1 de abr. de 2020

O remédio que a mídia quer proibir


O mundo adota a hidroxicloroquina, enquanto a imprensa brasileira esconde ou minimiza o uso do medicamento


Lucas Ribeiro - Jair Bolsonaro vinha buscando e regularização e a aprovação da hidroxicloroquina em função de seus animadores resultados preliminares. Mas bastou haver o endosso do presidente da República para que boa parte do establishment midiático passasse a buscar os “poréns” da medicação. 

Obviamente que um medicamento para uma doença que surgiu faz tão pouco tempo não teria tempo para passar pelos processos normais de aceitação da Anvisa; muitas vidas deixariam de ser salvas por essa excessiva formalidade. A partir de resultados preliminares, o Ministério da Saúde do Brasil passou a fazer uma aposta nessa nova medicação. A conta é muito simples: se a medicação tiver bons resultados, muitos pacientes conseguirão se recuperar, sobrarão mais respiradores mecânicos e o caos na saúde será minimizado. 

Os resultados até então preliminares de estudos começaram a aparecer de forma cada vez mais contundentes. O médico Didier Raoult publicou novos resultados sobre o uso da cloroquina. Outro indício otimista é do CEO da Novartis, Vas Narasimhan, que declarou: “A hidroxicloroquina é a maior esperança da empresa contra o coronavírus”.

Além desses fortes indícios de grandes players da medicina e setores farmacêuticos, diversos países e governos estão passando a adotar a medicação. 

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