30 de abr. de 2021

Lockdown e socialismo, a combinação que destruiu a Argentina

O Agronegócio no Nordeste cresce com programas de irrigação. Hoje, o Governo do Brasil lança o Programa de Fomento à Agricultura Irrigada na Região junto a outros desenvolvedores. Oportunidades aos produtores, desenvolvimento e renda!


Não tem "terceira via" não: é Bolso ou ladrão!

Algemado, preso pega arma de escrivão durante depoimento e mata agente dentro delegacia


Escrivão da Polícia Civil Aloísio Alves Lima Amorim, 60 anos, foi atingido por um tiro na nuca

Escrivão da Polícia Civil Aloísio Alves Lima Amorim, 60 anos, foi morto por um preso dentro a delegacia de Tauá, no interior do Ceará. — Foto: Arquivo pessoal

Alagoas 24h - Um homem preso por suspeita de tráfico pegou a arma do escrivão da Polícia Civil Aloísio Alves Lima Amorim, 60 anos, e matou o agente durante um procedimento na Delegacia Regional de Tauá, no interior do Ceará, na madrugada desta sexta-feira (30). O crime aconteceu por volta das 2h, quando o escrivão registrava o depoimento do detido.

Conforme o delegado Danilo Távora, titular da Delegacia Regional de Tauá, Antônio Josivan Lopes Silva, 30 anos, suspeito de atirar contra o agente, chegou a delegacia após ser capturado na cidade de Pedra Branca, em uma ocorrência de tráfico de drogas. Na ocasião, outro homem também foi preso.

Quando os dois detidos estavam na sala do escrivão, Antônio Josivan, mesmo algemado, conseguiu pegar a arma do policial civil e atirou contra ele. Aloísio Alves foi atingido com um tiro na nuca. “Não temos como precisar em que momento ele teve acesso à arma, pois os suspeitos estavam sozinho com o escrivão dentro da sala”, disse o delegado.

Houve troca de tiros entre o suspeito e outros policiais na delegacia, segundo o delegado Danilo. Josivan coseguiu fugir e o outro homem que estava com ele foi recapturado.

Uma ambulância do Samu foi acionada para socorrer Aloísio Alves, mas o agente já chegou ao hospital sem vida.

Equipes do Comando Tático Rural (Cotar) da Polícia Militar e da Polícia Civil realizam buscas na região para tentar capturar o suspeito.

Fonte: G1

DAN/Vídeo – Operação Escudo: 2° BAvEx e 1° BAC se adestram em Goiânia

Governo Federal qualificou 4 concessões portuárias como prioridades nacionais. Elas representam um terço dos 12 novos projetos de infraestrutura elencados pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI)


Cluster Tecnológico Naval do Rio é tema de Websérie da FIRJAN

Paulo Roberto Bastos Jr. - A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) realizou nesta terça-feira, 27 de abril, a Live da websérie “Oléo, Gás e Naval” com o objetivo de apresentar a importância da competitividade e investimentos em tecnologia da indústria naval e a relevância estratégica da economia do mar para o desenvolvimento econômico e social do Estado do Rio de Janeiro e falar da iniciativa da Associação Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro (CTN-RJ), como um agente importante para a promoção de um ambiente próspero e sustentável de negócios para o Setor Marítimo.

A abertura do evento foi feita pelo presidente da FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, que agradeceu a parceria da Marinha do Brasil (MB) nos desafios para o futuro e destacou que o CTN-RJ foi apontado como um dos 4 eixos para a retomada econômica do Estado.

Em seguida, o presidente do Conselho de Administração do CTN-RJ, Dr. Carlos Erane de Aguiar, também vice-presidente da FIRJAN e diretor-presidente do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE), ressaltou que o Cluster Naval é “uma ferramenta poderosa para o ordenamento do arranjo produtivo local” e que, a partir deste momento, passa a aceitar adesões de outras empresas, órgãos, instituições, organizações não governamentais, academia, associações e sindicatos, das quais confirmadas neste primeiro momento, serão consideradas estratégicas por fazerem parte do engrandecimento desde projeto.

O evento contou também com a participação do vice-almirante Edésio Teixeira, diretor-presidente na Empresa Gerencial de Projetos Navais (ENGEPRON), o contra-almirante Walter Lucas da Silva, diretor-presidente na CTN-RJ, o deputado estadual Luiz Paulo, representando a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), Miguel Marques, sócio fundador na Skipper & WoolBlue e da gerente de Petróleo, Gás e Naval na FIRJAN, Karine Fragoso, como mediadora.

MILHO: Certamente você jamais viu isso antes!

