Governo cede à pressão e antecipa tarifa que atinge BYD e seus kits de carros elétricos

Medida atende parte do lobby de montadoras como Toyota, VW e GM contra incentivo à chinesa

                      Por Reuters

O governo federal anunciou nesta quarta-feira (30) que decidiu antecipar o retorno do imposto de importação cheio de 35% sobre kits de peças usados na montagem de veículos eletrificados, concordando em parte com pleito de fabricantes de automóveis estabelecidos no país.

O aumento do imposto para os chamados kits CKD e SKD de veículos eletrificados passa para janeiro de 2027 e não mais em julho de 2028, segundo comunicado divulgado pelo Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex).

Atualmente o imposto do segmento é de 14%, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).

Porém, o colegiado decidiu dar quotas adicionais de importação com alíquota zero para CKDs e SKDs de veículos eletrificados durante seis meses, em um somatório de US$463 milhões, afirmou o órgão.

A chinesa BYD tinha feito no início do ano pedido para redução temporária do imposto de importação sobre CKDs e SKDs, algo que vinha recebendo críticas de montadoras estabelecidas no país como Toyota, Volkswagen, General Motors e Stellantis.

Essas montadoras disseram em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que um eventual “incentivo à importação de veículos desmontados para serem acabados no país” colocaria em risco investimentos do setor no Brasil.

Robusta Acreano vira estrela da Expoacre e mostra força da nova cafeicultura

Por Marcela Jansen - O café produzido no Acre está conquistando paladares no Brasil e no exterior — e na Expoacre 2025, isso está mais evidente do que nunca. No espaço Robusta Acreano Cafeteria, instalado dentro do Espaço Sebrae, o público tem experimentado a identidade amazônica em forma de aroma e sabor. A cada noite, cafés especiais de diferentes regiões do estado, como Alto Acre, Baixo Acre e Purus, são apresentados ao público em degustações que destacam a qualidade do grão e o trabalho dos produtores locais.

Segundo Rina Suárez, coordenadora de negócios do Sebrae, o Acre já se tornou referência na América Latina. Em 2024, amostras acreanas figuraram entre as 30 melhores do país na Semana Internacional do Café, em Minas Gerais. Desde então, o robusta clonal do Acre passou a ser exportado para países como China e Estados Unidos. “Estamos mostrando que o café do Acre não deve nada aos grandes centros produtores do Brasil. Nosso potencial é infinito”, afirmou.

Além do apoio do Sebrae, investimentos recentes em infraestrutura, como a inauguração de uma indústria de beneficiamento em Mâncio Lima, fortalecem a cadeia produtiva do café no estado. A proposta é consolidar o Acre como referência nacional e internacional na nova cafeicultura amazônica, aliando qualidade, inovação e sustentabilidade.

“Venham nos visitar. Degustem nossos cafés. Conheçam os produtores e o trabalho que estamos fazendo. O Robusta Acreano é mais que uma bebida — é a cara do Acre sendo servida em cada xícara”, finaliza Rina.

O Brasil em uma encruzilhada geopolítica

A posição do governo Lula não é mais de neutralidade estratégica. Na prática, trata-se de um alinhamento enviesado com regimes autoritários, mascarado como pragmatismo, o que gera um custo crescente no sistema internacional

Araujo Vianna - O Brasil vive, em 2025, uma encruzilhada diplomática e econômica. Em meio a um sistema internacional cada vez mais polarizado entre democracias liberais (EUA, União Europeia) e potências autocráticas (China, Rússia, Irã), o país tenta sustentar uma política externa de “não alinhamento ativo”.

Na teoria, isso permitiria autonomia decisória. Na prática, porém, o Brasil tem demonstrado um alinhamento enviesado com regimes autoritários, colocando em risco suas relações históricas com o Ocidente e gerando impactos econômicos de curto e médio prazo.

Paralelamente, esse reposicionamento internacional tem servido como uma eficaz cortina de fumaça para desviar atenção de uma grave crise interna: a fraude bilionária contra aposentados do INSS.

A diplomacia do equívoco: nem neutra, nem independente

Desde 2023, o Brasil tem evitado se posicionar de forma clara diante de eventos que envolvem violações graves dos direitos humanos e da ordem internacional. O país se absteve de votar resoluções contra a invasão russa à Ucrânia e não aderiu a sanções internacionais. Ao mesmo tempo, estreitou laços com China, Irã, Venezuela e Rússia, dentro dos BRICS e de outros fóruns multilaterais alternativos.

