28 de jul. de 2011

EMBRAER DEFESA E SEGURANÇA SELECIONA BAE SYSTEMS E GOODRICH COMO FORNECEDORAS DO KC-390

Empresa tradicional desenvolverá eletrônicos para comandos de vôo do jato militar

A Embraer Defesa e Segurança selecionou a BAE Systems para fornecer hardware, software embarcado, projeto de sistemas e suporte à integração dos eletrônicos para comandos de vôo do jato de transporte militar KC-390.

“Estamos satisfeitos em começar a trabalhar com a BAE Systems nos sistemas de comandos de vôo. A experiência comprovada da empresa no desenvolvimento e na produção de sistemas fly-by-wire representará uma grande contribuição para o sucesso desta aeronave”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações & COO, Embraer Defesa e Segurança.

De acordo com o contrato, a BAE Systems fornecerá computadores para os comandos de vôo e eletrônicos para o controle dos atuadores do KC-390. O sistema será desenvolvido em Rochester, Reino Unido, e Johnson City, Estado de Nova York, EUA. O início dos ensaios em vôo do jato de transporte militar está programado para 2014 e a aeronave deverá entrar em serviço até o final de 2015.

“Este contrato expande o nosso relacionamento com a Embraer. Estamos muito empolgados em trabalhar com a empresa no desenvolvimento do sistema de comandos de vôo desta aeronave de última geração”, disse Dr. Ehtisham Siddiqui, Vice-Presidente e Diretor-Geral de Aviônicos Comerciais para a BAE Systems.

Sobre a BAE Systems

A BAE Systems (www.BAESystems.com) tem mais de quatro décadas de experiência no desenvolvimento e produção de sistemas fly-by-wire. A empresa conta com aproximadamente 100 mil empregados e possui mais de 20 mil sistemas instalados e em operação em aeronaves comerciais e militares em todo o mundo.

EMBRAER DEFESA E SEGURANÇA SELECIONA GOODRICH CORPORATION COMO FORNECEDORA DO KC-390

Empresa desenvolverá atuadores dos comandos de vôo do jato militar

A Embraer Defesa e Segurança selecionou a Goodrich Corporation para fornecer os atuadores eletroestáticos (EHA), os atuadores elétricos reserva dos hidrostáticos (EBHA), os atuadores eletrônicos e os controles elétricos para o sistema primário de comandos de vôo do jato de transporte militar KC-390.

“A Embraer tem a satisfação de anunciar a Goodrich como fornecedora do KC-390. Temos a certeza de que eles oferecem a melhor solução do mercado para o sistema primário de comandos de vôo”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações & COO, Embraer Defesa e Segurança.

A Goodrich desenvolverá e entregará o sistema por meio de esforços conjuntos das suas unidades Actuation Systems e Engine Control & Electrical Power Systems, bem como o Goodrich Electronic Systems Center. Os ensaios em vôo do KC-390 estão programados para começar em 2014 e a aeronave deverá entrar em serviço até o final de 2015.

“Este acordo representa uma ótima oportunidade para aplicação da inovadora tecnologia da Goodrich e para e expansão significativa da nossa parceria com a Embraer”, disse Mike Gardiner, Presidente da Goodrich Actuation Systems.

Sobre a Goodrich Corporation

A Goodrich Corporation (www.goodrich.com), uma empresa listada na Fortune 500, é uma fornecedora mundial de sistemas e serviços para as indústrias aeroespaciais e de defesa. Com um dos portfólios de produtos estrategicamente mais diversificados da indústria, a empresa atende a uma base global de clientes, com um número significativo de instalações de serviços e de fabricação em todo o mundo.

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No final de junho, dois caças chineses Su-27, em perseguição a um avião de reconhecimento U-2, dos EUA, cruzaram o espaço aéreo de Taiwan. Segundo o Ministro da Defesa do país, foram acionados dois caças F-16 taiwaneses para interceptar os Su-27, próximo à linha central do estreito de Taiwan. 
O Ministro também disse foi a primeira vez que caças chineses romperam pelo espaço aéreo do país desde 1999, e que os dois Su-27 rapidamente voltaram. O porta voz do Ministério disse acreditar que o incidente foi “um acidente” e que Taiwan esteve “no controle total” da situação.
A informação de que os caças chineses perseguiam um avião de reconhecimento norte americano U-2 foi dada por um jornal taiwanês, o United Daily News. Mas tanto o Ministro da Defesa de Taiwan quanto o Pentágono não quiseram confirmar a informação.
A China vem mostrando há tempos a sua objeção aos voos de reconhecimento dos Estados Unidos em sua costa, especialmente desde que, em 2001, um avião de espionagem dos EUA colidiu com um jato militar chinês, próximo à ilha Hainan. O piloto chinês morreu e a tripulação norte americana ficou detida na China por 11 dias.
Sobre os voos de reconhecimento sobre águas internacionais, o Estado Maior Conjunto dos EUA afirmou que são importantes e que, apesar dos chineses desejarem sua interrupção, eles vão continuar.
FONTE: The Telegraph  (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo) 
FOTO: USAF

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