Luciano Tavares, da redação de ac24horas - Conhecida como “lagoa dengue” o córrego que passa atrás do complexo de lojas do Terminal Urbano de Rio Branco, ainda não recebeu intervenção do governo do estado, como prometeu no mês de outubro do ano passado durante uma reunião com centenas de camelôs, no auditório do Colégio Acreano, o Coordenador do Programa Ruas do Povo e Diretor do Deracre, Marcus Alexandre.
As obras teriam início no mês de dezembro, mas devido o Natal, para não prejudicar as vendas dos comerciantes, que seriam removidos do local, o serviço foi adiado para janeiro.
O mês de fevereiro chegou, mas até agora não há sinal de quando os trabalhos de construção do canal prometido vai começar.
O córrego deveria ser uma extensão das obras do Parque da Maternidade, construído durante o primeiro governo de Jorge Viana (1999-2002), mas nunca recebeu investimentos.
Na teoria, Marcus Alexandre, que também é pré-candidato do PT à prefeitura de Rio Branco, diz que os trabalhos de intervenção no córrego consistem na construção de uma canal. Ele justifica que os trabalhos até agora não começaram “por causa das chuvas, e que tão logo as chuvas cessem os trabalhos terão inicio”.
Por outro lado, enquanto os trabalhos não iniciam, comerciantes e consumidores reclamam do matagal e dos riscos que há de contaminação por várias doenças, como dengue, leptospirose e hepatites.
As obras teriam início no mês de dezembro, mas devido o Natal, para não prejudicar as vendas dos comerciantes, que seriam removidos do local, o serviço foi adiado para janeiro.
O mês de fevereiro chegou, mas até agora não há sinal de quando os trabalhos de construção do canal prometido vai começar.
O córrego deveria ser uma extensão das obras do Parque da Maternidade, construído durante o primeiro governo de Jorge Viana (1999-2002), mas nunca recebeu investimentos.
Na teoria, Marcus Alexandre, que também é pré-candidato do PT à prefeitura de Rio Branco, diz que os trabalhos de intervenção no córrego consistem na construção de uma canal. Ele justifica que os trabalhos até agora não começaram “por causa das chuvas, e que tão logo as chuvas cessem os trabalhos terão inicio”.
Por outro lado, enquanto os trabalhos não iniciam, comerciantes e consumidores reclamam do matagal e dos riscos que há de contaminação por várias doenças, como dengue, leptospirose e hepatites.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atenção:
Comentários ofensivos a mim ou qualquer outra pessoa não serão aceitos.