Foto feita durante o encontro entre os navios russos e ucranianos
- A Rússia disparou contra três embarcações militares ucranianas na península da Crimeia, numa grande escalada de tensão entre os dois países.
Dois barcos patrulha e um rebocador foram capturados pelas forças russas. Um número de membros da tripulação ucraniana ficaram feridos.
Cada país culpa o outro pelo incidente. Na segunda-feira, os deputados ucranianos devem votar a declaração da lei marcial.
A crise começou quando a Rússia acusou os navios ucranianos de entrar ilegalmente em suas águas.
Os russos colocaram um petroleiro debaixo de uma ponte no Estreito de Kerch – o único acesso ao Mar de Azov, que é compartilhado entre os dois países.
Durante uma reunião do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia, o presidente Petro Poroshenko descreveu as ações russas como “não provocadas e loucas”.
As tensões aumentaram recentemente no Mar Negro e no Mar de Azov, ao largo da península da Crimeia – anexadas pela Rússia em 2014.
O rebocador e um dos barcos patrulha ucranianos que foram capturados pelos russos
Avião de ataque russos Su-25 sobrevoam a ponte que liga a Crimeia e a Rússia
Como a crise se desdobrou?
De manhã, os barcos de guerra Berdyansk e Nikopol, da Ucrânia, e o rebocador Yana Kapa tentaram navegar do porto de Odessa, no Mar Negro, para Mariupol, no Mar de Azov.
A Ucrânia diz que os russos tentaram interceptar os navios, abalroando o rebocador. Os navios continuaram em direção ao Estreito de Kerch, mas foram impedidos pelo petroleiro.
A Rússia enviou dois aviões de combate e dois helicópteros para a área. Acusou os navios de entrar ilegalmente em suas águas e disse que o tráfego havia sido suspenso por razões de segurança.
A Marinha Ucraniana disse mais tarde que os barcos foram atingidos e tomados enquanto tentavam deixar a área. Ela disse que seis membros da tripulação ficaram feridos.
O FSB (Serviço Federal de Segurança) da Rússia confirmou mais tarde que um de seus barcos de patrulha usou a força para apreender os três navios ucranianos, mas disse que apenas três marinheiros foram feridos.
A Ucrânia disse que tinha informado aos russos sobre o plano de transferir seus navios pelo mar até Mariupol.
Cuba ofereceu seus médicos em troca do financiamento do Porto de Mariel, como destacamos ontem (releia aqui).
O governo do PT sempre soube que a ditadura castrista não poderia pagar a obra da Odebrecht e tentou acobertar a negociata importando mão-de-obra escrava.
Diz Merval Pereira:
“Como não se sabe nem mesmo quanto o Brasil pagou nesses cinco anos de convênio com Cuba, e nem a forma do pagamento — se como compensação pelas obras da Odebrecht em Cuba, ou através das Opas —, será preciso agora abrir a caixa-preta do BNDES para entender exatamente o que aconteceu.”
Alguém acha que Joaquim Levy, secretário de Lula e ministro de Dilma Rousseff, vai abrir a caixa-preta do BNDES?
Assecom - O prefeito em exercício de Tarauacá, Chico Batista, anuncia o pagamento dos salários dos servidores municipais referente ao mês de novembro para esta sexta-feira (23). De acordo com o prefeito Chico Batista a atual gestão tem demonstrado grande esforço em pagar salários de forma antecipada para garantir os direitos dos servidores. ― Os servidores sabem que podem contar com a nossa gestão. Estamos sempre fazendo o possível para pagar em dia o vencimento dos servidores ― afirmou o prefeito m exercício do município. A antecipação do pagamento de salários será responsável pela injeção de milhões de reais na economia do município favorecendo, principalmente o comércio local, além trazer mais tranquilidade para os servidores.
Luciano Tavares - Moradores da Cohab do Bosque não estão recebendo água do Depasa desde o último sábado e são obrigados a pagar R$ 40 por cada mil litros de água comercializados por carros pipa, valor cobrado em Rio Branco. A denúncia foi feita na manhã desta quinta-feira, 22, por internautas do ac24horas.
“Liguei no Depasa em busca de informações e a resposta que tive foi que estão recebendo várias ligações dos moradores por conta da falta d’água, mas que o problema não foi identificado e que o prazo para o fiscal fazer a vistoria seria de 30 dias”, denunciou uma moradora do bairro.
