Vítimas teriam sido fuziladas por peruanos em negociação com o tráfico dentro do Parque Nacional da Serra do Divisor
Rio Juruá Mirim, dentro do Parque Nacional da Serra do Divisor, é um dos locais mais inóspitos do planeta, facilitando a presença de narcotraficantes de forma frequente (Foto: Sérgio Vale/Secom do Governo do Estado)
Ribeirinhos teriam avistado corpos boiando nas águas do igarapé Tamburiaco, um dos afluentes do rio Juruá Mirim, dentro da reserva do Parque Nacional da Serra do Divisor, em Cruzeiro do Sul, no Vale do Juruá (distante 640 quilômetros de Rio Branco).
Segundo informa o site TribunadoJurua.com, entre as vítimas estaria um presidiário, identificado até agora pelo apelido de Goiaba, que estaria foragido do presídio Manoel Néri da Silva, em Cruzeiro do Sul. Para a polícia pode ter havido um acerto de contas ou execuções, depois que as vítimas teriam pago pela cocaína que levariam dos traficantes peruanos.
A região é considerada uma das portas de entrada para o tráfico no Brasil, por meio da fronteira com o Peru.
A denúncia foi feita por uma equipe do Instituto Chico Mendes que está na região, por meio de um chamado celular via satélite, ao Comando da Polícia Militar em Cruzeiro do Sul. Segundo informou o tenente coronel Amarildo Nascimento, comandante da PM em Cruzeiro, por telefone a TV Gazeta, os corpos já estariam em decomposição e seriam analisados pela polícia.
“Dois peritos da Polícia Civil, além de nossos policiais militares e também federais saíram de Cruzeiro do Sul para o local”, afirmou Nascimento. De lanchas do tipo “voadeiras”, eles devem chegar ao local em três ou quatro dias.
No local onde os corpos teriam sido encontrados é comum a presença de narcotraficantes peruanos fortemente armados, que negociam com grupos brasileiros dentro do País como se estivessem no Peru.
Há cinco anos, moradores do rio Juruá Mirim encontraram quatro homens mortos dentro de um igarapé. Todos tinham envolvimento com o tráfico.
Segundo informa o site cruzeirense, no ano passado, “as últimas famílias de ribeirinhos que ainda habitavam o local abandonaram a comunidade, com receio de ter os filhos recrutados” como soldados do tráfico peruano, pela ausência do Estado Brasileiro na região.
Ribeirinhos teriam avistado corpos boiando nas águas do igarapé Tamburiaco, um dos afluentes do rio Juruá Mirim, dentro da reserva do Parque Nacional da Serra do Divisor, em Cruzeiro do Sul, no Vale do Juruá (distante 640 quilômetros de Rio Branco).
Segundo informa o site TribunadoJurua.com, entre as vítimas estaria um presidiário, identificado até agora pelo apelido de Goiaba, que estaria foragido do presídio Manoel Néri da Silva, em Cruzeiro do Sul. Para a polícia pode ter havido um acerto de contas ou execuções, depois que as vítimas teriam pago pela cocaína que levariam dos traficantes peruanos.
A região é considerada uma das portas de entrada para o tráfico no Brasil, por meio da fronteira com o Peru.
A denúncia foi feita por uma equipe do Instituto Chico Mendes que está na região, por meio de um chamado celular via satélite, ao Comando da Polícia Militar em Cruzeiro do Sul. Segundo informou o tenente coronel Amarildo Nascimento, comandante da PM em Cruzeiro, por telefone a TV Gazeta, os corpos já estariam em decomposição e seriam analisados pela polícia.
“Dois peritos da Polícia Civil, além de nossos policiais militares e também federais saíram de Cruzeiro do Sul para o local”, afirmou Nascimento. De lanchas do tipo “voadeiras”, eles devem chegar ao local em três ou quatro dias.
No local onde os corpos teriam sido encontrados é comum a presença de narcotraficantes peruanos fortemente armados, que negociam com grupos brasileiros dentro do País como se estivessem no Peru.
Há cinco anos, moradores do rio Juruá Mirim encontraram quatro homens mortos dentro de um igarapé. Todos tinham envolvimento com o tráfico.
Segundo informa o site cruzeirense, no ano passado, “as últimas famílias de ribeirinhos que ainda habitavam o local abandonaram a comunidade, com receio de ter os filhos recrutados” como soldados do tráfico peruano, pela ausência do Estado Brasileiro na região.
A GAZETA.NET
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