Essa postura, apresentada como pragmática pelo Itamaraty, vem sendo percebida por diversos analistas como submissão aos interesses do eixo China-Rússia.

A retórica do presidente brasileiro, que já relativizou a responsabilidade russa na guerra e criticou a hegemonia ocidental, reforça a imagem de um país que se afasta de seu histórico compromisso com a democracia liberal e com os direitos humanos.

Impactos geoeconômicos: o preço da ambiguidade

Essa ambivalência geopolítica tem começado a gerar efeitos concretos:

Conflito Comercial com os EUA: Em 2025, os Estados Unidos impuseram tarifas de 50% a diversos produtos brasileiros, em resposta ao distanciamento diplomático e à aproximação com adversários geopolíticos. Setores como agronegócio, siderurgia e aviação foram diretamente afetados.

Risco no acordo Mercosul-União Europeia: As negociações estagnaram, com países como França e Alemanha questionando o compromisso do Brasil com normas ambientais e democráticas.

Fuga de Investimentos Ocidentais: A insegurança jurídica e institucional percebida por investidores da UE e dos EUA, somada à aproximação do Brasil a regimes instáveis, tem levado capitais a buscarem destinos mais previsíveis, como Chile, México ou Índia.

Ao mesmo tempo, o Brasil não obteve concessões reais da China ou da Rússia em contrapartida à lealdade diplomática: não há acordos comerciais robustos que compensem as perdas com o Ocidente, e o financiamento dos BRICS permanece limitado e condicionado.

A fraude do INSS: escândalo silenciado

Enquanto o governo ocupa a opinião pública com cúpulas, retóricas anti-imperialistas e disputas externas, uma crise silenciosa explode internamente. Relatórios recentes apontam uma fraude bilionária no sistema de concessão de aposentadorias do INSS, com envolvimento de servidores, intermediários e empresas de fachada.

Estima-se que mais de R$ 6,3 bilhões tenham sido desviados entre 2019 e 2024 por meio de descontos indevidos aplicados em aposentadorias e pensões do INSS, praticados por entidades privadas com apoio ou omissão de servidores públicos.

Milhões de beneficiários tiveram valores descontados sem autorização, em nome de associações de classe ou clubes de benefícios.

Apesar da gravidade e do número expressivo de vítimas, a resposta institucional foi inicialmente tímida: o governo federal limitou-se a notas técnicas e afastamentos administrativos discretos.

A CPMI do INSS, embora instaurada em 2025 após pressão da oposição, surgiu apenas após anos de inércia, evidenciando a fragilidade dos mecanismos de controle e a dificuldade em responsabilizar os envolvidos.

Cortina de fumaça e cálculo político

O uso da agenda internacional como forma de desviar atenção dos problemas internos é uma estratégia conhecida em regimes com déficit de transparência.

Ao projetar o Brasil como “porta-voz do Sul Global”, o governo tenta ocupar o noticiário com viagens, cúpulas e confrontos simbólicos com o Ocidente, enquanto omite ou dilui escândalos internos graves.

Essa tática, porém, tem limites. O custo econômico da postura ambígua no exterior pode se somar ao desgaste doméstico com escândalos mal explicados, gerando instabilidade política e fiscal.

O Brasil de 2025 corre o risco de perder relevância e autonomia real ao insistir em uma política externa que mistura oportunismo diplomático com falta de compromisso institucional.

A aproximação com regimes autoritários não está sendo compensada por ganhos econômicos tangíveis, enquanto o distanciamento do Ocidente já cobra seu preço em sanções, acordos travados e fuga de capitais.

Internamente, a gravíssima crise do INSS expõe um governo mais preocupado em controlar a narrativa do que em enfrentar a realidade. Sem correções, o país pode entrar em um ciclo de isolamento diplomático e colapso de credibilidade institucional.

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039 - Fox 3 Kill Podcast - CF Andrade Jr

 

Há 25 anos, os céus do Brasil recebiam um novo protagonista. 

O lendário McDonnell Douglas A-4 Skyhawk iniciava seus voos sob a bandeira da Marinha do Brasil, abrindo a quarta fase da Aviação Naval e transformando para sempre a atuação do poder naval brasileiro no século 21. 

Neste episódio do Fox 3 Kill, quem lidera a a conversa é o Capitão de Fragata Andrade Junior, comandante do Esquadrão VF-1, que revela como o Skyhawk evoluiu, se modernizou e hoje cumpre uma ampla gama de missões, da interceptação ao apoio aéreo aproximado — sempre com foco total na doutrina de emprego naval. 

