Esta ilustração mostra a rota de colisão entre a Via Láctea e nossa vizinha Andrômeda. A galáxia do Triângulo também poderá se envolver na trombada.[Imagem: NASA/ESA/A. Feild/R. van der Marel/STScI] |
Redação do Site Inovação Tecnológica - Previsão astronômica
Astrônomos da NASA afirmaram "poder agora prever com certeza" o evento cósmico mais significativo desta parte do Universo.
E isso vai incluir não apenas a Terra, mas o Sistema Solar e toda a nossa galáxia.
Dentro de "exatamente 4 bilhões de anos", a Via Láctea se chocará com a nossa galáxia vizinha, Andrômeda.
"Nossos resultados são estatisticamente consistentes com uma colisão frontal entre a galáxia de Andrômeda e a Via Láctea," garante Roeland van der Marel, da equipe do telescópio Hubble.
Após a trombada galáctica, em mais dois bilhões de anos uma nova galáxia se estabilizará com os resquícios das duas.
Não será o fim do mundo
Embora, segundo os astrônomos, nosso Sol seja arremessado para algum lugar da nova supergaláxia, "nossa Terra e o Sistema Solar não correm perigo de serem destruídos".
Isto porque, no meio das galáxias, as estrelas ficam tão longe umas das outras que é muito improvável a colisão direta.
As simulações mostram que nosso Sol ficará muito mais distante do centro da nova galáxia do que está hoje do centro da Via Láctea.
O problema é que, somando os 4 bilhões até a trombada galáctica, mais os 2 bilhões para a estabilização da nova supergaláxia, supera-se o tempo de vida esperado do Sol - as previsões afirmam que ele deverá se transformar em uma gigante vermelha entre 5 e 6,5 bilhões de anos, engolindo Mercúrio e Vênus e tostando totalmente a Terra.
Atualmente Andrômeda está a 2,5 milhões de anos-luz, mas o curso de colisão parece certo.
Astrônomos da NASA afirmaram "poder agora prever com certeza" o evento cósmico mais significativo desta parte do Universo.
E isso vai incluir não apenas a Terra, mas o Sistema Solar e toda a nossa galáxia.
Dentro de "exatamente 4 bilhões de anos", a Via Láctea se chocará com a nossa galáxia vizinha, Andrômeda.
"Nossos resultados são estatisticamente consistentes com uma colisão frontal entre a galáxia de Andrômeda e a Via Láctea," garante Roeland van der Marel, da equipe do telescópio Hubble.
Após a trombada galáctica, em mais dois bilhões de anos uma nova galáxia se estabilizará com os resquícios das duas.
Não será o fim do mundo
Embora, segundo os astrônomos, nosso Sol seja arremessado para algum lugar da nova supergaláxia, "nossa Terra e o Sistema Solar não correm perigo de serem destruídos".
Isto porque, no meio das galáxias, as estrelas ficam tão longe umas das outras que é muito improvável a colisão direta.
As simulações mostram que nosso Sol ficará muito mais distante do centro da nova galáxia do que está hoje do centro da Via Láctea.
O problema é que, somando os 4 bilhões até a trombada galáctica, mais os 2 bilhões para a estabilização da nova supergaláxia, supera-se o tempo de vida esperado do Sol - as previsões afirmam que ele deverá se transformar em uma gigante vermelha entre 5 e 6,5 bilhões de anos, engolindo Mercúrio e Vênus e tostando totalmente a Terra.
Atualmente Andrômeda está a 2,5 milhões de anos-luz, mas o curso de colisão parece certo.
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