Procurado, o diretor-presidente do Depasa, Moisés Diniz, informou que uma das três bombas do chamado elevado central, localizado na Ladeira do Bola Preta, que é responsável por parte da distribuição no Centro de Rio Branco e bairros vizinhos, apresentou problemas elétricos, o que acabou reduzindo a capacidade de distribuição em algumas regiões.
O diretor do Depasa acrescentou que trabalhadores do órgão estão trabalhando para consertar o equipamento e acredita que até esta sexta o serviço deve ser normalizado.
“Só hoje nós estamos conseguindo uma solução pra ela (bomba). Não é um problema generalizado, mas a região central ficou prejudicada”, afirma.
Ministro da economia de Bolsonaro confirmou a criação da secretaria
Divulgação
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta terça-feira, 20, a criação da Secretaria de Privatizações. A declaração foi feita na chegada ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde a equipe de transição está instalada.
Questionado por jornalistas se haverá aumento de impostos ou criação de novos, o ministro negou, mas confirmou a nova secretaria. "Vai ter Secretaria de Privatizações", disse. "Não vai ter aumento de imposto", completou.
Nesta tarde, Guedes participa de uma reunião no CCBB e o tema do encontro é desestatização/privatização".
Mercado prevê estabilidade de câmbio, econômica e política por causa da eleição de Bolsonaro à Presidência, indica relatório da consultoria ISD Markit
Jair Bolsonaro foi eleito no final de outubro/Tércio Teixeira/Folhapress
Giuliana Saringer - As empresas brasileiras estão mais otimistas com a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) e o fim das incertezas eleitorais. É o que mostra um relatório, divulgado nesta segunda-feira (19), pela consultoria IHS Markit, especializada em análises críticas e soluções para companhias e mercados mundiais.
Em junho, aponta o levantamento, 44% das companhias se diziam otimistas pela melhora do mercado, enquanto que, em outubro, a taxa alcançou 67% — o maior indicador desde junho de 2014, portanto, há mais de 4 anos.
A confiança das empresas foi impulsionada pela eleição de Bolsonaro. O mercado brasileiro, indica a pesquisa da IHS Markit, prevê que o novo presidente trará estabilidade econômica, política e de câmbio.
As empresas preveem bons investimentos, oportunidades de exportação, criação de emprego, redução de impostos e ajustes em políticas vigentes.
A economista da IHS Markit Pollyanna de Lima afirma que o país registrou o maior nível de confiança nos negócios, investimentos, lucros e emprego. Para ela, em todos os casos o sentimento é de melhora, refletindo o fim das preocupações políticas e econômicas envolvidas na corrida presidencial.
"É particularmente encorajador ver as intenções de contratação se fortalecendo a uma alta de seis anos, oferecendo alguma esperança que o alto número de desempregados pode começar a cair", afirma.
O Brasil tem 12,5 milhões de desempregados, de acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Metodologia
O relatório foi realizado com 12.000 fabricantes e prestadores de serviços, que foram perguntados sobre suas impressões para o futuro dos negócios no Brasil. A pesquisa é realizada de três em três meses e os dados são coletados nos meses de fevereiro, junho e outubro.
O relatório divulgado nesta segunda foi realizado entre os dias 12 e 26 de outubro deste ano.
A Folha teve acesso a telegramas diplomáticos que relatam as negociações secretas do governo Dilma com a ditadura cubana para a criação do Programa Mais Médicos.
Segundo os documentos, Cuba queria cobrar 8 mil dólares por médico, mas acabou aceitando metade desse valor – sendo 3 mil dólares para o governo cubano e apenas 1 mil dólares para o médico.
Para não precisa submeter o acordo ao Congresso, o embaixador José Eduardo Felício propôs que fosse um “contrato comercial de compra de serviços médicos” através da OPAS.
Como a sede da organização é em Washington, o então ministro Alexandre Padilha propôs que as transferências fossem feitas diretamente entre os escritórios da organização no Brasil e em Cuba, sem passar pelos EUA.
Nos telegramas, fica estampada a preocupação do governo em tratar do caso secretamente para evitar a reação da comunidade médica brasileira.
Isenção do imposto foi dada por Marcus Alexandre em 2016 em troca das empresas não aumentarem a tarifa de ônibus e renovarem a frota
Marcus Alexandre/Foto: reprodução
Salomão Matos - O ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre Medici Viana, terá que se explicar na próxima quinta-feira (22) aos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE), em relação a renúncia de receita para o município concedida às empresas de transporte coletivo municipal.
O processo, nº 23.642.2017-70-TCE (C/ 32, diz respeito os Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) e da Outorga concedido por Marcus Alexandre até o final do ano de 2015.