Divulgado ontem as empresas selecionadas para Operação Espacial de Alcântara

ANTAQ lançará, dia 06/05, às 15h, a Proposição de Valores Referenciais Remuneratórios para Áreas Arrendáveis por meio de Estudos Simplificados


Comando de Preparo apresenta unidades aéreas operacionais para cadetes da AFA

Rússia produz primeiro lote de vacina contra covid-19 para animais

Carnivac-Cov gera anticorpos em cães, gatos, raposas e visons


A Rússia produziu 17 mil doses de uma vacina contra a covid-19 para ser utilizada em animais, anunciou hoje (30) o regulador agrícola do país. A Carnivac-Cov foi registrada em março, depois de vários testes terem revelado que ela gera anticorpos contra o vírus em cães, gatos, raposas e visons.

De acordo com a agência Reuters, o primeiro lote vai ser fornecido em várias regiões do país, mas as autoridades russas dizem que vários países já demonstraram interesse em ter acesso ao imunizante. 

Apesar de ainda terem que ser realizados mais estudos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já manifestou a preocupação com o risco de transmissão do vírus de humanos para os animais.

O regulador russo garante que a Carnivac-Cov é capaz de proteger espécies mais vulneráveis e até impedir mutações virais.

Ainda de acordo com as autoridades russas, estará já em andamento o processo para registrar o produto no exterior, especialmente na União Europeia.

Por RTP - Moscou

RTP - Rádio e Televisão de Portugal

Durante a assinatura da portaria do Inov@BR, nesta quinta (29), o ministro @tarcisiogdf explicou que o programa está alinhado com Política Nacional de Transportes e “será um legado que vai ficar e são passos importantes para deixar as rodovias de altíssima performance”


29 de abr. de 2021

Mais de 184 mil vagas com carteira assinada foram criadas em março. Todos os setores da economia e regiões do país registraram saldo positivo na geração de empregos


BOI: O Senhor Reuters está de volta ao mercado!

Porto de Santos/SP vem batendo recorde atrás de recorde. Em março deste ano a incrível marca de 15,2 milhões de toneladas

 

Feitos da FAB e da FEB durante a II Guerra Mundial recebem homenagens na Itália

As Prefeituras das cidades italianas de Montese e Alessandria promoveram cerimônias em homenagem aos gloriosos feitos dos heróis brasileiros

A Prefeitura de Montese, localizada na região italiana da Emília-Romanha, promoveu, nesse domingo (25), uma cerimônia em comemoração ao Dia da Libertação da Itália do julgo nazifascista e em homenagem aos feitos dos pracinhas brasileiros na reconquista da cidade, ocorrida em 14 de abril de 1945.

Participaram do evento os Adidos Naval, do Exército e o de Defesa e Aeronáutico, Coronel Aviador André Luiz Alves Ferreira, além de autoridades locais. Também esteve presente o historiador Giovanni Sulla, natural de Montese e autor de livros como “Os heróis vindos do Brasil” e “Do Brasil a Montese”, bem como de documentários como “Fogo sobre a Montanha” e “A sutil linha brasileira”, produções que tratam, principalmente, da participação brasileira na II Guerra Mundial.

Em virtude da pandemia, foram adotadas medidas restritivas consonantes com os protocolos italianos de contenção à COVID-19. 

O Prefeito de Montese, Matteo Deluca, em seu discurso, ressaltou que a retomada de Montese foi fundamental, pois caracterizou a ruptura da linha defensiva alemã, abrindo caminho para retomada da Itália e posterior vitória dos aliados.

O Coronel André Luiz agradeceu a honraria. “Esta cerimônia é uma justa homenagem aos heróis brasileiros, em uma das mais sangrentas batalhas da história de nossas Forças Armadas, com mais de 400 baixas, dentre elas 84 mortos, e reforçou o papel da FAB em apoio às ações terrestres", salientou.

Primeiro Grupo de Aviação de Caça

Durante a II Guerra Mundial, o Primeiro Grupo de Aviação de Caça operou como unidade independente do 350th Fighter Group, apoiando as tropas aliadas com suas aeronaves P-47 Thunderbolt. A Unidade Aérea atuou, dentre outras, em missões de Ataque ao Solo contra as forças do Eixo, deixando-as sem suprimentos e contribuindo para a vitória dos combatentes da FEB. Já a 1ª Esquadrilha de Ligação e Observação (1ª ELO) empregou as aeronaves L-4H com o objetivo de fazer missões de Observação, Reconhecimento Aéreo e Regulagem de Tiro, permitindo o avanço de tropas em direção aos pontos exatos onde se concentravam as forças inimigas. O Grupo de Caça e a 1ª ELO atuaram decisivamente em apoio às batalhas de Monte Castelo, Montese, Belvedere, Vignolle, Montello, dentre outras.

