AC 24 HS - Uma pane no motor do helicóptero da secretaria de segurança Pública do governo do Acre, João Donato, mais conhecido por Estrelão, fez a aeronave travar e cair no meio da selva, na região do Vale do Yáco no Acre, nas proximidades do seringal Nova Olinda.
A missão do grupamento aéreo, juntamente com uma equipe de médicos legistas do Instituto Médico Legal- IML, era de fazer a exumação de um cadáver em um seringal do rio Yáco, quando depois de 40 minutos de vôo aconteceu o acidente.
As informações estão sendo mantidas em sigilo pelo governo, mas foram confirmadas por uma fonte de dentro do grupamento aéreo que o motor travou, todo o óleo do motor foi perdido e em menos de 30 segundos o helicóptero estava no chão.
“Felizmente – disse o informante de ac24horas -, graças a habilidade do piloto, ele conseguiu livrar a aeronave das arvores e cair sobre uma pequena clareira no meio do mato e ninguém se feriu durante a queda”.
Perdidos e sem rumo na floresta
Após a queda, a tripulação que não tinha como se comunicar para pedir socorro, teve de caminhar a pé pelo meio do mato, sempre seguindo as margens do rio Yáco para não sair da trilha e somente depois de 3h de caminhada encontraram um ribeirinho que os levou de canoa até uma fazenda próxima, sendo uma hora e meia de barco, quando finalmente conseguiram informar à base em Rio Branco, sobre o acidente e que todos estavam vivos.
Resgate da tripulação
Apesar do acidente ter ocorrido na última segunda-feira (28), somente ontem (30), dado floresta fechada na região e dificuldades de comunicação, foi que um outro helicóptero cedido pela Policia Rodoviária Federal, chegou até o local onde estavam os ocupantes e tripulação para fazer o resgate.
Desespero dos familiares das vítimas doa cidente
Um perito do IML contou também que “eu não imaginava que esses homens da tripulação do helicóptero não tivessem nenhum meio de se comunicar em caso de pane ou mesmo um aparelho de GPS para se orientar no meio do mato. Foi um sufoco e o pior de tudo, nossos familiares ficaram sem saber o que havia acontecido com a gente ou se ainda estávamos vivos”, relatou.
Acidente vem sendo mantido em sigilo
Em contato com grupamento aéreo da secretara de segurança, o comandante Major Albuquerque, pelo telefone 9956 *89*, não quis dar declarações sobre o assunto e disse apenas que tudo estava sob controle.
Salomão Matos- da redação de ac24horas
A missão do grupamento aéreo, juntamente com uma equipe de médicos legistas do Instituto Médico Legal- IML, era de fazer a exumação de um cadáver em um seringal do rio Yáco, quando depois de 40 minutos de vôo aconteceu o acidente.
As informações estão sendo mantidas em sigilo pelo governo, mas foram confirmadas por uma fonte de dentro do grupamento aéreo que o motor travou, todo o óleo do motor foi perdido e em menos de 30 segundos o helicóptero estava no chão.
“Felizmente – disse o informante de ac24horas -, graças a habilidade do piloto, ele conseguiu livrar a aeronave das arvores e cair sobre uma pequena clareira no meio do mato e ninguém se feriu durante a queda”.
Perdidos e sem rumo na floresta
Após a queda, a tripulação que não tinha como se comunicar para pedir socorro, teve de caminhar a pé pelo meio do mato, sempre seguindo as margens do rio Yáco para não sair da trilha e somente depois de 3h de caminhada encontraram um ribeirinho que os levou de canoa até uma fazenda próxima, sendo uma hora e meia de barco, quando finalmente conseguiram informar à base em Rio Branco, sobre o acidente e que todos estavam vivos.
Resgate da tripulação
Apesar do acidente ter ocorrido na última segunda-feira (28), somente ontem (30), dado floresta fechada na região e dificuldades de comunicação, foi que um outro helicóptero cedido pela Policia Rodoviária Federal, chegou até o local onde estavam os ocupantes e tripulação para fazer o resgate.
Desespero dos familiares das vítimas doa cidente
Um perito do IML contou também que “eu não imaginava que esses homens da tripulação do helicóptero não tivessem nenhum meio de se comunicar em caso de pane ou mesmo um aparelho de GPS para se orientar no meio do mato. Foi um sufoco e o pior de tudo, nossos familiares ficaram sem saber o que havia acontecido com a gente ou se ainda estávamos vivos”, relatou.
Acidente vem sendo mantido em sigilo
Em contato com grupamento aéreo da secretara de segurança, o comandante Major Albuquerque, pelo telefone 9956 *89*, não quis dar declarações sobre o assunto e disse apenas que tudo estava sob controle.
Salomão Matos- da redação de ac24horas
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