Naquele ano, a votação da Isenção de Imposto Sobre Serviços (ISS) para as empresas dos transportes coletivos foi votada e aprovada pelos vereadores no dia 17 de março, em uma sessão marcada por brigas e tumulto entre populares e os parlamentares, sendo até suspensa durante a confusão e retornando após intervenção policial.
Além de ter dado garantia para renovar a frota na época, para receber essa isenção dos impostos por Marcus Alexandre, as empresas precisariam melhorar os serviços oferecidos e renovar a frota sem aumentar o valor da tarifa.
A sessão de quinta-feira (22) no TCE vai apurar os fatos, tendo como relator o conselheiro de contas José Augusto Araújo de Faria, com previsão para ter início às 10h da manhã.
O Ministério da Saúde publicou hoje no Diário Oficial o novo edital para o programa Mais Médicos.
São oferecidas 8.517 vagas em 2.824 municípios e 34 áreas indígenas.
Diz o documento:
“Poderão participar do chamamento público promovido pelo presente Edital, no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil, apenas médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País (…).
Para a execução das ações de aperfeiçoamento no âmbito do Projeto será concedida aos médicos participantes bolsa-formação com valor mensal de R$ 11.865,60.”
Segundo denúncia, tesoureiro do PT negociou com empreiteira valor para pagamento de dívida da campanha de Haddad para Prefeitura de SP
G1
Fernando Haddad/Foto: reprodução
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) virou réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, após o juiz Leonardo Barreiros, da 5ª Vara Criminal da Barra Funda, aceitar a denúncia proposta pelo promotor Marcelo Mendroni, do Gedec, Grupo Especial de Delitos Econômicos.
A denúncia do Ministério Público partiu de delações feitas na Operação Lava Jato. Além de Haddad, outras cinco pessoas viraram réus na ação, incluindo o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o doleiro Alberto Youssef (veja lista ao final da reportagem). O MP também havia feito denúncia do crime de formação de quadrilha, mas este trecho da acusação não foi aceito pela Justiça.
De acordo com a denúncia, entre abril e maio de 2013, Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da empreiteira UTC Engenharia S/A, recebeu um pedido de Vaccari da quantia de R$ 3 milhões.
O valor serviria para o pagamento de uma dívida de campanha do então recém-eleito prefeito de São Paulo Fernando Haddad, contraída com gráfica que pertencia a ex-deputado estadual do PT Francisco Carlos de Souza, o Chicão. Nestas condições, João Vaccari Neto, segundo a acusação, representava e falava em nome de Fernando Haddad.
O ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado do PT à Presidência da República já negou reiteradas vezes ter cometido irregularidades.
‘Contabilidade paralela’
Ricardo Pessoa e Fernando Haddad, segundo a denúncia, se reuniram algumas vezes durante a campanha eleitoral no decorrer de 2012. Ainda segundo a denúncia, constou na agenda de Fernando Haddad já no exercício do mandato de prefeito que ele recebera Ricardo Pessoa pessoalmente, no dia 28 de fevereiro de 2013.
Ricardo Pessoa, segundo o apurado pelo MP, mantinha uma espécie de “contabilidade paralela” junto a João Vaccari, relativa a propinas pagas em decorrência de contratos de obras da UTC Engenharia S/A com a Petrobras, com uma “dívida” a saldar, em pagamentos indevidos de propinas, da ordem de R$ 15 milhões.
“Ocorre que a solicitação de R$ 3 milhões teria sido atendida. Sendo assim, Ricardo Pessoa a prometeu e ofereceu diretamente para João Vaccari Neto e indiretamente para Fernando Haddad. Na sequência e de modo a viabilizar o pagamento, Ricardo Pessoa e João Vaccari Neto trocaram informações a respeito dos números de telefone dos seus prepostos”, diz a denúncia.
Por meio de nota, a assessoria de Haddad informou nesta segunda-feira (19) que “a denúncia é mais uma tentativa de reciclar a já conhecida e descredibilizada delação de Ricardo Pessoa”.
“Com o mesmo depoimento, sobre os mesmos fatos, de um delator cuja narrativa já foi afastada pelo STF, o Ministério Público fez uma denúncia de caixa 2, uma denúncia de corrupção e uma de improbidade. Todas sem provas, fincadas apenas na desgastada palavra de Ricardo Pessoa, que teve seus interesses contrariados pelo então prefeito Fernando Haddad. Trata-se de abuso que será levado aos tribunais”, completa a nota.
A reportagem entrou em contato com o advogado de João Vaccari e aguarda resposta. O reportagem tenta contato com a defesa dos demais réus.