Homenagem em Alexandria

A Prefeitura de Alexandria, localizada na região de Piemonte, também promoveu, nesse domingo (25), uma pequena cerimônia em comemoração ao Dia da Libertação da Itália. A Adidância de Defesa e Aeronáutico do Brasil na Itália, em virtude das restrições da pandemia, coordenou a colocação de uma coroa de flores em homenagem dos 76 anos de falecimento, em combate, do 1º Tenente Aviador Luiz Lopes Dornelles, piloto do 1º Grupo de Caça, ocorrido em 26 de abril de 1945. O Prefeito da cidade, Gianfranco Cuttica di Revigliasco, realizou o ato e expressou a eterna gratidão que o povo italiano tem com os bravos heróis brasileiros que lutaram pela democracia e liberdade.

História

A lápide onde foi colocada a coroa de flores está localizada na parede da Escola Liceu Científico Galileu Galilei, que fica a poucos metros de onde o P-47 Thunderbolt, pilotado pelo Tenente Dornelles, chocou-se, após ser atingido pela artilharia antiaérea inimiga, durante um ataque a um comboio de locomotivas carregadas de munições e armamentos alemães.

Fonte: Adidância Itália

Edição: Agência Força Aérea - Revisão: Major Bazilius

Agência Espacial Brasileira participa do Invest in Brazil - Aerospace Summit

Evento teve foco no fortalecimento do relacionamento com o investidor estrangeiro e contou com a presença virtual do presidente Carlos Moura

O fórum Invest in Brazil - Aerospace Summit, voltado para a atração de investimentos, contou com a participação do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), Carlos Moura, no painel sobre o futuro da indústria aeroespacial no Brasil. Ele destacou como as tecnologias espaciais facilitam as atividades diárias do cidadão. Abordou também a relação da indústria com a área de segurança pública, as contribuições tecnológicas para a melhoria da pandemia e a importância do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (ATS), para estabelecer o Centro Espacial de Alcântara (CEA) como um espaçoporto internacional.

O Invest in Brazil - Aerospace Summit, evento on-line realizado pela Apex-Brasil em parceria com o Parque Tecnológico de São José dos Campos (PqTecSJC), ocorreu nos dias 19 e 20 de abril. O fortalecimento do diálogo com o investidor estrangeiro - com foco no setor aeroespacial - foi o principal objetivo do evento, que também explorou possibilidades para que o país mantenha presença relevante no cenário mundial nas próximas décadas.

 “O Brasil tem seguido a tendência internacional de regulamentar as atividades espaciais sob sua responsabilidade e jurisdição, por meio da legislação nacional. Apoiando-se em um programa espacial duradouro, a nossa nação desenvolveu, ao longo de muitas décadas, não só vários satélites artificiais, mas também centros de lançamento, e tem como objetivo desenvolver um veículo de lançamento nacional”, afirmou Moura.

Além do presidente da AEB, o evento contou com a presença do secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTI, Paulo Alvim, do diretor de Negócios do PqTecSJC, Elso Alberti Jr, do presidente da Apex-Brasil, Sérgio Segovia, do chefe do Departamento de Investimentos da Apex-Brasil, Roberto Escoto, e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano.

Também participaram o presidente da Airbus Brasil, Gilberto Peralta, o diretor da Boeing Brasil, Landon Loomis, o CEO da EmbraerX, Daniel Moczydlower, o diretor de Inovação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Alberto Dantas, o diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Jorge Guimalhães, e o gerente executivo da PqtecSJC, Rodrigo Mendes.

Minfra e ANTT realizam, nesta quinta (29), o leilão da BR-153/080/414/TO/GO, na B3, em São Paulo. O trecho de 850,7 km, entre Anápolis (GO) e Aliança do Tocantins (TO), vai receber mais de R$ 14 bilhões em investimentos


Brasil recebe hoje primeiro lote de vacinas da Pfizer

Um milhão de doses devem chegar às 19h ao Aeroporto de Viracopos

Jonas Valente - O primeiro lote de 1 milhão de doses de vacinas da Pfizer chega hoje (29) ao Brasil. O voo está previsto para aterrissar no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), às 19h.

As doses serão distribuídas aos 26 estados e ao Distrito Federal. Segundo o Ministério da Saúde, a orientação é que sejam priorizadas as capitais devido às condições de armazenamento da vacina, que exige temperaturas muito baixas.

Conforme o Ministério da Saúde, os entes federados receberão de forma proporcional e igualitária. Os frascos serão entregues em temperaturas entre -25ºC e -15ºC, cuja conservação pode ser feita apenas durante 14 dias. Após entrar na rede de frio, com temperaturas de armazenamento entre 2ºC e 8ºC, o prazo para aplicação é de cinco dias.

