitos com muita responsabilidade e ao final será revelada uma grande novidade, uma surpresa, diga-se de passagem.


Bittar manda?

“Sabe quantas secretarias eu pedi ao Bocalom? Nenhuma! Mas tenho todas, porque entrei em uma aliança cujo trato entre os membros é de muito urbanismo e respeito”. Do senador Márcio Bittar (UB).


Campeões

Neném Almeida e Eber Machado, do MDB, e Elzinha Mendonça, do PP, tendem a ser os vereadores mais votados esse ano. Se aparecerem outros serão zebras.


O Gladson muda

Se decidir colocar o time em campo levando o nome do Alysson Bestene (PP), o governador Gladson Cameli (PP) muda totalmente o rumo da campanha. Ele é fenômeno, o Alysson é bom e tem a máquina. É ingenuidade achar que não.


No aguardo

Antes de manifestar um firme posicionamento em relação ao candidato que apoiará para prefeito de Rio Branco, o senador Alan Rick (UB) aguarda o governador Gladson Cameli. Sinônimo de lealdade.


Malandros perderam

Duas notinhas prosaicas desta quinta-feira, 25, Dia da Malária: a troca do nome da Vade Mecum, a bíblia dos operadores do Direito, por Fredy Mercury, produzida no plenário da Aleac pelo deputado Whendy Lima (PP), e a investida de maus elementos usando o nome do vereador Samir Bestene (PP) para pedir dinheiro. Mixaria, inclusive. Quem conhece os Bestene sabe que se tem uma coisa que eles não precisam pedir a ninguém é dinheiro. Os malandros perderam tempo.

26 de abr. de 2024

Querer censurar as redes sociais diz muito sobre a sociedade atual, nossos mandatários e a ‘Ré-pública’.

E prova com atestado a inutilidade do código penal




Por Reginaldo Palazzo - Agora foi a vez do Arthur Lira (@ArthurLira_) presidente da Câmara dos Deputados fazer um desabafo, mas não uma autocritica. 


Ele desabafa:

Uma crítica constante sobre as redes socias é a falta de civilidade, respeito e educação de muitos que a utilizam. Confunde-se liberdade de expressão com o direito a ofender, difamar e injuriar. Foi o que fez o sr Felipe Neto em seminário na Câmara, meio público para o bom debate”. [SIC]


E continua...


mas que ele usou para escrachar e ganhar mídia e likes. Isso não é liberdade de expressão. É ser mal educado”. [SIC]


Lira você é um dos principais culpados

Veja só. Se o presidente da Câmara dos Deputados Federal escreve errado imagina o resto.

Não é socias e sim sociais, mas, é com letra maiúscula você começou outra frase, e mal-educado tem hífen.


Voltemos ao código

Esse código penal já era ultrapassado, imagina agora com a internet.

Cadê o Projeto de Lei que vai mudar e agilizar isso?

Estamos com falência múltipla dos órgãos do judiciário causada pelo câncer do vosso legislativo.

Isso nos leva a outra reforma, a do judiciário.

E que nos leva a um necessário transplante de forma de governo.

Sugiro uma monarquia parlamentarista e como remédio para não haver rejeições, um real poder moderador ao estilo da constituição de 1824.

Tenho certeza que os processos de calúnia, difamação e injúria aumentaram 1000% com o advento da internet e consequentemente das redes sociais.

Wake up! Meu inoperante presidente. Você não está mais correndo contra o relógio, você está correndo contra o óbvio.

Sim! O povo está mal-educado, em todos os sentidos, não só no que vos ofende, dá uma olhadinha no ranking do PISA.

Vou te contar um segredo, tem "professor" ensinando pra alunos de 2ª série que hiena se escreve sem ‘h’ ok? Ou que a África é um país. Tem aluno na 7ª série que não sabe o que é verbo!

O problema Lira, é que chegou em vocês.

Volto a repetir a culpa é sua e de seus predecessores nessa Casa e no Senado Federal dessa Ré-Pública. 


Resumindo


Democratizou-se a informação e a reclamação!

Antes só chegavam as reclamações de quem vocês deixavam chegar.

Do grupinho, lembra?

Eis aí a prova de que não é preciso censurar a internet, basta botar a lei pra funcionar não é mesmo?

Vou te dar umas dicas:

Atacou o Legislativo, fez um senhor discurso de ódio, além lógico de fake news. Será que é caso de enviar para o STF?

Agora a última dica para finalizar de vez esse assunto. FN + F5 no computador é para atualizar, entendeu? Se tiver dúvida pergunta para o jurídico da Câmara. 