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Super Quarta: o que é, como funciona e importância

Descubra como as decisões de política monetária do Banco Central e do Federal Reserve afetam a economia brasileira

Por: Dhiego Maia - A Super Quarta é a quarta-feira em que coincidem as decisões sobre as taxas de juros do Banco Central do Brasil (Copom) e do Federal Reserve dos Estados Unidos (FOMC). Essas definições simultâneas provocam forte movimentação e volatilidade nos mercados financeiros globais, influenciando diretamente o câmbio, o crédito, os investimentos, o consumo e a economia em geral.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) é responsável por definir a taxa Selic, enquanto nos Estados Unidos o Federal Open Market Committee (FOMC) estabelece a taxa básica de juros, conhecida como fed funds. A divulgação simultânea dessas decisões torna a Super Quarta um momento de máxima atenção para investidores, analistas e formuladores de políticas.

Os comunicados e as orientações emitidos pelos bancos centrais nesta data trazem sinais cruciais sobre a direção futura da política econômica, impactando as expectativas e estratégias do mercado global. Além disso, a concentração das decisões no mesmo dia favorece uma análise integrada do contexto econômico, reduzindo incertezas de curto prazo e alinhando estratégias de investimentos e negócios em escala internacional.

Porque a Super Quarta é tão importante?

As decisões do Copom e do Federal Reserve (Fed) durante a Super Quarta têm um impacto profundo e imediato no cenário econômico global. Ao definirem as taxas de juros, ambos os bancos centrais modificam o custo do dinheiro, o que reflete diretamente em empréstimos, financiamentos, custo do capital para as empresas e retorno sobre investimentos, envolvendo tanto o mercado brasileiro quanto o internacional. Essas alterações influenciam a dinâmica do crédito e moldam o comportamento de investidores.

Além disso, as comunicações feitas nas decisões dessas instituições provocam elevada volatilidade nos mercados financeiros, afetando especialmente as bolsas de valores, o mercado cambial — com destaque para a relação real/dólar —, e os segmentos de renda fixa e variável. Essa volatilidade se espalha ainda para setores como commodities e outros ativos sensíveis às mudanças das taxas de juros.

Mais do que apenas apresentar números, os comunicados, entrevistas e declarações do Copom e do Fed durante a Super Quarta oferecem projeções sobre inflação, crescimento econômico, mercado de trabalho e políticas futuras. Essas sinalizações são fundamentais para moldar as expectativas do mercado e orientar as estratégias dos investidores, que ajustam suas posições conforme as perspectivas reveladas.

Como a Super Quarta impacta a economia?

As decisões coincidindo na Super Quarta têm um efeito significativo sobre o mercado de câmbio, mercado de crédito, controle da inflação e a confiança econômica. Quando as taxas de juros nos Estados Unidos sobem, o dólar tende a se valorizar, o que geralmente pressiona o real para baixo. Por outro lado, quando a Selic, a taxa básica de juros brasileira, aumenta, isso valoriza o real ao atrair capital estrangeiro para o Brasil, dada a maior rentabilidade dos investimentos em moeda local.

No mercado de crédito e consumo, o aumento das taxas de juros torna o crédito mais caro, reduzindo os gastos e investimentos, o que pode frear a atividade econômica. Em contrapartida, taxas de juros menores estimulam o consumo e a expansão econômica, tornando o crédito mais acessível.

Quanto ao controle da inflação, os ajustes nas taxas de juros são ferramentas fundamentais para conter a alta dos preços. Ao elevar os juros, os bancos centrais atuam sobre o consumo e a oferta de crédito, buscando garantir a estabilidade dos preços.

Além disso, a forma como os bancos centrais conduzem essas decisões influencia diretamente a confiança dos agentes econômicos. Essa confiança se traduz em decisões relacionadas a consumo, investimentos e emprego, impactando o planejamento de empresas e famílias, e, por consequência, a dinâmica da economia como um todo.

Assim, a Super Quarta representa um momento crítico para o alinhamento das expectativas econômicas, onde as decisões sobre juros repercutem em diversos aspectos da economia, desde o câmbio até a confiança dos mercados.

Quando e como a Super Quarta ocorre?

A Super Quarta ocorre algumas vezes ao ano, quando os calendários do Copom e do FOMC coincidem, resultando em decisões simultâneas dentro do mesmo dia, que é sempre uma quarta-feira.