Por essa razão, o ministério informou que enviará duas remessas diferentes. Cada uma delas terá 500 mil doses e será referente, respectivamente, à primeira e segunda doses que cada cidadão deverá receber.  

O Ministério da Saúde comprou 100 milhões de doses do imunizante. Em março, em reunião com a farmacêutica, a pasta apresentou a previsão de que até junho seriam entregues 13,5 milhões.

28 de abr. de 2021

O sucesso da Operação Ostium

João Paulo Moralez - Em março de 2017, a Força Aérea Brasileira (FAB) ativou a Operação Ostium, reforçando a sua presença, a defesa aérea e a vigilância em pontos estratégicos da fronteira do Brasil com a Bolívia, Colômbia e Paraguai, principalmente.

O alvo é a coibição dos chamados tráfegos aéreos desconhecidos (TAD), especialmente os ilícitos transportando drogas, armas e contrabando.

O trabalho ininterrupto com uma rede e estrutura de controladores, aeronaves, pilotos e mecânicos de prontidão, nas 24 horas do dia, em estado constante de alerta para responder às ameaças em poucos minutos em qualquer parte do espaço aéreo nacional é feito ao longo de toda a existência da FAB. Entretanto a Operação Ostium, coordenada pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), utiliza uma série de dados e planejamentos baseados em inteligência para acompanhar a dinâmica, os locais e os pontos da fronteira que podem servir de acesso para os TAD.

Um Super Tucano da FAB de alerta, com a fonte externa acoplada e a
frequência internacional de emergência 121,5 fixada no canopi,
para comunicação com a aeronave interceptada.
Foto: Johnson Barros / FAB

 A sua execução envolve uma estrutura complexa, com   aeronaves de diferentes tipos operando de maneira   integrada e conjunta para a repressão dessas atividades   ilegais.

 São utilizados aviões de caça Northrop F-5EM e   Embraer Super Tucano; de controle e alarme em voo   Embraer E-99; helicópteros Mi-35M e Black Hawk;   SARP Hermes 450 e 900; e aviões de transporte para   missões logísticas. Em solo, controladores realizam o   monitoramento do espaço aéreo na região, enquanto uma  equipe da Infantaria da Aeronáutica permanece em prontidão para executar as Medidas de Controle de Solo (MCS) no caso do pouso de uma aeronave interceptada.

No âmbito da Ostium, as aeronaves e a estrutura necessária são deslocadas para um aeródromo na região de interesse de onde atuam na vigilância e defesa aérea de uma enorme faixa de fronteira.

E é nesse quesito que o binômio Super Tucano e E-99 ganha destaque, sendo o principal vetor na coibição dos voos ilícitos e na interceptação de aeronaves de baixa performance.

Um dos radares mobilizados para a faixa de fronteira
do Brasil no âmbito da Operação Ostium. Foto: FAB
Presença da FAB num aeródromo de fronteira destacando-se
o envolvimento dos caças Super Tucano e
do helicóptero Black Hawk.
 Foto: Johnson Barros / FAB

 








Segurança na Operação Ostium.
Foto: Johnson Barros / FAB

                                 Um turboélice de última geração

Quase uma centena de A-29A/B Super Tucano foram adquiridos pela FAB para cumprir as missões de caça e     formação de pilotos de caça.

   Desenvolvido pela Embraer a partir de meados dos   anos 1990, o Super Tucano levou em consideração uma série de lições aprendidas do programa do EMB-312 Tucano, que desde 1986 era utilizado em missões de escolta, reconhecimento armado, apoio aéreo aproximado e ataque pela 2ª Esquadrilha de Ligação e Observação (2ª ELO), além das 1ª e 2ª Esquadrilhas dos 7º ETA em Boa Vista e Porto Velho, respectivamente, a partir de 1993, transformando-se, em 1995, em 1º/3º GAV “Esquadrão Escorpião” e 2º/3º GAV “Esquadrão Grifo”.

Além disso, o seu desenvolvimento contou com a experiência de aviadores da FAB que operavam na Amazônia, região reconhecida pela sua vasta dimensão, pelo calor e umidade elevada e pela falta de infraestrutura de estradas, portos e aeroportos.

Do início ao fim, o Super Tucano foi uma plataforma pensada para o combate e em regiões, inóspitas.

Em termos de carga externa, como sensores, armamentos e tanques de combustível, pode transportar quase 1,6 tonelada. Os cabides externos levam 250kg cada, sendo que os internos e o ventral até 350kg e com a possibilidade de receber tanques de combustível. Sob o motor é possível instalar uma torre de sensor eletro-óptico Star Safire I para designação de alvos, reconhecimento ou imageamento convencional (TV) e infravermelho. Neste caso, a operação é feita com os A-29B, biplace, pelo segundo tripulante no assento traseiro.