Veja a lista de réus:
João Vaccari Neto – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Francisco Carlos de Souza – corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Sergio Moro levou Erika Marena e Rosalvo Franco para sua equipe.
Eles vão reencontrar em Brasília o delegado Marcio Anselmo, pioneiro da Lava Jato e responsável pela descoberta da planilha de Lula no departamento de propinas da Odebrecht.
Atualmente, Marcio Anselmo é chefe da divisão de crimes financeiros da PF. Com o novo diretor Maurício Valeixo, ele deve ser promovido para um cargo de maior destaque.
Por Glória Tereza Lopes - O ministério do Trabalho, foi criado em 1930, pelo Getúlio como Ministério do Trabalho, indústria e comércio, com o objetivo de normatizar a CLT, que não havia na época e que veio consolidar em 1943.
Daí,o Ministério do Trabalho, conforme o decreto 5063/2004 tem como atribuição, ditar normas regulamentadoras, instruções normativas, portarias, fiscalização do trabalho, políticas pra novas geração de emprego, modernização das relações de trabalho e política salarial. Então como você pode notar, as atribuições a essa pasta, praticamente não existem mais, muitas dessas funções, são atribuições do Ministério da Fazenda como: políticas de geração de emprego e salarial.
Agora, pasmem, o orçamento do Ministério do Trabalho é de 9 bilhões por ano!! E conta com 7046 servidores. E mais, desses 9 bilhões, houve investimento ao trabalhador em apenas 94 milhões, ou melhor, faz a conta: são 9 BILHÕES/ANO e apenas 94 MILHÕES para o trabalhador, ou seja, apenas 1% para o "trabalhador", o restante, 99% é investido em cargos e salários de funcionários e indicações políticas.
Com o fim da contribuição sindical,num ponto de vista bem prático, o Ministério do Trabalho só tem duas funções:
- fazer a gestão de fundos, coordenando o FGTS ( que já está com o Ministério da Fazenda via Caixa Federal) e o FAT ( Fundo de Amparo ao Trabalhador ).que também está com a caixa.
- Também esse ministério, faz a manutenção de cartas sindicais( que é a abertura de novos sindicatos). Lembro a você,que há uns meses, tivemos um ministro demitido por vender sindicatos dentro do ministério - escroto, não?
Daí, que o Ministério, perdeu sua função, tornando um instrumento corporativo para o controle da contribuição sindical e abertura de novos sindicatos.
A ideia do novo governo. é entregar a fiscalização trabalhista ao INSS - fiscalização previdenciária. Também, o governo Bolsonaro entende que os sindicatos devem sobreviver com as mensalidades dos seus filiados, tirando-os das costas do tesouro da união. É por isso que o PT choraminga tanto!!
Como nota-se, ninguém está perdendo direitos trabalhistas, como informa o PT. Os direitos trabalhistas estão inscritos no artigo sétimo e só podem ser mudados sob emenda constitucional.
O resto é mexerico!! reformas virão, o Brasil está mudando. O estado mínimo virá.
O mercado voltou a reduzir as perspectivas para a inflação neste ano na pesquisa Focus do Banco Central, pela quarta semana seguida, em levantamento que ainda não deve ter refletido o anúncio do novo presidente da autoridade monetária.
A expectativa agora segundo o levantamento divulgado nesta segunda-feira é de uma inflação de 4,13 por cento em 2018, conta 4,23 por cento estimados há uma semana. Para 2019, a projeção foi ajustada em 0,01 ponto percentual para baixo, a 4,20 por cento.
O centro da meta oficial para este ano é de 4,50 por cento e, para 2019, de 4,25 por cento. A margem de tolerância para ambos os anos é de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.
O governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou na quinta-feira passada, feriado de Proclamação da República, que o economista Roberto Campos Neto assumirá a presidência do BC no lugar de Ilan Goldfajn, e que Mansueto Almeida permanecerá no cargo de secretário do Tesouro Nacional. O Focus é fechado na sexta-feira.
A perspectiva para o dólar no levantamento permaneceu em 3,70 reais para este ano e em 3,76 reais para 2019. Já em relação à economia, não houve alterações nas contas de que o Produto Interno Bruto (PIB) deve apresentar crescimento respectivamente de 1,36 por cento e de 2,50 por cento.
A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda que não mudou a perspectiva de que a Selic terminará este ano a 6,5 por cento e 2019, a 8 por cento. O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, vê a taxa básica de juros a 6,5 por cento e a 7,5 por cento ao final de cada um desses anos.