Ah sim, uma reforma de caráter nos três poderes não seria nada mal hein?

Depois reclamam do Elon Musk.

Não dêLira!

Da série: Atualidades - 26/04/2024


 

De mãos dadas com o produtor rural, Estado garante estrutura para beneficiamento de grãos no Juruá

 

Eliel Mesquita - Com os pés fixados no chão e olhos a apreciarem cada palmo de sua propriedade, seu João de Lima Sena, 62 anos e pai de oito filhos, definiu a sua relação harmoniosa com a natureza: “Desde menino, meus “veinhos” [pais] me ensinaram como cuidar da terra. Trago esse conhecimento para a vida, pois é daqui [mostra o agricultor o punhado de chão] que tiro o sustento da minha família, que criei meus meninos e consigo realizar nossos sonhos”.

Com ajuda das terras de sua propriedade, seu João criou os filhos e realiza os sonhos da família. Foto: Marcos Santos/Secom

Sua propriedade está localizada no Ramal do Romeu, às margens do Bairro São José, em Cruzeiro do Sul. Foi de lá que, em 2023, o agricultor colheu 81 sacas de arroz, totalizando quatro toneladas do grão. O trabalho é feito de forma manual, com o uso da força braçal e da enxada, uma ferramenta muito utilizada na região. “Após a colheita, a gente torra o arroz e espera chegar a estiagem para levar o produto para ser beneficiado”, explica seu João.


Seu João colheu mais de 80 toneladas de arroz de sua propriedade em 2023. Foto: Marcos Santos/Secom


Na fase do beneficiamento, que é essencial para garantir a qualidade do grão, seu João conta com o apoio do governo do Estado, que, por meio da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre), assegura a estrutura que retira a casca e o farelo do arroz, deixando-o apropriado para a comercialização e, consequentemente, para o consumo. “Há muito tempo a Cageacre tem me ajudado. Em outros locais, os gastos com o beneficiamento são grandes e não compensa para nós produtores. A ajuda do governo faz com que o meu produto seja beneficiado com rapidez e em grande quantidade”, informa.

Na fase de beneficiamento do arroz de seu João, o Estado tem sido o grande parceiro do produtor. Foto: Marcos Santos/Secom


Seu João celebra a parceria, a safra e o sucesso das vendas, proferindo: “Como diz a Bíblia: ‘Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos’”.

40 produtores do Juruá assistidos: Cageacre colabora com a geração de riqueza à agricultura familiar da região

Criada pela Lei n° 564, de 26 de setembro de 1975, e com sede no Bairro Aeroporto Velho, região urbana da segunda maior cidade dos acreanos, a Cageacre atua com maquinários para secagem e beneficiamento de grãos de arroz e milho. O local também é cedido pelo Estado para armazenamento dos produtos.

Unidade foi fundada em setembro de 1975. Foto: Diego Silva/Secom


Ao todo, 40 produtores do Vale do Juruá e de municípios do Amazonas, que ficam localizados na região de fronteira, são assistidos pela companhia. Com capacidade de armazenar até três mil toneladas dos grãos, a unidade realiza a secagem de dez toneladas dos itens diariamente.

Cageacre de Cruzeiro do Sul: unidade com capacidade de armazenar até 3 mil toneladas dos grãos. Foto: Marcos Santos/Secom


Gleice Costa, gerente administrativa local da Cageacre, destaca que o compromisso da gestão estadual tem gerado bons frutos, em especial, o crescimento da produção. “A Cageacre de Cruzeiro do Sul tem a possibilidade de ampliar o quantitativo de produtores atendidos, e os esforços da gestão e da equipe local têm ajudado a melhorar os serviços, resultando no aumento da produção diariamente. É um trabalho voltado para ‘andar de mãos dadas com o produtor rural’, que vem gerando riqueza e desenvolvimento ao Acre”, pontuou.


Capacidade de armazenamento da safra é elevada em 25%

Recentemente, o governo do Acre celebrou um marco para o setor na região do Juruá. Em janeiro deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2023, a Cageacre registrou um aumento de 25% na operacionalização do armazém, com beneficiamento e secagem do arroz que é produzido na região.

Cageacre ampliou a capacidade de armazenamento em 25% em Cruzeiro do Sul. Foto: Marcos Santos/Secom


Foram atendidos 20 produtores do Paraná dos Mouras, do Projeto Taquari, da Comunidade Santa Rosa e da São Pedro, além do Ramal 3 e agricultores de Mâncio Lima e Rodrigues Alves, que são cidades vizinhas a Cruzeiro do Sul.