Além das decisões de juros, outras divulgações importantes, como dados de inflação, emprego e crescimento econômico, costumam ser anunciadas nesses dias, tornando o evento ainda mais relevante.

Tecnologia de embrião atrai pecuaristas da Bolívia e do Peru na “Expoacre 2025”

Por Wanglézio Braga - A busca por melhoramento genético está levando criadores da Bolívia e do Peru a bater ponto na Expoacre 2025. Segundo o expositor, médico veterinário e empresário Jean Carlos Ávila, representantes de grupos pecuaristas e produtores rurais dos países vizinhos têm lotado o estande onde são apresentados os processos de embrião bovino. O objetivo é claro: turbinar a genética dos rebanhos com tecnologia de ponta.

Dentro do Parque de Exposições Wildy Viana, uma empresa de Roraima se destaca com demonstrações práticas sobre o trabalho em laboratório. Os visitantes estrangeiros têm mostrado grande interesse nos procedimentos, principalmente na agilidade com que é possível obter animais superiores, seja para leite ou corte. “Temos recebido muitas perguntas técnicas e propostas de parceria. Eles querem levar essa tecnologia para lá”, disse Jean Carlos ao Portal Acre Mais.

O empresário é dono da Real H – Nutrição e Saúde Animal, que participa da feira com soluções voltadas à sanidade e desempenho do gado em parceria com a empresa roraimense Embrionar. Para ele, a presença internacional na feira reforça o papel do Acre como ponto estratégico na rota da inovação agropecuária da Amazônia Sul-Ocidental.

Jean Carlos destacou que o uso de embriões é uma ferramenta acessível e eficaz para quem deseja acelerar os ganhos genéticos do rebanho. “O pequeno, médio e grande produtor podem se beneficiar. Isso aqui está despertando o interesse até de quem antes nem pensava em investir nisso”, completou.

Exército Brasileiro – Programa Estratégico Forças Blindadas 2012-2040

Órgão Responsável: Comando do Exército

Unidade Administrativa Responsável pela Gestão do Programa:

Estado-Maior do Exército (EME) – Escritório de Projeto do Exército (EPEx)

Valor do Programa:

R$ 30.585,1 milhões

Principais Empresas Contratadas:

ON-HIGHWAY BRASIL LTDA e ARES AEROESPACIAL e Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL).

DESCRIÇÃO:

Obtenção de Viaturas Blindadas Sobre Rodas e Sobre Lagartas, com vistas à transformação da Infantaria Motorizada em Mecanizada e modernização da Cavalaria Mecanizada e Blindada e a Infantaria Blindada.

Formam o escopo do Programa a Nova Família de Blindados sobre Rodas (NFBR) composta de viaturas blindadas leves (4X4), viaturas blindadas médias (6X6) e (8X8), a viatura obuseiro auto-propulsada sobre rodas 155mm e a modernização do CASCAVEL. Toda família é integrada com os sistemas de armas, os sistemas de proteção e os sistemas de comando e controle.

Cascavel NG

OBJETIVO:

Reativar a produção de viaturas blindadas no país, trazendo incremento à Base Industrial de Defesa (BID) e substituindo, progressivamente, as antigas viaturas por equipamentos mais modernos.

ENTREGA FINAL:

2.160 viaturas, sendo: 1.313 viaturas 6×6; 98 viaturas 8×8; 452 viaturas 4×4; 36 obuseiros autopropulsados; 98 viaturas Cascavel modernizadas; 65 viaturas blindadas de combate Carro de Combate; 78 viaturas blindadas de combate Fuzileiros; 20 viaturas socorro; integradas com sistemas de armas, comando e controle (C²), sistema de proteção e suporte logístico.

VBMT-LSR 4×4 Guaicurus

CRONOGRAMA DE ENTREGAS:

Realizadas até 2024:

765 Viaturas Blindadas, sendo 710 de Transporte de Pessoal Média de Rodas (VBTP-MSR Guarani 6×6), 02 Viaturas Blindada Especial de Engenharia Média sobre Rodas (VBE Eng.-MSR 6X6), 32 Viaturas Blindadas Multitarefa Leve sobre Rodas (VBMT-LSR 4×4), 01 Viatura Cascavel Modernizada e 20 Viaturas Socorro; e

303 Sistemas de Armas – Torre automatizada REMAX, 329 sistemas de armas manuais; 13 sistemas de armas UT30; e 939 sistemas de comando e controle (C2).