Fotos FAB: Cabo V. Santos / FAB

Diferente de todas as aeronaves da sua categoria, o Super Tucano possui ainda duas metralhadoras FN Herstal M3P de 12,7mm (.50 polegadas), com 250 tiros cada nas asas.

Considerando que as metralhadoras são eficazes tanto na interceptação de aeronaves quanto para ataques mais leves, o fato de serem internas não ocupa os demais pontos subalares, tirando o espaço para outros tipos de cargas externas.

Dependendo do tipo de missão e da distância em que a área de interesse estiver da base de origem, o Super Tucano pode voar sem qualquer carga externa, levar outros tipos de armamentos ou, ainda, carregar tanques de combustível para ampliar a sua autonomia e raio de ação.

Aeronave de alerta, com a frequência internacional
de emergência aplicada no tanque ventral de combustível.
 Foto: Tenente Marcus Lemos / FAB

Em termos de robustez e praticidade, a aeronave possui algumas soluções que facilitam a sua operação quando fora de sede.

A começar pelo abastecimento de combustível, este é feito por um ponto central e único, distribuindo-o para os tanques nas asas, subalar e para o tanque interno da fuselagem no caso do A-29A, monoplace.

Por outro lado, por estar equipado com o on-board oxygen generating system (OBOGS), não há a necessidade de dispor de cilindros de oxigênio para reabastecer as aeronaves em sede.

O Super Tucano precisa de uma equipagem de solo pequena para apoiar e sua operação, tendo em vista as facilidades que o seu projeto oferece. No caso da Ostium esse time é composto pelo mecânico da aeronave de alerta, mecânico para a operação do armamento e um auxiliar.

Com as metralhadoras municiadas, o piloto pode alimentar o sistema, rearmar no caso de uma pane e comandar o armamento para a posição de segurança, o que não é o caso quando a operação é feita com pods de metralhadoras.

Outra vantagem está na altura da aeronave em relação ao solo, facilitando o trabalho dos mecânicos durante as inspeções rotineiras, no momento do remuniciamento e ainda para evitar que objetos estranhos, como pequenas pedras, colidam contra as asas e fuselagem numa operação em pista semipreparada.

Ao mesmo tempo em que o A-29 é robusto e capaz de operar a partir de locais austeros, por outro possui o que existe de mais moderno em termos de tecnologia embarcada.

O piloto conta com cockpit digital equipado com duas telas multifuncionais coloridas de cristal líquido de 6×8 polegadas; head-up display de 24º de campo de visão; sistema hands on throttle and stick (HOTAS), onde os principais comandos de navegação, comunicação e de armas estão centralizados na manete de potência e no manche; comunicação criptografada e com salto em frequência; compatibilidade para voo com óculos de visão noturna e helmet-mounted display (mira montada no capacete).

O Super Tucano também é equipado com datalink facilitando a troca de dados (texto e imagem) ampliando a eficiência na operação com das demais aeronaves da FAB, como o E-99.

Os resultados

Domingo, 26 de junho de 2017, hora do almoço. Em voo a baixa altura e velocidade reduzida para se esquivar dos radares, o Piper PA-23 de matrícula brasileira PT-IIJ foi interceptado por um Super Tucano, às 13h17. O piloto seguiu as recomendações e colaborou com a Defesa Aérea levando a aeronave até o local de pouso indicado, no caso, o aeródromo em Aragarças (GO), onde uma equipe da Infantaria da Aeronáutica estava de prontidão para executar as MCS.

Mas, segundos antes de tocar a pista, o piloto decidiu arremeter e não respondeu às chamadas do Super Tucano, sendo classificado como uma aeronave hostil.

O piloto de caça da FAB realizou o chamado tiro de aviso, como forma de persuasão, mas o piloto interceptado, que estava à serviço do narcotráfico, fez um pouso forçado em Jussara (GO) e se evadiu do local deixando mais de 662kg de cocaína para trás.

Em 6 de março de 2018 o Piper PA-34 Seneca de matrícula PR-EBF foi interceptado numa missão que contou com três Super Tucano e um E-99, demonstrando a fundamental importância do emprego de uma aeronave de controle e alarme em voo nesse tipo de missão. Sendo os olhos nos céus dos caças, o E-99 possui grande autonomia e consegue detectar qualquer tipo de tráfego aéreo voando em qualquer altitude e velocidade, mesmo as mais baixas numa tentativa de passarem despercebidos pela Defesa Aérea brasileira.

O voo do PR-EBF teve origem na Bolívia e, ao ser interceptado no espaço aéreo brasileiro, o piloto ignorou os chamados via rádio e seguiu para um pouso forçado em Nova Fernandópolis (MT), com mais de 500kg de cocaína a bordo.