O juiz Fernando Cordioli Garcia, do TJSC foi afastado por 140 dias em novembro do ano passado por 41 dos 62 desembargadores
Painel Político - Ele foi juiz aos 35 anos na comarca de Otacílio Costa, em Santa Catarina e adotou algumas medidas durante sua passagem pela cidade. Suas ações lhe renderam o apelido de “juiz louco” por seus pares. Mas loucura mesmo, Fernando Cordioli tinha de querer fazer a justiça funcionar como deveria, célere e justa.
Algumas de suas “loucuras”:
Poucos dias depois de ser afastado da jurisdição pelo TJ-SC, o magistrado concedeu uma entrevista ao Uol. Afirmou, então: “Dizem que sou louco, mas pelo menos não me chamam de corrupto. Sou louco por querer fazer a máquina do Judiciário funcionar”.
Em 2012, Cordioli leiloou dois carros do prefeito do Município de Palmeira (SC) em praça pública. O dinheiro era para pagar condenação por desvio de dinheiro público. Um terceiro carro, no qual o prefeito tentava viajar para Florianópolis, foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal depois que o juiz mandou uma ordem por fax para o posto de patrulha. O prefeito ficou a pé no acostamento.
Quando a polícia pedia a prisão de alguém, o juiz despachava a mão no próprio requerimento, poupando toda burocracia: “É um recurso que está no Código de Processo Penal desde 1940″, afirma.
Depois que o MP se recusou a pagar peritos num processo contra outro ex-prefeito, o juiz pediu auxílio do 10º Batalhão de Engenharia do Exército para avaliar a casa do réu. Um destacamento cercou a casa, fotografou tudo e a avaliou em R$ 500 mil. Em seguida, quando estava prestes a transformar a residência num abrigo municipal para órfãos, Cordioli foi afastado.
Numa ação ambiental, o juiz determinou à Fundação de Amparo ao Meio Ambiente que derrubasse a casa de um vereador erguida em área de preservação. Como a ordem judicial não foi cumprida, Cordioli fez o serviço ele mesmo, com a ajuda de um operário.
Descontente em ver condenados a penas alternativas não cumprirem suas sentenças, o juiz exigiu que todos fossem ao quartel da PM às 9h, todos os sábados. Recebia o pessoal de pá na mão e comandava operações tapa-buracos nas ruas de Otacílio Costa.
O juiz andava de bicicleta na cidade. Certa vez, visitou um desembargador vestindo jaqueta de couro e com barba por fazer.
Em algumas audiências criminais preliminares, ele soltava pessoas que sabia que enfrentariam longas batalhas judiciais por coisas insignificantes.
Em uma ação penal, um homem rico era acusado de crime ambiental, porque podara uns pinheiros. O juiz concluiu que a denúncia fora perseguição política e o inocentou sob o argumento de que “podar árvores não é crime“.
Para vereadores queixosos de postos de saúde sem médico e sem remédios, sugeriu que responsabilizassem o prefeito e os ensinou a como fazer um processo de impeachment.
O jornalista Ricardo Boechat fez um comentário sobre o caso:
Por ações como essa, em 2013 o juiz foi punido pelo Conselho Nacional de Justiça e foi removido de sua comarca, sendo transferido para a cidade de Sombra, região sul do Estado. Ele havia sido afastado da jurisdição desde 5 de dezembro de 2012, sob a acusação de “participação político-partidária” e “instabilidade”.
Desde o seu afastamento, o juiz sempre disse que era “vítima de perseguição devido ao seu trabalho de combate à corrupção“.
Nas alegações finais para a sua defesa – às quais Cordioli renunciou ao sigilo e jornais tiveram acesso – a advogada de defesa Ana Cândida dos Santos Echevenguá tece uma série de elogios ao seu cliente enquanto magistrado e cidadão comum, e alega que ele foi “injustamente afastado preventivamente sem portaria acusatória, sem acórdão e sem o sorteio de um relator para o PAD (Processo Administrativo Disciplinar) na solenidade que o afastou“.
Em Sombrio atuou por oito meses quando surpreendentemente, foi novamente afastado em novembro de 2015, para responder a 22 diferentes acusações, ainda referentes ao período em que atuou em Otacílio Costa. O afastamento de 140 dias foi decidido por 41 dos 62 desembargadores do Tribunal de Justiça.