Realizadas em 2025:

15 Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média de Rodas (VBTP-MSR Guarani 6X6); e

02 Viaturas Blindadas de Combate de Cavalaria Média sobre Rodas (VBC Cav-MSR 8×8).

Previstas 2025:

41 Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média sobre Rodas (VBTP-MSR Guarani 6×6);

01 Viaturas Blindadas Especial Posto de Comando Média sobre Rodas (VBE PC-MSR 6X6);

01 Viatura Blindada de Transporte Especial Ambulância Média sobre Rodas (VBT Amb – MSR 6X6);

02 Viaturas Blindadas de Combate Antiaérea Média sobre Rodas (VBC AAe – MSR 6X6);

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05 Viaturas Cascavel Modernizadas; e

01 Sistemas de armas – Torre Automatizada REMAX e 209 sistemas de armas manuais e 45 sistemas de Comando e Controle (C2) completos, com computador tático militar.

Previstas 2026:

42 Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média sobre Rodas (VBTP-MSR Guarani 6×6);

15 Viaturas Blindadas Multitarefa Leve sobre Rodas (VBMT-LSR 4×4);

04 Viaturas Blindadas Especial Posto de Comando Média sobre Rodas (VBE PC-MSR 6X6);

05 Viaturas Blindadas de Transporte Especiais Ambulância Média sobre Rodas (VBT Amb – MSR 6X6);

05 Viaturas Blindadas de Combate Antiaérea Média sobre Rodas (VBC AAe – MSR 6X6);

03 viaturas Cascavel Modernizadas; e

50 sistemas de armas manuais; e 64 sistemas de comando e controle (C2) completos, com computador tático militar.

Previstas 2027:

29 Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média sobre Rodas (VBTP-MSR Guarani 6×6);

55 Viaturas Blindadas Multitarefa Leve sobre Rodas (VBMT-LSR 4×4);

06 Viaturas Blindadas de Combate de Cavalaria Média sobre Rodas (VBC Cav-MSR 8×8);

04 Viaturas Blindadas Especial Posto de Comando Média sobre Rodas (VBE PC-MSR 6X6);

05 Viaturas Blindadas de Transporte Especiais Ambulância Média sobre Rodas (VBT Amb – MSR 6X6);

10 Viaturas Blindadas de Combate Antiaérea Média sobre Rodas (VBC AAe – MSR 6X6);

09 viaturas Cascavel Modernizadas; e

19 Sistemas de Armas – Torre automatizada REMAX; 86 sistemas de armas manuais; e 84 sistemas de comando e controle (C2) completos, com computador tático militar.

Previstas pós 2027:

181 Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média sobre Rodas (VBTP-MSR Guarani 6×6);

350 Viaturas Blindadas Multitarefa Leve sobre Rodas (VBMT-LSR 4×4);

23 Viaturas Blindadas Especial de Engenharia Média sobre Rodas (VBE Eng – MSR 6X6);

14 Viaturas Blindadas Especial de Central de Direção de Tiro Média sobre Rodas (VBE CDT MSR 6X6);

50 Viaturas Blindadas Especial Posto de Comando Média sobre Rodas (VBE PC – MS 6X6);

19 Viaturas Blindadas de Transporte Especial Ambulância Média sobre Rodas (VBT Amb – MSR 6X6);

45 Viaturas Blindadas de Combate Antiaérea Média sobre Rodas (VBC AAe – MSR 6X6);

22 Viaturas Blindadas Especial de Comunicações Média sobre Rodas (VBE Com – MSR 6X6);

83 Viaturas Blindadas de Combate Média sobre Rodas Morteiro Pesado 6×6 (VBC- Mrt MSR 6×6);

36 Viaturas Blindadas Obuseiro Autopropulsado Média sobre Rodas (VB OAP-MSR 8×8);

90 Viaturas Blindadas de Combate de Cavalaria Média sobre Rodas (VBC Cav-MSR 8×8);

80 viaturas Cascavel Modernizadas;

65 Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBC CC);

78 Viaturas Blindadas de Combate Fuzileiro (VBC Fuz); e

85 Sistemas de armas – torre automatizada REMAX e 495 sistemas de armas manuais; e

731 sistemas de comando e controle (C2) completos, com computador tático militar.

FONTE: Projetos Estratégicos do MD e novo PAC / COLABOROU: Manoel Flávio

“Crédito de carbono não pode ser feito às custas da vida de quem produz”, diz Zé Filho após visita de Aldo Rebelo ao Acre

Redação - O ex-ministro Aldo Rebelo esteve no Acre nos últimos dias cumprindo uma intensa agenda voltada ao debate sobre meio ambiente, desenvolvimento e os conflitos que envolvem os produtores da Amazônia. Entre os compromissos, participou de uma audiência pública na Assembleia Legislativa, palestrou para produtores na Expoacre e articulou encontros com a Federação da Agricultura e outras lideranças do setor rural.

