III Exposição agropecuária de Tarauacá 1978 |
Se a preocupação principal é o fraco capital que vai girar durante os eventos, que o Governo mude de atitude e efetivamente coloque o povo com dinheiro na mão.
Em outros Estados vemos o povo gastando de quinta a domingo, gerando renda para o próprio Estado, município, comércio e conseqüentemente a indústria.
O que o Governo do Estado tem que aprender de uma vez por todas é que não se adianta um povo adiantando o ponteiro do relógio e sim com atitude.
O Acre precisa dar e receber incentivos. Como?
Simples, tudo começa pela educação. Uma educação de qualidade seja ela didática ou moral já incentiva capital externo a entrar e diversificar a tão parca indústria do Acre. Uma fábrica de compensado, de taco, de camisinha é muito pouco para a quantidade de estudantes que ensino médio e “faculdades” lançam na porteira do mercado de trabalho.
Por outro lado o Estado (se o País permitir entra com incentivos fiscais) ou não.
O que importa agora pelo nível de stress das pessoas sem dúvida é se divertir, esquecer os problemas do cotidiano, arrumar um novo amor na praça, desopilar o fígado, pois uma nova experiência é uma nova possibilidade de vida.
Agora estou curioso para ver como vai ficar o banner ou o pôster seja lá o que for.
BOA SORTE TARAUACÁ!
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