AC 24 Hs - Jairo Barbosa - Os moradores provam com fotos o esquecimento ao qual foi condenada a rua Junqueira, no Conjunto Esperança II. Eles lembram com saudades ao exibirem uma fotografia de 1992 quando a rua possuía calçamento em tijolo. De lá pra cá, a ação do tempo se encarregou de transformar a rua em um lamaçal que impede inclusive as crianças de saírem de casa.
“Moro aqui há mais de vinte anos e nunca vi nenhum benefício sendo feito aqui. Se a gente não jogar um concreto ou limpar as beiradas com enxada, as cobras invadem nossas casas”, protesta o autônomo Frank Davi.
Dona Maria das Neves também lembra da época que podia levar até a porta de casa, a feira do mês. Hoje o carro para na entrada da rua e o transporte das compras é feitos nas costas.
“Quando o taxistas chega na entrada da rua diz logo que de lá não passa, e se passar fica atolado. É uma humilhação morar numa rua dessas”, desabafa.
A rua tem pouco mais de 200 metros, e fica ao lado de um dos pontos de referencia do bairro, o Campao, como é chamado o único campo de futebol do bairro. Para Germano Silva, líder comunitário no conjunto, o programa Ruas do Povo, passou longe da comunidade.
“Já ouvi falar muito desse programa, mas até agora não vi nenhuma ação. Vamos continuar esperando, que sabe eles apareçam por aqui, afinal é ano de eleição”, finalizou.
“Moro aqui há mais de vinte anos e nunca vi nenhum benefício sendo feito aqui. Se a gente não jogar um concreto ou limpar as beiradas com enxada, as cobras invadem nossas casas”, protesta o autônomo Frank Davi.
Dona Maria das Neves também lembra da época que podia levar até a porta de casa, a feira do mês. Hoje o carro para na entrada da rua e o transporte das compras é feitos nas costas.
“Quando o taxistas chega na entrada da rua diz logo que de lá não passa, e se passar fica atolado. É uma humilhação morar numa rua dessas”, desabafa.
A rua tem pouco mais de 200 metros, e fica ao lado de um dos pontos de referencia do bairro, o Campao, como é chamado o único campo de futebol do bairro. Para Germano Silva, líder comunitário no conjunto, o programa Ruas do Povo, passou longe da comunidade.
“Já ouvi falar muito desse programa, mas até agora não vi nenhuma ação. Vamos continuar esperando, que sabe eles apareçam por aqui, afinal é ano de eleição”, finalizou.
Nota: Pagando impostos mas sabendo que a esperança é a última que morre.
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