De Tarauacá, um dos líderes da causa em defesa das famílias ameaçadas por projetos ambientais mal conduzidos, o agroempresário Zé Filho, agradeceu publicamente o apoio do ex-ministro às comunidades do Projeto Tauari.

“Quero agradecer publicamente ao ex-ministro Aldo Rebelo pela atenção, respeito e apoio às famílias do nosso Acre, especialmente às que vivem na área do Projeto Tauari”, declarou Zé Filho.

Segundo ele, há cerca de dois anos, levou pessoalmente a Aldo o caso de produtores, seringueiros e ribeirinhos da região, que estavam sendo ameaçados de remoção por conta de um projeto internacional de crédito de carbono.

“Grupos externos compraram grandes áreas sem respeitar quem já vivia ali há décadas. O ex-ministro nos recebeu com sensibilidade, deu visibilidade ao caso e ajudou a abrir um canal de diálogo com os responsáveis. Resultado: o projeto, da forma como estava sendo conduzido, não vai mais seguir adiante”, afirmou.

Zé reforçou que a luta não é contra a preservação ambiental, mas contra o modelo de exclusão que vem sendo imposto por certas agendas internacionais.

“A remoção de famílias da Amazônia para dar lugar a interesses internacionais não é aceitável. Como disse o próprio Aldo Rebelo, o crédito de carbono não pode ser feito às custas da vida de quem produz e protege a floresta”, afirmou o produtor.

Imã destroi instrumento musical por achar que é "haram"

 

The imam is destroying musical instruments because they consider music part of the modern world, which is ‘haram’, while filming it on their phones and posting it online.

Their stupidity knows no bounds! pic.twitter.com/Z6HjV4N1W8

— Dr. Maalouf ‏ (@realMaalouf) July 28, 2025

Zé Filho parabeniza produtores rurais de Manoel Urbano pela criação de Sindicato Rural

 

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Uma publicação compartilhada por Jose Teles Oliveira Filho (@zefilhotk)

TV Juruá Online - PRF definitivamente em Cruzeiro do Sul

 

Conselho do Carrefour Brasil aprova empréstimo de R$ 9,8 bi para refinanciar dívida

Operação prevê o pagamento total do novo financiamento em 36 meses

                        Por Reuters

O conselho de administração do Carrefour Brasil aprovou nesta sexta-feira (25) a contratação de empréstimos de até R$9,8 bilhões com o Carrefour Finance, divisão financeira do francês Carrefour, para refinanciamento de dívidas.

Segundo fato relevante, foi aprovada a contratação de empréstimo de até R$ 9,05 bilhões entre o Carrefour Brasil e o Carrefour Finance, a juros de 15,40% ao ano e prazo de 36 meses, e outro de até R$ 750 milhões envolvendo sua subsidiária WMS Supermercados do Brasil, nas mesmas condições de juros e prazo.

Ambos os prazos são prorrogáveis, de acordo com o documento. Com isso, a empresa inicia os trâmites para antecipar o resgate de debêntures e/ou realizar o pré-pagamento delas.

O grupo brasileiro já havia informado na quinta-feira que seu controlador pretendia refinanciar o endividamento da unidade e que ainda está avaliando as possíveis alternativas para implementação do refinanciamento.

Tarauacá terá novo Centro Administrativo com investimento de R$ 5 milhões

Por José Gomes - Tarauacá (AC) — A Prefeitura anunciou uma das maiores conquistas da atual gestão: a construção do novo Centro Administrativo Municipal, obra avaliada em R$ 5 milhões, viabilizada com o apoio da deputada federal Socorro Neri. O espaço moderno será erguido na nova entrada da cidade e tem como foco garantir melhores condições de trabalho aos servidores e atendimento qualificado à população.

O projeto inclui dois pavimentos: o térreo será destinado aos setores de atendimento direto ao público, como tributos, cultura, meio ambiente e serviços administrativos. O segundo piso abrigará os gabinetes do prefeito e da vice-prefeita, além das salas de reuniões, administração e finanças.

Segundo o prefeito Rodrigo Damasceno, a nova sede representa um avanço estrutural aguardado há anos:

“Nossa atual estrutura não comporta mais as demandas da gestão pública. Esse novo espaço proporcionará mais eficiência, dignidade e conforto para os servidores e para quem busca os serviços da Prefeitura.”