Na ação iniciada pela Corregedoria de Justiça, o desembargador Luiz Cézar Medeiros citou diversas denúncias que teriam chegado ao órgão entre 2010 e 2013. Segundo explica um dos advogados de Cordioli, Mario de Figueiredo Ramos, a decisão do afastamento tem como base depoimentos isolados de pessoas com relação de parentesco com políticos que o juiz condenou, e também diz que há “depoimentos falsos e suspeitos que só falam de conflitos ordinários entre chefes rigorosos e subordinados cobrados em seu serviço”.
A lista de 22 acusações também relata a compra de uma mesa de pingue-pongue que seria utilizada pelo juiz durante o expediente e ocasiões em que ele compareceu ao fórum apenas nos horários de encerramento do expediente utilizando agasalhos de pijama (advogado diz que era um abrigo).
Como explica o advogado, Cordioli enfrenta apenas acusações de infringir as leis orgânicas da magistratura nacional, por isso, a pena prevista, caso condenado, se restringe a aposentadoria compulsória com proventos proporcionais ao tempo de serviço.
Em 2015, após uma matéria do informativo Migalhas, que segundo Cordioli “não o procurou”, ele divulgou um texto rebatendo algumas acusações. CLIQUE AQUI para ler.
O juiz continua afastado.
Nota do Blog: A matéria foi postada em 12 de julho de 2016- por Alan Alex, o que será que aconteceu com esse Juiz? Se alguém souber favor me avisar.
No acumulado do ano, foram vendidos 416.899 SUVs, enquanto em outubro foram 50.783 unidades, cerca de 10 mil a mais do que em setembro
O Jeep Compass manteve a liderança como SUV mais vendido em outubro, com 6.163 unidades emplacadas, segundo dados da Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave).
Em segundo lugar, com 5.352 unidades vendidas ficou o Honda HR-V que recuperou a posição que tinha sido perdida para o Hyundai Creta em setembro.
No mês passado o modelo da fabricante sul-coreana emplacou 5.026 unidades.
Na quarta posição em outubro aparece o Nissan Kicks com 4.663 unidades vendidas.
No acumulado do ano, foram vendidos 416.899 SUVs, enquanto em outubro foram 50.783 unidades, cerca de 10 mil a mais do que em setembro.
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Até dia 20 deste mês será lançado edital para contratação de médicos para as vagas de profissionais cubanos desligados do programa
Por Agência Brasil
Médicos cubanos a serviço do programa Mais Médicos, no estado do Pará, Ilha do Marajó cidade de Breves em 2015 (PAHO/Flickr)
O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, disse nesta sexta-feira que vai sugerir à equipe de transição, na próxima semana, substituir as vagas abertas com a partida dos cubanos, no programa Mais Médicos, por profissionais formados com recursos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Segundo ele, o tema foi analisado por técnicos e deve ser agora debatido em nível político.
“Uma das propostas que nós vamos apresentar é essa, como outras propostas que estamos trabalhando não só na questão do Programa Mais Médicos, mas também de outras questões do Ministério da Saúde”, disse Occhi ao participar da cerimônia de inauguração das instalações do Centro Especializado em Reabilitação (CER IV), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
O ministro não detalhou a proposta que será apresentada à equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro. O Fies é um fundo de financiamento para estudantes de baixa renda. Um período depois de formados, os estudantes passam a pagar as mensalidades que foram financiadas. Os valores variam de acordo com a negociação prévia feita no momento da matrícula.
Exigências
O ministro disse que até a próxima terça-feira, 20, será lançado o edital para a contratação de médicos nas vagas que surgirem com o desligamento de profissionais cubanos. Eles devem ser substituídos por médicos brasileiros que tenham o número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM), obtido no Brasil e que possam fazer a opção de trabalhar no Programa Mais Médicos.
“Em um segundo momento, depois de um determinado período, vamos abrir para os médicos brasileiros formados no exterior. Acreditamos que existe um universo de cerca de 15.000 a 20.000 médicos aptos a participar do edital e a nossa ideia é fazer isso imediatamente ainda agora em novembro nós já temos médicos que tenham condições já escolhendo seus lugares para trabalhar.”
Vagas
Occhi indicou ter certeza de que as vagas serão ocupadas, ainda que em chamadas iniciais para o programa os médicos brasileiros não tenham apresentado grande interesse em participar. “Acredito que sim [as vagas serão ocupadas], até porque, no último edital que fizemos no ano passado, tivemos mais de 20.000 inscritos brasileiros. Depois, eles não foram para os lugares, aí utilizamos em uma segunda chamada o médico estrangeiro. Acreditamos que sim, já que essa é uma grande oportunidade.”
