Rodrigo Viga Gaier e Camila Moreira - O mercado de trabalho no Brasil voltou a melhorar pela segunda vez seguida e a taxa de desemprego caiu a 13,3 por cento no trimestre até maio diante do aumento da população ocupada mesmo em ambiente de incerteza no país diante da crise política que vem afetando a confiança dos agentes econômicos.
A taxa caiu depois de ter atingido a máxima de 13,7 por cento no primeiro trimestre e de ter recuado a 13,6 por cento nos três meses até abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
O resultado ainda foi bem melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters com analistas, de 13,6 por cento. No mesmo período de 2016, a taxa de desemprego foi de 11,2 por cento.
Apesar da melhora, o coordenador da pesquisa no IBGE, Cimar Azeredo, prefere adotar a cautela diante do cenário econômico e político em curso no país. "Nesse momento, a melhor leitura é não conjecturar sobre o mercado de trabalho. Temos um momento político difícil no pais e crise econômica forte", disse.
O mercado de trabalho reflete a conjuntura econômica que, embora venha dando indícios de melhora, ainda faz com que o país sofra as consequências de dois anos de recessão e, mais recentemente, a forte crise política que atingiu o governo do presidente Michel Temer.
Os dados da Pnad Contínua mostraram que a população desocupada subiu 20,4 por cento no trimestre até maio em relação ao ano anterior, mas foi abaixo da marca de 14 milhões, chegando a 13,771 milhões de desempregados. No trimestre até abril eram 14,048 milhões.
Já a população ocupada caiu 1,3 por cento sobre o mesmo período de 2016, mas avançou 0,4 por cento na comparação com o trimestre imediatamente anterior, marcando a primeira vez no ano em que esse contingente aumentou. Assim, atingiu 89,687 milhões de trabalhadores, contra 89,2 milhões de trabalhadores entre fevereiro e abril.
O rendimento do trabalhador chegou a 2.109 reais nos três meses até maio, sobre 2.107 reais no trimestre encerrado em abril e 2.062 reais no mesmo trimestre do ano anterior.
A taxa caiu depois de ter atingido a máxima de 13,7 por cento no primeiro trimestre e de ter recuado a 13,6 por cento nos três meses até abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
O resultado ainda foi bem melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters com analistas, de 13,6 por cento. No mesmo período de 2016, a taxa de desemprego foi de 11,2 por cento.
Apesar da melhora, o coordenador da pesquisa no IBGE, Cimar Azeredo, prefere adotar a cautela diante do cenário econômico e político em curso no país. "Nesse momento, a melhor leitura é não conjecturar sobre o mercado de trabalho. Temos um momento político difícil no pais e crise econômica forte", disse.
O mercado de trabalho reflete a conjuntura econômica que, embora venha dando indícios de melhora, ainda faz com que o país sofra as consequências de dois anos de recessão e, mais recentemente, a forte crise política que atingiu o governo do presidente Michel Temer.
Os dados da Pnad Contínua mostraram que a população desocupada subiu 20,4 por cento no trimestre até maio em relação ao ano anterior, mas foi abaixo da marca de 14 milhões, chegando a 13,771 milhões de desempregados. No trimestre até abril eram 14,048 milhões.
Já a população ocupada caiu 1,3 por cento sobre o mesmo período de 2016, mas avançou 0,4 por cento na comparação com o trimestre imediatamente anterior, marcando a primeira vez no ano em que esse contingente aumentou. Assim, atingiu 89,687 milhões de trabalhadores, contra 89,2 milhões de trabalhadores entre fevereiro e abril.
O rendimento do trabalhador chegou a 2.109 reais nos três meses até maio, sobre 2.107 reais no trimestre encerrado em abril e 2.062 reais no mesmo trimestre do ano anterior.
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