A iniciativa é fruto da articulação entre a Prefeitura e diversas lideranças políticas. O prefeito agradeceu à deputada Socorro Neri, ao governador Gladson Cameli, à vice-governadora Mailza Assis, ao secretário de Habitação Egleuson Santiago, e a todos que contribuíram para tornar o projeto viável.

“Essa é apenas a primeira etapa do futuro que queremos para Tarauacá. Uma cidade mais moderna, organizada e preparada para crescer,” acrescentou Damasceno.

Submarino Tonelero (S42) conclui teste de lançamento de torpedos

Além do Tonelero, submarino Almirante Karam também atingiu marcos industriais importantes

Submarino Tonelero (S42)

Na semana passada, mais especificamente no dia 16 de julho, o Submarino Tonelero (S42) cumpriu o último marco industrial da sua etapa construtiva antes da incorporação do navio ao setor operativo da Marinha do Brasil. Trata-se do lançamento do torpedo de Exercício F21, que marca significativa maturidade operativa de um submarino, demonstrando a sua capacidade como vetor de arma.

O período de provas no mar do Tonelero, que é uma importante fase no processo de construção e aceitação dos sistemas dos Submarinos da Classe Riachuelo (S-BR), pela Marinha do Brasil e pela Naval Group, teve início no dia 25 de outubro de 2024 com a Imersão Estática (J08), marco de Segurança de grande relevância para o cálculo da Estabilidade do Navio.

Segundo o diretor-presidente da ICN, Renaud Poyet, cada marco cumprido representa um elevado grau de maturidade das esquipes da ICN por atenderem ao planejamento e rigor na execução das fases.

– A cada submarino que entregamos, estamos buscando a superação e a maturidade construtiva. Aprendemos com os anteriores e estamos melhorando cada vez mais, evitando retrabalhos e conseguindo cumprir as etapas dentro do prazo da Marinha e segundo o seu alto grau de exigência técnica. Este marco simboliza o empenho de cada Integrante envolvido na construção do dos nossos submarinos. Destaco que o Submarino Tonelero fez nove saídas ao mar, sem a necessidade de interromper o planejamento para fazer reparos, diferentemente do que ocorreu com os SBR 1 e SBR 2 – lembrou o Diretor Presidente, Renaud Poyet.

Outro motivo para comemorar é que o 4º navio em construção, o Submarino Almirante Karam também atingiu dois marcos esta semana: J02 e J04, referentes à primeira carga completa de baterias.

Com informações -  Itaguaí Construções Navais (ICN)

Na Expoacre, ex-ministro Aldo Rebelo dispara: “Nem o tráfico é tratado como o produtor rural na Amazônia”

Por Wanglézio Braga - A primeira noite da Expoacre 2025, neste sábado (26), começou com casa cheia e discurso forte. O ex-ministro Aldo Rebelo foi o convidado da vez para falar sobre “Agricultura e Pecuária na história e no futuro da Amazônia”. Sem rodeios, em entrevista ao Portal Acre Mais e ao Correio Online, defendeu que o Acre e os estados amazônicos enfrentam um bloqueio institucional ao desenvolvimento e criticou com dureza o tratamento dado aos produtores rurais na região.

“A Amazônia pode — e deve — combinar proteção ambiental com o direito ao progresso”, disse, citando que o Acre protege 85% do seu território, mesmo sem ter infraestrutura básica. “O Acre é a ponta do Brasil com a Ásia, com o Pacífico. É nosso elo com o futuro, mas está travado por leis que só servem para manter o povo pobre e sem saída”, completou.

Aldo também lamentou os recentes episódios envolvendo sequestro de gado e destruição de propriedades por fiscalizações exageradas por parte do ICMBIO em Xapuri, interior do Acre. “Vi as cenas. São tristes e revoltantes. Nem o tráfico no Rio de Janeiro é tratado assim. O boi não cometeu crime. O produtor quer trabalhar, criar seus filhos com dignidade, e está sendo tratado como criminoso”, disparou.

 

 Para o ex-ministro, o Acre tem um papel estratégico para o país, mas só assumirá esse protagonismo quando houver coragem política para destravar investimentos em infraestrutura, como rodovias, ferrovias e energia, além de rever a legislação ambiental com equilíbrio. “O que está faltando é bom senso. Quem diz proteger a Amazônia, na verdade, está protegendo seus próprios interesses e mantendo o povo sem futuro.”