Apenas 20 dias depois, o Cessna 210N PP-HAR, proveniente da Bolívia, foi identificado e acompanhado por dois Super Tucano e pelo E-99, vindo a pousar numa pista clandestina a sudeste de Jacareacanga (PA), com 330kg de cocaína. Uma equipe da Polícia Federal foi levada até o local por uma aeronave da Secretaria de Segurança Pública do Mato Grosso, onde fizeram a abordagem. A partir de então, o Cessna 210N passou a ser operado pelo Centro Integrado de Operações Aéreas do Mato Grosso.

Em 9 de junho de 2018, numa ação coordenada com dois A-29 e um E-99, o Cessna 182P de matrícula PT-IDV foi interceptado, mas o piloto decidiu não cooperar. Os caças solicitaram a mudança de rota e pouso obrigatório em Tangará da Serra (MT), mas o piloto fez um pouso forçado nas proximidades de Serra de Tapirapuã (MT). No interior do avião estavam 300kg de pasta base de cocaína, que pode valer aproximadamente R$ 4,5 milhões no mercado.

Em 18 de maio de 2020 um Piper Sêneca, em voo irregular na região do Amazonas, foi interceptado por aeronaves Super Tucano que chegaram a executar o tiro de aviso, momento em que o piloto decidiu cooperar com a Defesa Aérea vindo a pousar em Porto Urucu (AM). O piloto foi preso em flagrante e grande quantidade de entorpecentes foi apreendida. A ação contou com a participação da Polícia Federal, do Grupo Especial de Fronteira do Mato Grosso (GEFRON-MT) e da Polícia Militar do Amazonas.

Já em 5 de junho de 2020 o Embraer EMB-820C Navajo de matrícula PT-RAS foi detectado e interceptado por dois A-29 Super Tucano em Goiás, numa ação que envolveu a Polícia Federal. A aeronave foi escoltada até Fernandópolis (SP) sendo encontrados no seu interior mais de 450kg de cocaína pela Polícia Federal e pela Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Num domingo, 2 de agosto de 2020, mais de uma tonelada de cocaína foi apreendida fruto do sucesso da Operação Ostium, em duas ações simultâneas.

Demonstrando que a Defesa Aérea está de prontidão a qualquer dia sendo capaz de atuar em qualquer lugar gerenciando múltiplas interceptações, ao receber informações de inteligência da Polícia Federal, a primeira aeronave, um EMB-720C de matrícula PT-ECM, foi interceptada por dois A-29 vindo a pousar em Rondonópolis (MT) com 487kg de cocaína. A Polícia Federal assumiu as medidas em solo, fazendo a prisão em flagrante dos dois tripulantes e a apreensão da droga.

A segunda ação aconteceu a sudoeste de Campo Grande, envolvendo dois A-29 que interceptaram o Beech Baron de matrícula PR-VCZ.

A aeronave não cooperou com a FAB, que havia orientado o pouso em Três Lagoas (MT). O piloto decidiu se evadir do local e pousar num campo em Invinhena (MS), com cerca de 518 kg de cocaína a bordo.

Outra interceptação, feita próxima à Serra do Cachimbo, no sul do Estado do Pará, em 25 de setembro de 2020, envolveu dois A-29 e um E-99 que interceptaram um Cessna 210N Turbo Centurion II. O piloto não cooperou com as autoridades e fez um pouso forçado numa área ao norte da Serra do Cachimbo. Antes de fugir, ateou fogo na aeronave para queimar a droga.

A mais recente interceptação foi em 8 de abril de 2021, às 13h05, numa ação com dois A-29 no Estado do Amazonas.

O Beech Baron de matrícula PR-MEH pousou numa área rural na proximidade de Porto Velho, sendo que dois tripulantes se evadiram do local deixando 578kg de cocaína no local. Um deles foi preso em flagrante pela Polícia Federal, posteriormente.

Rumo à meta

Com a operação Ostium a FAB quer levar a zero o número de tráfegos aéreos ilícitos provenientes da fronteira seca do Brasil. Para isso, já demonstrou que não mediará esforços nem meios para alcançar a sua meta.

O Brasil tem intensificado a sua luta para deixar de ser um corredor de transporte de drogas para outros países e para reduzir a sua circulação interna. Além do esforço da FAB, o Exército Brasileiro, a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal e outros órgãos de Segurança Pública tem reforçado as suas ações com esse mesmo propósito.

Ao causar prejuízos milionários aos narcotraficantes, esses vão buscar outros meios para distribuir as suas drogas, como a mudança da rota para outros países.