“Nosso foco é a valorização do serviço do produtor e do seu produto. Com isso, nossa meta é ampliar cada vez mais o volume produzido pelas unidades da Cageacre e, dessa forma, gerar mais oportunidades aos acreanos, por meio do agronegócio”, ratifica o presidente estadual da Cageacre, Pádua Vasconcelos.

Uma das apostas do governo acreano é fomentar o agronegócio, gerando oportunidades e riqueza aos acreanos. Foto: Diego Silva/Secom


Fomentar o agronegócio é uma das apostas da gestão Gladson Cameli para gerar oportunidades e transformar o Acre em terra próspera. A medida passa pela reestruturação das unidades armazenadoras da Cageacre e pelo trabalho de divulgação dos seus serviços.

Etapa de beneficiamento do arroz na Cageacre: política do governo do Estado estimula produtores locais. Foto: Marcos Santos/Secom


Ao todo, são dez unidades armazenadoras em todo o estado. “O agronegócio desponta como saída viável para o crescimento da economia acreana, e estamos à disposição para estender a mão aos que almejam produzir no estado, gerando emprego, renda e riqueza”, destaca Vasconcelos.

Rússia veta votação da ONU sobre fim da corrida armamentista no espaço sideral


A Rússia vetou uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que apela a todos os países para que evitem uma corrida armamentista no espaço exterior.

O projeto de resolução, apresentado pelos EUA e pelo Japão, procurava reafirmar um princípio já estabelecido no Tratado do Espaço Exterior de 1967.

Os EUA alertaram que se acredita que a Rússia esteja desenvolvendo uma arma nuclear anti-satélite baseada no espaço.

A Rússia disse estar “firmemente comprometida” com o tratado existente.

O projeto, apresentado na quarta-feira, apela a “todos os Estados, em particular aqueles com grandes capacidades espaciais, a contribuírem ativamente para o objetivo da utilização pacífica do espaço exterior e da prevenção de uma corrida armamentista no espaço exterior”.

Também apelou aos países para que defendam o Tratado do Espaço Exterior, ao abrigo do qual todas as partes concordaram “em não colocar em órbita ao redor da Terra quaisquer objetos que transportem armas nucleares ou quaisquer outros tipos de armas de destruição em massa”.

Dos 15 membros do conselho, 13 votaram a favor, enquanto a Rússia – um dos cinco membros permanentes com veto – votou contra e a China se absteve.

Linda Thomas-Greenfield, embaixadora dos EUA na ONU, classificou a medida como “desconcertante”.

“A Rússia vetou uma resolução simples que afirma uma obrigação juridicamente vinculativa”, disse ela. “O próprio Presidente Putin disse publicamente que a Rússia não tem intenção de instalar armas nucleares no espaço.

“Portanto, o veto de hoje levanta a questão: por quê? Por que, se você está seguindo as regras, não apoiaria uma resolução que as reafirme? O que você poderia estar escondendo?”

Em fevereiro, o porta-voz da Casa Branca, John Kirby, disse que a Rússia estava desenvolvendo uma nova arma anti-satélite “preocupante”, embora tenha acrescentado que a arma ainda não estava operacional.

A arma era baseada no espaço e dotada de uma ogiva nuclear para atingir satélites, informou a CBS News, parceira norte-americana da BBC.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse em resposta que Moscou era “categoricamente contra” o uso de armas nucleares no espaço.

Mais d que qualquer um dos seus potenciais adversários globais, os EUA dependem das comunicações por satélite para tudo, desde operações militares e vigilância até utilizações civis, como sistemas GPS e transações financeiras.

Na quarta-feira, o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, reiterou que os EUA avaliaram que “a Rússia está desenvolvendo um novo satélite que transporta um dispositivo nuclear”.

Detalhes da inteligência por trás da afirmação não foram divulgados.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse: “A Rússia está firmemente comprometida com suas obrigações legais internacionais, incluindo o Tratado do Espaço Exterior de 1967”.

O enviado da Rússia à ONU, Vassily Nebenzia, descreveu a resolução EUA-Japonesa como uma “manobra cínica” com “motivos ocultos”.

O Conselho de Segurança da ONU é composto por cinco membros permanentes – EUA, Reino Unido, França, China e Rússia – cada um dos quais tem direito de veto e 10 assentos rotativos entre os outros estados membros da ONU.


FONTE: BBC