De acordo com o ministro, o governo federal vai atuar em parceria com os municípios e a sociedade médica de uma maneira geral. “É uma ação que o governo federal vai capitanear, mas há um envolvimento de todos.” Segundo ele, ainda não foi definido um cronograma de saída dos profissionais cubanos do Mais Médicos.
“Não tem uma definição. Isso é uma decisão do governo de Cuba de retirá-los. Nós estamos trabalhando de forma emergencial, para que na medida em que o médico cubano saia, ele tem a decisão de sair, mas que a gente tenha outros profissionais brasileiros que possam ocupar este lugar.”
Inauguração
O Centro Especializado em Reabilitação (CER IV), inaugurado nesta sexta, vai atender pacientes em quatro modalidades: física, intelectual, auditiva e visual. Para a construção da unidade e para a compra de equipamentos e materiais permanentes, o Ministério da Saúde repassou 6,5 milhões de reais.
Occhi ressaltou que no CER haverá espaço para recuperação auditiva, a visual e ortopedia. O município de Duque de Caxias conta com o CER II. O custeio anual dessa unidade é de 1,6 milhão de reais.
Liberação de recursos
Além de inaugurar o centro, o ministro anunciou a liberação de 25 milhões de reais para o município de Duque de Caxias ampliar os atendimentos de média e alta complexidade, como cirurgias e internações, e na Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Estamos trabalhando fortemente para repassar os recursos do governo federal. Não tem faltado. O presidente Temer tem dado todo apoio. Os parlamentares federais têm dado a sua contribuição para as suas emendas e aqui em Duque de Caxias não é diferente”, disse.
Segundo Occhi, os 25 milhões de reais entrarão logo na conta da prefeitura de Duque de Caxias para ajudar no custeio. “A gente sabe o quanto é difícil fazer o custeio da saúde e atender à população. Aqui há uma grande demanda.” Antes da inauguração, ele visitou o Hospital do Olho, a maior referência oftalmológica de Duque de Caxias, especialmente, em cirurgia de catarata.
Ministério da Defesa e Armada Argentina confirmam que o submarino ARA San Juan foi encontrado
A empresa norte-americana Ocean Infinity confirma que um objeto descoberto a uma profundidade de 800 metros é o navio desaparecido em 15 de novembro de 2017, quase exatamente um ano atrás.
Um dia após o primeiro aniversário de seu desaparecimento, o submarino ARA San Juan foi encontrado.
A impressionante notícia, confirmada pelo Ministério da Defesa, pela Marinha e pela empresa americana que lidera a busca pelo navio, chegou na madrugada de sábado.
Na quinta-feira, a Ocean Infinity – empresa norte-americana que deveria suspender sua busca há apenas 48 horas – confirmou que um objeto de aproximadamente 60 metros de comprimento foi descoberto a uma profundidade de 800 metros.
Depois de ir para o local com seu navio Seabed Constructor para investigar, a empresa diz que identificou positivamente o objeto como a ARA San Juan. O Ministério da Defesa e a Marinha confirmaram a notícia via Twitter.
Armada Argentina @Armada_Arg El #MinisterioDeDefensa y la #ArmadaArgentina informan que en el día de la fecha, habiéndose investigado el punto de interés N°24 informado por Ocean Infinity, mediante la observación realizada con un ROV a 800 mts de profundidad, se ha dado identificación positiva al #AraSanJuan 17.4K 2:04 AM - Nov 17, 2018 Twitter Ads info and privacy 14.6K people are talking about this Twitter Ads info and privacy
Os membros da família foram notificados antes que a notícia fosse divulgada.
Restos do ARA San Juan vistos pelo sonar de alta resolução
Perfil com corte do submarino TR-1700 argentino, classe “Santa Cruz”
Um ano, um dia
O San Juan, um submarino da classe alemã TR-1700, desapareceu quase exatamente um ano atrás, quando navegava do porto mais ao sul de Ushuaia para Mar del Plata depois de uma patrulha.
Uma busca massiva aérea e marítima começou 48 horas depois envolvendo unidades de 13 países, mas a maioria se retirou antes do final de 2017, com o submarino desaparecido não estando mais perto de ser encontrado.
Durante todo o tempo, parentes e familiares dos 44 membros da tripulação que estavam desaparecidos pressionaram a Marinha, o Ministério da Defesa e o Gabinete para continuar a busca.
A Marinha tem sido ferozmente criticada por sua manipulação da operação desde o primeiro relato do submarino em atraso em Mar del Plata em 16 de novembro.