Suprema Corte dos EUA restaura pena de prisão perpétua para menores

Brett Kavanaugh, autor do voto da maioria Reprodução

João Ozorio de Melo - Por seis votos de ministros conservadores contra três de ministros liberais, a Suprema Corte do Estados Unidos reverteu duas décadas de precedentes, para restabelecer a pena de prisão perpétua, sem direito à liberdade condicional, para menores de idade. A decisão declara que os juízes não precisam estabelecer "incorrigibilidade permanente" — ou incapacidade de o menor se reabilitar — para aplicar essa pena.

Das decisões anteriores, duas foram mais importantes: Miller v. Alabama de 2012 e Montgomery v. Louisiana de 2016. Em Miller, a corte decidiu que penas de prisão perpétua, sem direito a condicional, imposta a menores violam a 8ª Emenda da Constituição, que proíbe a aplicação de penas cruéis e incomuns.

Em Montgomery, a corte esclareceu que as sentenças discricionárias de prisão perpétua para menores, impostas discricionariamente por alguns juízes, são geralmente inconstitucionais. Em outras decisões, a Suprema Corte declarou que a sentença de prisão perpétua, sem direito à liberdade condicional, só deve ser aplicada em casos raros a menores acusados de homicídio, quando não há qualquer esperança de reabilitação.

Com base em estudos, a corte explicou, em Miller, que crimes praticados por crianças e adolescentes refletem uma "imaturidade temporária", porque seus cérebros não estão inteiramente desenvolvidos. Por isso, eles são "menos culpáveis" do que adultos por seus atos, porque lhes falta controle de impulso. E têm maior potencial de reabilitação.

Apesar dessas decisões, o ministro Brett Kavanaugh, autor do voto da maioria, escreveu que o "argumento de que o sentenciador deve determinar a ‘incorrigibilidade permanente" para aplicar tal sentença é inconsistente com os precedentes da corte. O voto dissidente da minoria cita os precedentes que contrariam o voto escrito por Kavanaugh.

Professores de Direito, ouvidos por publicações como Washington Post, NPR (National Public Radio) e Slate, classificaram o voto de Kavanaugh como cruel, desonesto e bárbaro. Uma das razões de se considerar o voto desonesto é a de que, na sabatina que precedeu sua nomeação, Kavanaugh, que foi acusado de estupro de uma colega quando era estudante colegial, declarou que era um absurdo discutir a nomeação de um juiz para a Suprema Corte com base em seu histórico escolar. Negou o estupro, mas mencionou que seu comportamento de adolescente mudou de lá para cá.

Em seu voto, Brett Kavanaugh negou ao prisioneiro Brett Jones o direito à liberdade condicional. Jones, hoje com 30 anos, matou seu avô, quando tinha 15 anos, após uma discussão sobre a namorada do adolescente. A decisão diz:

"Como esse caso demonstra, qualquer homicídio e, especialmente, um homicídio cometido por um indivíduo com menos de 18 anos, é uma tragédia terrível para todos os envolvidos e todos afetados."

"Determinar a sentença apropriada, em tais casos, levanta perguntas profundas sobre moralidade e política social. Os estados, não as cortes federais, fazem esses amplos julgamentos sobre a moral e a política na primeira instância, quando executando suas leis de sentenças. E os juízes estaduais que proferem as sentenças e os júris determinam, então, a sentença apropriada em casos individuais, à luz de fatos e circunstâncias do crime e dos antecedentes dos réus."

Em seu voto dissidente, escrito pela ministra Sonia Sotomayor, a minoria argumenta que Brett Jones era "vítima de violência e negligência, quando era jovem demais para escapar". "Tinha um pai biológico alcoólatra que abusava de sua mãe e um padrasto que batia nele com cinto, chibata e um remo e que declarava abertamente que o odiava."

"Quando ele foi morar com o avô, que também abusava dele, ele perdeu repentinamente acesso a seus medicamentos, receitados para problemas de saúde mental, incluindo alucinações. Quando, em 2004, seu avô tentou bater nele, Jones o esfaqueou, em legítima defesa."

Essa é uma situação que vai prevalecer em 19 dos 50 estados dos EUA, que têm leis que preveem pena de prisão perpétua, sem direito à liberdade condicional, para crianças e adolescentes. Outros 25 estados baniram tais leis. E seis estados não têm  qualquer preso condenado por crime praticado quando ainda era menor de idade.

Doze projetos de infraestrutura de transportes foram qualificados na tarde de ontem (27)


Índia completa seu primeiro esquadrão de caças Rafale

Treinamento de pilotos indianos foi finalizado na França

Fernando Valduga - O Esquadrão 17 “Golden Arrows” da Força Aérea Indiana (IAF) recebeu seus 18 caças Dassault Rafale e também o treinamento de pilotos da Força Aérea Indiana e da tripulação de manutenção para a aeronave Rafale na França chegou ao fim.