Esta menina yazidi está esperando seu pai há 10 anos, sem saber se ele está vivo ou morto e ONU finge que não vê!

 

Dez mil yazidis foram mortos pelo símio por se recusarem a se converter ao islamismo.

7 mil mulheres foram sequestradas.

Ainda há 2.690 desaparecidos.

500 mil enfrentaram genocídio cometido por jihadistas!

A ONU ignora esse genocídio!

This Yezidi girl has been waiting for her father since 10 years not knowing if he is alive or dead.

10K Yezidis were killed by lSlS for refusing to convert to lsIam.
7K women were kidnapped.
Still 2690 are missing.
500K faced Genocide by Jihadists!

UN ignore this Genocide! pic.twitter.com/XpJEFI4uBz

— Azat (@AzatAlsalim) July 19, 2025

Hoje é o dia em que, há 152 anos, nasceu aquele que ensinou o mundo a voar – Alberto Santos Dumont

Imagem: Força Aérea Brasileira, via YouTube

Por Murilo Basseto -  exatos 152 anos, no dia 20 de julho de 1873, em Minas Gerais, nascia Alberto Santos Dumont, o brasileiro que tirou do papel o antigo sonho de voar e colocou o país no centro da história da aviação mundial, destaca hoje a Força Aérea Brasileira (FAB).

 

Filho de Francisca e Henrique Dumont, cresceu no Sítio Cabangu cercado por livros, máquinas e muita curiosidade. Com criatividade, coragem e um olhar sempre à frente do seu tempo, transformou o impossível em realidade. Hoje, 152 anos depois, o legado do homem que ficou conhecido como o Pai da Aviação e Patrono da Aeronáutica Brasileira segue mais vivo do que nunca.

Desde cedo, Dumont já demonstrava que era diferente. Fascinado pelos livros de Júlio Verne e incentivado pelo pai a explorar o mundo das engrenagens, decidiu ainda jovem sair do Brasil e buscar novos horizontes. Aos 18 anos, desembarcou em Paris e mergulhou no universo das experiências científicas. Começou pelos balões e dirigíveis, até criar o invento que mudaria tudo: o 14-Bis.

Foi em 23 de outubro de 1906 que Santos Dumont fez história. Na frente de uma multidão, seu avião decolou sozinho sem ajuda externa e provou ao mundo que voar era, sim, possível. Mais do que um grande inventor, ele se tornou símbolo de ousadia, generosidade e inovação. Depois disso, veio o Demoiselle, um modelo leve, elegante e tão influente que serviu de base para diversas aeronaves nas décadas seguintes.

Mas Dumont foi além das máquinas. Sua forma de pensar inspirou gerações e ajudou a construir o que conhecemos hoje como a aviação brasileira. Sua visão de futuro influenciou diretamente na criação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), idealizado pelo Marechal do Ar Casimiro Montenegro Filho, e da Embraer, fundada por Ozires Silva. Dois grandes nomes que, assim como ele, acreditaram que o Brasil podia ir mais longe.

Esse mesmo espírito segue pulsando na Força Aérea Brasileira. Em cada missão, em cada decolagem, nas ações do dia a dia, há um pouco da ousadia de Santos Dumont. Da imagem dos balões que cruzaram os céus de Paris ao moderno KC-390 Millennium e às operações espaciais, a influência do Patrono da Aeronáutica continua presente.

Mais do que um gênio da engenharia, Santos Dumont foi a prova viva de que sonhar grande, com propósito e dedicação, pode mudar o mundo. Ele não buscava fama, fortuna ou reconhecimento; queria apenas que suas invenções fossem úteis, acessíveis, ajudassem as pessoas, aproximassem distâncias e transformassem o mundo. Dumont se tornou um símbolo de que sonhar alto e acreditar na realização é possível, mesmo diante das incertezas do tempo.

Os 152 anos de nascimento de Santos Dumont foram comemorados na cerimônia que também celebrou 80 anos do Vitorioso Regresso, realizada em Brasília (DF), no dia 16 de julho. Na ocasião, a Força Aérea Brasileira homenageou 180 personalidades com a Medalha Mérito Santos Dumont.

A honraria, concedida anualmente, reconhece civis e militares brasileiros e estrangeiros que se destacam por relevantes serviços prestados à Aeronáutica Brasileira. Também foram agraciados militares do Comando da Aeronáutica que se sobressaíram no exercício da profissão, além de integrantes das Forças Armadas nacionais e internacionais que se tornaram credores de homenagem especial.

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