Somente depois de alguns dias da tragédia que oficiais da Marinha reconheceram que o antigo submarino alemão havia reportado um problema com suas baterias em seu comunicação final em 15 de novembro. E quase 10 dias depois, oficiais da Marinha confirmaram que houve uma explosão a bordo, o que, segundo especialistas, provavelmente está ligada ao problema da bateria.
Vários oficiais superiores foram demitidos, incluindo o chefe da Marinha, Marcelo Srur, e muitas das famílias expressaram raiva e desapontamento com os esforços do governo para encontrar seus parentes desaparecidos.
A Ocean Infinity assinou um contrato de US$ 7,5 milhões com o governo para procurar a embarcação por pelo menos 60 dias. No entanto, a empresa só receberia o dinheiro se o ARA San Juan fosse encontrada. A empresa começou sua busca em 8 de setembro.
O governo agora terá que investigar se o submarino pode ser içado do seu atual local de descanso.
Navio Seabed Constructor da empresa norte-americana Ocean Infinity
Departamento de Estado americano considera que presidente eleito do Brasil agiu bem ao contestar a parceria com médicos cubanos
AFP
Bolsonaro contestou a qualificação dos médicos cubanos (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
O governo dos Estados Unidos elogiou nesta quinta-feira, 15, a postura crítica do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre o programa Mais Médicos, implementado com a Organização Pan-americana de Saúde (OPS) e Cuba, o que motivou o cancelamento da participação dos profissionais de saúde cubanos.
“Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime”, escreveu no Twitter Kimberly Breier, a principal funcionária do Departamento de Estado dos EUA para a América Latina.
O presidente eleito pretendia submeter os médicos cubanos a um “teste de capacidade”, pagar o salário integral aos profissionais e permitir a vinda de suas famílias para o Brasil.
“Em torno de 70% do salário destes médicos é confiscado pela ditadura cubana. E outra coisa, que é uma falta de respeito com os que recebem tratamento por parte destes cubanos: não temos qualquer comprovação de que sejam efetivamente médicos e estejam aptos a desempenhar sua função”, declarou Bolsonaro na quarta-feira.
Em resposta, Havana anunciou que irá abandonar o programa brasileiro – do qual participa desde a sua criação, em 2013, devido a declarações do presidente eleito, que anunciou mudanças no programa a partir de 1º de janeiro, quando tomará posse.
Nesta quinta, um grupo de 196 médicos retornou para Cuba após três anos de trabalho no Brasil – os primeiros após o anúncio de Havana de sair do programa Mais Médicos.
“O Ministério da Saúde Pública de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do programa Mais Médicos e assim o comunicou à diretora da OPS e aos líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam esta iniciativa”, diz um comunicado oficial de Cuba.
Também questionou “o preparo dos nossos médicos” e condicionou “a sua permanência no programa à revalidação do título”, destaca o texto oficial cubano.
“A retirada do programa será apoiada por nossos médicos, pois nem os princípios nem a dignidade são negociáveis”, afirmou a vice-ministra da Saúde de Cuba, Regla Angulo, ao receber os profissionais no aeroporto.
Para Bolsonaro, o cancelamento do programa de envio de médicos cubanos ao Brasil foi uma decisão “unilateral” e “irresponsável” da “ditadura” de Cuba, que não aceitou as mudanças pretendidas pelo presidente eleito para manter a cooperação.
Cerca de 20.000 médicos cubanos trabalharam no Brasil durante cinco anos, e a decisão cubana afeta cerca de 8.000 que o fazem atualmente.
Segundo fontes diplomáticas brasileiras, os médicos cubanos retornarão a seu país antes do Natal, embora calculem que cerca de 2.000 poderiam permanecer no Brasil devido a relacionamentos amorosos e familiares, que lhes permitiriam obter o visto de residência.
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"O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez de viver por conta pública."
Brasil/Acre -
Monarquista, nasci no Rio de Janeiro, consegui realizar meus dois maiores sonhos que foram ser Paraquedista Militar e Piloto de Avião. Vim parar no Acre por força da profissão, Estado que aprendi a amar e respeitar. Agora também jornalista, ajudo o próprio Acre e o nosso país a crescer mais rápido. O Acre tem uma história gloriosa, um presente em ascensão e um futuro promissor, desde que façam a coisa certa. Tarauacá tem certas peculiaridades, por esse motivo não é para qualquer um. Sou casado com uma tarauacaense, pai e avô de uma. Se você é de fora e vem pra cá, primeiro tente entender a cultura e o passado desse povo hospitaleiro, para depois lançar críticas ao vento.
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