As últimas quatro aeronaves estão sendo transladadas diretamente da linha de montagem da Dassault em Merignac, França, com reabastecimento em voo fornecido por aviões-tanque dos Emirados Árabes Unidos e da França. Desde sua primeira indução formal em 10 de setembro de 2020, os Rafales Indianos foram entregues à Estação Aérea de Ambala, uma área estratégica perto da fronteira com o Paquistão, onde os “Golden Arrows” estão baseados.

Os quatro caças, que foram recebidos na França pelo Chefe da IAF, Marechal do Ar R.K.S. Bhadauria devem pousar em Jamnagar, em Gujarat, antes de voar para a Estação da Força Aérea de Ambala, que abriga o primeiro esquadrão de caças Rafale.

Ao receber as aeronaves, o chefe da Força Aérea Indiana, que está em uma visita de cinco dias à França, agradeceu ao governo francês e à indústria por garantir a entrega pontual da aeronave de caça e, em alguns casos, antes do contrato, apesar da Covid-19.

“Isso marca o fim do treinamento dos pilotos do terceiro lote e de toda a nossa equipe de manutenção. O centro de treinamento Rafale proporcionou treinamento de classe mundial e por causa desse treinamento e da qualidade do treinamento, fomos capazes de operacionalizar a aeronave plenamente”, disse ele.

Os 36 caças encomendados devem ser entregues até o final de 2021. A base aérea de Hasimara também é conhecida como Wing 16 ou ‘Lethal 16’. Como parte dos preparativos, a base aérea passou por uma série de atividades de construção, incluindo o alongamento da pista.

O Esquadrão 101, também conhecido como ‘Falcões de Chhamb e Akhnoor’, foi originalmente planejado para ser operacionalizado em junho, mas a IAF agora está trabalhando para garantir que isso seja feito mais cedo. O esquadrão voou pela última vez com a aeronave MiG-21 type 96 da era soviética.

Em setembro de 2020, a Força Aérea Indiana realizou voos de aclimatação na região de Ladakh. Desde maio de 2020, vários incidentes ocorreram entre as tropas chinesas e indianas na área, resultando no aumento da presença militar de ambos os países em cada lado da fronteira.

Policiais Militares do Rio de Janeiro estouram fábrica de canos para armas e montagem de fuzis em Duque de Caxias

As informações vinham sendo monitoradas há cerca de dois meses pelos agentes 
(Foto: Divulgação/Polícia Militar)

A Polícia Militar estoura uma central de manutenção, montagem de fuzis e fabricação de canos para armas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os agentes estiveram no local na manhã desta terça-feira (27), no bairro 25 de agosto.

No local, foram apreendidos três fuzis, três espingardas, uma garrucha espanhola e um revólver, além de uma grande quantidade de munição e armas brancas. Em um vídeo feito pelos próprios policiais é possível ver as diversas peças de fuzis encontradas no local, que possibilitariam a montagem de ao menos mais cinco armamentos.

As informações vinham sendo monitoradas há cerca de dois meses pelos agentes. O local vinha sendo utilizado para reparos nos armamentos usados por criminosos no Rio de Janeiro.

Você precisa assistir isso antes​ que apaguem

Militares britânicos podem ser enviados ao Brasil para impedir derrubada das florestas amazônicas

Governo Bolsonaro segue integrando os irmãos índios à sociedade. Eles têm direito a liberdade para produzir em suas terras

Caixa libera lote de auxílio emergencial para 206 mil pessoas

Quem teve pedido negado terá dez dias para contestar


Wellton Máximo - Cerca de 206,1 mil trabalhadores informais que corrigiram informações no cadastro foram incluídos na nova rodada do auxílio emergencial, anunciou a Caixa Econômica Federal nesta terça-feira (27). Os contemplados receberão o benefício a partir de 16 de maio, junto com o pagamento da segunda rodada, quando serão creditadas duas parcelas nas contas poupança digitais.

Após a segunda parcela, esse público será incorporado ao calendário tradicional e receberá a terceira e a quarta parcelas nas datas estabelecidas. A relação dos beneficiados pode ser consultada no portal consultaauxilio.cidadania.gov.br, no site auxilio.caixa.gov.br ou pelo telefone 111.

Segundo o Ministério da Cidadania, foram aprovados 206.126 novos benefícios. Desse total, 142.531 têm direito à cota de R$ 150 (pessoas que moram sozinhas), 39.719 receberão R$ 250 e 23.876 mulheres chefes de família que sustentam a casa sozinhas receberão R$ 375.

O trabalhador que teve o pedido processado, mas continuou com o benefício negado, terá dez dias para contestar a decisão.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.